SANTA MISSA – Domingo, 19 de Setembro de 2010
25º Domingo do tempo Comum
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Primeira leitura (Amós 8,4-7)
Leitura do Livro do Profeta Amós.
4Ouvi isto, vós, que maltratais os humildes e causais a prostração dos pobres da terra; 5vós que andais dizendo: “Quando passará a lua nova, para vendermos bem a mercadoria? E o sábado, para darmos pronta saída ao trigo, para diminuir medidas, aumentar pesos, e adulterar balanças, 6dominar os pobres com dinheiro e os humildes com um par de sandálias, e para pôr à venda o refugo do trigo?”
7Por causa da soberba de Jacó, jurou o Senhor: “Nunca mais esquecerei o que eles fizeram”.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
4Ouvi isto, vós, que maltratais os humildes e causais a prostração dos pobres da terra; 5vós que andais dizendo: “Quando passará a lua nova, para vendermos bem a mercadoria? E o sábado, para darmos pronta saída ao trigo, para diminuir medidas, aumentar pesos, e adulterar balanças, 6dominar os pobres com dinheiro e os humildes com um par de sandálias, e para pôr à venda o refugo do trigo?”
7Por causa da soberba de Jacó, jurou o Senhor: “Nunca mais esquecerei o que eles fizeram”.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
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Salmo (Salmos 112)
Domingo, 19 de Setembro de 2010
25º Domingo Comum
25º Domingo Comum
— Louvai o Senhor, que eleva os pobres!
— Louvai o Senhor, que eleva os pobres!
— Louvai, louvai, ó servos do Senhor,/ louvai, louvai o nome do Senhor!/ Bendito seja o nome do Senhor,/ agora e por toda a eternidade!
— O Senhor está acima das nações,/ sua glória vai além dos altos céus./ Quem pode comparar-se ao nosso Deus,/ ao Senhor, que no alto céu tem o seu trono/ e se inclina para olhar o céu e a terra?
— Levanta da poeira o indigente/ e do lixo ele retira o pobrezinho,/ para fazê-lo assentar-se com os nobres,/ assentar-se com os nobres do seu povo.
— Louvai o Senhor, que eleva os pobres!
— Louvai, louvai, ó servos do Senhor,/ louvai, louvai o nome do Senhor!/ Bendito seja o nome do Senhor,/ agora e por toda a eternidade!
— O Senhor está acima das nações,/ sua glória vai além dos altos céus./ Quem pode comparar-se ao nosso Deus,/ ao Senhor, que no alto céu tem o seu trono/ e se inclina para olhar o céu e a terra?
— Levanta da poeira o indigente/ e do lixo ele retira o pobrezinho,/ para fazê-lo assentar-se com os nobres,/ assentar-se com os nobres do seu povo.
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Segunda leitura (1º Timóteo 2,1-8)
Domingo, 19 de Setembro de 2010
25º Domingo Comum
25º Domingo Comum
Primeira Carta de São Paulo apóstolo a Timóteo.
Caríssimo: 1Antes de tudo, recomendo que se façam preces e orações, súplicas e ações de graças, por todos os homens; 2pelos que governam e por todos que ocupam altos cargos, a fim de que possamos levar uma vida tranquila e serena, com toda piedade e dignidade.
3Isto é bom e agradável a Deus, nosso Salvador; 4ele quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade. 5Pois há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, 6que se entregou em resgate por todos. Este é o testemunho dado no tempo estabelecido por Deus, 7e para este testemunho eu fui designado pregador e apóstolo, e — falo a verdade, não minto — mestre das nações pagãs na fé e na verdade. 8Quero, portanto, que em todo lugar os homens façam a oração, erguendo mãos santas, sem ira e sem discussões.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Caríssimo: 1Antes de tudo, recomendo que se façam preces e orações, súplicas e ações de graças, por todos os homens; 2pelos que governam e por todos que ocupam altos cargos, a fim de que possamos levar uma vida tranquila e serena, com toda piedade e dignidade.
3Isto é bom e agradável a Deus, nosso Salvador; 4ele quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade. 5Pois há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, 6que se entregou em resgate por todos. Este é o testemunho dado no tempo estabelecido por Deus, 7e para este testemunho eu fui designado pregador e apóstolo, e — falo a verdade, não minto — mestre das nações pagãs na fé e na verdade. 8Quero, portanto, que em todo lugar os homens façam a oração, erguendo mãos santas, sem ira e sem discussões.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
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Evangelho (Lucas 16,1-13)
Domingo, 19 de Setembro de 2010
25º Domingo Comum
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, Jesus dizia aos discípulos: 1“Um homem rico tinha um administrador que foi acusado de esbanjar os seus bens. 2Ele o chamou e lhe disse: ‘Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, pois já não podes mais administrar meus bens’.
3O administrador então começou a refletir: ‘O senhor vai me tirar a administração. Que vou fazer? Para cavar, não tenho forças; de mendigar, tenho vergonha. 4Ah! Já sei o que fazer, para que alguém me receba em sua casa, quando eu for afastado da administração’.
5Então ele chamou cada um dos que estavam devendo ao seu patrão. E perguntou ao primeiro: ‘Quanto deves ao meu patrão?’ 6Ele respondeu: ‘Cem barris de óleo!’ O administrador disse: ‘Pega a tua conta, senta-te, depressa, e escreve cinquenta!’
7Depois ele perguntou a outro: ‘E tu, quanto deves?’ Ele respondeu: ‘Cem medidas de trigo’. O administrador disse: ‘Pega a tua conta e escreve oitenta’.
8E o senhor elogiou o administrador desonesto, porque ele agiu com esperteza. Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz. 9E eu vos digo: usai o dinheiro injusto para fazer amigos, pois, quando acabar, eles vos receberão nas moradas eternas.
10Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes. 11Por isso, se vós não sois fiéis no uso do dinheiro injusto, quem vos confiará o verdadeiro bem? 12E se não sois fiéis no que é dos outros, quem vos dará aquilo que é vosso?
13Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, Jesus dizia aos discípulos: 1“Um homem rico tinha um administrador que foi acusado de esbanjar os seus bens. 2Ele o chamou e lhe disse: ‘Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, pois já não podes mais administrar meus bens’.
3O administrador então começou a refletir: ‘O senhor vai me tirar a administração. Que vou fazer? Para cavar, não tenho forças; de mendigar, tenho vergonha. 4Ah! Já sei o que fazer, para que alguém me receba em sua casa, quando eu for afastado da administração’.
5Então ele chamou cada um dos que estavam devendo ao seu patrão. E perguntou ao primeiro: ‘Quanto deves ao meu patrão?’ 6Ele respondeu: ‘Cem barris de óleo!’ O administrador disse: ‘Pega a tua conta, senta-te, depressa, e escreve cinquenta!’
7Depois ele perguntou a outro: ‘E tu, quanto deves?’ Ele respondeu: ‘Cem medidas de trigo’. O administrador disse: ‘Pega a tua conta e escreve oitenta’.
8E o senhor elogiou o administrador desonesto, porque ele agiu com esperteza. Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz. 9E eu vos digo: usai o dinheiro injusto para fazer amigos, pois, quando acabar, eles vos receberão nas moradas eternas.
10Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes. 11Por isso, se vós não sois fiéis no uso do dinheiro injusto, quem vos confiará o verdadeiro bem? 12E se não sois fiéis no que é dos outros, quem vos dará aquilo que é vosso?
13Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Explicação do Evangelho:
A quem estamos servindo?
Postado por: padrepacheco
O Evangelho deste final de semana, do 25º Domingo do Tempo Comum, nos apresenta uma verdade fundamental para o nosso seguimento de Jesus Cristo: ou servimos a Deus ou servimos ao dinheiro. Não existe meio-termo: ou amamos um e odiamos o outro, ou nada feito; não dá para ficarmos em cima do muro; precisamos nos decidir. Aliás, a vida é feita e foi sempre feita por decisões; a vida tem o sentido que tem pelas decisões que tomamos.
Cristo, para bem ilustrar a decisão que precisamos tomar para atingir a verdadeira felicidade – que está n’Ele – nos apresenta uma parábola muito interessante e que nos faz refletir e repensar acerca da vida que estamos vivendo.
Jesus, na parábola, apresenta um certo administrador que está dirigindo de forma muito errada os bens do seu patrão. Ele – o patrão – deixa bem claro que vai demiti-lo, pois não há mais condições de administrar no que diz respeito ao fato da falta confiança; o patrão deixa de acreditar em seu administrador.
O administrador infiel, sabendo que vai ser demitido e que vai passar por muitas dificuldades, e que nada material vai suprir sua carência, diz para si, em outras palavras: “Já estou velho, cansado, sem condições de reiniciar a minha vida… já é tarde, e agora só me resta me preocupar com aquilo que vale a pena”. Ele vai aos devedores do seu patrão e pede a eles colocar, como dívida, um valor a pagar, bem menor do que é a realidade a ser acertada. Estes que deviam, passam a dever muito menos e se sentem na obrigação de reconhecer que, uma dívida, agora, possuem para com aquele administrador que lhes ajudou.
Jesus elogia profundamente a atitude daquele administrador. Sim, por incrível que pareça, Cristo acha muito inteligente a sua atitude diante da dificuldade que encontra na vida. Todavia, meus irmãos e minhas irmãs, vamos entender o que o Senhor elogia e nos motiva a fazer, a exemplo daquele administrador, que, com certeza, o fato elogiado não é a corrupção e a pilantragem dele. É outra coisa que, mais adiante, vamos entender perfeitamente.
Nessa época, na época de Jesus, este sistema de trabalho funcionava da seguinte forma: o patrão estipulava um certo valor a respeito da mercadoria que ele vendia e propunha aos administradores o seguinte: o que estes conseguissem a mais seria [no valor da mercadoria comercializada] deles. Por exemplo, se um barril de óleo o patrão cobrasse cem reais e o administrador cobrasse 200 reais, estes cem reais excedentes seriam do administrador. Para entendermos que, na parábola, o administrador não baixa o valor que o patrão estipulara, ou seja, o desconto que ele pede para pôr no papel é o resultado [do referido administrador dessa parábola] de não cobrar a parte que seria dele. Ele oferece esta parte em troca da amizade deles, pois passa a saber que, nesta vida, muito mais importante que ter dinheiro é ter amigos.
O elogio que Jesus faz acerca deste administrador, e que chama a atenção para que nós venhamos a fazer o mesmo, é que, nesta vida, muito mais importante que bens materiais são os relacionamentos que fazemos com os irmãos e com Deus. Com Deus numa vida profunda de oração, como vai dizer Paulo na 2ª leitura e com os irmãos, como diz a parábola.
Esse administrador teria todos os motivos para não dar nenhum desconto àqueles que deviam para o seu patrão, pois ele precisaria dessa soma, com certeza, logo depois, pois seria demitido. Não, ele vê que na vida bens materiais ficam, perecem, são realidades terrenas; eterno, com profundo sentido, são os relacionamentos que fazemos com Deus e com nossos irmãos. Estes não acabam jamais. Esta é a esperteza que Cristo elogia.
Como se encontram os nossos relacionamentos? Estamos dando mais tempo e atenção, em nossa vida, aos irmãos e a Deus ou aos bens materiais? É impossível servir a Deus e ao dinheiro; devemos tomar uma decisão!
Padre Pacheco
Comunidade Canção Nova
Comunidade Canção Nova
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Sábado, 18 de setembro de 2010, 19h15 | Atualizada, 20h06
Papa incentiva cristãos a anunciar verdade que os torna livres
Danusa Rego
Da Redação
Montagem sobre fotos / AP
Bento XVI faz sinal da Cruz ao início da Vigília. Abaixo, multidão de cerca de 80 mil fiéis concentra-se no Hyde Park, em Londres
Em meio a luzes e velas, Bento XVI presidiu a abertura da Vigília de oração pela beatificação do Cardeal John Henry Newman, no Hyde Park, em Londres. Mesmo diante de protestos e até ameaças, o Pontífice não alterou sua agenda, finalizando o terceiro dia de sua visita ao Reino Unido.
O silêncio absoluto da multidão de cerca de 80 mil pessoas durante o discurso do Papa chamou a atenção, com destaque para as reflexões que fez acerca da vida de Newman e da Palavra de Deus. "Não podemos guardar para nós mesmos a verdade que nos faz livres", afirmou.
A Missa com Beatificação do Cardeal inglês acontece amanhã, em meio ao programa de atividades do quarto dia da visita do Papa.
"O drama da vida de Newman nos convida a analisar nossas vidas, ver o horizonte amplo do plano de Deus e crescer em comunhão com a Igreja de cada tempo e lugar: a Igreja dos Apóstolos, a Igreja dos mártires, Igreja dos santos, a Igreja cuja missão Newman amou e dedicou sua vida inteira", disse.
Acesse
.: Discurso do Papa durante vigília no Hyde Park
.: Acompanhe notícias e transmissão ao vivo
.: Programa completo da viagem
.: [EM BREVE] Trajeto completo do Papa neste 3º dia de visita
.: Oração oficial da visita do Papa ao Reino Unido
.: Missal das celebrações litúrgicas do Papa no Reino Unido
O Santo Padre refletiu sobre aspectos da vida de Newman relevantes para a vida do homem contemporâneo, como sua conversão, ainda jovem, embasada na Palavra de Deus, e assinalou quee esta experiência foi tão forte que o levou a ser um ministro da Igreja fiel à tradição apostólica.
Bento XVI explicou que, no fim de sua vida, o Cardeal motivou as pessoas a lutarem contra a crescente de que a religião seria algo particular e subjetivo, uma questão de opinião pessoal.
"Não muito longe daqui, em Tyburn, um número grande de irmãos e irmãs morreram por sua fé. Seu testemunho de fidelidade até o fim era mais poderoso que as palavras inspiradas que muitos deles falaram antes de entregar tudo ao Senhor", disse o Papa, assinalando que a fidelidade ao Evangelho hoje pode não custar enforcamento ou esquartejamento, mas a exclusão e ridicularização, e que isso não pode ser motivo para "escapar da missão de anunciar Cristo e o seu Evangelho".
Vida profética
Ainda falando de Newman, "grande apoiador da missão profética dos cristãos leigos", o Papa afirmou: "Cada um dos nossos pensamentos, palavras e ações deve buscar a glória de Deus e a extensão do seu Reino".
Com relação à Palavra proclamada (Ef 3,14-21) na Vigília, Bento XVI afirmou que o amor é a verdade que transcende toda a filosofia. "O apóstolo Paulo deseja que Cristo habite em nossos corações pela fé e que compreendamos com todos os santos qual a largura, comprimento, altura e profundidade do amor".
Assista à integra do discurso
Missão e jovens
O Pontífice recordou-se de uma das meditações de Newman, que diz: "Deus me criou para uma missão específica. Fui incumbido de uma tarefa que não é de outra pessoa". Assim, o Santo Padre orientou que a fé visa a dar frutos na transformação do nosso mundo através do poder do Espírito Santo, que age na vida e obra dos fiéis.
"Sabemos que em tempos de crise e confusão, Deus tem levantado grandes santos e profetas para a renovação da Igreja e da sociedade cristã [...]. Cada um de nós, de acordo com seu estado de vida, é chamado para trabalhar para o progresso do Reino de Deus […]. Cada um de nós é chamado a mudar o mundo, a trabalhar para uma cultura da vida, uma cultura forjada por amor e respeito pela dignidade de cada pessoa humana".
Finalmente, ele dirigiu-se aos jovens: “Só Deus sabe a missão concreta que tem para vós. Deixai a voz de Deus ressoar nas profundezas do vosso coração. Agora mesmo, Deus está falando ao vosso coração […]. Não tenhais medo de dar-se totalmente a Jesus. Ele lhe dará a graça que você precisa para atender ao seu chamado".
Ao final, convidou-os para a Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá em Madri (Espanha), no próximo ano.
Leia mais
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O silêncio absoluto da multidão de cerca de 80 mil pessoas durante o discurso do Papa chamou a atenção, com destaque para as reflexões que fez acerca da vida de Newman e da Palavra de Deus. "Não podemos guardar para nós mesmos a verdade que nos faz livres", afirmou.
A Missa com Beatificação do Cardeal inglês acontece amanhã, em meio ao programa de atividades do quarto dia da visita do Papa.
"O drama da vida de Newman nos convida a analisar nossas vidas, ver o horizonte amplo do plano de Deus e crescer em comunhão com a Igreja de cada tempo e lugar: a Igreja dos Apóstolos, a Igreja dos mártires, Igreja dos santos, a Igreja cuja missão Newman amou e dedicou sua vida inteira", disse.
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O Santo Padre refletiu sobre aspectos da vida de Newman relevantes para a vida do homem contemporâneo, como sua conversão, ainda jovem, embasada na Palavra de Deus, e assinalou quee esta experiência foi tão forte que o levou a ser um ministro da Igreja fiel à tradição apostólica.
Bento XVI explicou que, no fim de sua vida, o Cardeal motivou as pessoas a lutarem contra a crescente de que a religião seria algo particular e subjetivo, uma questão de opinião pessoal.
"Não muito longe daqui, em Tyburn, um número grande de irmãos e irmãs morreram por sua fé. Seu testemunho de fidelidade até o fim era mais poderoso que as palavras inspiradas que muitos deles falaram antes de entregar tudo ao Senhor", disse o Papa, assinalando que a fidelidade ao Evangelho hoje pode não custar enforcamento ou esquartejamento, mas a exclusão e ridicularização, e que isso não pode ser motivo para "escapar da missão de anunciar Cristo e o seu Evangelho".
Vida profética
Ainda falando de Newman, "grande apoiador da missão profética dos cristãos leigos", o Papa afirmou: "Cada um dos nossos pensamentos, palavras e ações deve buscar a glória de Deus e a extensão do seu Reino".
Com relação à Palavra proclamada (Ef 3,14-21) na Vigília, Bento XVI afirmou que o amor é a verdade que transcende toda a filosofia. "O apóstolo Paulo deseja que Cristo habite em nossos corações pela fé e que compreendamos com todos os santos qual a largura, comprimento, altura e profundidade do amor".
Assista à integra do discurso
Missão e jovens
O Pontífice recordou-se de uma das meditações de Newman, que diz: "Deus me criou para uma missão específica. Fui incumbido de uma tarefa que não é de outra pessoa". Assim, o Santo Padre orientou que a fé visa a dar frutos na transformação do nosso mundo através do poder do Espírito Santo, que age na vida e obra dos fiéis.
"Sabemos que em tempos de crise e confusão, Deus tem levantado grandes santos e profetas para a renovação da Igreja e da sociedade cristã [...]. Cada um de nós, de acordo com seu estado de vida, é chamado para trabalhar para o progresso do Reino de Deus […]. Cada um de nós é chamado a mudar o mundo, a trabalhar para uma cultura da vida, uma cultura forjada por amor e respeito pela dignidade de cada pessoa humana".
Finalmente, ele dirigiu-se aos jovens: “Só Deus sabe a missão concreta que tem para vós. Deixai a voz de Deus ressoar nas profundezas do vosso coração. Agora mesmo, Deus está falando ao vosso coração […]. Não tenhais medo de dar-se totalmente a Jesus. Ele lhe dará a graça que você precisa para atender ao seu chamado".
Ao final, convidou-os para a Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá em Madri (Espanha), no próximo ano.
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.: Papa diz que abusos sexuais são "imensos sofrimentos" para Igreja
.: Bento XVI destaca unidade da Igreja durante Celebração
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.: Rainha destaca contribuição especial da Igreja no Reino Unido
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.: Cameron diz que visita do Papa é "grande honra" para Reino Unido
.: TV Canção Nova transmite visita do Papa ao Reino Unido
.: Prefeito de Londres dá as boas-vindas ao Papa
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Formações
Por que existe o sofrimento?
Como entender isso?
O sofrimento faz parte da vida do homem, contudo, este se debate diante disso. E o que mais o faz sofrer é sofrer inutilmente, sem sentido.
Saber sofrer é saber viver. Os que sofrem fazem os outros sofrer também. Por outro lado, os que aprendem a sofrer podem ver um sentido tão grande no sofrimento que podem até amá-lo.
No entanto, só Jesus Cristo pode nos fazer compreender o significado do sofrimento. Ninguém sofreu como Ele e ninguém como Ele soube enfrentá-lo [sofrimento] e dar-lhe um sentido transcendente. Ninguém o enfrentou com tanta audácia e coragem como Ele.
Há uma distância infinita entre o Calvário de Jesus Cristo e o nosso; ninguém sofreu tanto e tão injustamente como Ele. Por isso, Ele é o “Senhor do Sofrimento”, como disse Isaías, “o Homem das Dores”.
Só a fé cristã pode ajudar o homem a entender o padecimento e a se livrar do desespero diante dele.
Muitos filósofos sem fé fizeram muitos sofrer. Marcuse levou muitos jovens ao suicídio. Da mesma forma, Schopenhauer, recalcado e vítima trágica das decepções, levou o pessimismo e a tristeza a muitos. Zenão, pai dos estóicos, ensinava diante do sofrimento apenas uma atitude de resignação mórbida, que, na verdade, é muito mais um complexo de inferioridade. O mesmo fez Epícuro, que estimulava uma fantasia prejudicial e vazia, sem senso prático. Da mesma forma, o fazia Sêneca. E Jean Paul Sartre olhava a vida como uma agonia incoerente vivida de modo estúpido entre dois nadas: começo e fim; tragicomédia sem sentido à espera do nada definitivo.
Os materialistas e ateus não entendem o sofrimento e não sabem sofrer; pois, para eles o sofrer é uma tragédia sem sentido. Os seus livros levaram o desespero e o desânimo a muitos. O “Werther”, de Goethe, induziu dezenas de jovens ao suicídio. “A Comédia Humana”, de Balzac, levou muitos a trágicas condenações. Depois de ler “A Nova Heloísa”, de Rosseau, uma jovem estourou os miolos numa praça de Genebra. Vários jovens também se suicidaram, em Moscou, depois de ler “Os sete que se enforcaram”, de Leonid Andreiv.
Um dia Karl Wuysman, escritor francês, entre o revólver e o crucifixo, escolheu o crucifixo. Para muitos esta é a alternativa que resta.
Esses filósofos, sem fé, levaram muitos à intoxicação psicológica, ao desespero e à depressão, por não conseguirem entender o sofrimento à luz da fé.
Quem nos ensinará sobre o sofrimento? Somente Nosso Senhor Jesus Cristo e aqueles que viveram a Sua doutrina. Nenhum deles disse um dia: “O Senhor me enganou!” Não. Ao contrário, nos lábios e na vida de Cristo encontraram força, ânimo e alegria para enfrentar o sofrimento, a dor e a morte.
Alguns perguntam: se Deus existe, então, como Ele pode permitir tanta desgraça, especialmente com pessoas inocentes?
Será que o Todo-poderoso não pode ou não quer intervir em nossa vida ou será que não ama os Seus filhos? Cada religião dá uma interpretação diferente para essa questão. A Igreja, com base na Revelação escrita e transmitida pela Sagrada Escritura, nos ensina com segurança. A resposta católica para o problema do sofrimento foi dada de maneira clara por Santo Agostinho († 430) e por São Tomás de Aquino († 1274): "A existência do mal não se deve à falta de poder ou de bondade em Deus; ao contrário, Ele só permite o mal porque é suficientemente poderoso e bom para tirar do próprio mal o bem" (Enchiridion, c. 11; ver Suma Teológica l qu, 22, art. 2, ad 2).
Como entender isso?
Deus, sendo por definição o Ser Perfeitíssimo, não pode ser causa do mal, logo, esta é a própria criatura que pode falhar, já que não é perfeita como o seu Criador. Deus não poderia ter feito uma criatura ser perfeita, infalível, senão seria outro deus.
Na verdade, o mal não existe, ensina a filosofia; ele é a carência do bem. Por exemplo, a doença é a carência do estado de saúde; a ignorância é a carência do saber, e assim por diante.
Por outro lado, o mal pode ser também o uso errado, mau, de coisas boas. Uma faca é boa na mão da cozinheira, mas na mão do assassino... Até mesmo a droga é boa, na mão do anestesista.
O Altíssimo permite que as criaturas vivam conforme a natureza de cada uma; permite, pois, as falhas respectivas. Toda criatura, então, pelo fato de ser criatura, é limitada, finita e, por isso, sujeita a erros e a falhas, os quais acabam gerando sofrimentos. Assim, o sofrimento é, de certa forma, inerente à criatura. O Papa João Paulo II, em 11/02/84, na Carta Apostólica sobre esse tema disse que: “O sentido do sofrimento é tão profundo quanto o homem mesmo, precisamente porque manifesta, a seu modo, a profundidade própria do homem e ultrapassa esta. O sofrimento parece pertencer à transcendência do homem” (Dor Salvífica, nº 2). “De uma forma ou de outra, o sofrimento parece ser, e de fato é, quase inseparável da existência terrestre do homem” (DS, nº 3).
Ouça podcast do padre Eliano:
Saber sofrer é saber viver. Os que sofrem fazem os outros sofrer também. Por outro lado, os que aprendem a sofrer podem ver um sentido tão grande no sofrimento que podem até amá-lo.
No entanto, só Jesus Cristo pode nos fazer compreender o significado do sofrimento. Ninguém sofreu como Ele e ninguém como Ele soube enfrentá-lo [sofrimento] e dar-lhe um sentido transcendente. Ninguém o enfrentou com tanta audácia e coragem como Ele.
Há uma distância infinita entre o Calvário de Jesus Cristo e o nosso; ninguém sofreu tanto e tão injustamente como Ele. Por isso, Ele é o “Senhor do Sofrimento”, como disse Isaías, “o Homem das Dores”.
Só a fé cristã pode ajudar o homem a entender o padecimento e a se livrar do desespero diante dele.
Muitos filósofos sem fé fizeram muitos sofrer. Marcuse levou muitos jovens ao suicídio. Da mesma forma, Schopenhauer, recalcado e vítima trágica das decepções, levou o pessimismo e a tristeza a muitos. Zenão, pai dos estóicos, ensinava diante do sofrimento apenas uma atitude de resignação mórbida, que, na verdade, é muito mais um complexo de inferioridade. O mesmo fez Epícuro, que estimulava uma fantasia prejudicial e vazia, sem senso prático. Da mesma forma, o fazia Sêneca. E Jean Paul Sartre olhava a vida como uma agonia incoerente vivida de modo estúpido entre dois nadas: começo e fim; tragicomédia sem sentido à espera do nada definitivo.
Os materialistas e ateus não entendem o sofrimento e não sabem sofrer; pois, para eles o sofrer é uma tragédia sem sentido. Os seus livros levaram o desespero e o desânimo a muitos. O “Werther”, de Goethe, induziu dezenas de jovens ao suicídio. “A Comédia Humana”, de Balzac, levou muitos a trágicas condenações. Depois de ler “A Nova Heloísa”, de Rosseau, uma jovem estourou os miolos numa praça de Genebra. Vários jovens também se suicidaram, em Moscou, depois de ler “Os sete que se enforcaram”, de Leonid Andreiv.
Um dia Karl Wuysman, escritor francês, entre o revólver e o crucifixo, escolheu o crucifixo. Para muitos esta é a alternativa que resta.
Esses filósofos, sem fé, levaram muitos à intoxicação psicológica, ao desespero e à depressão, por não conseguirem entender o sofrimento à luz da fé.
Quem nos ensinará sobre o sofrimento? Somente Nosso Senhor Jesus Cristo e aqueles que viveram a Sua doutrina. Nenhum deles disse um dia: “O Senhor me enganou!” Não. Ao contrário, nos lábios e na vida de Cristo encontraram força, ânimo e alegria para enfrentar o sofrimento, a dor e a morte.
Alguns perguntam: se Deus existe, então, como Ele pode permitir tanta desgraça, especialmente com pessoas inocentes?
Será que o Todo-poderoso não pode ou não quer intervir em nossa vida ou será que não ama os Seus filhos? Cada religião dá uma interpretação diferente para essa questão. A Igreja, com base na Revelação escrita e transmitida pela Sagrada Escritura, nos ensina com segurança. A resposta católica para o problema do sofrimento foi dada de maneira clara por Santo Agostinho († 430) e por São Tomás de Aquino († 1274): "A existência do mal não se deve à falta de poder ou de bondade em Deus; ao contrário, Ele só permite o mal porque é suficientemente poderoso e bom para tirar do próprio mal o bem" (Enchiridion, c. 11; ver Suma Teológica l qu, 22, art. 2, ad 2).
Como entender isso?
Deus, sendo por definição o Ser Perfeitíssimo, não pode ser causa do mal, logo, esta é a própria criatura que pode falhar, já que não é perfeita como o seu Criador. Deus não poderia ter feito uma criatura ser perfeita, infalível, senão seria outro deus.
Na verdade, o mal não existe, ensina a filosofia; ele é a carência do bem. Por exemplo, a doença é a carência do estado de saúde; a ignorância é a carência do saber, e assim por diante.
Por outro lado, o mal pode ser também o uso errado, mau, de coisas boas. Uma faca é boa na mão da cozinheira, mas na mão do assassino... Até mesmo a droga é boa, na mão do anestesista.
O Altíssimo permite que as criaturas vivam conforme a natureza de cada uma; permite, pois, as falhas respectivas. Toda criatura, então, pelo fato de ser criatura, é limitada, finita e, por isso, sujeita a erros e a falhas, os quais acabam gerando sofrimentos. Assim, o sofrimento é, de certa forma, inerente à criatura. O Papa João Paulo II, em 11/02/84, na Carta Apostólica sobre esse tema disse que: “O sentido do sofrimento é tão profundo quanto o homem mesmo, precisamente porque manifesta, a seu modo, a profundidade própria do homem e ultrapassa esta. O sofrimento parece pertencer à transcendência do homem” (Dor Salvífica, nº 2). “De uma forma ou de outra, o sofrimento parece ser, e de fato é, quase inseparável da existência terrestre do homem” (DS, nº 3).
Ouça podcast do padre Eliano:
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor FelipeSite do autor: www.cleofas.com.br
16/09/2010 - 00h00
Tags: sofrimento professor felipe dor tristeza depressão fé dormação cancaonova
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor FelipeSite do autor: www.cleofas.com.br
16/09/2010 - 00h00
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Formações
Nunca é tarde para recomeçar!
E você? Faz das situações de dificuldade um motivo de crescimento?
O dinamismo da mudança e de ser melhor a cada dia nunca é tardio, pois faz das quedas um motivo de crescimento, de vida nova e de aprendizado.
E você? Faz das situações de dificuldade um motivo de crescimento?
“Todas as pessoas, em todos os âmbitos da Igreja neste tempo, que aproveitam essas situações de crise, de conflito, com humildade, irão justamente amadurecer e crescer”, afirma Frei Raniero.
Portanto, se você aproveita o seu erro como aprendizado para crescer e amadurecer, você não recomeça do nada, pois sabe que tem uma história que o faz melhor, que o lança para o novo, para o futuro. Por isso, há o ânimo de trazer no coração esta motivação.
A maioria das pessoas não sabe lidar com seus erros, pois o ser humano é colocado em uma ênfase: “A pessoa melhor é aquela que não erra, que é perfeita, autossuficiente, que pode e consegue tudo”. No entanto, a melhor pessoa é aquela que contempla a sua verdade no tocante às suas qualidades e a seus defeitos.
Por isso, recomece, mas não do início. Aprenda com os seus erros e seja um novo homem, uma nova mulher. Deus nos dá essa graça, mas é preciso olhar para nós mesmos com amor, como o Senhor nos olha. Peça que Deus converta o seu olhar de um olhar negativo, pessimista, para um olhar que vê o todo e que contempla em primeiro lugar a graça d'Ele. E que o Senhor fortaleça o seu coração!
“Sede santo, como vosso Pai celeste é santo. Sede santo porque Eu sou santo”. É preciso recomeçar sempre, saber que eu quero iniciar o dia de amanhã melhor do que hoje e aprender com os erros de hoje para não errar amanhã. E contemplar as coisas que não fiz de bom hoje para fazê-las amanhã.
Não só erramos quando fazemos o mal, mas também ao deixarmos de fazer o bem quando poderíamos [fazê-lo].
Que Deus nos ajude a crescer e amadurecer com humildade diante das crises e dos conflitos.
Uma pessoa que não é otimista e motivada, ao olhar uma montanha de pedras, vê uma impossibilidade: "Eu não posso superar aquela barreira, aquela situação". Já a pessoa diante de Deus, ao olhar a mesma montanha, diz: "Eu posso construir uma escada e superar essa montanha, essa situação".
Que Deus possa motivar o seu coração a fazer esta experiência cada vez mais.
Padre Eliano Luiz Gonçalves, SJS
Ouça podcast do padre Eliano:
E você? Faz das situações de dificuldade um motivo de crescimento?
“Todas as pessoas, em todos os âmbitos da Igreja neste tempo, que aproveitam essas situações de crise, de conflito, com humildade, irão justamente amadurecer e crescer”, afirma Frei Raniero.
Portanto, se você aproveita o seu erro como aprendizado para crescer e amadurecer, você não recomeça do nada, pois sabe que tem uma história que o faz melhor, que o lança para o novo, para o futuro. Por isso, há o ânimo de trazer no coração esta motivação.
A maioria das pessoas não sabe lidar com seus erros, pois o ser humano é colocado em uma ênfase: “A pessoa melhor é aquela que não erra, que é perfeita, autossuficiente, que pode e consegue tudo”. No entanto, a melhor pessoa é aquela que contempla a sua verdade no tocante às suas qualidades e a seus defeitos.
Por isso, recomece, mas não do início. Aprenda com os seus erros e seja um novo homem, uma nova mulher. Deus nos dá essa graça, mas é preciso olhar para nós mesmos com amor, como o Senhor nos olha. Peça que Deus converta o seu olhar de um olhar negativo, pessimista, para um olhar que vê o todo e que contempla em primeiro lugar a graça d'Ele. E que o Senhor fortaleça o seu coração!
“Sede santo, como vosso Pai celeste é santo. Sede santo porque Eu sou santo”. É preciso recomeçar sempre, saber que eu quero iniciar o dia de amanhã melhor do que hoje e aprender com os erros de hoje para não errar amanhã. E contemplar as coisas que não fiz de bom hoje para fazê-las amanhã.
Não só erramos quando fazemos o mal, mas também ao deixarmos de fazer o bem quando poderíamos [fazê-lo].
Que Deus nos ajude a crescer e amadurecer com humildade diante das crises e dos conflitos.
Uma pessoa que não é otimista e motivada, ao olhar uma montanha de pedras, vê uma impossibilidade: "Eu não posso superar aquela barreira, aquela situação". Já a pessoa diante de Deus, ao olhar a mesma montanha, diz: "Eu posso construir uma escada e superar essa montanha, essa situação".
Que Deus possa motivar o seu coração a fazer esta experiência cada vez mais.
Padre Eliano Luiz Gonçalves, SJS
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