Nossa nação brasileira é gigante pela própria natureza, assim reza a letra do hino pátrio, porém, nosso país não se tornou gigante em reconhecer a verdadeira dignidade do professor! Um dia... seremos reconhecidos!!!
Prof. Lusmar Paz
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MARIA, A MAIOR EDUCADORA DA HISTÓRIA!!!
SE EDUCAR É UMA TAREFA DIFICÍLIMA, IMAGINE EDUCAR A CRIANÇA MAIS INSTIGANTE QUE PISOU NESTA TERRA, O MENINO JESUS.Por que não foi escolhido um grupo de intelectuais entre os fariseus ou especialistas em filosofia grega para formar O HOMEM QUE DIVIDIRIA A HISTÓRIA?
Havia milhares de candidatos, MAS UMA JOVEM DESTACOU-SE DIANTE DO OLHAR DO AUTOR DA EXISTÊNCIA. Seu nome: MARIA . ELA TORNOU-SE A MULHER MAIS FAMOSA DA HISTÓRIA. A única exaltada em dois livros, A BÍBLIA e o ALCORÃO. Entretanto, sua personalidade continua sendo uma das mais desconhecidas.
Quem foi Maria? O que ela tinha de especial? Agora a psicologia, Psiquiatria e Pedagogia avaliam sua personalidade e em especial os dez princípios que ela utilizou na educação do menino Jesus. Não é uma análise nem católica nem protestante, mas investigativa. O resultado? Surpreendente.
Descobriu-se que a inteligência de Maria era fascinante e sua capacidade de ensinar, deslumbrante. Os princípios utilizados pela mãe de Jesus são uma fonte de lucidez para a educação moderna.
Afinal, quem foi Maria na visão da Psicologia, Psiquiatria e Pedagogia?
Apresento-lhes o livro: Maria, a maior educadora da História. – Augusto Cury – Editora Academia.
Já li esse livro duas vezes e recomendo a sua leitura.
Então, não percam tempo! Mãos à obra!
Lusmar Paz
Aracoiaba – CE.
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NÃO LEIA !!!
A ONU
resolveu fazer uma pesquisa em todo o planeta. Enviou uma carta para o
representante de cada país com a pergunta: “*Por favor*, diga honestamente qual é a sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo.”
A pesquisa foi um grande fracasso. Sabe por quê?
Todos os países europeus não entenderam o que era “escassez”.
Os africanos não sabiam o que era “alimento”.
Os argentinos mal sabem o significado de “por favor”.
Os norte-americanos nem imaginam o que significa “resto do mundo”.
E o Congresso Nacional do Brasil está até agora debatendo o que é “honestamente”.
A pesquisa foi um grande fracasso. Sabe por quê?
Todos os países europeus não entenderam o que era “escassez”.
Os africanos não sabiam o que era “alimento”.
Os argentinos mal sabem o significado de “por favor”.
Os norte-americanos nem imaginam o que significa “resto do mundo”.
E o Congresso Nacional do Brasil está até agora debatendo o que é “honestamente”.
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PINTURA DA IGREJA MATRIZ:
PRESERVANDO NOSSO PATRIMÔNIO
Fonte:http://paroquiadearacoiaba.blogspot.com
Depois de vários anos da última pintura, a Igreja Matriz de Aracoiaba
está recebendo um tratamento especial. Desde a segunda-feira, 16 de
Janeiro, a Matriz vem recebendo nova pintura. O trabalho primeiro foi o
de lixar e corrigir as imperfeições das paredes. Agora está sendo
aplicada a tinta, e, depois será dada uma cobertura de verniz acrílico.
Veja as fotos e ajude como puder.
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Caríssimos irmãos e irmãs,
À direita deste blog nós encontraremos a Liturgia Diária.
Nela, estão contidas as Leituras, o Salmo , o Evangelho e a explicação do Evangelho do dia.
Outra novidade: Na Liturgia Diária nós encontraremos também o Santo do Dia...
Então, vamos todos os dias fazer a leitura da Palavra de Deus, e peçamos a Virgem Maria, nossa Mãe, que nos ensine a ler, entender e a viver as palavras do seu Filho Jesus.
Não percamos tempo!!!
Mãos à obra!!!
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O seu corpo está pedindo exercícios físicos?
Sinais simples sindicam quando é hora de calçar o tênis e melhorar a saúde
por Manuela Pagan
Combater o
sedentarismo é mais do que uma alternativa para definir os espetáculos
ou afinar a cintura. Quando começa a praticar exercícios físicos, seu
corpo fica mais protegido contra uma série de doenças, como hipertensão,
diabetes e colesterol alto. "Consideramos que um paciente deixou de ser
sedentário quando ele queima cerca de 2.500 quilocalorias por semana
somente com a prática de exercícios", afirma o fisiologista Raul Santo,
professor da Faculdade São Judas Tadeu. Isso significa que o passeio
pelo shopping, por exemplo, não entra na conta. "Para alcançar esse
gasto, 45 minutos de treino moderado diário, cinco vezes por semana, é o
suficiente", diz. Mas antes mesmo de pegar a calculadora para descobrir
se é hora de calçar o tênis, que tal prestar atenção no seu próprio
corpo? Ele dá sinais de que precisa se mexer, faça o teste e descubra se
você está pronto para reconhecê-los.
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O que é Ansiedade?
Sinônimos: angústia
O termo tem várias definições nos
dicionários não técnicos: aflição, angústia, perturbação do espírito
causada pela incerteza, relação com qualquer contexto de perigo etc.
Levando-se em conta o aspecto
técnico, devemos entender ansiedade como um fenômeno que ora nos
beneficia, ora nos prejudica, dependendo das circunstâncias ou
intensidade, e que tornar-se patológico, isto é, prejudicial ao nosso
funcionamento psíquico (mental) e somático (corporal).
A ansiedade estimula o indivíduo a
entrar em ação, porém, em excesso, faz exatamente o contrário, impedindo
reações.
Causas
Os transtornos de ansiedade são doenças relacionadas ao funcionamento do corpo e às experiências de vida.
A pessoa pode se sentir ansiosa a
maior parte do tempo sem nenhuma razão aparente ou pode ter ansiedade
apenas às vezes, mas tão intensamente que se sentirá imobilizada. A
sensação de ansiedade pode ser tão desconfortável que, para evitá-la, as
pessoas deixam de fazer coisas simples (como usar o elevador) por causa
do desconforto que sentem.
Sintomas de Ansiedade
Os transtornos da ansiedade têm
sintomas muito mais intensos do que aquela ansiedade normal do dia a
dia. Eles aparecem como:
- Preocupações, tensões ou medos exagerados (a pessoa não consegue relaxar)
- Sensação contínua de que um desastre ou algo muito ruim vai acontecer
- Preocupações exageradas com saúde, dinheiro, família ou trabalho
- Medo extremo de algum objeto ou situação em particular
- Medo exagerado de ser humilhado publicamente
- Falta de controle sobre pensamentos, imagens ou atitudes, que se repetem independentemente da vontade
- Pavor depois de uma situação muito difícil.
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Tratamento de Ansiedade
Existem três tipos de tratamento para os transtornos de ansiedade:
- Medicamentos (sempre com acompanhamento e receita médica)
- Psicoterapia com psicólogo ou médico psiquiatra
- Combinação dos dois tratamentos (medicamentos e psicoterapia).
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Nulidade Matrimonial: saiba como Igreja analisa pedidos
Nicole Melhado
Da Redação
Arquivo
Ao fim de todas as audiências gerais o Papa João Paulo II dava sua benção aos noivos
O Matrimônio é a união conjugal de um homem e uma mulher, ligação indissolúvel e indivisa de vida. O Catecismo da Igreja Católica
explica que, criando o homem e a mulher, Deus chamou-os no Matrimônio a
uma íntima comunhão de vida e de amor entre si, “assim, eles não são
mais dois, mas uma só carne” (Mt 19,60).
“O casamento é um sacramento onde o homem e a mulher se encontram e na reciprocidade do amor, do respeito e na comunhão se prometem um ao outro. Por isso, o casamento não pode ser considerado uma aventura, nem mesmo um interesse pessoal, é um dom de Deus”, salienta o juiz do Tribunal Eclesiástico de Aparecida, padre Joaquim Lopes.
Um casamento válido jamais pode ser dissolvido por uma autoridade humana, explica padre Lopes, mas existem casos em que o casamento de fato nunca existiu, podendo, assim, ser declarado nulo. “É por isso que o tribunal analisa cada caso dos fiéis, se existem elementos concretos que comprovem que o casamento de fato nunca existiu, se o consentimento foi viciado, se houve uma conduta inadequada por parte de um dos cônjunges”, esclarece o padre.
Impedimentos
Existem uma série de impedimentos para o casamento constados no Código de Direito Canônico. Os impedimentos podem ocorrer por: idade, impotência, vínculo matrimonial, diversidade de culto, ordem sacra, profissão religiosa, rapto, de crime, de consanguinidade, de afinidade, pública honestidade e por parentesco legal (Cânones 1083 a 1094 - Código de Direito Canônico). Esses impedimentos podem ser temporários ou permanentes.
O principal caso que leva ao pedido de nulidade, segundo o ex-membro da Rota Romana e do Tribunal da Assinatura Apostólica, monsenhor João Scampini, é a simulação, quando não houve a real intensão de casar.
Mas a autoridade vaticana ressalva que cada caso deve ser analisado separadamente. “É preciso um estudo particular, pois é mais prudente. Quando existe uma regra de direito você tem meios de salvaguardar o sacramento, mas diante da vida de uma pessoa é preciso analisar de modo particular, a fim de fazer uma análise mais profunda”, completa o juiz do Tribunal Eclesiástico de Aparecida.
Pecados contra o matrimônio
Segundo o Catecismo da Igreja Católica, os pecados mais graves contra este sacramento são o adultério e a poligamia, pois atentam contra a igual dignidade do homem e da mulher, contra a unicidade e a exclusividade do amor conjugal. Outro pecado contra o matrimonio é a rejeição da fecundidade, que priva o casal do dom dos filhos.
“O adultério por si só não leva a nulidade de um matrimonio, mas a rejeição de fecundidade sim, pois adultera a natureza do matrimonio. Mas cada situação deve ser analisada, pois uma pessoa, pode, por exemplo, não querer ter filhos naquele momento, mas depois mudar de ideia, esclarece padre Joaquim Lopes.
O aconselhamento dos párocos
O processo de nulidade não envolve apenas o casal, mas as famílias de ambos, o que pode ser algo doloroso, salienta o juiz do Tribunal Eclesiástico de Aparecida. Por isso, é de extrema importância que o casal seja acompanhado pelo padre de sua paróquia que mostrará o melhor caminho a seguir.
Processo de Nulidade
Os tribunais não são realidades presentes em todas as dioceses, então é preciso saber onde, dentro da diocese, é possível fazer a primeira a auditoria, momento onde é exposta a situação.
Todos os bispos recebem de Roma a competência de julgar pedidos de Nulidade Matrimonial, os tribunais eclesiásticos agem como extensão da autoridade dos bispos. “Os bispos são os verdadeiros responsáveis dessas causa, mas por causa da exigência de suas atividades, eles delegam estas atividades aos tribunais”, explica o juiz do Tribunal Eclesiástico de Aparecida.
No Tribunal Eclesiástico o processo é julgado por três juizes na primeira instância e em caso de dúvida ou discordância da sentença por uma das partes, ele pode ser levado para o julgamento em uma segunda instância, composta por mais três juizes.
“Quando a primeira instância e a segunda instância divergem na decisão o caso é passado para análise da Rota Romana, que serve como uma terceira instância, uma instância superior”, explica o ex-membro da Rota Romana e do Tribunal da Assinatura Apostólica.
Acesse
.: Ouça experiência de Daniele e Orlando Silva. Casal esperou decisão do Processo de Nulidade para poder se casar
“O casamento é um sacramento onde o homem e a mulher se encontram e na reciprocidade do amor, do respeito e na comunhão se prometem um ao outro. Por isso, o casamento não pode ser considerado uma aventura, nem mesmo um interesse pessoal, é um dom de Deus”, salienta o juiz do Tribunal Eclesiástico de Aparecida, padre Joaquim Lopes.
Um casamento válido jamais pode ser dissolvido por uma autoridade humana, explica padre Lopes, mas existem casos em que o casamento de fato nunca existiu, podendo, assim, ser declarado nulo. “É por isso que o tribunal analisa cada caso dos fiéis, se existem elementos concretos que comprovem que o casamento de fato nunca existiu, se o consentimento foi viciado, se houve uma conduta inadequada por parte de um dos cônjunges”, esclarece o padre.
Impedimentos
Existem uma série de impedimentos para o casamento constados no Código de Direito Canônico. Os impedimentos podem ocorrer por: idade, impotência, vínculo matrimonial, diversidade de culto, ordem sacra, profissão religiosa, rapto, de crime, de consanguinidade, de afinidade, pública honestidade e por parentesco legal (Cânones 1083 a 1094 - Código de Direito Canônico). Esses impedimentos podem ser temporários ou permanentes.
O principal caso que leva ao pedido de nulidade, segundo o ex-membro da Rota Romana e do Tribunal da Assinatura Apostólica, monsenhor João Scampini, é a simulação, quando não houve a real intensão de casar.
Mas a autoridade vaticana ressalva que cada caso deve ser analisado separadamente. “É preciso um estudo particular, pois é mais prudente. Quando existe uma regra de direito você tem meios de salvaguardar o sacramento, mas diante da vida de uma pessoa é preciso analisar de modo particular, a fim de fazer uma análise mais profunda”, completa o juiz do Tribunal Eclesiástico de Aparecida.
Pecados contra o matrimônio
Segundo o Catecismo da Igreja Católica, os pecados mais graves contra este sacramento são o adultério e a poligamia, pois atentam contra a igual dignidade do homem e da mulher, contra a unicidade e a exclusividade do amor conjugal. Outro pecado contra o matrimonio é a rejeição da fecundidade, que priva o casal do dom dos filhos.
“O adultério por si só não leva a nulidade de um matrimonio, mas a rejeição de fecundidade sim, pois adultera a natureza do matrimonio. Mas cada situação deve ser analisada, pois uma pessoa, pode, por exemplo, não querer ter filhos naquele momento, mas depois mudar de ideia, esclarece padre Joaquim Lopes.
O aconselhamento dos párocos
O processo de nulidade não envolve apenas o casal, mas as famílias de ambos, o que pode ser algo doloroso, salienta o juiz do Tribunal Eclesiástico de Aparecida. Por isso, é de extrema importância que o casal seja acompanhado pelo padre de sua paróquia que mostrará o melhor caminho a seguir.
Processo de Nulidade
Os tribunais não são realidades presentes em todas as dioceses, então é preciso saber onde, dentro da diocese, é possível fazer a primeira a auditoria, momento onde é exposta a situação.
Todos os bispos recebem de Roma a competência de julgar pedidos de Nulidade Matrimonial, os tribunais eclesiásticos agem como extensão da autoridade dos bispos. “Os bispos são os verdadeiros responsáveis dessas causa, mas por causa da exigência de suas atividades, eles delegam estas atividades aos tribunais”, explica o juiz do Tribunal Eclesiástico de Aparecida.
No Tribunal Eclesiástico o processo é julgado por três juizes na primeira instância e em caso de dúvida ou discordância da sentença por uma das partes, ele pode ser levado para o julgamento em uma segunda instância, composta por mais três juizes.
“Quando a primeira instância e a segunda instância divergem na decisão o caso é passado para análise da Rota Romana, que serve como uma terceira instância, uma instância superior”, explica o ex-membro da Rota Romana e do Tribunal da Assinatura Apostólica.
Acesse
.: Ouça experiência de Daniele e Orlando Silva. Casal esperou decisão do Processo de Nulidade para poder se casar
Arquivo
O Papa Bento XVI advertiu aos membros do Tribunal da Rota Romana sobre a necessidade de uma boa preparação para o casamento
Contra a cultura do divórcio
Em um cultura relativista que rejeita a indissolubilidade do matrimônio, o Papa João Paulo II, na Exortação Apostólica Familiaris Consortio, salientou que é dever fundamental da Igreja reafirmar fortemente a indissolubilidade do Matrimônio a todos aqueles que, nos nossos dias, consideram difícil ou até impossível que uma pessoa se vincule por toda a vida”
O juiz do Tribunal Eclesiástico de Aparecida ressalva que a nulidade não é uma primeira opção para uma pessoa que não está satisfeita com seu casamento. O casamento é algo sério que exige das duas partes e é feito também de renuncias.
“Aquele que considera o casamento um sacramento vai se desprender mais e ajudar a outra pessoa a reencontrar o sentido desse sacramento e salvar a família. A nulidade não é o caminho mais fácil, o desejo do tribunal realmente é manter os casamentos. O tribunal não dá certidão de divórcio. Por isso é tão importante o apoio de um pároco e da família”, reforça padre Joaquim.
A função principal dos Tribunais Eclesiásticos é reafirmar o valor do sacramento do matrimônio, e lá em primeiro lugar é buscada a reconciliação.
“São tantas situações que levam às magoas e ressentimentos, por isso que a análise dos casos levam tempo, um modo de salvaguardar esse valor do matrimônio”, destaca o padre.
Em um cultura relativista que rejeita a indissolubilidade do matrimônio, o Papa João Paulo II, na Exortação Apostólica Familiaris Consortio, salientou que é dever fundamental da Igreja reafirmar fortemente a indissolubilidade do Matrimônio a todos aqueles que, nos nossos dias, consideram difícil ou até impossível que uma pessoa se vincule por toda a vida”
O juiz do Tribunal Eclesiástico de Aparecida ressalva que a nulidade não é uma primeira opção para uma pessoa que não está satisfeita com seu casamento. O casamento é algo sério que exige das duas partes e é feito também de renuncias.
“Aquele que considera o casamento um sacramento vai se desprender mais e ajudar a outra pessoa a reencontrar o sentido desse sacramento e salvar a família. A nulidade não é o caminho mais fácil, o desejo do tribunal realmente é manter os casamentos. O tribunal não dá certidão de divórcio. Por isso é tão importante o apoio de um pároco e da família”, reforça padre Joaquim.
A função principal dos Tribunais Eclesiásticos é reafirmar o valor do sacramento do matrimônio, e lá em primeiro lugar é buscada a reconciliação.
“São tantas situações que levam às magoas e ressentimentos, por isso que a análise dos casos levam tempo, um modo de salvaguardar esse valor do matrimônio”, destaca o padre.
Real consciência da sacralidade matrimonial
Durante o encontro com os membros do Tribunal da Rota Romana, em janeiro deste ano, o Papa Bento XVI advertiu a necessidade de uma boa preparação para o casamento, salientando a importância da pastoral pré-matrimonial que no contato pessoal com os noivos ajuda-os para a real compreensão deste sacramento.
“Há que colocar o máximo cuidado na formação dos noivos e na prévia verificação das suas convicções no que diz respeito aos irrenunciáveis compromissos quanto à validade do sacramento. Um sério discernimento a este respeito poderá evitar que impulsos emotivos ou razões superficiais levem os dois jovens a assumir responsabilidades que não serão capazes de respeitar”, observou o Papa.
“O casamento não deve partir de um interesse pessoal, mas é o desejo da realização do projeto de Deus. O sacramento de fato é algo muito sério. Quando duas pessoas querem assumi-lo é preciso realmente compreende-lo, não é preciso uma capacidade 100%, mas é preciso mostrar conhecimentos mínimos e acima de tudo um coração cheio de fé”, reforça padre Joaquim Lopes.
Leia mais
.: Sociedade perdeu o valor cristão da família, ressalta Bento XVI
.: Igreja quer proteger a família para o bem da sociedade
.: Casamento é construção da unidade entre um homem e uma mulher
Durante o encontro com os membros do Tribunal da Rota Romana, em janeiro deste ano, o Papa Bento XVI advertiu a necessidade de uma boa preparação para o casamento, salientando a importância da pastoral pré-matrimonial que no contato pessoal com os noivos ajuda-os para a real compreensão deste sacramento.
“Há que colocar o máximo cuidado na formação dos noivos e na prévia verificação das suas convicções no que diz respeito aos irrenunciáveis compromissos quanto à validade do sacramento. Um sério discernimento a este respeito poderá evitar que impulsos emotivos ou razões superficiais levem os dois jovens a assumir responsabilidades que não serão capazes de respeitar”, observou o Papa.
“O casamento não deve partir de um interesse pessoal, mas é o desejo da realização do projeto de Deus. O sacramento de fato é algo muito sério. Quando duas pessoas querem assumi-lo é preciso realmente compreende-lo, não é preciso uma capacidade 100%, mas é preciso mostrar conhecimentos mínimos e acima de tudo um coração cheio de fé”, reforça padre Joaquim Lopes.
Leia mais
.: Sociedade perdeu o valor cristão da família, ressalta Bento XVI
.: Igreja quer proteger a família para o bem da sociedade
.: Casamento é construção da unidade entre um homem e uma mulher
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Nulidade matrimonial será de responsabilidade da Rota Romana
Nicole Melhado
Da Redação, com news.va (tradução: CN Notícias)
Arquivo
Papa Bento XVI com a Cúria Romana, dezembro de 2010
Foi publicada nesta terça-feira, 27, a Carta Apostólica de Bento XVI, em formato de Motu Proprio, intitulada "Quaerit semper".
O documento transfere a competência da causa para a dispensa de um
matrimônio ratificado e não consumado (entre eles, casos de nulidade
matrimonial) e uma declaração de nulidade da sagrada ordenação para o Tribunal da Rota Romana. Até então esses casos eram analisados pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.
Na carta, o Pontífice explica os motivos desta mudança dizendo que "a Santa Sé sempre buscou adequar a própria estrutura de governo às necessidades pastorais que em cada período histórico emergiram na vida da Igreja, modificando, assim, a organização e a competência dos dicastérios da Cúria Romana”.
Nas presentes circunstâncias, o Papa considerou conveniente que a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos se dedicasse principalmente a dar um novo impulso às promoções da Sagrada Liturgia na Igreja, seguindo o renovamento proposto pelo Concílio Vaticano II, a partir da Constituição Sacrosanctum Concilium.
“Portanto, pareceu-me conveniente transferir para um novo escritório constituído junto ao Tribunal Rota Romana, as competências para tratar os procedimentos para a concessão da dispensa de um matrimônio ratificado e não consumado e as causas de nulidade da sagrada ordenação", disse o Santo Padre na carta.
Segundo o decano da Rota Romana, monsenhor Antoni Stankiewicz, com a publicação deste Motu Proprio se realiza uma inovação normativa histórica no âmbito da Cúria Romana.
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cancaonova
Canção Nova
Na carta, o Pontífice explica os motivos desta mudança dizendo que "a Santa Sé sempre buscou adequar a própria estrutura de governo às necessidades pastorais que em cada período histórico emergiram na vida da Igreja, modificando, assim, a organização e a competência dos dicastérios da Cúria Romana”.
Nas presentes circunstâncias, o Papa considerou conveniente que a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos se dedicasse principalmente a dar um novo impulso às promoções da Sagrada Liturgia na Igreja, seguindo o renovamento proposto pelo Concílio Vaticano II, a partir da Constituição Sacrosanctum Concilium.
“Portanto, pareceu-me conveniente transferir para um novo escritório constituído junto ao Tribunal Rota Romana, as competências para tratar os procedimentos para a concessão da dispensa de um matrimônio ratificado e não consumado e as causas de nulidade da sagrada ordenação", disse o Santo Padre na carta.
Segundo o decano da Rota Romana, monsenhor Antoni Stankiewicz, com a publicação deste Motu Proprio se realiza uma inovação normativa histórica no âmbito da Cúria Romana.
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Só Português - Fala Popular
No dia a dia, é comum observarmos que
muitas pessoas se confundem ao empregar certos termos da língua. Veja a
seguir uma lista com os termos que selecionamos e atente para a forma
padrão, buscando utilizá-la.
Você não come mortandela. O que você come é mortadela. | |
Aquele sujeito deitado na rua não é um mendingo, mas sim um mendigo. | |
Ninguém toma iorgute. Todos tomam iogurte. | |
A janela do seu banheiro não é uma vasculhante, mas sim uma basculante. | |
Seu sapato não possui cardaço, mas sim cadarço. | |
Nunca diga "haviam muitas pessoas no local". Neste caso, o verbo haver não tem um sujeito com quem concordar, pois ele tem o sentido de existir. Logo, o correto é "havia muitas pessoas no local". |
Você não chega em casa meia cansada. Você chega meio cansada. Deixe a meia para colocar no pé. | ||
Você não chega do futebol soando, a não ser que seja um sino. O correto é suando. | ||
Não use a expressão "a nível de", que é um modismo criado nos últimos anos. Use "em nível de". Por exemplo: "O problema será resolvido em nível de diretoria". A exceção ocorre quando nos referimos a um nivelamento. Por exemplo: "Esta cidade não fica ao nível do mar". | ||
Elimine as palavras seje e esteje do seu vocabulário, pois elas não existem. Nunca escreva para um amigo dizendo "seje feliz" ou "espero que esteje bem". | ||
Ninguém tem poblema ou pobrema. As pessoas têm problemas. | ||
Minha mãe pediu para eu fazer, para eu comprar e não para mim fazer ou para mim comprar. | --- |
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Hóstia: O que a palavra lhe sugere?
Os cristãos adotaram a palavra hóstia para referir-se ao Cordeiro
Certa vez, pensando sobre o "Sacramento da
Caridade", me fiz a seguinte pergunta: Por que será que costumamos
associar "eucaristia" com "hóstia".
Fala-se em adorar a hóstia,
ajoelhar-se diante da hóstia, levar a hóstia em procissão (na festa de
Corpus Christi), guardar a hóstia... Uma criança chegou certa vez para a
catequista e perguntou: "Tia, quanto tempo falta para eu tomar a
hóstia?" (Referia-se à primeira comunhão).
Tive então a idéia de ir atrás da origem da palavra "hóstia". Corri para um dicionário (aliás, vários), e me dei conta que esta palavra vem do latim. Descobri que, em latim, "hóstia" é praticamente sinônimo de "vítima". Ao animal sacrificado em honra dos deuses, à vítima oferecida em sacrifício à divindade, os romanos (que falavam latim) chamavam de "hóstia". Ao soldado tombado na guerra vítima da agressão inimiga, defendendo o imperador e a pátria, chamavam de "hóstia". Ligada à palavra "hóstia" está a palavra latina "hóstis", que significa: "o inimigo". Daí vem a palavra "hostil" (agressivo, ameaçador, inimigo), "hostilizar" (agredir, provocar, ameaçar). E a vítima fatal de uma agressão, por conseguinte, é uma "hóstia".
Então, aconteceu o seguinte: O cristianismo, ao
entrar em contato com a cultura latina, agregou no seu linguajar
teológico e litúrgico a palavra "hóstia", exatamente para referir-se à
maior "vítima" fatal da agressão humana: Cristo morto e ressuscitado.
Os cristãos adotaram a palavra "hóstia" para referir-se ao Cordeiro imolado (vitimado) e, ao mesmo tempo ressuscitado, presente no memorial eucarístico.
A palavra "hóstia" passa, pois, a significar a realidade que Cristo mesmo mostrou naquela ceia derradeira: "Isto é o meu corpo entregue... o meu sangue derramado". O pão consagrado, portanto, é uma "hóstia", aliás, a "hóstia" verdadeira, isto é, o próprio Corpo do ressuscitado, uma vez mortalmente agredido pela maldade humana, e agora vivo entre nós feito pão e vinho, entregue para ser comida e bebida: Tomai e comei..., tomai e bebei...
Infelizmente,
com o correr dos tempos, perdeu-se muito este sentido profundamente
teológico e espiritual que assumiu a palavra "hóstia" na liturgia do
cristianismo romano primitivo, e se fixou quase que só na materialidade
da "partícula circular de massa de pão ázimo que é consagrada na missa".
A tal ponto de acabamos por chamar de "hóstia" até mesmo as partículas
ainda não consagradas!
Hoje, quando falo em "hóstia", penso na "vítima pascal", penso na morte de Cristo e sua ressurreição, penso no mistério pascal. Hóstia para mim é isto: a morte do Senhor e sua ressurreição, sua total entrega por nós, presente no pão e no vinho consagrados. Por isso que, após a invocação do Espírito Santo sobre o pão e o vinho e a narração da última ceia do Senhor, na missa, toda a assembléia canta: "Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus".
Diante desta "hóstia",
isto é, diante deste mistério, a gente se inclina em profunda
reverência, se ajoelha e mergulha em profunda contemplação, assumindo o
compromisso de ser também assim: corpo oferecido "como hóstia viva,
santa, agradável a Deus" (Rm 12,1). Adorar a "hóstia" significa
render-se ao seu mistério para vivê-lo no dia-a-dia. E comungar a
"hóstia" significa assimilar o seu mistério na totalidade do nosso ser
para se tornar o que Cristo é: entrega de si a serviço dos irmãos,
hóstia.
E agora entendo melhor quando o Concílio Vaticano II, ao
exortar para a participação consciente, piedosa e ativa no "sacrossanto
mistério da eucaristia", completa: "E aprendam a oferecer-se a si
próprios (grifo nosso) oferecendo a hóstia imaculada, não só pelas mãos
do sacerdote, mas também juntamente com ele e, assim, tendo a Cristo
como Mediador, dia a dia se aperfeiçoem na união com Deus e entre si,
para que, finalmente, Deus seja tudo em todos" (SC 48).
Mestre em Sagrada Liturgia, prof. Inst Teológico Petrópolis
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Comunicado, amigos(as)!
Nossa Igreja Matriz está passando por reformas em sua pintura externa, do mesmo modo nosso Blog ganhou nova roupagem, facilitando assim a curiosidade e a sede de novas descobertas no campo do conhecimento. Somos gratos ao trabalho do técnico Sitonir de Oliveira que, com sua larga criatividade, nos proporcionou esta dinâmica reforma em nosso Blog.
Nossa gratidão aos leitores e seguidores do Blog Lusmar Paz Leite.
Deus nos abençoe!
3 comentários:
PARABÉNS!!
"Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer depois de amanhã! "
http://josenidelima.blogspot.com/
SLUSMAR,BELÍSSIMO BLOG HEIM FICOU BEM INTERESSANTE E CRIATIVO. PARABÉNS!!!!
Sou-lhes muito grato pelo apoio e incentivo. Valeu, meus bons amigos!
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