Dois pensamentos aos leitores e leitoras deste blog.

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- O importante não é saber tudo, e sim, nunca perder a capacidade de aprender!



quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Morre na madrugada deste sábado, aos 83 anos a apresentadora e cantora Hebe Camargo.
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Morre, aos 83 anos, a apresentadora Hebe Camargo

DO UOL, em São Paulo
A apresentadora Hebe Camargo morreu na madrugada deste sábado (29), aos 83 anos, após sofrer uma parada cardíaca em sua casa, no Morumbi, em São Paulo. Hebe lutava contra um câncer no peritônio, diagnosticado em janeiro 2010.
A saúde de Hebe se agravou nos últimos seis meses. Em março, ela passou por uma cirurgia de emergência para a retirada de um tumor no intestino, em junho ela precisou retirar a vesícula. Um mês depois, Hebe não estava conseguindo se alimentar adequadamente e ficou cinco dias internada para um tratamento de suporte nutricional e metabólico. O mesmo aconteceu em agosto.
Na quinta (27), o SBT anunciou que a apresentadora voltaria à emissora, de onde havia saído para apresentar um programa na Rede TV!. "Meus lindos, nem acredito!!! Estou de volta ao SBT, meu coração está disparado! Feliz feliz feliz feliz!!!”, escreveu a apresentadora em seu Twitter na sexta (28). Na Rede TV!, onde ficou contratada 2011 até agosto de 2012, ela apresentou dez programas inéditos. O último “Hebe” inédito foi ao ar foi no dia 19 de junho. Desde então, devido ao afastamento de Hebe por conta da doença, foram exibidas reprises, sempre às terças, às 22h30.
A última gravação em vídeo feita por Hebe foi em julho, após a alta hospitalar, quando ela recebeu em sua casa a visita de amigos, como a apresentadora Astrid Fontenelle e o cantor Pedro Leonardo. Na ocasião, ela também lançou seu canal oficial no YouTube, site de compartilhamento de vídeos, para mandar recados aos seus fãs e internautas.
Apresentadora participou da primeira transmissão ao vivo da TV brasileira
Hebe Camargo nasceu na cidade de Taubaté, no interior de São Paulo, no dia 8 de março de 1929. Cursou somente até o quarto ano primário e um de seus primeiros empregos foi de arrumadeira, na casa de um parente rico.

Trajetória de Hebe Camargo

Foto 2 de 87 - A cantora francesa Edith Piaf (centro), com a cantora Marlene (de costas) e Hebe Camargo, em São Paulo. Piaf estava na cidade para se apresentar no Teatro Cultura Artística (21/5/57) Folha Imagem
Aos 11 anos, participava de programas de calouros em emissoras de rádio para ajudar a sustentar a família. Em 1943, formou com a irmã Stella a dupla musical Rosalinda e Florisbela.
Seguiu na carreira de cantora com apresentações de sambas e boleros em boates até que abandonou a música para se dedicar ao rádio e à TV. Estava no grupo que foi ao porto de Santos, em São Paulo, para buscar os equipamentos de televisão para a formação da primeira rede brasileira, a TV Tupi. Também foi convidada por Assis Chateaubriand para participar da primeira transmissão ao vivo da TV brasileira, no bairro do Sumaré, em São Paulo, em 1950.
Estreou na TV em 1955, no primeiro programa feminino da TV brasileira, "O Mundo é das Mulheres", da emissora de TV carioca, na qual chegou a apresentar cinco programas por semana.
Em 10 de abril de 1966 foi ao ar, pela primeira vez, o programa dominical de Hebe pela TV Record. Passou por quase todas as emissoras de TV do Brasil, entre elas a Record e a Bandeirantes, nas décadas de 1970 e 1980.
Em 1986 foi para o SBT, emissora na qual apresentou três programas: "Hebe"; "Hebe Por Elas"; e "Fora do Ar". Em 1995, gravou um CD com seus maiores sucessos pela EMI. Em 1999, voltou a lançar outro CD. Além da carreira de apresentadora e cantora, atuou em alguns filmes e foi convidada especial de novelas e programas humorísticos.
Em dezembro de 2010, Hebe deixou o SBT, depois de 24 anos. Dias antes de anunciar sua saída da emissora de Silvio Santos, Hebe teve a permissão do canal para gravar com o apresentador Fausto Silva o “Domingão do Faustão”, da Rede Globo, onde recebeu uma homenagem.
Hebe fechou um contrato para apresentar um programa semanal na RedeTV!, onde comandou todas as terças – desde o dia 15 de março de 2011 – uma atração nos mesmos moldes dos tempos no SBT. 

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Caríssimos conterrâneos de Aracoiaba!


Nossa amiga Enita de Brito, 94 anos, conhecida por D. Nita, mãe da Luciana Brito, vó da Milena Brito, residente em Aracoiaba, na Praça da Matriz, encontra-se gravemente enferma no Hospital SOS em Fortaleza-CE. A família pede as orações de todos nós!
DEus abençoe a D. Nita e a todos seus familiares e amigos.....
Obrigado,
Lusmar Paz e Famíla!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Pe. Zezinho está internado após sofrer isquemia cerebral

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padrezezinho092012


Está internado desde a noite desta quarta-feira, 19 de setembro, o 

padre José Fernandes de Oliveira, conhecido Pe. Zezinho, cantor, 

compositor e professor de comunicação. Ele sofreu um isquemia 

cerebral e está hospitalizado em São José dos Campos (SP).


Em um comunicado divulgado por Paulinas Editora na tarde desta 

quinta-feira, o Pe. Zezinho está se recuperando bem, mas seguirá 

internado, para observação, sem previsão de alta.

Aos 71 anos, Pe. Zezinho atua como professor, apresentador de 

programas para televisão e rádio, além de intensa agenda de shows. 

Eventos que estavam marcados para o próximo final de semana, em 

Mossoró e em Natal (RN), foram cancelados.
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Formações

Imagem de Destaque

Como escolher um bom candidato?

Não podemos ser cristãos apenas de bons sentimentos

Estamos num momento significativo na história da sociedade. Teremos de votar novamente, colocando em prática nosso direito de cidadãos brasileiros. Com isto, vamos escolher todos os nossos próximos representantes no poder executivo e legislativo dos diversos municípios. Cada eleito vai agir como nosso porta-voz e em nome do povo de seu município.

É hora de pensar em duas palavras decisivas: fé e fidelidade. Isto significa autenticidade, fato que não tem sido levado em conta em nosso país. Muitos políticos não são tementes a Deus, mas infiéis, carreiristas e não se colocam a serviço do bem comum. O povo sofre com isto e acaba assistindo às atitudes de desonestidade. O poder, verdadeiramente constituído, vem de Deus, mas isto passa pela ação livre dos eleitores. Significa que a autoridade escolhida não tem real poder se foi eleita por quem não tenha agido, na hora de votar, com plena liberdade. Comprar e vender o voto não significa liberdade plena, não é ato totalmente divino e não é voto com nobreza e consciência madura.

Assista também: "Eleições: escolher um candidato segundo a Igreja", com prof. Felipe Aquino

Todo candidato, nas eleições, procura se apresentar bem, com boa aparência e propósitos muito firmados. Mas acontece que há uma mentalidade de triunfo e muito individualista. Ela esconde interesses que não são os do povo. É como falar de fé sem obras, aparências que tentam convencer, mas privilegiam interesses próprios ou de grupos particulares.
Na verdade, ser porta-voz é ser luz para o povo. Isto é diferente de ser opressor, que tira a esperança e a alegria das pessoas. Por outro lado, o povo quase não acompanha nem é resistente diante das atitudes dos políticos eleitos. É cômodo ser passivo, porque agir supõe coragem e enfrentamento. Não podemos ser cristãos apenas de bons sentimentos e intenções, porque a fé exige fidelidade e compromisso bem definidos, principalmente nos momentos decisivos da sociedade. Não basta confessar a fé, como o fez Pedro diante de Cristo. Temos de enfrentar as diversidades e maldades que impedem a realização do bem. É um caminho de cruz, de maturidade e coragem.
Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba - MG
17/09/2012 - 08h00
Tags: eleição voto cristão cruz fidelidade

sexta-feira, 14 de setembro de 2012


Hoje, 15 de Setembro, Romaria das Dores na Paróquia de Aracoiaba.
Concentração às 5 horas da tarde na Praça da Matriz.
Caminhada de 2km em direção ao Santuário da Mãe das Dores, lugar das Aparições da Virgem Maria .
Pároco: Pe. Evando.
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Nossa Senhora das Dores
   








15 de Setembro



Nossa Senhora das Dores






A devoção à Nossa Senhora das Dores tem origem na tradição que conta o encontro de Maria com seu filho Jesus, a caminho do Calvário.  Ao ver o amado filho carregando a pesada cruz, torturado e sofrido, coroado de espinhos e ensangüentado, a dor da Mãe de Deus foi tão profunda que nos faz refletir até hoje sobre as nossas próprias dores.
Nos primórdios da Igreja, a festa era celebrada com o nome de Nossa Senhora da Piedade e da Compaixão.  No século XVIII, o papa Bento XIII determinou, então, que se passasse a chamar de Nossa Senhora das Dores.
A ordem dos servitas foi responsável por criar uma devoção especial conhecida como "As Sete Dores de Nossa Senhora", que nos lembram os momentos de sofrimento e entrega de Maria ao seu Senhor.  São elas:


1- A profecia de Simeão - Lc 2, 35
2- A fuga com o Menino para o Egito - Mt 2, 14
3- A perda do Menino no templo, em Jerusalém - Lc 2, 48
4- O encontro com Jesus no caminho do calvário - Lc 23, 27
5- A morte de Jesus na cruz - Jo 19, 25-27
6- A lançada no coração e a descida de Jesus da cruz - Lc 23, 53
7- O sepultamento de Jesus e a solidão de Nossa Senhora - Lc, 23, 55

Oração a Nossa Senhora das Dores

Virgem Santíssima das Dores, olhai-me carregando a cruz de meu sofrimento.
Acompanhai-me como acompanhastes a Vosso Filho Jesus no caminho do Calvário.
Sois minha Mãe e vos necessito.
Ajudai-me a sofrer com amor e esperança para que minha dor seja dor redentora.
Que as mãos de Deus se convertam num grande bem para a salvação de almas.
Amém.

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Nossa Senhora das Dores


15 de Setembro



Nossa Senhora das Dores"Quero ficar junto à cruz, velar contigo a Jesus e o teu pranto enxugar!"

Assim, a Igreja reza a Maria neste dia, pois celebramos sua compaixão, piedade; suas sete dores cujo ponto mais alto se deu no momento da crucifixão de Jesus. Esta devoção deve-se muito à missão dos Servitas – religiosos da Companhia de Maria Dolorosa – e sua entrada na Liturgia aconteceu pelo Papa Bento XIII.

A devoção a Nossa Senhora das Dores possui fundamentos bíblicos, pois é na Palavra de Deus que encontramos as sete dores de Maria: o velho Simeão, que profetiza a lança que transpassaria (de dor) o seu Coração Imaculado; a fuga para o Egito; a perda do Menino Jesus; a Paixão do Senhor; crucifixão, morte e sepultura de Jesus Cristo.

Nós, como Igreja, não recordamos as dores de Nossa Senhora somente pelo sofrimento em si, mas sim, porque também, pelas dores oferecidas, a Santíssima Virgem participou ativamente da Redenção de Cristo. Desta forma, Maria, imagem da Igreja, está nos apontando para uma Nova Vida, que não significa ausência de sofrimentos, mas sim, oblação de si para uma civilização do Amor.

Nossa Senhora das Dores, rogai por nós!



Explicação das Sete Dores de Nossa Senhora
Nossa Senhora das Dores

Se teu ombro já parece não suportar o peso da cruz, se a extrema dor te abala os sentidos, não desperdice esse tempo com lamentações, muitas vezes inevitáveis. Oferece essas dádivas às almas que padecem no Purgatório, em desagravo dos pecados cometidos contra o Santíssimo Coração de Jesus e Imaculado Coração de Maria, pela conversão de todos nós, pobres pecadores.











Acompanhar Nossa Senhora em todas as fases de sua vida terrestre, admirar os altos desígnios de Deus na pessoa sacrossanta de sua Mãe é sempre delícia para um coração devoto à SS. Virgem. Mais apropriada não podia ser a nossa meditação das dores, senão ocupando-nos com os sete dolorosos lances de sua existência terrena, ou propriamente “as sete dores”, a saber: 


1 - A profecia de Simeão 


“Eis aqui está posto este Menino para ruína e para ressurreição de muitos de Israel, e como alvo a que atirará a contradição. E uma espada traspassará tua alma”. (Lc. 2,34) 



A esta palavra a SS. Virgem vê de uma maneira clara e distinta no futuro as contradições a que Jesus Cristo será exposto: contradições na doutrina, contradições no conceito público, contradições nos seus santíssimo afetos, na alma e no corpo. E esta previsão dolorosa ficou na alma de Maria durante trinta e três anos. À medida que Jesus crescia em idade, em sabedoria e em graça, no Coração de Maria aumentava a angústia de perder um filho tão caro, pela aproximação da inexorável Paixão e Morte. “O Senhor usa de compaixão para conosco, em não nos fazer ver as cruzes que nos esperavam, e se temos de sofrer, é só uma vez. Com Maria Santíssima assim não procedeu, porque a queria Rainha das dores e toda semelhante ao Filho; por isso ela via sempre diante de si todas as pelas que havia de sofrer” (Santo Afonso) 


2 - A fuga para o Egito 


A profecia de Simeão começou a cumprir-se logo. Jesus apenas nascido, já é cercado pela morte. Para salvá-lo, Maria deve ir para um exílio longínquo, para o Egito, por caminhos desconhecidos, cheios de perigos. No Egito a Sagrada Família passou perto sete longos anos como estranha, desconhecida, sem recursos, sem parentes. “A viagem de volta para a Terra Santa apresentou-se mais penosa ainda, porque o Menino Jesus já era tão crescido que, levá-lo ao colo, difícil tarefa devia ser, e fazer a pé o grande trajeto parecia acima de suas forças” (São Boaventura) 


3 - Jesus encontrado no templo 


“Há quem diga que toda esta dor não só foi maior de todas que Maria sofreu na sua vida, mas que foi também de todas a mais acerba”. 



Nos outros seus sofrimentos tinha ela Jesus em sua companhia; mas agora via-se longe dele, sem saber onde ele se achava. Das outras dores Maria conhecia perfeitamente a razão e o fim, isto é, a redenção do mundo, a vontade divina; mas nesta dor não podia ela atinar com o motivo de Jesus estar longe de sua Mãe. Quem sabe se sua mente não se torturava com pensamentos como este: não o servi como devia, cometi alguma falta, alguma negligência, que motivasse dele se retirar de mim? Certo é que não pode haver pena maior para uma alma que tem amor a Deus, senão o temor de o ter desgostado. Realmente, em nenhuma outra dor, que nós saibamos, Maria se lamentou, queixando-se amorosamente com Jesus, depois de o ter achado: 



“Filho, porque fizeste assim conosco? Olha que teu pai e eu te buscávamos aflitos” (Santo Afonso) 


4 - Maria se encontra com Jesus na via dolorosa 


Pilatos tinha sentimento humano para com Jesus; tivesse ele vencidosua covardia, talvez o teria salvo do furor da multidão, ainda mais, se à súplica de sua mulher se tivesse unido um pedido da Mãe de Jesus. Maria, porém, não se move naquela hora tremenda, que decide da vida ou da morte de seu Filho, porque sabe, que o Filho podia por si, sem auxílio alheio, livrar-se dos seus inimigos, e se se deixa como um cordeiro levar ao suplício, então é porque o faz espontaneamente, cumprindo a vontade de Deus. Maria ainda não se move, quando a sentença já é irrevogavelmente pronunciada. Vai ao encontro de Jesus que, carregado do peso da cruz, se encaminha para o Calvário. Vê-o todo desfigurado e entregue, coberto de mil feridas e horrivelmente ensangüentado. Seus olhares se cruzam. Nenhuma queixa sai da sua boca, porque as maiores dores Deus lhe reservou para a salvação do mundo. Aquelas duas almas, heroicamente generosas, continuam juntas no seu caminho do sofrimento, até o lugar do suplício. 



5 - Jesus morre na cruz. 


Chegam ao Calvário. Os algozes despojam Jesus das suas vestes, pregam-no na cruz, levantam o madeiro e sobre ele deixam-no morrer. Maria agora se aproxima da cruz e perto da cruz fica, e assiste à horrível agonia de três horas. “Que espetáculo ver-se o Filho agonizante sobre a cruz, e ver-se ao pé da mesma agonizar a Mãe, que todas as penas sofria com seu Filho! (Santo Afonso). “O que os cravos eram para o corpo de Jesus, para o coração de Maria era o amor” (São Bernardo). “No mesmo tempo que Jesus sacrificava o corpo, a Mãe imolava a alma” (São Bernardo). E não pode dar ao Filho o menor alívio; ainda saber que o maior tormento para o Filho era ver presente sua Mãe, que dor, que sofrimento! O único alívio para a Mãe e para o filho era saber, que das suas dores resultava para nós a vida eterna. 


6 - Abertura do coração de Jesus pela lança e descimento da cruz 


Jesus morrendo, exclamou: “Consummatum est” – Tudo está consumado. Estava completa a série dos sofrimentos para o Filho, não porém, para a Mãe. Quando ela está chorando a morte do filho, um soldado vibra a lança contra o peito de Jesus, abrindo-o, e sai sangue e água. O corpo morto de Jesus não sente mais a lançada; mas sentiu-a a Mãe no íntimo do coração. Tiram o corpo do Filho da cruz. O Filho é entregue à Mãe, mas em que estado! Antes o mais belo entre os filhos dos homens, agora está todo desfigurado. Antes, era um prazer olhar para ele; agora, seu aspecto é horroroso. Quando morre um filho, trata-se de afastar do cadáver a mãe. Maria, pelo contrário, não deixa que lho tirem dos seus braços, senão quando é para sepultá-lo


7 - Jesus é colocado no sepulcro. 


Eis que já o levam para sepultá-lo. Já se põe em movimento o doloroso préstito. Os discípulos levam o corpo de Jesus sobre os ombros. Os Anjos do céu o acompanham. As santas mulheres seguem e, no meio delas, a Mãe. Querem que ela mesma acomode o corpo sacrossanto de Jesus no sepulcro, precisando por a pedra para fechar o sepulcro, os discípulos precisam dirigir-se à SS. Virgem, e lhe dizer: “Agora é hora de vos despedir, Senhora; deixai que fechemos o sepulcro. Muni-vos de paciência! Olhai-o pela última vez e despedi-vos de vosso filho”. Moveram a pedra e colocaram-na no seu lugar, fechando com ela o santo sepulcro. Maria, dando um último adeus ao Filho e à sepultura, volta para casa” (Santo Afonso). “Voltou tão triste a aflita e pobre Mãe, que todos a viam, dela se compadeciam e choravam” (São Bernardo) Só no nosso coração não haverá lágrimas para Maria? Não choramos nós, que somos a causa de tantas dores? Ah! Se nos faltam lágrimas de sentimento dos nossos olhos sensíveis, choremos pelo menos lágrimas de penitência, expressão ainda do firme propósito, de não mais cometermos pecado algum. Foram os nossos pecados que levaram à morte o nosso Irmão primogênito, e transpassaram o coração dulcíssimo de Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe


REFLEXÕES 


Se a nós Deus mandar uma cruz em forma sofrimentos físicos ou morais, acusações injustas ou de contínuas contrariedades, recorramos à Nossa Senhora, e não nos entreguemos à tristeza e ao desânimo. Sofrimento que vem mandado por um Pai que nos tem tanto amor, não pode visar outro fim, senão o nosso bem temporal e eterno. O sofrimento um dia, converter-se-á em alegria; as lágrimas derramadas hoje, darão lugar a uma felicidade que não terá fim. Uma cruz é diferente da outra e a duração de tempo do nosso padecimento pertence a Deus. São momentos tristes, mas que devemos aceitar alegremente, como uma graça divina. Afinal, lembremo-nos de quanto sofrimento Cristo padeceu no Calvário! E quanto sofreu a Mãe, diante da agonia do Filho! 



Se teu ombro já parece não suportar o peso da cruz, se a extrema dor te abala os sentidos, não desperdice esse tempo com lamentações, muitas vezes inevitáveis. Oferece essas dádivas às almas que padecem no Purgatório, em desagravo dos pecados cometidos contra o Santíssimo Coração de Jesus e Imaculado Coração de Maria, pela conversão de todos nós, pobres pecadores.















































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O TERÇO DAS SETE DORES DA VIRGEM MARIA.

Início:

D- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
R- Amém!
D- Nós vos louvamos, Senhor, e vos bendizemos!
R- Porque associastes a Virgem Maria à obra da salvação.
D- Nós contemplamos vossas Dores, ó mãe de Deus!
R- E vos seguimos no caminho da fé!

Oração Inicial:

Virgem Dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Alcançai-nos Senhora, de Vosso Divino Filho, pelos mérito de Vossas Dores e lágrimas, a graça...(pedir a graça)

1ª Dor - Profecia de Simeão

Simeão os abençoou e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser ocasião de queda e elevação de muitos em Israel e sinal de contradição. Quanto a ti, uma espada te transpassará a alma (Lc 2,34-35).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

2ª Dor - Fuga para o Egito

O anjo do Senhor apareceu em sonho a José e disse: Levanta, toma o menino e a mãe, foge para o Egito e fica lá até que te avise. Pois Herodes vai procurar o menino para matá-lo. Levantando-se, José tomou o menino e a mãe, e partiu para o Egito (Mt 2,13-14).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

3ª Dor - Maria procura Jesus em Jerusalém

Acabados os dias da festa da Páscoa, quando voltaram, o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que os pais o percebessem. Pensando que estivesse na caravana, andaram o caminho de um dia e o procuraram entre parentes e conhecidos. E, não o achando, voltaram a Jerusalém à procura dele (Lc 2,43b-45).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

4ª Dor - Jesus encontra a Sua Mãe no caminho do Calvário

Ao conduzir Jesus, lançaram mão de um certo Simão de Cirene, que vinha do campo, e o encarregaram de levar a cruz atrás de Jesus. Seguia-o grande multidão de povo e de mulheres que batiam no peito e o lamentavam (Lc 23,26-27).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

5ª Dor - Maria ao pé da Cruz de Jesus

Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Vendo a Mãe e, perto dela, o discípulo a quem amava, disse Jesus para a mãe: Mulher, eis aí o teu filho! Depois disse para o discípulo: Eis aí a tua Mãe! (Jo 19,15-27a).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

6ª Dor - Maria recebe Jesus descido da Cruz

Chegada a tarde, porque era o dia da Preparação, isto é, a véspera de sábado, veio José de Arimatéia, entrou decidido na casa de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos, então, deu o cadáver a José, que retirou o corpo da cruz (Mc 15,42).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

7ª Dor - Maria deposita Jesus no Sepulcro

Os discípulos tiraram o corpo de Jesus e envolveram em faixas de linho com aromas, conforme é o costume de sepultar dos judeus. Havia perto do local, onde fora crucificado, um jardim, e no jardim um sepulcro novo onde ninguém ainda fora depositado. Foi ali que puseram Jesus (Jo 19,40-42a).
1 Pai Nosso; 7 Ave Marias

Fonte: http://www.derradeirasgracas.com