HOJE, 25 de Dezembro, celebramos com júbilo a FESTA DO NATAL,
FESTA DO NASCIMENTO DE CRISTO!!!
"Esta noite, quando o espírito das trevas encobre o mundo, renova-se o acontecimento que sempre nos assombra e surpreende: o povo no caminho vê uma grande luz, Jesus veio nos libertar das trevas e nos dar a luz", (PAPA FRANCISCO)
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Turma amiga!
Transcorridos muitos séculos desde que Deus criou o mundo e fez o homem à sua imagem,
JESUS CRISTO,DEUS ETERNO E FILHO DO ETERNO PAI, querendo santificar o mundo
com a sua vinda, foi concebido por obra do Espírito Santo e se fez homem; transcorridos nove
meses, nasceu da Virgem Maria em Belém de Judá. Eis o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo
segundo a natureza humana. VENHAM, ADOREMOS O SALVADOR. ELE É O EMANUEL,
DEUS CONOSCO.
Estamos vivendo o NATAL. Que as batidas do nosso coração sejam e sirvam de aplausos a
JESUS! Aplaudamos Jesus, turma amiga!!!!
Lusmar Paz e família!
25.12.2014 - Aracoiaba-CE.
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- Irmãos e irmãs deste blog e seus familiares! Exultemos todos
no Senhor, pois nasceu o Salvador do mundo, a verdadeira paz e felicidade para
a humanidade. Na fragilidade da criança, Deus vem a nós para que possamos subir
a Ele e, fazendo-se humano, quer nos tornar divinos. Celebremos, neste dia e
nesta noite santa, sua graça e sua salvação.
UM SANTO NATAL para TODOS NÓS!
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HOJE, 25 de Dezembro, celebramos com júbilo a FESTA DO NATAL,
FESTA DO NASCIMENTO DE CRISTO!!!
"Esta noite, quando o espírito das trevas encobre o mundo, renova-se o acontecimento que sempre nos assombra e surpreende: o povo no caminho vê uma grande luz, Jesus veio nos libertar das trevas e nos dar a luz", (PAPA FRANCISCO)
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Transcorridos muitos séculos desde que Deus criou o mundo e fez o homem à sua imagem,
JESUS CRISTO,DEUS ETERNO E FILHO DO ETERNO PAI, querendo santificar o mundo
com a sua vinda, foi concebido por obra do Espírito Santo e se fez homem; transcorridos nove
meses, nasceu da Virgem Maria em Belém de Judá. Eis o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo
segundo a natureza humana. VENHAM, ADOREMOS O SALVADOR. ELE É O EMANUEL,
DEUS CONOSCO.
Estamos vivendo o NATAL. Que as batidas do nosso coração sejam e sirvam de aplausos a
JESUS! Aplaudamos Jesus, turma amiga!!!!
Lusmar Paz e família!
25.12.2014 - Aracoiaba-CE.
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Papa Francisco pede que evitem o egoísmo
Papa celebrou a Missa do Galo, no Vaticano, para cerca de 10 mil pessoas.
'Jesus é a luz que ilumina a escuridão', diz o pontíficie.
O papa Francisco, comemorando seu primeiro Natal como líder de 1,2 bilhão de católicos do mundo, pediu nesta terça-feira (24), na Missa do Galo, no Vaticano, que as pessoas evitem o orgulho e o egoísmo e que os fiéis abram o coração a Deus.
Francisco, que em março passado tornou-se o primeiro papa não-europeu em 1.300 anos, celebrou uma solene missa de véspera de Natal para cerca de 10 mil pessoas na basílica de São Pedro.
"Por parte das pessoas há momentos de luz e escuridão, fidelidade e infidelidade, obediência e rebelião", disse Francisco em italiano.Francisco fez uma breve homilia, tão simples como suas vestes brancas: o homem pode escolher entre a escuridão e a luz.
"Em nossa história pessoal também, há momentos iluminados e escuros, de luz e de sombra. Se amamos a Deus e aos nossos irmãos e irmãs, nós andarmos na luz. Mas se o nosso coração está fechado, se somos dominados pelo orgulho, o engano, o egoísmo, caímos na escuridão", disse ele.
Francisco, que celebrou a missa com mais de 300 cardeais, bispos e padres, pediu que as pessoas não tenham medo de chegar a Deus.
"Não tenha medo! Nosso Pai é paciente, ele nos ama, ele nos dá Jesus para nos guiar no caminho que leva para a terra prometida. Jesus é a luz que ilumina a escuridão. Ele é a nossa paz", acrescentou Francisco.
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Homilia do Papa na Missa do Galo
Íntegra
Homilia
Primeira Missa do Galo celebrada pelo Papa Francisco
Terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Primeira Missa do Galo celebrada pelo Papa Francisco
Terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Rádio Vaticano
1. «O povo que andava nas trevas viu uma grande luz» (Is 9, 1).
Esta profecia de Isaías não cessa de nos comover, especialmente quando a ouvimos na liturgia da Noite de Natal. E não se trata apenas dum facto emotivo, sentimental; comove-nos, porque exprime a realidade profunda daquilo que somos: somos povo em caminho, e ao nosso redor – mas também dentro de nós – há trevas e luz. E nesta noite, enquanto o espírito das trevas envolve o mundo, renova-se o acontecimento que sempre nos maravilha e surpreende: o povo em caminho vê uma grande luz. Uma luz que nos faz reflectir sobre este mistério: o mistério do andar e do ver.
Andar. Este verbo faz-nos pensar no curso da história, naquele longo caminho que é a história da salvação, com início em Abraão, nosso pai na fé, que um dia o Senhor chamou convidando-o a partir, a sair do seu país para a terra que Ele lhe havia de indicar. Desde então, a nossa identidade de crentes é a de pessoas peregrinas para a terra prometida. Esta história é sempre acompanhada pelo Senhor! Ele é sempre fiel ao seu pacto e às suas promessas. «Deus é luz, e n’Ele não há nenhuma espécie de trevas» (1 Jo 1, 5). Diversamente, do lado do povo, alternam-se momentos de luz e de escuridão, fidelidade e infidelidade, obediência e rebelião; momentos de povo peregrino e de povo errante.
E, na nossa historia pessoal, também se alternam momentos luminosos e escuros, luzes e sombras. Se amamos a Deus e aos irmãos, andamos na luz; mas, se o nosso coração se fecha, se prevalece em nós o orgulho, a mentira, a busca do próprio interesse, então calam as trevas dentro de nós e ao nosso redor. «Aquele que tem ódio ao seu irmão – escreve o apóstolo João – está nas trevas e nas trevas caminha, sem saber para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos» (1 Jo 2, 11).
2. Nesta noite, como um facho de luz claríssima, ressoa o anúncio do Apóstolo: «Manifestou-se a graça de Deus, que traz a salvação para todos os homens» (Tt 2, 11).
A graça que se manifestou no mundo é Jesus, nascido da Virgem Maria, verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Entrou na nossa história, partilhou o nosso caminho. Veio para nos libertar das trevas e nos dar a luz. N’Ele manifestou-se a graça, a misericórdia, a ternura do Pai: Jesus é o Amor feito carne. Não se trata apenas dum mestre de sabedoria, nem dum ideal para o qual tendemos e do qual sabemos estar inexoravelmente distantes, mas é o sentido da vida e da história que pôs a sua tenda no meio de nós.
3. Os pastores foram os primeiros a ver esta «tenda», a receber o anúncio do nascimento de Jesus. Foram os primeiros, porque estavam entre os últimos, os marginalizados. E foram os primeiros porque velavam durante a noite, guardando o seu rebanho. Com eles, detemo-nos diante do Menino, detemo-nos em silêncio. Com eles, agradecemos ao Pai do Céu por nos ter dado Jesus e, com eles, deixamos subir do fundo do coração o nosso louvor pela sua fidelidade:
Nós Vos bendizemos, Senhor Deus Altíssimo, que Vos humilhastes por nós. Sois imenso, e fizestes-Vos pequenino; sois rico, e fizestes-Vos pobre; sois omnipotente, e fizestes-Vos frágil.
Nesta Noite, partilhamos a alegria do Evangelho: Deus ama-nos; e ama-nos tanto que nos deu o seu Filho como nosso irmão, como luz nas nossas trevas. O Senhor repete-nos: «Não temais» (Lc 2, 10). E vo-lo repito também eu: Não temais! O nosso Pai é paciente, ama-nos, dá-nos Jesus para nos guiar no caminho para a terra prometida. Ele é a luz que ilumina as trevas. Ele é a nossa paz. Amen.
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Mensagem do Santo Padre na bênção URBI ET ORBI (cidade de Roma e para o mundo) , hoje, 25 de Dezembro, Natal do Senhor!
Vejam na íntegra:
Em Mensagem de Natal, Papa lembra os sofrimentos da guerra e pede paz. "Deixemos que nosso coração se comova com Deus"
Cidade do Vaticano (RV) – Diante de mais de cem mil pessoas que o aguardavam na Praça São Pedro, o Papa Francisco leu em sua sacada, ao meio-dia deste dia de Natal, a mensagem "Urbi et Orbi", à cidade e o mundo.
Desejando um Feliz Natal a todos, Francisco lembrou que a primeira coisa que o Natal nos chama a fazer é dar glória a Deus, porque Ele é bom, é fiel, é misericordioso. O Papa espera que “todos possam sentir que Deus está perto, possam estar na sua presença, amá-Lo e adorá-Lo”.
O Papa frisou que “a verdadeira paz não é um equilíbrio entre forças contrárias; não é uma bela ‘fachada’, por trás da qual há contrastes e divisões. A paz é um compromisso de todos os dias, que se realiza a partir do dom de Deus, da graça que Ele nos deu em Jesus Cristo”.
A partir daí, disse Francisco, “pensamos nas crianças que são as vítimas mais frágeis das guerras, nos idosos, nas mulheres maltratadas, nos doentes... As guerras dilaceram e ferem tantas vidas!”.
“Muitas vidas dilacerou, nos últimos tempos, o conflito na Síria, fomentando ódio e vingança. Continuemos a pedir ao Senhor que poupe novos sofrimentos ao amado povo sírio, e as partes em conflito ponham fim a toda violência e assegurem o acesso à ajuda humanitária”.
O Bispo de Roma se disse contente em saber que pessoas de diversas confissões religiosas se unem à súplica pela paz na Síria.
Depois foi a vez do Papa lembrar a situação da República Centro-Africana, frequentemente esquecida dos homens e “dilacerada por uma espiral de violência e miséria onde muitas pessoas estão sem casa, sem água nem comida, sem o mínimo para viver”.
Ainda no continente africano, o Papa pediu “concórdia no jovem Estado do Sudão do Sul e na Nigéria, países onde a convivência pacífica tem sido ameaçada por ataques que não poupam inocentes nem indefesos”.
Desejando um Feliz Natal a todos, Francisco lembrou que a primeira coisa que o Natal nos chama a fazer é dar glória a Deus, porque Ele é bom, é fiel, é misericordioso. O Papa espera que “todos possam sentir que Deus está perto, possam estar na sua presença, amá-Lo e adorá-Lo”.
O Papa frisou que “a verdadeira paz não é um equilíbrio entre forças contrárias; não é uma bela ‘fachada’, por trás da qual há contrastes e divisões. A paz é um compromisso de todos os dias, que se realiza a partir do dom de Deus, da graça que Ele nos deu em Jesus Cristo”.
A partir daí, disse Francisco, “pensamos nas crianças que são as vítimas mais frágeis das guerras, nos idosos, nas mulheres maltratadas, nos doentes... As guerras dilaceram e ferem tantas vidas!”.
“Muitas vidas dilacerou, nos últimos tempos, o conflito na Síria, fomentando ódio e vingança. Continuemos a pedir ao Senhor que poupe novos sofrimentos ao amado povo sírio, e as partes em conflito ponham fim a toda violência e assegurem o acesso à ajuda humanitária”.
O Bispo de Roma se disse contente em saber que pessoas de diversas confissões religiosas se unem à súplica pela paz na Síria.
Depois foi a vez do Papa lembrar a situação da República Centro-Africana, frequentemente esquecida dos homens e “dilacerada por uma espiral de violência e miséria onde muitas pessoas estão sem casa, sem água nem comida, sem o mínimo para viver”.
Ainda no continente africano, o Papa pediu “concórdia no jovem Estado do Sudão do Sul e na Nigéria, países onde a convivência pacífica tem sido ameaçada por ataques que não poupam inocentes nem indefesos”.
Como sempre, Francisco dedicou um pensamento aos deslocados e refugiados, especialmente no Chifre da África e no leste da República Democrática do Congo:
“Fazei que os emigrantes em busca duma vida digna encontrem acolhimento e ajuda. Que nunca mais aconteçam tragédias como aquelas a que assistimos este ano, com numerosos mortos em Lampedusa”.
Passando ao Oriente Médio, Francisco clamou pela “conversão do coração dos violentos, por um desfecho feliz das negociações de paz entre israelenses e palestinos e pela cura das chagas do amado Iraque, ferido ainda frequentemente por atentados”.
O Papa mencionou ainda outro tema que o preocupa:
“Tocai o coração de todos os que estão envolvidos no tráfico de seres humanos, para que se dêem conta da gravidade deste crime contra a humanidade. Voltai o vosso olhar para as inúmeras crianças que são raptadas, feridas e mortas nos conflitos armados e para quantas são transformadas em soldados, privadas da sua infância”.
Sempre sensível à questão ambiental e às consequências dos nossos maus comportamentos, o Pontífice chamou a atenção para “a ganância e a ambição dos homens e pediu proteção para as vítimas de calamidades naturais, especialmente o querido povo filipino, gravemente atingido pelo recente tufão”.
Francisco terminou sua fala com uma mensagem de esperança:
Na sequência, o Papa Francisco fez votos de Feliz Natal aos fiéis reunidos na Praça e aos que estavam em conexão no mundo inteiro através dos meios de comunicação, invocando os dons natalícios da alegria e da paz para todos: para as crianças e os idosos, para os jovens e as famílias, para os pobres e os marginalizados.
“Nascido para nós, Jesus conforte quantos suportam a prova da doença e da tribulação; e sustente aqueles que se dedicam ao serviço dos irmãos mais necessitados. Feliz Natal!”, concluiu o Papa, concedendo a bênção Urbi et Orbi.
Texto proveniente da página http://pt.radiovaticana.va/news/2013/12/25/em_mensagem_de_natal,_papa_lembra_os_sofrimentos_da_guerra_e_pede/bra-758644
do site da Rádio Vaticano
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