07 de Outubro
Dia de Nossa senhora do
Rosário e a
1ª Sexta-feira do Mês,
consagrada ao Sagrado Coração de Jesus!
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Nossa Senhora do Rosário
7 de Outubro
Esta festa foi instituída pelo Papa Pio V em 1571, quando
celebrou-se a vitória dos cristãos na batalha naval de Lepanto. Nesta
batalha os cristãos católicos, em meio a recitação do Rosário,
resistiram aos ataques dos turcos otomanos vencendo-os em combate.
A celebração de hoje convida-nos à meditação dos Mistérios de Cristo, os quais nos guiam à Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição do Filho de Deus.
A origem do Rosário é muito antiga, pois conta-se que os monges anacoretas usavam pedrinhas para contar o número das orações vocais. Desta forma, nos conventos medievais, os irmãos leigos dispensados da recitação do Saltério (pela pouca familiaridade com o latim), completavam suas práticas de piedade com a recitação de Pai-Nossos e, para a contagem, o Doutor da Igreja São Beda, o Venerável (séc. VII-VIII), havia sugerido a adoção de vários grãos enfiados em um barbante.
Na história também encontramos Maria que apareceu a São Domingos e indicou-lhe o Rosário como potente arma para a conversão: "Quero que saiba que, a principal peça de combate, tem sido sempre o Saltério Angélico (Rosário) que é a pedra fundamental do Novo Testamento. Assim quero que alcances estas almas endurecidas e as conquiste para Deus, com a oração do meu Saltério".
Essa devoção, propagada principalmente pelos filhos de São Domingos, recebe da Igreja a melhor aprovação e foi enriquecida por muitas indulgências. Essa grinalda de 200 rosas - por isso Rosário - é rezado praticamente em todas as línguas, e o saudoso Papa João Paulo II e tantos outros Papas que o precederam recomendaram esta singela e poderosa oração, com a qual, por intercessão da Virgem Maria, alcançamos muitas graças de Jesus, como nos ensina a própria Virgem Santíssima em todas as suas aparições.
Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!
A celebração de hoje convida-nos à meditação dos Mistérios de Cristo, os quais nos guiam à Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição do Filho de Deus.
A origem do Rosário é muito antiga, pois conta-se que os monges anacoretas usavam pedrinhas para contar o número das orações vocais. Desta forma, nos conventos medievais, os irmãos leigos dispensados da recitação do Saltério (pela pouca familiaridade com o latim), completavam suas práticas de piedade com a recitação de Pai-Nossos e, para a contagem, o Doutor da Igreja São Beda, o Venerável (séc. VII-VIII), havia sugerido a adoção de vários grãos enfiados em um barbante.
Na história também encontramos Maria que apareceu a São Domingos e indicou-lhe o Rosário como potente arma para a conversão: "Quero que saiba que, a principal peça de combate, tem sido sempre o Saltério Angélico (Rosário) que é a pedra fundamental do Novo Testamento. Assim quero que alcances estas almas endurecidas e as conquiste para Deus, com a oração do meu Saltério".
Essa devoção, propagada principalmente pelos filhos de São Domingos, recebe da Igreja a melhor aprovação e foi enriquecida por muitas indulgências. Essa grinalda de 200 rosas - por isso Rosário - é rezado praticamente em todas as línguas, e o saudoso Papa João Paulo II e tantos outros Papas que o precederam recomendaram esta singela e poderosa oração, com a qual, por intercessão da Virgem Maria, alcançamos muitas graças de Jesus, como nos ensina a própria Virgem Santíssima em todas as suas aparições.
Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!
Fátima, o triunfo do coração mariano!
Hoje,
será comemorada a festividade de Nossa Senhora do Rosário, no mês dedicado
também a esta devoção espiritual. No santuário de Fátima, um dos mais visitados
do mundo, onde a Mãe de Jesus pediu que se estendesse esta devoção, a atividade
não diminui.
No
último dia 12 de setembro, o cardeal Tezzamanzi falou aqui do segredo de
Fátima: "Nesta noite, com Maria, podemos renovar a nossa fé no Espírito do
Ressuscitado que conduz a história: o segredo de Fátima – afirmou o então
Cardeal Ratzinger – é sangue e lágrimas , da qual todos vemos os trágicos
efeitos também nos nossos dias, abre-se, na comunicação da Virgem aos três
Pastorinhos, com uma visão de esperança: No cimo da montanha – recorda o
Cardeal Ratzinger , descrevendo a visão do dia 13 de julho de 1917 – está a
cruz, meta e ponto de orientação da história. Na cruz, a destruição é
transformada em salvação; ergue-se como sinal da miséria da história e como
promessa para a mesma ".
Na
homilia do dia 13, o cardeal emérito de Milão disse que "uma das heranças
espirituais mais belas que as aparições marianas em Fátima nos deixaram é a
devoção ao Imaculado Coração de Maria", uma devoção que, segundo o
prelado, "pode indicar-nos o caminho para que, também nós, nos convertamos
em templo do Senhor".
E se
perguntou: "Como era o coração de Maria? Podemos pensar que o coração de
Maria era um coração misericordioso".
Jaime
Vilalta Berbel, espanhol residente em Fátima, agente de viagens especializado
em santuários marianos e autor de quatro edições do livro "Os segredos de
Fátima", já prepara uma nova e quinta edição, corrigida e aumentada, com
interessantes pormenores, como o fenômeno visto em Fátima no último dia 13 de
maio.
"Alguns
choravam e outros muitos gritavam; Milagre! – comenta a ZENIT. Todos os
presentes em Fátima viram uma auréola com as cores do arco-íris, circundando o
sol, fato que jamais tinha sido visto em Fátima, mas que recorda a dança e o
milagre do sol de 13 de outubro de 1917."
Vilalta,
que dirige uma agência especializada em turismo religioso – CAESFA –, informa
sobre a incessante atividade do santuário mariano português.
São
numerosas as peregrinações procedentes, por exemplo, da Espanha, que pretendem
visitar o santuário de Fátima: paróquias, grupos, movimentos leigos e
irmandades de grande parte do território nacional.
A
peregrinação internacional de aniversário e comemorativa da sexta e última
aparição será presidida pelo arcebispo de Moscou, Paolo Pezzi, nos próximos
dias 12 e 13 de outubro.
O
santuário mariano marcou um itinerário rumo à celebração do centenário das
aparições, o "Itinerário do Peregrino". Este primeiro ano do percurso
se centra na mensagem do anjo e na atitude fundamental de adoração, bem como
nos lugares para visitar como peregrinos.
Fonte:
ZENIT
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No dia de hoje, celebramos a Festa de Nossa Senhora do Rosário. A Igreja nos leva a meditar no cumprimento da profecia de Is 7,14, na qual Cristo nasceria de uma virgem. Seis meses depois de Isabel ter engravidado, o anjo Gabriel apresentou-se a Maria em Nazaré e anunciou o propósito divino em conceber o Filho de Deus no ventre da Virgem Santíssima. Ele anunciou que se lhe daria o trono de Davi e que esse reino seria eterno, cumprindo assim a profecia de Cristo em 2 Sm 7,12-13; Sl 132,11; Is 9,7; Dn 2,44. Maria, ao aceitar o desafio do Senhor, também aceitou o perigo da sociedade em apedrejá-la por adultério, por estar comprometida com José. Outro risco que tinha de enfrentar era a ruptura do seu casamento quando José soubesse dessa situação. No entanto, Maria preferiu fazer a vontade de Deus a agradar a homens, ainda que lhe custasse tudo. Um grande exemplo para nós! Também lhe é anunciado que sua parenta Isabel havia concebido em sua velhice e que já era o sexto mês para aquela que era considerada estéril, porque nada é impossível para Deus.
Isto nos deve chamar também à atenção. Lucas conta a história do nascimento de Jesus – principalmente – desde a perspectiva de Maria em quem Deus cumpre as promessas feitas a Abraão.
O nascimento virginal é uma doutrina cristã fundamental, que aparece no Credo dos cristãos desde muitos séculos atrás. Pelo nascimento virginal, por obra do Espírito Santo, Jesus Cristo não teve pecado original e, por isso, foi capaz de oferecer um sacrifício perfeito para salvar a humanidade, porque só os homens livres podem salvar os condenados. Só o Homem celeste pode santificar o homem da terra.
Se Jesus tivesse nascido de um pai humano, teria sido um homem comum, incapaz de nos salvar.
Que com Maria, a Mãe de Deus e, sobretudo, com o seu “sim”, a nossa atenção se volte para Jesus e com Ele percorramos a trajetória de Sua vida: nascimento, ministério, Paixão e ressurreição.
Padre Bantu Mendonça
Postado por: homilia
No dia de hoje, celebramos a Festa de Nossa Senhora do Rosário. A Igreja nos leva a meditar no cumprimento da profecia de Is 7,14, na qual Cristo nasceria de uma virgem. Seis meses depois de Isabel ter engravidado, o anjo Gabriel apresentou-se a Maria em Nazaré e anunciou o propósito divino em conceber o Filho de Deus no ventre da Virgem Santíssima. Ele anunciou que se lhe daria o trono de Davi e que esse reino seria eterno, cumprindo assim a profecia de Cristo em 2 Sm 7,12-13; Sl 132,11; Is 9,7; Dn 2,44. Maria, ao aceitar o desafio do Senhor, também aceitou o perigo da sociedade em apedrejá-la por adultério, por estar comprometida com José. Outro risco que tinha de enfrentar era a ruptura do seu casamento quando José soubesse dessa situação. No entanto, Maria preferiu fazer a vontade de Deus a agradar a homens, ainda que lhe custasse tudo. Um grande exemplo para nós! Também lhe é anunciado que sua parenta Isabel havia concebido em sua velhice e que já era o sexto mês para aquela que era considerada estéril, porque nada é impossível para Deus.
Isto nos deve chamar também à atenção. Lucas conta a história do nascimento de Jesus – principalmente – desde a perspectiva de Maria em quem Deus cumpre as promessas feitas a Abraão.
O nascimento virginal é uma doutrina cristã fundamental, que aparece no Credo dos cristãos desde muitos séculos atrás. Pelo nascimento virginal, por obra do Espírito Santo, Jesus Cristo não teve pecado original e, por isso, foi capaz de oferecer um sacrifício perfeito para salvar a humanidade, porque só os homens livres podem salvar os condenados. Só o Homem celeste pode santificar o homem da terra.
Se Jesus tivesse nascido de um pai humano, teria sido um homem comum, incapaz de nos salvar.
Que com Maria, a Mãe de Deus e, sobretudo, com o seu “sim”, a nossa atenção se volte para Jesus e com Ele percorramos a trajetória de Sua vida: nascimento, ministério, Paixão e ressurreição.
Padre Bantu Mendonça
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O Brasil está
envelhecendo!
Brasil
terá cerca de 15 milhões de idosos até 2050
A
Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que até 2050 o Brasil será o sexto
do mundo com o maior número de idosos. O país deverá chegar a 2050 com cerca de
15 milhões de anciãos, dos quais 13,5 milhões com mais de 80 anos. A velocidade
do envelhecimento tem superado a implementação de ações para oferecer melhores
condições de vida à terceira idade.
"O
processo é muito rápido, e as políticas públicas não têm acompanhado isso.
Viver em uma sociedade com muito mais idosos do que crianças requer um
planejamento intenso”, afirmou o médico geriatra Luiz Roberto Ramos, da
Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Atualmente,
o Brasil possui cerca de 20 milhões de idosos, o que corresponde a
aproximadamente 10% da população do país, a maioria (6,5 milhões) tem entre 60
e 64 anos. Belo Horizonte, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro são as capitais
com maior número de idosos - as informações são do Censo 2010, realizado pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
"Apenas
0,8% dos idosos vive em asilos no Brasil”, comentou o geriatra Einstein de
Camargos, do Hospital Universitário da Universidade de Brasília (UnB), ao se
referir as famílias que estão cada vez menos preparadas para conviver com os
idosos."Quem dava apoio [aos idosos] era a família, mas essa estrutura se
perdeu. Hoje, cada um está envolvido com a sua vida. Além disso, as cidades
grandes não estão adaptadas para um idoso”, enfatizou.
Um
estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado em maio
deste ano, mostra que o número de instituições públicas que abrigam os idosos
não acompanha o crescimento da terceira idade. O Brasil tem 3.548 asilos, onde
218 são públicos.
De
acordo com a psicóloga Vera Lúcia Coelho, professora do curso de psicologia
clínica da UnB, o país precisa se preparar para o envelhecimento acelerado da
população nos próximos anos. "Temos a ilusão de viver em um país de
jovens. A propaganda de que a beleza jovem é a única possível e saudável está
impregnada na gente”, ressaltou.
Segundo
a OMS, o envelhecimento da população tem reflexo direto no Produto Interno
Bruto (PIB) brasileiro. As doenças crônicas não transmissíveis, que afetam
principalmente idosos, provocam impacto anual de 1% no PIB, de acordo com a
estimativa da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
Anualmente
são gastos cerca de R$ 60 bilhões com doenças típicas da terceira idade no
Brasil, informou a Comissão para Estudo do Envelhecimento Mundial.
O Dia
do Idoso foi celebrado em 1º de outubro, data a qual também é comemorada no
Brasil o aniversário do Estatuto do Idoso.
"Tenho
de trabalhar para sobreviver"
Aos 64
anos, Rita Simplícia da Silva ganha a vida vendendo balas em um semáforo na
área central de Brasília. Moradora de Santo Antônio do Descoberto, município
goiano localizado região do Entorno do Distrito Federal (DF), Rita tem cinco
filhos, mas nenhum reside perto dela.
Segundo
a comerciante, o trabalho a ampara. "Tenho de trabalhar para sobreviver.
Trabalho porque não tenho família para me sustentar”, desabafou.
Vera
Lúcia destacou que o envelhecimento requer mudança de papéis na família. Os
filhos precisam cuidar da alimentação dos pais, além de ajudá-los em rotinas do
cotidiano, como se vestir, e levá-lo com regularidade aos médicos.
Em 2012
a vendedora ambulante, que teve um derrame em 2006 e hoje caminha com o auxílio
de muletas, começa a receber a aposentadoria e pretende cuidar da saúde.
Fonte:
Adital
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Leonardo Meira
- reconhecem-se desde a concepção a dignidade e natureza humanas do nascituro, conferindo-se ao mesmo plena proteção jurídica;
- desde a concepção são reconhecidos todos os direitos do nascituro, em especial o direito à vida, à saúde, ao desenvolvimento, à integridade física, à alimentação, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à família, além de colocá-lo a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão;
- o nascituro deve ser destinatário de políticas sociais que permitam seu desenvolvimento sadio e harmonioso e o seu nascimento, em condições dignas de existência;
- é vedado ao Estado e aos particulares discriminar o nascituro, privando-o de qualquer direito, em razão do sexo, da idade, da etnia, da origem, de deficiência física ou mental;
- ao nascituro é assegurado atendimento através do Sistema Único de Saúde – SUS;
- é vedado ao Estado ou a particulares causar dano ao nascituro em razão de ato cometido por qualquer de seus genitores;
- o nascituro concebido em decorrência de estupro terá assegurado, ressalvado o Art. 128 do Código Penal Brasileiro, o direito à assistência pré-natal, com acompanhamento psicológico da mãe; direito de ser encaminhado à adoção, caso a mãe assim o deseje; identificado o genitor do nascituro ou da criança já nascida, será este responsável por pensão alimentícia nos termos da lei; na hipótese de a mãe vítima de estupro não dispor de meios econômicos suficientes, o Estado arcará com os custos respectivos até que venha a ser identificado e responsabilizado por pensão o genitor ou venha a ser adotada a criança, se assim for da vontade da mãe.
Confira o desenvolvimento do nascituro mês a mês
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Estatuto do Nascituro assegura direitos à criança no ventre materno
Leonardo Meira
Da Redação (canção Nova)
Montagem sobre fotos / Arquivo
Em sentido horário: ex-deputado federal, Miguel
Martini; presidente Brasil Sem Aborto, Lenise Garcia; assessor Vida e
Família, padre Rafael Fornasier
O ventre materno pode se tornar
um lugar mais seguro graças ao Estatuto do Nascituro. A proposta busca
tornar integral a proteção ao ser humano concebido, mas ainda não
nascido (ou seja, durante a vida intrauterina, e inclusive os in vitro mesmo antes da transferência para o útero da mulher). O Dia Nacional do Nascituro é celebrado neste sábado, 8.
É assim que ficou popularmente conhecido o projeto de lei 478/2007, de autoria dos ex-deputados federais Miguel Martini (PHS-MG) e Luiz Bassuma (PT-BA), e que agora tramita na Câmara dos Deputados na forma do substitutivo apresentado pela deputada Solange Pereira de Almeida (PMDB-RJ), em 2010.
Ainda que a Constituição Federal aponte o direito à vida como inviolável (artigo 5º), a aprovação de uma lei que exclua qualquer dúvida sobre quando começa esse direito é fundamental.
"O artigo 5º já está com interpretação difusa: os pró-vida defendem que a garantia do direito à vida começa na concepção; já outros, no entanto, entendem que a vida é protegida apenas depois do nascimento. Daí a necessidade urgente do Estatuto do Nascituro, pois toda a legislação ordinária que hoje existe trata dos direitos apenas depois do nascimento, e o Estatuto trata desde a concepção, garantindo já nessa fase a proteção do Estado", explica Martini.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Relatório e substitutivo do Estatuto do Nascituro
.: Podcast: Entrevista com Lenise Garcia
.: Podcast: Entrevista com Miguel Martini
.: Podcast: Entrevista com padre Rafael Fornasier
Contra o aborto
Afirmar que o nascituro é cidadão brasileiro pleno, titular de amplos direitos, enfrenta diretamente a argumentação abortista de que a vida começa apenas após a pessoa nascer. O Estatuto deixa claro que o ser humano, ainda no útero, já é uma vida plena.
"Ter um instrumento legal que defenda a vida nascente a partir da concepção é uma contribuição enorme. É também uma lei que vai contra o movimento que deseja a legalização do aborto no Brasil", afirma o assessor nacional da Comissão Episcopal Pastoral para Vida e Família da CNBB, padre Rafael Fornasier.
Os artigos 12 e 13 do Estatuto indicam claramente que "é vedado ao Estado ou a particulares causar dano ao nascituro em razão de ato cometido por qualquer de seus genitores", bem como que o "nascituro concebido em decorrência de estupro terá assegurado [...] direitos, ressalvados o disposto no Art. 128 do Código Penal Brasileiro".
Dessa forma, protege-se a criança concebida em qualquer tipo de situação. No caso do estupro, há um aspecto que causa bastante confusão. O Artigo 128 do Código Penal diz que não se pune o aborto praticado por médico em caso de estupro e quando há risco de vida para a mãe. No entanto, o aborto é crime em qualquer situação, e isso fica mais claro ainda no Estatuto. O que acontece é que há certas circunstâncias em que o crime não se pune, como, por exemplo, quando alguém rouba o próprio pai: esse crime também não é punido, mas não deixa de ser crime.
"O que acontece é que o tratamento que se dá é diferente, como se o aborto em caso de estupro fosse um direito, mas não é assim. O Estatuto do Nascituro deixa mais claro que a criança concebida nessas situações tem direito à vida, e coloca alternativas para que a mulher que assim deseja possa receber auxílio e tenha seu filho em circunstâncias dignas", explica a presidente do Movimento Nacional de Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto, a doutora em Microbiologia, Lenise Garcia.
Outro ponto delicado é a questão do aborto em casos de anencefalia, que deve voltar brevemente à pauta de discussões no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o ex-deputado federal Miguel Martini, "há muitas forças atuando contra a vida no meio político. Elas seguram o projeto na Câmara e no Senado, enquanto há tempo para o STF deliberar. Em caso de liberação, seria preciso uma nova emenda constitucional, com nova tramitação", assegura.
Temática religiosa?
A sensação difundida é de que Projetos de Lei ou discussões que se pautem pela promoção e defesa da vida são assuntos religiosos, o que emperra bastante o andamento dessas causas. No entanto, a própria medicina dá respaldo para se entender o nascituro como um ser humano pleno, não em potencial.
"O ser humano só pode vir de um homem e de uma mulher. E um homem e uma mulher só geram ser humano. Ninguém gera camundongo. Por exemplo: um embrião congelado de vaca pode custar até US$1.400 dólares - quem compra já sabe que é uma vaca, qual a raça e até mesmo quantos litros de leite ela dará por dia. Ou seja, tudo está absolutamente definido na genética e no DNA. Cada um de nós, quando é gerado, já está definido como homem e mulher. Claro que, depois, há outros fatores que influenciam, mas já é não apenas um ser humano, mas um ser humano muito definido, concreto, irrepetível, com características de seus genitores", salienta a doutora Lenise.
Principais direitos garantidos pelo Estatuto
É assim que ficou popularmente conhecido o projeto de lei 478/2007, de autoria dos ex-deputados federais Miguel Martini (PHS-MG) e Luiz Bassuma (PT-BA), e que agora tramita na Câmara dos Deputados na forma do substitutivo apresentado pela deputada Solange Pereira de Almeida (PMDB-RJ), em 2010.
Ainda que a Constituição Federal aponte o direito à vida como inviolável (artigo 5º), a aprovação de uma lei que exclua qualquer dúvida sobre quando começa esse direito é fundamental.
"O artigo 5º já está com interpretação difusa: os pró-vida defendem que a garantia do direito à vida começa na concepção; já outros, no entanto, entendem que a vida é protegida apenas depois do nascimento. Daí a necessidade urgente do Estatuto do Nascituro, pois toda a legislação ordinária que hoje existe trata dos direitos apenas depois do nascimento, e o Estatuto trata desde a concepção, garantindo já nessa fase a proteção do Estado", explica Martini.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Relatório e substitutivo do Estatuto do Nascituro
.: Podcast: Entrevista com Lenise Garcia
.: Podcast: Entrevista com Miguel Martini
.: Podcast: Entrevista com padre Rafael Fornasier
A tramitação do projeto
caminha a passos lentos. Após quatro anos desde sua apresentação, ele
foi aprovado em apenas uma Comissão, a de Seguridade Social e Família
(SSF). Falta ainda a apreciação pela Comissão de Finanças e Tributação
(CFT ) e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC ).
Somente depois é que haverá a votação pelo Plenário da Câmara.
"Existe a pressão de interesses diversos também, e devemos nos
posicionar claramente quanto à questão da defesa da vida, impedindo a
possibilidade de legalização do aborto no Brasil", acredita o assessor
nacional da Comissão Episcopal Pastoral para Vida e Família da CNBB, padre Rafael Fornasier.
Já a presidente do Movimento Nacional de Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto, a doutora em Microbiologia, Lenise Garcia, indica que a população deve estar atenta e se manifestar.
"O povo brasileiro é majoritariamente contra o aborto. No entanto,
sabemos que, em outros países que também era assim, legislações
pró-aborto foram aprovadas, como em Portugal e na Cidade do México. Isso
aconteceu porque a população não estava muito atenta e não se
manifestou. É preciso batalhar pela vida", diz.
Afirmar que o nascituro é cidadão brasileiro pleno, titular de amplos direitos, enfrenta diretamente a argumentação abortista de que a vida começa apenas após a pessoa nascer. O Estatuto deixa claro que o ser humano, ainda no útero, já é uma vida plena.
"Ter um instrumento legal que defenda a vida nascente a partir da concepção é uma contribuição enorme. É também uma lei que vai contra o movimento que deseja a legalização do aborto no Brasil", afirma o assessor nacional da Comissão Episcopal Pastoral para Vida e Família da CNBB, padre Rafael Fornasier.
Os artigos 12 e 13 do Estatuto indicam claramente que "é vedado ao Estado ou a particulares causar dano ao nascituro em razão de ato cometido por qualquer de seus genitores", bem como que o "nascituro concebido em decorrência de estupro terá assegurado [...] direitos, ressalvados o disposto no Art. 128 do Código Penal Brasileiro".
Dessa forma, protege-se a criança concebida em qualquer tipo de situação. No caso do estupro, há um aspecto que causa bastante confusão. O Artigo 128 do Código Penal diz que não se pune o aborto praticado por médico em caso de estupro e quando há risco de vida para a mãe. No entanto, o aborto é crime em qualquer situação, e isso fica mais claro ainda no Estatuto. O que acontece é que há certas circunstâncias em que o crime não se pune, como, por exemplo, quando alguém rouba o próprio pai: esse crime também não é punido, mas não deixa de ser crime.
"O que acontece é que o tratamento que se dá é diferente, como se o aborto em caso de estupro fosse um direito, mas não é assim. O Estatuto do Nascituro deixa mais claro que a criança concebida nessas situações tem direito à vida, e coloca alternativas para que a mulher que assim deseja possa receber auxílio e tenha seu filho em circunstâncias dignas", explica a presidente do Movimento Nacional de Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto, a doutora em Microbiologia, Lenise Garcia.
Outro ponto delicado é a questão do aborto em casos de anencefalia, que deve voltar brevemente à pauta de discussões no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o ex-deputado federal Miguel Martini, "há muitas forças atuando contra a vida no meio político. Elas seguram o projeto na Câmara e no Senado, enquanto há tempo para o STF deliberar. Em caso de liberação, seria preciso uma nova emenda constitucional, com nova tramitação", assegura.
Temática religiosa?
A sensação difundida é de que Projetos de Lei ou discussões que se pautem pela promoção e defesa da vida são assuntos religiosos, o que emperra bastante o andamento dessas causas. No entanto, a própria medicina dá respaldo para se entender o nascituro como um ser humano pleno, não em potencial.
"O ser humano só pode vir de um homem e de uma mulher. E um homem e uma mulher só geram ser humano. Ninguém gera camundongo. Por exemplo: um embrião congelado de vaca pode custar até US$1.400 dólares - quem compra já sabe que é uma vaca, qual a raça e até mesmo quantos litros de leite ela dará por dia. Ou seja, tudo está absolutamente definido na genética e no DNA. Cada um de nós, quando é gerado, já está definido como homem e mulher. Claro que, depois, há outros fatores que influenciam, mas já é não apenas um ser humano, mas um ser humano muito definido, concreto, irrepetível, com características de seus genitores", salienta a doutora Lenise.
Principais direitos garantidos pelo Estatuto
- reconhecem-se desde a concepção a dignidade e natureza humanas do nascituro, conferindo-se ao mesmo plena proteção jurídica;
- desde a concepção são reconhecidos todos os direitos do nascituro, em especial o direito à vida, à saúde, ao desenvolvimento, à integridade física, à alimentação, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à família, além de colocá-lo a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão;
- o nascituro deve ser destinatário de políticas sociais que permitam seu desenvolvimento sadio e harmonioso e o seu nascimento, em condições dignas de existência;
- é vedado ao Estado e aos particulares discriminar o nascituro, privando-o de qualquer direito, em razão do sexo, da idade, da etnia, da origem, de deficiência física ou mental;
- ao nascituro é assegurado atendimento através do Sistema Único de Saúde – SUS;
- é vedado ao Estado ou a particulares causar dano ao nascituro em razão de ato cometido por qualquer de seus genitores;
- o nascituro concebido em decorrência de estupro terá assegurado, ressalvado o Art. 128 do Código Penal Brasileiro, o direito à assistência pré-natal, com acompanhamento psicológico da mãe; direito de ser encaminhado à adoção, caso a mãe assim o deseje; identificado o genitor do nascituro ou da criança já nascida, será este responsável por pensão alimentícia nos termos da lei; na hipótese de a mãe vítima de estupro não dispor de meios econômicos suficientes, o Estado arcará com os custos respectivos até que venha a ser identificado e responsabilizado por pensão o genitor ou venha a ser adotada a criança, se assim for da vontade da mãe.
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Este
ano, o Prêmio Nobel da Paz vai ser entregue a três mulheres por suas
lutas pela igualdade de direitos entre os gêneros. E nas edições
passadas, quem foram os vencedores?
Montagem BBC Brasil
Relembre na galeria de fotos a seguir algumas personalidades que já receberam o prêmio!
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Preparando o banquete
Músico, saiba como se preparar para tocar na Santa Missa
No último post que escrevi sobre esse assunto, tive a graça de receber muitos comentários, e cada um trazia uma novidade, uma situação vivida em sua paróquia, outros traziam críticas, entre outros. Pois bem, isso me deu inspiração para escrever outros artigos sobre a Santa Missa.
Escrevi que a Santa Missa não é um show. Estão lembrados? Quero continuar hoje a falar sobre isso. Na semana passada participei de uma Celebração Eucarística no sábado à tarde em uma paróquia, aqui em São Paulo, e me lembrei muito da minha adolescência quando eu tocava na Missa do sábado à tarde. Todos os sábados estávamos lá às 14 horas para começarmos a preparar a Eucaristia das 16 horas. Duas horas antes por quê? Tínhamos que montar o som, os intrumentos, tínhamos que rezar e escolher as músicas. Tudo isso leva tempo. Não tem como fazer essas coisas todas em cima da hora. Vou colocar esses 4 passos que fazíamos em ordem de importância, do mais para o menos importante:
1º - Rezar
1º - Preparar a Missa
1º - Montagem e passagem de som
1º - Organização dos instrumentos
Você pode olhar e dizer: "Nossa! Tem algo errado aí". Porque todos estão com o número 1, ou seja, em primeiro lugar. É isso mesmo, todos esses passos são importantes para quem ministra música na Santa Missa. Não dá para desprezar nenhum deles, mas posso assim colocar um traço sobre a preparação da Santa Missa. Esse item se destaca por quê? Porque a Igreja já ditou como será a celebração e nós devemos nos adequar ao que ela [Igreja] nos oferece como direção. Não podemos ficar inventando cantos, colocando cantos onde não existem, cantar o que não deve ser cantado. Claro, tudo isso depende muito do celebrante. Mas veja bem: se alguma “mudança” e/ou novidade vier por determinação do padre que está celebrando, nosso dever de ministros de música é OBEDECER.
Meus irmãos, sem essa de ficar dando lição de moral no padre! Conversas amigáveis sempre têm um bom resultado, mas ele é o celebrante. Estamos ali para servir. Além de obedecer, nossa obrigação também é conhecer a Celebração Eucarística (do ponto de vista da Igreja) e prepará-la bem. Voltando ao assunto [da Santa Missa de que participei], percebi uma coisa naquela celebração na semana passada.
A liturgia não precisa ser modificada, mas sim o nosso coração e o amor por ela, nossa dedicação a ela. A liturgia, graças a Deus e à Igreja, não precisa ser modernizada, nós que precisamos abrir o coração ao Senhor para prepararmos muito bem o banquete e sabermos fazer bem o nosso trabalho musical para abrilhantar a Santa Missa e levar o povo a uma profunda experiência com o Mistério Eucarístico.
Nós músicos, como eu já disse outras vezes, temos essa parcela importante, e por ser importante merece nossa atenção.
No próximo post, vamos detalhar melhor os pontos acima.
Deus o abençoe!
Na luta sempre! Até a próxima!
Postado por André W. Florencio - Missionário da Comunidade Canção Nova
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Steve Jobs deixa
legado também no mundo da sustentabilidade
Na
noite desta quarta-feira, 5 de outubro, o mundo se comoveu com a notícia da
morte do fundador da Apple, Steve Jobs. Dono de uma personalidade marcante e
revolucionária, Jobs mudou a forma de consumir produtos eletrônicos e deixou
uma legião de fãs inconsoláveis. Seus produtos se tornaram objetos de desejo e
estimularam o consumismo, mas também mostraram como as tecnologias podem ser
eficientes e estimular causas nobres.
Em
2006, um estudo divulgado pela ONG Greenpeace alertou que os laptops da
companhia continham substâncias tóxicas perigosas à saúde. O que se viu depois
disso foi uma série de melhorias nos equipamentos da Apple em busca de reduzir
os danos à saúde dos consumidores e do planeta.
Em
2007, Steve Jobs chegou a escrever uma carta aberta ao público em que admitia
as falhas da empresa nessa área e determinava a remoção de materiais químicos
perigosos dos seus produtos. Três anos depois, um novo dado da ONG apontou que
os produtos da empresa de Steve Jobs foram considerados "livres de
substâncias danosas”.
Dos 2.6
pontos (dentre 10 possíveis) obtidos no primeiro relatório, a nota da Apple já
subiu para 4.9 – o que ainda não é bom, destaca o Greenpeace. Apesar de elogiar
a atuação da empresa no que diz respeito à redução do uso de substâncias
tóxicas, a ONG alerta que a empresa ainda precisa se posicionar publicamente
quanto à tentativa de proibição de alguns materiais químicos em alguns países e
quais os seus planos com relação a isso.
MacBook
Pro e iPad
Uma das
maiores ferramentas da Apple na luta por se tornar uma empresas mais
sustentável é o MacBook Pro. Lançado em 2008, o laptop de Steve Jobs é
comercializado com o slogan de "o mais ecológico da história”. Altamente
eficiente, a máquina consome apenas um terço da energia de uma lâmpada quando
ligado. Além disso, não possui mercúrio, PVC nem arsênico na sua composição e é
manufaturado em monobloco, o que facilita que as peças do computador sejam
reutilizadas quando o equipamento for descartado.
O último
lançamento de Jobs, o iPad, também é livre de uma série de produtos tóxicos,
como arsênico, poluente BRF, mercúrio e PVC, possui alumínio e vidro na sua
composição, o que o torna potencialmente reciclável, e possui alta eficiência
energética - a bateria do produto pode aguentar 10 horas de vídeo e até um mês
em stand-by (tempo realmente surpreendente).
Aplicativos
e leitura digital
Com a
popularização dos aparelhos vendidos por Jobs, aumentou também o número de
leitores de e-book, ou livros digitais. Com o iPad, ficou mais fácil e
confortável ler livros, jornais, revistas e documentos sem precisam usar uma
única folha de papel.
Além
dos livros, na loja virtual da Apple é possível encontrar milhares de
aplicativos que podem ser usados em iPads, iPhones e iPods – muitos dos quais
trazem a sustentabilidade como tema principal.
Assim,
seja para descobrir se aquele produto no supermercado é produzido de forma
responsável, para se atualizar das novidades do mundo da sustentabilidade ou
apenas para se divertir enquanto joga um game que alerta para os danos causados
pela produção de gadgets ao redor mundo, os aplicativos do iTunes já se
tornaram uma ferramenta a favor da conscientização dos consumidores.
Emoções
e experiências
Para
muitos, mais que um simples empresário ou criador, Jobs ficará marcado como um
homem que compreendeu que para conectar pessoas a qualquer coisa é preciso
mexer com as emoções e experiências. Para o comediante britânico Stephen John
Fry, Jobs compreendia que, como seres humanos, nossa primeira relação com
qualquer coisa é a emocional.
Essa
sensibilidade deveria ser incorporada a outras iniciativas, como as que lutam
por causas nobres, opina o fotógrafo e escritor nova-iorquino, Matthew
McDermott. "Em primeiro lugar somos seres emocionais. Mas ainda assim,
quando falamos sobre clima, energia, biodiversidade, muitas vezes tentamos
apelar para a razão, para o intelectual. Isso não funciona”, defendeu em um
artigo publicado no site Treehugger.
"Cultivar
o amor, a compaixão, todo vínculo emocional importante que Jobs aplicava tão
bem no campo da tecnologia. Aplicar isso ao ambientalismo, seja em escala
global ou local, aos sinais exteriores de uma baixa emissão de carbono, ao
eco-friendly, e à sustentabilidade ecológica e social vai aparecer
naturalmente”, concluiu.
Fonte:
Adital
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