Aos meus irmãos e amigos virtuais, leitores e seguidores deste modesto blog, do orkut e do sonico, desejo a todos um Santo Natal repleto da presença do Cristo-menino no coração de cada um de vocês.
Muito obrigado por tudo, turma amiga!!!
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Registramos com profundo pesar o falecimento dos Aracoiabenses:
Maria Simone Pereira Guedes
e
Manoel Júlio Paz.
Às famílias enlutadas o nosso abraço e as nossas orações!
+++++
Vamos comemorar o nascimento daquele que mudou o rumo da história: Jesus Cristo!
Festa de Natal sem aniversariante não é Natal!
Natal sem Jesus, não é Natal!!!
Papai Noel, passa!
Presentes, passam!
Ceia Natalina, passa!
A Santa Missa no Natal, não passa!
Nela encontramos Jesus!!!
Nela Jesus nos aguarda na Eucaristia!!!
Aí sim, celebraremos o verdadeiro Natal!!!
(Lusmar Paz)
Turma Amiga deste Blog,
Muitos de nós já ouvimos falar nesta frase: "Se a vida te der um limão, aproveite e faça dele uma deliciosa limonada." Nesta situação, muitos podem reclamar do sabor azedo do limão, porém, outros aproveitarão para fazer um delicioso refresco e saboreá-lo com prazer.
Assim ocorre com as adversidades que acontecem em nossas vidas. Muitos se revoltam, entram em estado de desequilíbrio, perdendo a confiança e a esperança. Para esses um pequeno contratempo pode-se transformar numa tragédia, trazendo males físicos e emocionais. Outros, no entanto, procurarão tirar lições e aprendizado das situações difíceis, descobrindo muitas vezes uma força interior, até então desconhecida para eles; sentir-se-ão estimulados a buscar as soluções diante dos desafios e perceberão que para isso nosso Pai Celestial nos deu a inteligência. Saberão tirar preciosas lições das dificuldades e obstáculos que encontrarem no caminho, o que tornará essas pessoas mais fortes e confiantes e consequentemente vitoriosas.Durante os reveses da vida, lembremo-nos de que nada acontece ao acaso e que em tudo há um propósito. Na maioria das vezes somos nós os verdadeiros causadores de nossos problemas pela nossa maneira de agir e reagir diante das situações. Não é vivendo num mundo de facilidades que aprenderemos alguma coisa.
Tiremos de tudo um aprendizado, pois somente com as dificuldades é que conseguiremos desenvolver o nosso potencial, como filhos de Deus que somos. Fomos criados para nos desenvolvermos, evoluirmos e sermos felizes. Essa deve ser a nossa meta de vida!!!
FELIZ NATAL LEITORES E SEGUIDORES DESTE BLOG!
Lusmar Paz
Aracoiaba-CE.________
Domingo, 20 de Dezembro de 2009
4º Domingo do Advento
Evangelho e Explicação do mesmo
18 Dezembro 2009 - por cantodapaz
VISITAÇÃO (VISITA DE NOSSA SENHORA À SANTA ISABEL)
Evangelho Comentado - Evangelho de Lc 1,39-45
Naqueles dias, Maria pôs-se a caminho para a região montanhosa, dirigindo-se apressadamente a uma cidade de Judá. Entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. Ora, quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre e Isabel ficou repleta do Espírito Santo. Com um grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto de teu ventre! Donde me vem que a mãe do meu Senhor me visite? Pois quando a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria em meu ventre. Feliz aquela que creu, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido!”.
EXPLICAÇÃO!!!
Duas mães que, cada uma a seu modo, cantam um hino à vida.
A primeira cena é dominada por Isabel e pelas suas palavras; dois eventos causam e explicam essas palavras. O primeiro, aparentemente comum, é a chegada de Maria à casa de Zacarias, com a consequente saudação dirigida à sua prima Isabel. A saudação dá origem ao segundo evento, o salto do menino de Isabel, que parece reconhecer a voz de Maria e, mais ainda, para se relacionar com aquele que Ela traz em seu seio.
O encontro das duas mães é a ocasião para o encontro dos dois filhos que trazem no seio, João e Jesus. Há uma percepção que se reflete num pulo de alegria. As duas mães são “arcas santas”, “ostensórios sagrados” de dois seres destinados um a esboçar o caminho, outro a ser Ele mesmo o caminho. A cena, embora dominada pelas duas mães, tem o seu fundamento na percepção que João tem de Jesus e no implícito reconhecimento da sua grandeza.
Efetivamente, as palavras de Isabel documentam que a densidade teológica atravessa os “concebidos” mais do que as mães: “Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto de teu ventre! Donde me vem que a mãe do meu Senhor me visite?” (versículos 42-43).
Através da expressão “entre as mulheres”, Maria é celebrada por causa da sua função ou carisma (ser “mãe do Senhor”) e pela sua decisão incondicional para essa vocação. A Ela são reservadas uma bênção (“você é bendita”) e uma bem-aventurança (“bem-aventurada”).
A bênção é um dom que tem relação com a vida; podemos dizer que a riqueza fundamental da bênção é a da vida e da fecundidade: isso vale tanto para a terra, quanto para as pessoas (cf. Dt 28,1-14). Vemos bem isso em nosso trecho, onde a bênção para o filho é colocada junto com a bênção para Maria: “e é bendito o fruto do teu ventre”. Maria é celebrada exatamente por causa de sua maternidade. Assim, a bênção provém de Deus e a Ele retorna agora sob forma de invocação e de oração; é reconhecer aquilo que Ele fez.
A bem-aventurança do v. 45, a primeira no evangelho de Lucas, certifica a adesão de Maria à vontade divina. Portanto, Ela não é somente destinatária privilegiada de um secreto desígnio que a faz bendita, mas também pessoa responsável que aceita e adere. Maria não é uma criatura que sabe, mas uma criatura que crê, pois se aferrou a uma palavra nua, que Ela revestiu de amor.
(origem: www.miliciadaimaculada.org.br - fonte: Do livro Homilias (Temas de pregação dos padres dominicanos) Falar com Deus – meditações para cada dia do ano (Francisco Fernández Carvajal))
11/Dez/2008 - 11/Dez/2009
PRIMEIRO ANIVERSÁRIO DE SUA CRIAÇÃO
Filosofando :
O que Seria do homem sem Deus. Nada!
Seria vento que sopra sem direção, sem rumo.
Deus nos chama a servi-lo, antes mesmo de vir ao mundo.
“Antes de formar você no ventre de sua mãe, eu o conheci; antes que você fosse dado à luz, eu o consagrei, para fazer de você profeta das nações”. (Jr. 1,5)
Seremos eternamente gratos pelo dom da vida, sem ela não podemos louvar e adorar, Aquele que nos deu tudo de si, esvaziando-se completamente por amor a cada um nós.
Se a vida é um mistério, a morte é passagem.
Se Deus é tudo, o homem não é nada.
A vida passa mais Deus permanece.
Se existe paraíso não sabemos mais o repouso do homem é o coração de Deus.
Está vazio? Complete-se de Deus. Abasteça-se de Deus. Busque Deus.
É tempo de viver a vida em Deus.
Os filósofos morreram pensando no sentido da vida, enquanto Deus era o próprio sentido.
Não se encontra sabedoria somente nos livros, mas em Deus que é fonte inesgotável de sabedoria.
A vida só tem sentido porque existe a morte, ela é porta de retorno pra Deus.
O nosso Deus não é Deus de morte mais de vida.
(Texto de Artur Ricardo – Aracoiaba/CE, 15.12.2009 às 21h:50)
Blog do Artur, meu amigo e conterrâneo. É historiador e leciona em vários colégios da Região do Maciço de Baturité. Seu blog é: http://arturricardo-historiador.blogspot.com
Visitem esse maravilhoso blog do Artur...
POR QUE ELE CONTINUA ENCANTANDO?...
Ayrton Senna da Silva. Brasileiro. Tri-campeão mundial de Fórmula 1 e um dos melhores pilotos dessa categoria em todos os tempos. Morto há exatos 15 anos e dois meses. Já deveria ter caído no esquecimento, mas continua fazendo novos fãs.
Outros atletas foram melhores do que ele nas suas respectivas modalidades: quebraram mais recordes, ganharam mais competições, permaneceram mais tempo em primeiro do ranking. Usufruíram fama e glória mas acabaram relegados ao ostracismo.
Porém Senna continua lembrado e admirado. Há receita para esse sucesso todo? Como explicá-lo?
A admiração pelo piloto deveu-se não apenas ao que ele fez nas pistas, mas fora delas. Ayrton acreditava que o esportista tinha uma obrigação com o seu público e com a sociedade em geral. Segundo o piloto, independente da categoria, o atleta tinha que fazer alguna coisa para transformar a realidade em que vivia, não podendo esperar apenas pelas autoridades.
Diferentemente daquilo que muitas estrelas do esporte fazem apenas na época do Natal para se auto promoverem, Senna não dava esmolas. Tampouco aparecia frente às câmeras posando de bom moço. Seu sonho era dar um futuro melhor a crianças e adolescentes carentes; dar-lhes uma chance de desenvolverem seu próprio potencial.
Ele foi a prova viva de que o competidor deve dar bom exemplo para seus fãs também na vida particular.
Estamos precisando de mais atletas pensando dessa forma. Não se pode exigir, evidentemente, que o desportista seja um santo… Mas nossos astros do esporte devem ter a consciência de que representam um modelo a ser imitado por seus fãs e admiradores. Qual exemplo terá a criança que vê seu ídolo, por exemplo, dirigindo embriagado, usando drogas, envolvendo-se em brigas ou mantendo amizades com criminosos?
Ayrton continua vivo em nossa memória porque não deixou que o sucesso lhe subisse à cabeça - coisa que muitos atletas deveriam imitar. E naquela fatídica manhã de 1° de maio de 1994 em Ímola - Itália, morreu o piloto, mas nasceu a lenda.
Obs.: Matéria postada pelo amigo e ex-aluno Carlos André, nov/2009. Ele é estudante de jornalismo na cidade de Natal. Visitem seu blog
http://oficinadeideias54.blogspot.com
Etimologia da palavra NATAL
A palavra 'natal' do português já foi 'nātālis' no latim, derivada do verbo 'nāscor' (nāsceris, nāscī, nātus sum) que tem sentido de nascer. De 'nātālis' do latim, evoluiram também 'natale' do italiano, 'noël' do francês, 'nadal' do catalão, 'natal' do castelhano, sendo que a palavra 'natal' do castelhano tem sido progressivamente substituída por 'navidad' como nome do dia religioso.
Árvore de Natal e sua origem
Na Roma Antiga, os Romanos penduravam máscaras de Baco em pinheiros para comemorar uma festa chamada de "Saturnália", que coincidia com o nosso Natal.
Papai Noel em várias línguas
O nome do bom velhinho em português, todos os brasileiros conhecem, mas engana-se quem pensa que esse nome vale para o mundo inteiro. Cada país, cada língua, tem um nome diferente para o bom velhinho. Não podia ser diferente, afinal, ele entrega presentes pelo mundo todo.
Papai Noel Alemão:
Na Alemanha ele é chamado de Kriss Kringle, termo cuja tradução literal é Criança do Cristo.
Papai Noel Francês:
Na frança ele é chamado de Pere Noel.
Papai Noel Espanhol:
Nos países de língua espanhola o bom velhinho é geralmente
chamado de Papa Noel.
Papai Noel Norte Americano:
Santa Claus é o nome dele nos Estados Unidos e no Canadá
Papai Noel Inglês
Father Christmas é o nome do bom velhinho em inglês, ele tem o casaco e barba mais longos.
Papai Noel Sueco
Na Suécia Jultomten é o nome da famosa figura natalina.
Papai Noel Holandês:
Na Holanda, chama-se Kerstman.
Papai Noel Finlandês:
Na Finlândia,
Joulupukki.
Papai Noel Russo:
Na Rússia, é chamado de Grandfather Frost ou Baboushka.
Papai Noel Italiano:
Na Itália,
Belfana ou Babbo Natal.
Papai Noel Japonês:
Para os poucos cristãos do Japão ele é conhecido como Jizo.
Papai Noel Dinamarquês:
Na Dinamarca, chama-se Juliman.
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O sucesso dessa representação do Presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres. Na Espanha, a tradição chegou pela mão do Rei Carlos III, que a importou de Nápoles no século XVIII. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século XIX, e na França, não o fez até inícios do século XX. Em todas as religiões cristãs, é consensual que o Presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.
VOCÊ Sabia?...
Na Geladeira, Não!
A batata deve ser guardada em local escuro e fresco - mas nunca na geladeira.
Do contrário aumenta aumenta a produção de uma toxina que pode causar dor de cabeça e náuseas.
Pensamento
"Nos olhos do jovem arde a chama.
Nos do velho, brilha a luz".
(Victor Hugo)
1ª Piada
Um irmãozinho?
Ao chegar em casa, o garoto diz a mãe:
-Não vou à aula amanhã.
A professora disse que não preciso ir porque ganhei um irmãozinho.
- Que bom! - diz a mãe.
- Você contou que tive gêmeos?
-Eu não! Guardei o outro para a semana que vem.
2ª Piada
Pediu, levou!
Um casal vinha por uma estrada do interior sem dizer uma palavra.
Uma discussão anterior havia levado a uma briga, e nenhum dos dois queria dar
o braço a torcer.
Ao passarem por uma fazenda em que havia mulas e porcos,
o marido sarcástico:
" - Parentes seus?"
" - Sim, respondeu ela.
Cunhados".
Curiosidade
O que são cadentes?
As estrelas cadentes, na verdade, não são estrelas. São partículas minerais que
viajam pelo espaço. Quando uma entra na atmosfera da Terra, o choque faz com
que ela se torne incandescente.
Isso dá a impressão de que a estrela está caindo. Ao avistar uma estrela
cadente, as pessoas costumam fazer pedidos.
"Nunca aponte uma estrela,manda a sabedoria popular,
pois isso faz nascer verrugas no corpo".
___________
Domingo, 13 de Dezembro de 2009.
BLOG EM FESTA
http://lusmarpazleite.blogspot.com
11 / Dez / 2008 – 11 / Dez / 2009
PRIMEIRO ANIVERSÁRIO
Responsável: Francisco Lusmar Paz
Aracoiaba – Ceará
PARABÉNS!!!
Esta festa de aniversário tem nome: GRATIDÃO!
Gratidão a Deus pelo dom da nossa vida e pelo dom da nossa inteligência!
Gratidão a Mãe de Jesus e nossa Mãe!
Gratidão aos seguidores e leitores deste blog !
Gratidão às minhas tias-mães!
Este BLOG é nosso, portanto, "Feliz Aniversário" para todos nós!
(Lusmar Paz-Aracoiaba-Ceará)
RETROSPECTIVA - ANO: 2009"
(http://lusmarpazleite.blogspot.com)
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Início da Retrospectiva do Ano de 2009
(Sexta-feira, 11/12/2009)
VAMOS LÁ, AGORA!!!
Esse exemplo levanta a questão da inculturação da Palavra de Deus na vida de cada povo. Tudo leva a crer que o povo da Bíblia não costumava celebrar o aniversário, e isso por razões bem simples: na precariedade dos meios, como recordar o dia que alguém nasceu?
Hoje nós temos registro de nascimento e tantos outros documentos que comprovam o dia em que nascemos. Mas naquele tempo isso se tornava extremamente difícil.
O caminho, portanto, deve ser outro, e parece ser este: celebrar o aniversário significa celebrar a vida, louvar a Deus pelo dom da existência, festejar com amigos e vizinhois, amar a vida e querer viver. E disso a Bíblia fala abundantemente. Ela estimula a celebrar, festejar, louvar. Basta, por exemplo, ler alguns Salmos para perceber como neles está presente o louvor, a ação de graças, o desejo de viver, o pedido de libertação, o amor à vida etc.
Então podemos afirmar que, embora não mande nem proíba festejar o anoversário, a Bíblia, pelo fato de valorizar a vida, nos estimula a celebrar nossa data de nascimento e a dos outros, também a de Jesus. A Sagrada Escritura deixa de ser, dessa forma, um ' "arquivo de respostas" para se tornar uma iluminação, uma proposta, um caminho... Em outras palavras, é preciso orientar-se mais pelo espírito do que pela letra da Bíblia. Ela não tem respostas para tudo, mas, como luz, pode tudo iluminar, indicando um caminho...
Será que Jesus sabia o dia em que nasceu? Será que José e Maria guardaram na memória o dia exato do nascimento de Jesus? Provavelmente não, pelos motivos que já apresentamos. O povo daquele tempo tinha pouco conhecimento de anos, meses, semanas etc. Naquele tempo, o máximo que se podia fazer era associar o nascimento de alguém a um acontecimento externo, como uma colheita de cereal, ou plantio, ou guerra... Nem sequer nós sabemos o dia em que Jesus nasceu. Mas isso não é motivo para que não comemoremos seu nascimento. Aliás, se quisermos orientar nossa vida exclusivamente pelas ordens explícitas de Jesus, pouco conseguiremos fazer. A que horas devemos levantar? A que horas devemos comer? A que horas devemos ir dormir? Devemos ir à escola ou não? Devemos ir ao médico ou não? De que modo devemos nos vestir? Essas e tantas outras perguntas, aparentemente tolas, mostram que não podemos fazer da Bíblia um "arquivo de respostas" prontas para todas as questões que a vida nos apresenta.
Alguns grupos religiosos fundamentalistas, agarrados à letra e não ao espírito da Bíblia, condenam os que celebram o Natal de Jesus justamente por ele nunca ter pedido isso nem ordenado. Que dizer disso? Às vezes o simples bom senso é suficiente para clarear essas questões. Outras vezes é preciso ligar o desconfiômetro: desconfie sempre de quem faz da Bíblia um "arquivo de respostas" para todos os problemas; desconfie sempre das religiões que se impõem pelo medo; desconfie sempre das religiões que crescem à custa da crítica destrutiva das outras religiões.
Fonte / Pesquisa: Livro: "Tire suas dúvidas sobre Bíblia", José Bortolini , Editora Paulus págs. 107 e 108.
LINGUA PORTUGUESA
I PECADO – ANTES DE PALAVRA MASCULINA
Autor: Prof. Edson de Oliveira.
Como falar em público aprende-se
Quando falar em público, simplifique.
Não é necessário agradar a todos
Usar o humor em público
(http://lusmarpazleite.blogspot.com)
Como forma de agradecimento aos seguidores e leitores deste blog, faremos a retrospectiva de maneira sintetíssima das principais matérias postadas neste ano de 2009.
Início da Retrospectiva do Ano de 2009
(Sexta-feira, 11/12/2009)
VAMOS LÁ, AGORA!!!
Abri o blog com esta frase:
"Aracoiaba, minha terra querida! No mapa geográfico, tu és pequena, mas no mapa do meu coração, és grande demais! A ti, meu berço natal, dedico toda minha gratidão e carinho!!!"
( Bandeira de Aracoiaba)
Primeiras fotos postadas neste blog.
Igreja-Matriz de Aracoiaba.
Paróquia de Nossa Senhora da Imacula Conceição.
Em 2008, o pároco era o Pe. Josileudo Q. Façanha.
Atualmente, nosso pároco é o Pe. Elizeu dos Santos.
Pedra Aguda.
Um presente que Deus nos deu através da mãe natureza!
Ponte Metálica sobre o Rio Aracoiaba!
Estação Ferroviária no nosso querido Bairro São josé.
Aracoiaba-CE.
Capela de Nossa Senhora das Dores no Alto Santo, Arraial Santa Isabel.
Aracoiaba-CE.
Capelinha das Aparições de Nossa Senhora das Dores - Alto Santo - Arraial
Santa Isabel, Aracoiaba-CE.
A R E T R O S P E C T I V A CONTINUA...
...
POR QUE COMEMORAR O NATAL
SE JESUS NUNCA PEDIU ISSO
NEM ORDENOU?
(Obs.: Primeira matéria postada em 12/12/2008)
Há pessoas e grupos religiosos que fazem da Bíblia um arquivo de soluções para todos os problemas e um depósito de respostas para todas as questões. De acordo com essas pessoas, tudo o que não se encontra nesse arquivo deve ser rejeitado como erro, contrário aos ensinamentos da Bíblia. Pode ser que essa pergunta tenha sido feita a partir dessa preocupação.
Para aprofundar essa questão,vamos fazer um exemplo. Todos nós costumamos celebrar nosso aniversário e o dos outros, não é mesmo? O que a Bíblia tem para dizer a esse respeito? Está certo ou está errado celebrar o aniversário? Com essa preocupação, algumas pessoas abrem o "arquivo das respostas", procurando uma solução definitiva. E acabam não encontrando, na Bíblia,nenhuma indicação se se deve ou não celebrar a data do nascimento. JESUS NÃO DISSE NADA. OS DISCÍPULOS DELE TAMBÉM NÃO.
Aí alguém se lembra de que o rei Herodes celebrou seu aniversário, e foi justamente nessa ocasião que a filha de Herodíades pediu num prato a cabeça de João Batista (Marcos 6,17-29; Mateus 14,3-12). Herodes celebra a própria vida matando aqueles que defendem o povo. Que pensar disso?
Se fizéssemos da Bíblia um "arquivo de respostas", provavelmente não deveríamos celebrar a data de nascimento. Por quê? Porque, de acordo com que vimos, a celebração do aniversário é coisa de gente poderosa que trama a morte dos que defendem os interesses do povo. E então, como ficamos?Para aprofundar essa questão,vamos fazer um exemplo. Todos nós costumamos celebrar nosso aniversário e o dos outros, não é mesmo? O que a Bíblia tem para dizer a esse respeito? Está certo ou está errado celebrar o aniversário? Com essa preocupação, algumas pessoas abrem o "arquivo das respostas", procurando uma solução definitiva. E acabam não encontrando, na Bíblia,nenhuma indicação se se deve ou não celebrar a data do nascimento. JESUS NÃO DISSE NADA. OS DISCÍPULOS DELE TAMBÉM NÃO.
Aí alguém se lembra de que o rei Herodes celebrou seu aniversário, e foi justamente nessa ocasião que a filha de Herodíades pediu num prato a cabeça de João Batista (Marcos 6,17-29; Mateus 14,3-12). Herodes celebra a própria vida matando aqueles que defendem o povo. Que pensar disso?
Esse exemplo levanta a questão da inculturação da Palavra de Deus na vida de cada povo. Tudo leva a crer que o povo da Bíblia não costumava celebrar o aniversário, e isso por razões bem simples: na precariedade dos meios, como recordar o dia que alguém nasceu?
Hoje nós temos registro de nascimento e tantos outros documentos que comprovam o dia em que nascemos. Mas naquele tempo isso se tornava extremamente difícil.
O caminho, portanto, deve ser outro, e parece ser este: celebrar o aniversário significa celebrar a vida, louvar a Deus pelo dom da existência, festejar com amigos e vizinhois, amar a vida e querer viver. E disso a Bíblia fala abundantemente. Ela estimula a celebrar, festejar, louvar. Basta, por exemplo, ler alguns Salmos para perceber como neles está presente o louvor, a ação de graças, o desejo de viver, o pedido de libertação, o amor à vida etc.
Então podemos afirmar que, embora não mande nem proíba festejar o anoversário, a Bíblia, pelo fato de valorizar a vida, nos estimula a celebrar nossa data de nascimento e a dos outros, também a de Jesus. A Sagrada Escritura deixa de ser, dessa forma, um ' "arquivo de respostas" para se tornar uma iluminação, uma proposta, um caminho... Em outras palavras, é preciso orientar-se mais pelo espírito do que pela letra da Bíblia. Ela não tem respostas para tudo, mas, como luz, pode tudo iluminar, indicando um caminho...
Será que Jesus sabia o dia em que nasceu? Será que José e Maria guardaram na memória o dia exato do nascimento de Jesus? Provavelmente não, pelos motivos que já apresentamos. O povo daquele tempo tinha pouco conhecimento de anos, meses, semanas etc. Naquele tempo, o máximo que se podia fazer era associar o nascimento de alguém a um acontecimento externo, como uma colheita de cereal, ou plantio, ou guerra... Nem sequer nós sabemos o dia em que Jesus nasceu. Mas isso não é motivo para que não comemoremos seu nascimento. Aliás, se quisermos orientar nossa vida exclusivamente pelas ordens explícitas de Jesus, pouco conseguiremos fazer. A que horas devemos levantar? A que horas devemos comer? A que horas devemos ir dormir? Devemos ir à escola ou não? Devemos ir ao médico ou não? De que modo devemos nos vestir? Essas e tantas outras perguntas, aparentemente tolas, mostram que não podemos fazer da Bíblia um "arquivo de respostas" prontas para todas as questões que a vida nos apresenta.
Alguns grupos religiosos fundamentalistas, agarrados à letra e não ao espírito da Bíblia, condenam os que celebram o Natal de Jesus justamente por ele nunca ter pedido isso nem ordenado. Que dizer disso? Às vezes o simples bom senso é suficiente para clarear essas questões. Outras vezes é preciso ligar o desconfiômetro: desconfie sempre de quem faz da Bíblia um "arquivo de respostas" para todos os problemas; desconfie sempre das religiões que se impõem pelo medo; desconfie sempre das religiões que crescem à custa da crítica destrutiva das outras religiões.
Fonte / Pesquisa: Livro: "Tire suas dúvidas sobre Bíblia", José Bortolini , Editora Paulus págs. 107 e 108.
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R E T R O S P E C T I V A
25 DE DEZEMBRO?
Ninguém sabe o dia em que jesus nasceu, nem a estação do ano (inverno etc).
A primeira vez que o dia 25 de dezembro aparece como o dia do nascimento de Jesus está registrada num calendário romano do ano 354.Esse calendário foi preparado por um tal de Filocalo.
A escolha desse dia tem um motivo histórico. Mas, que motivo? Vamos conhecer, agora.
Na Roma antiga celebrava-se nesse dia a festa do Sol Invencível. De acordo com os
cálculos daquele tempo, o dia 25 de dezembro marcava o solstício de inverno. Ou seja,
no Hemisfério Norte, é o dia em que o sol parece mais fraco (isso não acontece em nosso hemisfério Sul.) O sol é fonte de calor. Nessa época, essa força parecia estar vencida e
a ponto de morrer. Mas, nos dias seguintes, pouco a pouco ia se tornando mais forte e brilhante. Isso demonstrava para o povo daquele tempo que o sol era forte e invencível.
No ano 274 da nossa era, o imperador romano Aureliano criou a festa do Sol Invencível.
Os cristãos daquele tempo aproveitaram essa idéia e a transformaram completamente.
O Natal do Sol Invencível passou a ser o NATAL DE CRISTO. Isso porque o simbolismo da
luz é muito importante na Bíblia. De fato, os primeiros cristãos gostavam de chamar Jesus de "SOL DA JUSTIÇA", "ESPLENDOR DO PAI", "LUZ DO MUNDO" e outros títulos ligados à luz.
Aliás, já os profetas do passado falavam desse "sol da justiça" (veja, por exemplo, Malaquias 3,20). Eles se perguntavam: "Quem é invencível como nosso Senhor, que venceu e conquistou a morte?" De fato, a morte de Jesus parecia ter sido o fim. Mas ele
ressuscitou e venceu a morte para sempre.
Detalhe importante: os primeiros cristãos associavam o nascimento de Jesus à sua ressurreição. O Evangelista Lucas ensinou esse caminho. Ele diz que, quando Jesus nasceu, Maria "o enfaixou, e o colocou na manjedoura" (2,7b). E, depois que Jesus morreu, José de Arimatéia enfaixou o corpo de Jesus num lençol e o colocou num túmulo escavado na rocha (23,53)
Com base na data de 25 de dezembro os cristãos criaram outras festas, como, por exemplo,a da Anunciação, celebrada no dia 25 de março (nove meses antes do nascimento de Jesus).
Espero que você tenha enriquecido mais ainda os seus conhecimentos>
Gostou?
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(Obs.: Esta matéria foi postada em 12/12/2008)
JESUS NASCEU
DE FATO
NO DIA
25 DE DEZEMBRO?
O QUE A BÍBLIA DIZ A RESPEITO DO DIA DO NASCIMENTO DE JESUS?
Ninguém sabe o dia em que jesus nasceu, nem a estação do ano (inverno etc).
A primeira vez que o dia 25 de dezembro aparece como o dia do nascimento de Jesus está registrada num calendário romano do ano 354.Esse calendário foi preparado por um tal de Filocalo.
A escolha desse dia tem um motivo histórico. Mas, que motivo? Vamos conhecer, agora.
Na Roma antiga celebrava-se nesse dia a festa do Sol Invencível. De acordo com os
cálculos daquele tempo, o dia 25 de dezembro marcava o solstício de inverno. Ou seja,
no Hemisfério Norte, é o dia em que o sol parece mais fraco (isso não acontece em nosso hemisfério Sul.) O sol é fonte de calor. Nessa época, essa força parecia estar vencida e
a ponto de morrer. Mas, nos dias seguintes, pouco a pouco ia se tornando mais forte e brilhante. Isso demonstrava para o povo daquele tempo que o sol era forte e invencível.
No ano 274 da nossa era, o imperador romano Aureliano criou a festa do Sol Invencível.
Os cristãos daquele tempo aproveitaram essa idéia e a transformaram completamente.
O Natal do Sol Invencível passou a ser o NATAL DE CRISTO. Isso porque o simbolismo da
luz é muito importante na Bíblia. De fato, os primeiros cristãos gostavam de chamar Jesus de "SOL DA JUSTIÇA", "ESPLENDOR DO PAI", "LUZ DO MUNDO" e outros títulos ligados à luz.
Aliás, já os profetas do passado falavam desse "sol da justiça" (veja, por exemplo, Malaquias 3,20). Eles se perguntavam: "Quem é invencível como nosso Senhor, que venceu e conquistou a morte?" De fato, a morte de Jesus parecia ter sido o fim. Mas ele
ressuscitou e venceu a morte para sempre.
Detalhe importante: os primeiros cristãos associavam o nascimento de Jesus à sua ressurreição. O Evangelista Lucas ensinou esse caminho. Ele diz que, quando Jesus nasceu, Maria "o enfaixou, e o colocou na manjedoura" (2,7b). E, depois que Jesus morreu, José de Arimatéia enfaixou o corpo de Jesus num lençol e o colocou num túmulo escavado na rocha (23,53)
Com base na data de 25 de dezembro os cristãos criaram outras festas, como, por exemplo,a da Anunciação, celebrada no dia 25 de março (nove meses antes do nascimento de Jesus).
Espero que você tenha enriquecido mais ainda os seus conhecimentos>
Gostou?
Aguardem as outras novidades em nossa Retrospectiva...
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LINGUA PORTUGUESA
OS SETE PECADOS MORTAIS DA CRASE
(10.12.2009)
Causa pior impressão indicar crase, quando não existe, do que não indicá-la, quando existe.
A prática nos tem mostrado que há sete casos em que a crase não pode acontecer, de modo algum, tornando-se a indicação da mesma não só absurda, mas até ridícula.
Para facilitar a memorização desses sete casos, resolvemos chamá-los, liberalmente, de “Os Sete Pecados Mortais da Crase”.
Parta sempre do fato de que só pode haver crase se pudermos provar que a preposição “A” e o Artigo “A(S)” se encontraram e se subrepuseram.
Ex.: Ele está no Rio a serviço.
Esse “a” é apenas uma preposição.
Não existe o artigo “a” sobreposto a ela, porque é absurdo admitirmos um artigo feminino diante de uma palavra masculina.
II PECADO – ANTES DE ARTIGO INDEFINIDO
Ex.: Chegamos a uma boa conclusão.
Esse “a” é apenas uma preposição.
Não existe o artigo “a” sobreposto a ela, porque é absurdo admitirmos que se usem um artigo definido e um artigo indefinido ao mesmo tempo e diante de uma mesma palavra.
III PECADO – ANTES DE VERBO
Ex.: Fomos obrigados a trabalhar.
Esse “a” é apenas uma preposição.
Não existe artigo sobreposto a ela, porque não se emprega artigo antes de verbo.
IV PECADO – ANTES DE EXPRESSÃO DE TRATAMENTO
Ex.: Trouxe uma mensagem a vossa majestade.
Esse “a” é apenas uma preposição.
Não existe artigo sobreposto a ela, porque, em português, não se emprega artigo antes de expressão de tratamento.
Nota:
Quando falamos em expressão de tratamento, referimo-nos, exclusivamente, às formas diante das quais se costuma usar o possessivo “sua” ou o possessivo “vossa”.
Ex.:
Majestade: Sua Majestade, Vossa Majestade.
V PECADO – ANTES DE PRONOMES PESSOAIS, INDEFINIDOS E DEMONSTRATIVOS.
Exs.: Não rebelarei a ela.
Direi isso a qualquer pessoa.
Não me refiro a esta carta.
Os três “as” anteriormente propostos são apenas preposições.
Não existe artigo sobreposto a elas, porque, em português, não se emprega artigo antes de pronomes demonstrativos, indefinidos ou pessoais.
VI PECADO – QUANDO O “A” NO SINGULAR E A PALAVRA SEGUINTE ESTÁ NO PLURAL.
Ex.: Referimo-nos a moças bonitas!
Esse “a” é apenas preposição.
Não existe artigo sobreposto a ela, pois se existisse, estaria no plural (para concordar com o substantivo “moças”) e o “s” final dele ficaria aparecendo.
VII PECADO – QUANDO, ANTES DO “A”, EXISTIR PREPOSIÇÃO.
Ex.:Compareceram perante a justiça.
Esse “a” é apenas artigo.
Não existe a preposição “a” sobreposta a ele, visto que a presença da preposição “perante” repele a presença da preposição “a”: seria absurdo empregarmos duas preposições ao mesmo tempo e diante da mesma palavra!
Nota:
A preposição “até” admite, facultativamente, a presença do artigo: “Fomos até a margem” ou “Fomos até à margem”.
1. COMO FALAR EM PÚBLICO
Medo de falar em público é um fator comum de stress para a maioria das pessoas, que por vezes faz quase o impossível para evitar ficar nesta situação. Mas mesmo que trabalhemos sozinhos, é necessário falar em público para resolver os problemas ou pedir ajuda.
Se quiser ir mais longe na sua carreira e ter uma função de gestão e liderança, terá de falar em público frequentemente para pequenos grupos ou grandes audiências, para ter sucesso na sua função.
No entanto, como falar em público não tem de ser uma tarefa que provoque stress e pânico se conhecermos as causas escondidas deste desconforto. Pode até acontecer começar a gostar da experiência e se sinta cada vez mais confortável e realizado.
Como falar em público aprende-se
A primeira coisa que precisamos saber é que aprender como falar em público não é uma tarefa impossível para quase todos seres humanos. A verdade é que é uma característica que pode ser trabalhada, com maior ou menor dificuldade e ser dominada por toda a gente. Haverá sempre pessoas que são melhores do que outras, como em qualquer actividade, mas não é impossível para ninguém conseguir aprender como falar em público corretamente.
Um dos erros mais comuns é precisamente o da comparação com oradores que são brilhantes. São pessoas que sabem como falar em público de uma forma natural, que transparecem calma, alegria e que nos podem deixar com a auto estima em baixo se nos compararmos com eles. Mas se pensarmos sempre assim, então não fazemos nada na vida, porque há sempre alguém que é muito melhor do que nós numa determinada área profissional ou social.
Portanto, foque-se em ser razoável, porque assim conseguirá afastar os medos de falar em público. Se quiser melhorar a partir daí, então terá de treinar mais e conseguirá atingir um nível mais avançado.
Normalmente, estes oradores profissionais são pessoas que têm milhares de horas de treino e de prática, mesmo assim pode apostar que no início a sua qualidade não era a que demonstram na atualidade. Por isso a regra é, praticar o mais que puder.
Quando falar em público, simplifique.
Outro dos pensamentos errados que temos é pensar que é necessário ser uma enciclopédia ambulante para saber como falar bem em público. Nada de mais errado… Terá obviamente de saber o que está a falar, de preferência melhor do que a sua audiência, mas não necessita de pesquisar horas e horas por material para falar que depois se torna demasiado denso e aborrecido. Procure tornar a informação o mais simples possível, para atingir o maior número de pessoas. Obviamente que isto não se aplica a apresentações formais e acadêmicas que têm mesmo de ser densas e aborrecidas…
Não é necessário agradar a todos
Por melhor que seja o orador, é impossível agradar a todas as pessoas da audiência. Há sempre quem se vá embora mais cedo, ou que adormeça, ou que não goste da forma como decorreu a apresentação. Não deve cair no erro de apenas falar em público com o propósito de agradar a todas as pessoas.
O propósito de falar em público é passar a sua visão sobre determinado assunto, mesmo que seja contrário a algumas pessoas que o estão a ouvir. Mesmo em situações em que tem de vender um produto ou uma idéia nunca conseguirá a unanimidade.
Basta ver o exemplo na política, onde estão algumas das pessoas que melhor sabem como falar em público. Nunca houve nenhum político, por mais brilhante que fosse, que conseguisse ganhar as eleições com 100% de votos a favor e nenhum voto contra.
Usar o humor em público
Todos os oradores têm estilos diferentes, mas existem dois fatores importantes quando se faz uma apresentação em público. O humor e a humildade.
O humor é de explicação óbvia, porque todos nós gostamos de ser entretidos por alguém e rir é um dos melhores remédios. Tem apenas de ter cuidado para não sair do seu registo e tentar impressionar com argumentos que não domina. Se não costuma contar anedotas em privado, provavelmente não será bem-sucedido em público. Use o humor que costuma usar quando está com os seus amigos.
Ser humilde significa que não deve tentar parecer um ser perfeito (porque não existem). Conheça as suas limitações, faça humor com as suas fraquezas (desde que não o deixem desconfortável). Isto fará com que se crie um laço com a audiência que será benéfico para a sua apresentação.
Aqui ficaram algumas dicas para o ajudar a perder o medo de falar em público, mas sem dúvida que a melhor forma de aprender é, conforme já se disse, treinar em todas as oportunidades.
Em casa, quando está com familiares, tome a palavra e discurse sobre algo que lhes queira transmitir. Quando está com amigos, pode também fazer uma apresentação espontânea sobre como correu o seu dia, ou qualquer outro assunto que ache que pode ser interessante para eles. Leia as notícias regularmente para ter sempre um assunto interessante para falar.
Se quiser ir mais longe e aprender mais a sério, tire um curso profissional que ensina como falar em público. O importante é praticar em todas as oportunidades que encontrar.
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Se você for como a maioria das pessoas (comigo incluído), entrará simplesmente em pânico!
E será que possamos melhorar os nossos dotes oratórios?
Claro que sim! Basta aprender alguns pormenores.
Procure então visualizar a platéia. "Veja" e "ouça" as reações positivas que irá encontrar. Se tiver a ajuda de um microfone, atire só a voz para o microfone, se não tiver "atire" só a voz para o fundo da sala - como se faz, por exemplo em teatro.
Tome atenção: quanto menos você recorrer às anotações, tanto melhor comunicará com o seu auditório. Seja natural e faça amizade com o seu público. Dê preferência a termos simples e a frases curtas.
Além disso, não deixe de olhar para o público e de manter com ele um contato visual. Procure fisionomias simpáticas e não ligue a qualquer expressão do tipo "enjoado".
Se por acaso se esquecer do que ia dizer a seguir, guarde consigo esse segredo, pois, os outros não o vão saber, a menos que você o diga. Em vez disso, repita o seu último argumento para permitir a si mesmo uma pausa, ou então, siga para outro tópico.
A sua intervenção deve ter um objetivo forte. Durante todo o tempo concentre-se e não disperse a sua atenção.
Pode ser que a gente leve um pouco mais de tempo para as encontrar, mas quase sempre vale a pena. As palavras curtas são concisas, eficazes, vão diretamente ao assunto. Como uma faca. E têm um encanto muito próprio: dançam, ondulam e cantam.
Palavras curtas podem encerrar grandes pensamentos e exibi-los para que todos os entendam. Essas palavrinhas movem-se facilmente, enquanto as grandonas ficam atoladas. Ou, pior ainda, atrapalham aquilo que queremos dizer. Não existe muita coisa que as palavras curtas não consigam exprimir - e bem!
Carlos Ribeiro - Marina Grande/Portugal
*Jornalista, Escritor e Teleconsultor da Home Page Auto-ajuda, em Portugal
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2. Como Falar Em Público
Carlos Ribeiro
Se alguém lhe pedir que faça uma palestra em público, qual será a sua reação?Se você for como a maioria das pessoas (comigo incluído), entrará simplesmente em pânico!
E será que possamos melhorar os nossos dotes oratórios?
Claro que sim! Basta aprender alguns pormenores.
PRINCÍPIOS
Tal como um locutor ou repórter de rádio, o saber falar em público tem o seu treinamento baseado essencialmente em:- Saber falar com o nariz levemente empinado
- Saber colocar a voz. Ou seja, aprender o ritmo adequado à sua expressão, de maneira a soletrar bem as sílabas, nunca comendo as últimas sílabas
- Saber colocar bem as "ênfases", ou seja, travar levemente o ritmo de expressão, puxando a voz um pouco para os ouvidos, para poder acentuar bem alguns pontos dos seus argumentos. Em Rádio, chamamos isso de "fraseio" ou "frases de ouro", as quais se aplicam muito, por exemplo, na feitura de jingles ou spots
Também deverá ter em conta dois pontos fundamentais: a "Preparação" e a "Apresentação". Pois, ambas são muito importantes. Senão, vejamos:
ESCOLHA DO ASSUNTO
Deve escolher bem o assunto, o qual deve ser um tópico sobre o qual você tenha opiniões bem firmes. A única maneira de nos sentirmos à vontade diante de uma platéia, é entender da matéria que vamos apresentar, e, sobretudo, acreditar naquilo que tentamos transmitir. Escolha bem um assunto que interesse diretamente aos seus ouvintes, e adapte a eles a sua mensagem.ORGANIZAÇÃO
Organize com lógica os seus argumentos. Mas você precisa de engendrar um ponto de partida (geralmente uma descrição sumária do assunto que vai falar). Depois, um corpo de texto que enumere os pontos principais, e, por fim, um final que resuma toda a sua expressão.ENSAIO
Depois de tudo bem planeado, você vai precisar ensaiar a melhor maneira de transmitir o assunto aos seus ouvintes. Se for possível, será melhor ensaiar sozinho em frente a um espelho.Procure então visualizar a platéia. "Veja" e "ouça" as reações positivas que irá encontrar. Se tiver a ajuda de um microfone, atire só a voz para o microfone, se não tiver "atire" só a voz para o fundo da sala - como se faz, por exemplo em teatro.
NATURALIDADE
Se o discurso for muito longo, é quase impossível conseguir que a leitura pareça espontânea. Nos seus apontamentos, reduza ao mínimo as suas anotações. E, mesmo assim, com poucas palavras.Tome atenção: quanto menos você recorrer às anotações, tanto melhor comunicará com o seu auditório. Seja natural e faça amizade com o seu público. Dê preferência a termos simples e a frases curtas.
Além disso, não deixe de olhar para o público e de manter com ele um contato visual. Procure fisionomias simpáticas e não ligue a qualquer expressão do tipo "enjoado".
DESLIZES
Haja sempre com naturalidade e segurança. Se por acaso você se aperceber que cometeu algum deslize, não tente emendar.Se por acaso se esquecer do que ia dizer a seguir, guarde consigo esse segredo, pois, os outros não o vão saber, a menos que você o diga. Em vez disso, repita o seu último argumento para permitir a si mesmo uma pausa, ou então, siga para outro tópico.
A sua intervenção deve ter um objetivo forte. Durante todo o tempo concentre-se e não disperse a sua atenção.
FINALIZAÇÃO
Não espere demasiado tempo para terminar. Acabe antes que o auditório se sature.PALAVRAS CURTAS (regra de ouro)
Não existe nenhuma lei que diga que se deva usar palavras compridas quando se fala. Existem palavras pequenas que se podem aplicar para exprimir o que se quer dizer.Pode ser que a gente leve um pouco mais de tempo para as encontrar, mas quase sempre vale a pena. As palavras curtas são concisas, eficazes, vão diretamente ao assunto. Como uma faca. E têm um encanto muito próprio: dançam, ondulam e cantam.
Palavras curtas podem encerrar grandes pensamentos e exibi-los para que todos os entendam. Essas palavrinhas movem-se facilmente, enquanto as grandonas ficam atoladas. Ou, pior ainda, atrapalham aquilo que queremos dizer. Não existe muita coisa que as palavras curtas não consigam exprimir - e bem!
Carlos Ribeiro - Marina Grande/Portugal
*Jornalista, Escritor e Teleconsultor da Home Page Auto-ajuda, em Portugal
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TEMPO DE ELEIÇÕES
(Vale a pena ler este artigo.)
As eleições fazem emergir alguns fatos que merecem nossa consideração. Bem sabemos que entre nós a “corrupção tornou-se cultura”. Infelizmente é assim. Para mudar este mapa da iniqüidade, é preciso “ética na política”, aplicação da lei 9840 contra a corrupção eleitoral e mais do que isso, educação política, sem esquecer do tema fé e política que ainda é tabu. Não podemos ignorar que a escravidão no Egito, a conquista da Terra Prometida, os escritos proféticos são fatos incontestáveis de fé e política, sem falar das opções de Jesus cujo desfecho são dois processos contra Ele e finalmente sua execução na cruz. Na verdade muitos de nós somos analfabetos em fé e em política. Analfabetismos estes que muito contribuem com a corrupção e o jogo político de ontem e de hoje. Quem em nome da fé se omite na política enquanto Bem Comum, está fazendo péssima política.
Escreveu Bertold Brecht que o “pior analfabeto é o analfabeto político”. Que dizer então do analfabeto religioso? Este ignora a doutrina social da Igreja, a dimensão social da fé e do evangelho, esquecendo-se do juízo final: “Tive fome e não me destes de comer” (Mt 25, 42). Quem toca nestas questões passa por revolucionário, esquerdista, liberacionista, etc. O analfabeto político e religioso não quer saber de política e condena os outros, não percebe que o custo de vida, o preço do pão e da gasolina, do aluguel e dos remédios, depende das decisões políticas e das leis. Da ignorância política prolifera o mal da prostituição, dos assaltos, do menor abandonado, porque a política abrange a economia, a cultura, a administração, a convivência social. “O salário defraudado aos ceifadores clama aos céus” (Tg 5,4).
As eleições proporcionam ainda outra consideração: é o poder do voto dos pobres e das periferias. Em tempo de eleição a periferia vira centro, as questões sociais transformaram-se em pano de fundo dos planos eleitoreiros, os pobres são lembrados e abraçados, ou seja, viram gente importante. Se o povo soubesse o poder do seu voto e se as periferias tivessem consciência que elas decidem as eleições, as coisas seriam diferentes. Churchill escreveu que “os políticos agem pensando nas próximas eleições, enquanto os estadistas trabalham para as próximas gerações”. Precisamos passar do desencanto político para uma militância política, mais ainda, cabe-nos conquistar um verdadeiro “amor político” porque todos somos destinatários e protagonistas da política, enfim, “todos somos responsáveis por todos” (João Paulo II).
As eleições mostram que nossa história política continua a mesma. Mudam as siglas, mas não muda a demagogia, as promessas, a retórica, os favores, os cabrestos. No fundo a ideologia política não se libertou da ambição, do poder e do dinheiro. Porque tantos candidatos? Tantos partidos? Que esperam os financiadores e patrocinadores dos candidatos? Para quem trabalharão os eleitos? Tempo de eleição é tempo de reflexão, tempo de decisão, tempo de conscientização. Não podemos permanecer indolentes, estranhos, indiferentes frente a questões tão decisivas para a sociedade.
Que se apresse o dia da reforma da política brasileira e sejam encurtadas as distâncias entre o Brasil das elites e dos excluídos, dos ricaços e dos miseráveis, dos palácios e dos barracos, dos doutores e dos analfabetos, dos latifundiários e dos sem-terra.
Pensando bem, a política deve ser uma “alta forma de amor fraterno”. Sim, a caridade supõe a justiça e a política deve ser o instrumento, a ferramenta, a mediação da justiça em favor da pessoa, da comunidade e da sociedade.
Precisamos superar os negativismos a respeito de política como: “política é coisa suja, todos os políticos são ladrões; quem pagar leva meu voto, não adianta votar, político só procura pobre quando quer voto, a Igreja não deve se envolver em política”. É preciso encontrar caminhos novos. Política é o bem comum, o interesse pela vida e dignidade da pessoa, promoção humana e convivência pacífica. Ninguém deve abdicar dessa responsabilidade.
Dom Orlando Brandes
Arcebispo de Londrina
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(Vale a pena ler este artigo.)
As eleições fazem emergir alguns fatos que merecem nossa consideração. Bem sabemos que entre nós a “corrupção tornou-se cultura”. Infelizmente é assim. Para mudar este mapa da iniqüidade, é preciso “ética na política”, aplicação da lei 9840 contra a corrupção eleitoral e mais do que isso, educação política, sem esquecer do tema fé e política que ainda é tabu. Não podemos ignorar que a escravidão no Egito, a conquista da Terra Prometida, os escritos proféticos são fatos incontestáveis de fé e política, sem falar das opções de Jesus cujo desfecho são dois processos contra Ele e finalmente sua execução na cruz. Na verdade muitos de nós somos analfabetos em fé e em política. Analfabetismos estes que muito contribuem com a corrupção e o jogo político de ontem e de hoje. Quem em nome da fé se omite na política enquanto Bem Comum, está fazendo péssima política.
Escreveu Bertold Brecht que o “pior analfabeto é o analfabeto político”. Que dizer então do analfabeto religioso? Este ignora a doutrina social da Igreja, a dimensão social da fé e do evangelho, esquecendo-se do juízo final: “Tive fome e não me destes de comer” (Mt 25, 42). Quem toca nestas questões passa por revolucionário, esquerdista, liberacionista, etc. O analfabeto político e religioso não quer saber de política e condena os outros, não percebe que o custo de vida, o preço do pão e da gasolina, do aluguel e dos remédios, depende das decisões políticas e das leis. Da ignorância política prolifera o mal da prostituição, dos assaltos, do menor abandonado, porque a política abrange a economia, a cultura, a administração, a convivência social. “O salário defraudado aos ceifadores clama aos céus” (Tg 5,4).
As eleições proporcionam ainda outra consideração: é o poder do voto dos pobres e das periferias. Em tempo de eleição a periferia vira centro, as questões sociais transformaram-se em pano de fundo dos planos eleitoreiros, os pobres são lembrados e abraçados, ou seja, viram gente importante. Se o povo soubesse o poder do seu voto e se as periferias tivessem consciência que elas decidem as eleições, as coisas seriam diferentes. Churchill escreveu que “os políticos agem pensando nas próximas eleições, enquanto os estadistas trabalham para as próximas gerações”. Precisamos passar do desencanto político para uma militância política, mais ainda, cabe-nos conquistar um verdadeiro “amor político” porque todos somos destinatários e protagonistas da política, enfim, “todos somos responsáveis por todos” (João Paulo II).
As eleições mostram que nossa história política continua a mesma. Mudam as siglas, mas não muda a demagogia, as promessas, a retórica, os favores, os cabrestos. No fundo a ideologia política não se libertou da ambição, do poder e do dinheiro. Porque tantos candidatos? Tantos partidos? Que esperam os financiadores e patrocinadores dos candidatos? Para quem trabalharão os eleitos? Tempo de eleição é tempo de reflexão, tempo de decisão, tempo de conscientização. Não podemos permanecer indolentes, estranhos, indiferentes frente a questões tão decisivas para a sociedade.
Que se apresse o dia da reforma da política brasileira e sejam encurtadas as distâncias entre o Brasil das elites e dos excluídos, dos ricaços e dos miseráveis, dos palácios e dos barracos, dos doutores e dos analfabetos, dos latifundiários e dos sem-terra.
Pensando bem, a política deve ser uma “alta forma de amor fraterno”. Sim, a caridade supõe a justiça e a política deve ser o instrumento, a ferramenta, a mediação da justiça em favor da pessoa, da comunidade e da sociedade.
Precisamos superar os negativismos a respeito de política como: “política é coisa suja, todos os políticos são ladrões; quem pagar leva meu voto, não adianta votar, político só procura pobre quando quer voto, a Igreja não deve se envolver em política”. É preciso encontrar caminhos novos. Política é o bem comum, o interesse pela vida e dignidade da pessoa, promoção humana e convivência pacífica. Ninguém deve abdicar dessa responsabilidade.
Dom Orlando Brandes
Arcebispo de Londrina
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CNBB: EMBRIÃO HUMANO
TEM
DIREITO A VIVER?
por Dom Odilo Scherer, no site da CNBB
A Igreja defende a vida dos embriões humanos e considera ser contrário à ética e à lei moral o uso desses embriões na pesquisa científica, quando isso significa a danificação ou a destruição dos embriões. Da mesma forma, julga ser contrário à dignidade humana a produção de embriões humanos em laboratório para estocá-los, sem ter em vista sua efetiva implantação no útero materno, para poder desenvolver-se normalmente.
Esta posição da Igreja causa, por vezes, incompreensões e até acusações preconceituosas de que ela é “obscurantista” e contrária ao progresso da ciência; fala-se, até mesmo, contrária ao bem de pessoas doentes, que vêem nesse tipo de pesquisa a esperança de cura para seus males. Isso é injusto e não é verdadeiro. Por que, então, a Igreja tem essa posição?
Antes de tudo porque, baseada em sólidos dados científicos, ela afirma que a vida do ser humano começa na fecundação do óvulo, quer isso aconteça naturalmente no ventre da mulher, quer artificialmente, em laboratório. A partir daquele momento, um novo ser humano começa seu desenvolvimento; ele já vive e chegará à sua maturidade, para o nascimento, se o processo de seu desenvolvimento não for impedido ou abortado.
É insustentável afirmar que o ser humano começa a existir algumas semanas ou meses depois da fecundação, quando já possui determinados órgãos; nem vale afirmar que o embrião, por não ter iniciado ainda a formação de seu complexo sistema nervoso, seria a mesma coisa que um morto, que já não tem mais atividade cerebral. Nada mais falso. Uma é a situação do ser humano no início da vida e outra, no término de sua vida.
Toda essa questão, porém, não deve ser vista como um “problema religioso”, pois nela está envolvido o direito de seres humanos à vida, que o Estado e a sociedade devem tutelar e defender. Por isso, o Supremo Tribunal Federal foi chamado em causa para se pronunciar sobre a constitucionalidade, ou não, de uma lei aprovada pelo Congresso Nacional, permitindo o uso de embriões humanos na pesquisa científica (Lei de Biossegurança, n° 11.105/2005).
A Constituição Brasileira, de fato, prevê a inviolabilidade da vida humana desde o seu início e o Código Civil de 2002 (art. II), da mesma forma, resguarda os direitos do ser humano desde a concepção, sobretudo o direito mais fundamental, que é o direito à vida.
Além disso, o Brasil também assinou e se comprometeu a colocar em prática o Pacto de São José da Costa Rica (25/09/1992), da Convenção Americana dos Direitos Humanos, onde se determina: “Toda pessoa tem o direito a que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente”.
Ora, na pesquisa com células-tronco embrionárias é necessário matar o embrião, para obter essas células. Por maior que pudesse ser o benefício obtido com essa pesquisa, resta o fato que tal atividade científica envolve a supressão da vida de seres humanos. São apenas umas poucas células? Sim, mas resta o fato que o embrião, mesmo se é constituído apenas de poucas células, já é o início da existência de um ser humano, que tem o direito de viver.
A Igreja não é contra a ciência; nem, muito menos, contrária ao bem de pessoas doentes. Mas afirma, com serena firmeza, que os procedimentos científicos, sendo uma atividade humana, também devem respeitar a ética. Os fins não justificam os meios. Isso é tão verdade que, o próprio Estado brasileiro tem uma Comissão de Ética em Pesquisas, para acompanhar os procedimentos científicos e velar sobre a qualidade ética da pesquisa científica. A ciência, sem a consciência ética, pode voltar-se contra o ser humano e o mundo. A produção da bomba atômica e as monstruosidades cometidas contra seres humanos em laboratórios nazistas são apenas alguns exemplos.
E o que dizer àqueles que precisam de cura e colocaram toda a sua esperança nas pesquisas com células tronco embrionárias humanas? Antes de tudo, é preciso dizer que a busca da cura é um desejo legítimo e a ciência deve ser apoiada e encorajada a encontrar soluções para as doenças e deficiências humanas; mas não a qualquer custo e sempre com métodos adequados e eticamente aceitáveis. De toda forma, não mediante a supressão da vida de outros seres humanos.
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Mais 200 mil assinaturas
pela
aprovação do projeto
Ficha Limpa
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Um comentário:
...Apesar do consumismo e do sufoco dos preparativos, o Natal ainda continua sendo uma festa de tradições no mundo. As igrejas ficam mais cheias, ouvem-se canções natalinas em todas as partes, velhos costumes são revividos. Uma das tradições mais cultivadas é a da árvore de Natal.
Todos os anos, várias árvores de Natal enfeitam as residências. Na maioria dos casos são árvores de vários tipos, formatos e tamanhos. Sempre decorados com correntes de luzinhas elétricas, além de bolas coloridas de vidro fino espelhado (das antigas) e enfeites de todos os tipos.
Independente da religiosidade de cada um, a árvore de Natal é um símbolo de paz, tranqüilidade e introspecção. Quando se pergunta às pessoas sobre o motivo de tal ligação com o pinheiro natalino, a resposta é quase sempre a mesma: o Natal é uma festa das crianças. E dela faz parte a árvore, que alegra as crianças. Para os adultos, o pinheiro enfeitado suscita ternas recordações da infância…...
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