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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Vejam as novidades: A vida em risco / Mãe Coragem que atrasou o tratamento de câncer para salvar a vida do seu bebê, faleceu na Espanha / Menina anencéfala que viveu mais de dois anos, morre em São Paulo / A Beata Madre Tereza de Calcutá fala sobre o ABORTO... / Governo Dilma falta com a palavra e promove o aborto.





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Mãe coragem que atrasou o tratamento de câncer

 para salvar a vida do seu Bebê,

 falece na Espanha.


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Bárbara Castro García, jornalista da delegação de mídia da Diocese de Córdoba (Espanha), faleceu no último 4 de julho, vítima de um câncer cujo tratamento retardou para poder salvar a vida da menina que levava no ventre.


Conforme revelou seu marido, Ignacio Cabezas, ao meio espanhol La Gaceta, Bárbara deu a vida por amor “à sua filha, a mim e a Deus”, por isso agora está disposto a “honrá-la como ela merece”.
Ignacio, que considera que o sacrifício de sua esposa servirá “para dar testemunho” a favor da vida e recordou que uma vez casado com Bárbara “desejávamos muitíssimo ser pais”.
“Lembro o dia que soubemos que Bárbara estava grávida; estávamos os dois tomando o café da manhã em uma lanchonete com um sorriso bobo impossível de apagar”, assinalou.

Para Ignacio, essa vida era “um sonho”, que se viu interrompido pelo diagnóstico médico, no dia 15 de julho de 2010, quando os médicos revelaram que ela tinha um tumor cancerígeno na língua.
“Bárbara levava um tempo queixando de uma chaga na boca. Ao final foi ao dentista, que nos mandou ao cirurgião maxilar. Ali lhe disseram que a situação não parecia nada boa”, recordou.
As provas e tratamentos propostos colocavam em risco a vida da pequena, por isso o médico só pôde praticar uma pequena intervenção na língua de Bárbara que produziu “dores que ela nem sequer imaginava que existiam”.
“Minha mulher disse desde o começo que nossa filha nasceria no dia que Deus quisesse, nenhum antes”, afirmou Ignacio a La Gaceta.

Na semana do nascimento da pequena, em novembro de 2010, o cirurgião maxilofacial atendeu o casal, pois as dores se intensificaram. Nessa ocasião, o médico, surpreso, disse a Bárbara: “não sei como você chegou até aqui. Vou fazer todo o possível, mas a situação é muito grave”.
Depois da operação, Bárbara “ficou quase sem língua e sem uma parte da mandíbula. Depois dela não podia beber nem um copo d’água e se alimentava por uma sonda no estômago”.
“Eu pressentia que íamos sofrer muito, que seria muito duro e provavelmente muito longo, mas também te garantia que, por mais duro que fosse, mais tarde eu me encarregaria de que você que fosse a pessoa mais feliz do mundo, que todo esforço teria valido a pena, que desfrutaríamos de nossa filha e que tínhamos que preparar-nos para um tempo indefinido e horrível”, escreveu Ignacio, em uma carta à sua esposa.

“Venceremos meu amor, venceremos! Hoje resta o mais difícil: buscar sentido a tudo isto que nos sucedeu”, dizia Ignacio.
Com a morte de Bárbara, ocorrida no início do mês, o esposo manifesta que “sentiu uma força de fé que não havia sentido nunca”. “Sinto-me invencível”, partilhou.
O pai da pequena, que também se chama Bárbara, assegura que agora Deus “me agarrou pela mãe e não me quer me soltar”.
MADRI, 13 Jul. 12 / 04:26 pm (ACI/EWTN Noticias).-
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GOVERNO DILMA FALTA COM A 


PALAVRA E PROMOVE O ABORTO 





No dia 16 de outubro de 2010, a então candidata a Presidente da República, Dilma Rousseff, assinou uma carta de compromisso na qual afirmava: 

"Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita Presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família”. 


Em 4 de outubro de 2010, o Diário Oficial da União publicava a prorrogação, até fevereiro de 2011, do termo de cooperação Nº 137/2009, assinado alguns dias antes pelo governo Lula, criando no Ministério da Saúde um grupo de “estudo e pesquisa para despenalizar o aborto no Brasil e fortalecer o SUS”. 


Se a Presidente Dilma fosse coerente com o que escreveu na carta de 16 de outubro, logo eleita, acabaria com este grupo de estudo e pesquisa. Mas não foi isto que ela fez. 


Um novo termo de cooperação Nº 217/2010 foi publicado no Diário Oficial do dia 23/12/10 para criar um “grupo de estudo e pesquisa para estudar o aborto no Brasil e fortalecer o SUS”. Do nome do grupo foi retirado o termo “despenalizar”, mas os demais nomes e detalhes são os mesmos. Este novo termo de cooperação foi prorrogado através de nova publicação no Diário Oficial de 22/12/11 e novamente prorrogado com publicação no Diário Oficial de 09/01/12 para vigorar até 30/08/12. 


Em fevereiro deste ano, a Presidente Dilma designou a socióloga Eleonora Menicucci para Ministra da Secretaria de Políticas das Mulheres. A nova Ministra, que também integra o grupo de estudo sobre o aborto, fez apologia do mesmo, relatou ter-se submetido pessoalmente duas vezes a esta prática e afirmou que levaria para o governo sua militância pelos “direitos sexuais e reprodutivos das mulheres” (Folha de São Paulo, 07-02-2012) expressão eufemística para abrir espaço ao direito ao aborto. Ela também declarou ter participado na Colômbia de um curso de autocapacitação para que pessoas não médicas pudessem praticar o aborto pela técnica da aspiração manual intra-uterina (Estado de São Paulo, 13-02-2012). 


As decisões e os atos de uma pessoa falam mais alto do que as palavras faladas ou escritas. Com a designação de Eleonora Menicucci como Ministra das Políticas para as Mulheres, a Presidente Dilma rasgou a carta de 16 de outubro de 2010, pois entrou em contradição com o compromisso assumido naquele documento. 


Os jornais Folha de São PauloEstado de São Paulo e Correio Braziliense noticiaram, na primeira semana de junho deste ano, que o governo Dilma, quebrando todas as promessas feitas, estaria implantando, através do Ministério da Saúde, uma nova estratégia, desenvolvida pelos promotores internacionais do aborto, para difundir esta prática, burlando a lei sem, por enquanto, modificá-la. Segundo esta estratégia, o sistema de saúde passará a acolher as mulheres que desejam fazer aborto e as orientará sobre como usar corretamente os abortivos químicos, garantindo em seguida o atendimento hospitalar, e serão criados centros de aconselhamento para isso (Folha de São Paulo, 06-06-12). 


Na última semana de maio a Ministra Eleonora Menicucci afirmou à Folha de São Paulo que“Somente é crime praticar o próprio aborto, mas que o governo entende que não é crime orientar uma mulher sobre como praticar o aborto” (Folha de São Paulo, 06-06-12). 


Ainda, segundo a imprensa, estaria sendo elaborada uma cartilha para orientar as mulheres na realização do aborto com segurança (Estado de São Paulo, 07-06-12). Estaria também sendo elaborada, por parte do Ministério da Saúde, uma nova Norma Técnica sobre os cuidados do pré-aborto, sendo que os do pós-aborto já estão garantidos por Norma Técnica anteriormente publicada (Correio Braziliense, 09-06-12). 


Como coroamento de todo este trabalho de difusão da prática do aborto, mesmo deixando as leis como estão, o Correio Braziliense, do dia 9 de junho, noticia a possibilidade por parte do Ministério da Saúde de liberar para o público a venda de drogas abortivos, atualmente em uso somente nos hospitais. 


De fato, esta é a política da Presidente Dilma: incentivar e difundir o aborto, favorecendo os interesses de organismos internacionais que querem impor o controle demográfico aos países em desenvolvimento, mesmo se isto leva a Presidente a desrespeitar a vontade da maioria do povo brasileiro, que é contrária ao aborto, e a infringir as mais elementares regras da democracia. 


Não queremos que a Presidente Dilma faça pronunciamentos por palavras ou por escrito, queremos fatos: 
1. A demissão imediata da Ministra Eleonora Menicucci da Secretaria das Políticas para as Mulheres. 
2. A demissão imediata do Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, que está coordenando a implantação das novas medidas a serem tomadas por esse Ministério. 
3. O rompimento imediato dos convênios do Ministério da Saúde com o grupo de estudo e pesquisa sobre o aborto no Brasil. 


Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB



MENINA ANENCÉFALA QUE VIVEU MAIS DE DOIS ANOS MORRE EM SÃO PAULO



Joana e Marcelo, pais de Vitória de Cristo



Vitória de Cristo, a menina que nasceu com anencefalia e comoveu o Brasil com sua história de luta pela vida, faleceu às 21h30 desta terça-feira, 17. Em uma mensagem publicada no blog criado para contar sua história, seus pais, Marcelo e Joana Croxato, escrevem: "Com tristeza em nosso coração, mas também com muita paz e gratidão a Deus [...] devolvemos nossa amada princesinha Vitória de Cristo para o nosso Pai, que com tanto amor e misericórdia deixou que ela ficasse conosco, além dos maravilhosos 9 meses da sua gestação, por mais incríveis dois anos e meio de imensa felicidade". Acesse.: VÍDEO mostra história de Vitória de Cristo.: Bebês anencefálicos podem ser abortados? A menina surpreendeu a ciência ao viver por mais de dois anos, pois na maioria dos casos de má formação cerebral, o bebê sobrevive apenas algumas horas. Embora os médicos tivessem aconselhado os pais a abortarem após o diagnóstico de anencefalia, estes preferiram optar pela vida da filha. "Assim como nós respeitamos a sua vida por amor a ela e confiança e obediência a Deus, também por amor, confiança e obediência foi chegada a hora de respeitar a sua morte. Ela partiu serenamente enquanto a beijávamos, abraçávamos e lhes dizíamos o quão preciosa era, que sempre a amaremos e que ela podia partir em paz para junto de Deus", descrevem os pais na mensagem.Vitória de Cristo passou mal, com febre alta, logo no início da manhã de ontem e foi levada para um hospital de São Paulo, onde foi internada na UTI, porém ela não respondeu às medicações e faleceu no final da noite. O velório acontecerá nesta quinta-feira, 19, a partir das 9h no Cemitério Campo Grande, em São Paulo. O sepultamento será as 14h. Os pais convidam para participar do velório todos os que quiserem agradecer a Deus pela vida da Vitória e afirmam que foi uma grande honra fazer parte da história de sua filha. "Só temos a agradecer por termos podido amar e cuidar dessa pequena princesinha dos céus que iluminou nossas vidas e a de tantos ao nosso redor, nos levando para mais perto do nosso Criador", conclui a mensagem.

Kelen Galvan/Canção Nova Notícias, com colaboração de Viviane Eloy/TV Canção Nova 

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A Beata Madre Teresa de Calcutá fala sobre o aborto, um dos crimes que mais combateu na vida – e sobre o amor, a felicidade e o sorriso.



«Sinto que o grande destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança, uma matança direta de crianças inocentes, assassinadas pela própria mãe.

E se aceitamos que uma mãe pode matar até o seu próprio filho, como é que podemos dizer às outras pessoas para não se matarem?
Como é que persuadimos uma mulher a não fazer o aborto? Como sempre, devemos persuadi-la com amor e devemos lembrarmo-nos de que amar significa estar dispostos a doar-se até que doa. Jesus deu a Sua vida por amor a nós. Assim, a mãe que pensa em abortar, deve ser ajudada a amar, ou seja, a doar-se até que prejudique os seus planos, ou o seu tempo livre, para respeitar a vida do seu filho. O pai desta criança, quem quer que ele seja, deve também doar-se até que doa.
Através do aborto, a mãe não aprende a amar, mas mata o seu próprio filho para resolver os seus problemas.
E, através do aborto, diz-se ao pai que ele não tem que ter nenhuma responsabilidade pela criança que ele trouxe ao mundo. Este pai provavelmente vai colocar outras mulheres na mesma situação. Logo, o aborto apenas traz mais aborto.
Qualquer país que aceite o aborto não está a ensinar o seu povo a amar, mas a usar de qualquer violência para conseguir o que se quer. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.

Muitas pessoas estão permanentemente muito, muito preocupadas com as crianças da Índia, com as crianças de África – continente onde muitas delas morrem de fome -, etc. Muitas pessoas também se preocupam demasiado com toda a violência nos Estados Unidos. Estas preocupações são muito boas. Mas frequentemente estas mesmas pessoas não estão preocupadas com os milhões de crianças que estão a ser mortas pela decisão deliberada das suas próprias mães. E isto é que é o maior destruidor da paz hoje – o aborto que coloca as pessoas em tal cegueira.

E por causa disto eu apelo na Índia e em toda a parte – “Vamos resgatar a criança.” A criança é o dom de Deus para a família. Cada criança é criada à imagem e semelhança de Deus para grandes coisas – para amar e ser amada. Neste ano da família, devemos trazer a criança de volta ao centro do nosso cuidado e preocupação. Esta é a única forma do nosso mundo sobreviver, porque as nossas crianças são a única esperança do futuro. Quando as pessoas mais velhas são chamadas para Deus, somente os seus filhos podem tomar os seus lugares.
Mas que nos diz Deus? Diz: “Mesmo se a mãe se esquecer do seu filho, Eu jamais o esquecerei. Gravei o seu nome na palma da minha mão.” (Is 49). Estamos gravados na palma da mão de Deus; aquela criança que ainda não nasceu está gravada na mão de Deus desde a concepção e é chamada por Deus a amar e ser amada, não somente nesta vida, mas para sempre na Eternidade. Deus jamais se esquece de nós.
Vou contar-lhe uma coisa bonita. Estamos a lutar contra o aborto através da adoção: tomando conta da mãe e da adoção do seu bebê. Temos salvo milhares de vidas. Mandamos a mensagem às clínicas, aos hospitais e estações policiais: “Por favor não destrua a criança, nós ficaremos com ela.” Sempre temos alguém para dizer às mães em dificuldade: “Venha, nós tomaremos conta de si, conseguiremos um lar para o seu filho”. E temos uma enorme procura por parte de casais que não podem ter um filho – com a ressalva de que nunca dou uma criança a um casal que tenha feito algo para não ter filhos. Jesus disse: “Aquele que recebe uma criança em meu nome, a mim recebe.”
Ao adotar uma criança, estes casais recebem Jesus mas, ao abortar uma criança, um casal recusa-se a receber Jesus.

Por favor não mate a criança. Eu quero-a. Por favor dê-me o bebê. Eu estou disposta a aceitar qualquer criança que estiver para ser abortada e dá-la a um casal que irá amá-la e ser amado por ela.
Só do nosso lar de crianças em Calcutá, salvamos mais de 3000 crianças do aborto. Estas crianças trouxeram muito amor e alegria aos seus pais adotivos, e crescem cheias de amor e de alegria.
Eu sei que os casais em dificuldades graves têm de planear a sua família e para isto existe o método de planeamento familiar natural.
A forma de planear a família é o planeamento familiar natural, não a contracepção.
Ao destruir o poder de dar a vida, através da contracepção, um marido ou esposa está a fazer algo para si mesmo. Atrai a atenção para si e assim destrói o dom do amor nele ou nela. Ao amar, o marido e a mulher devem voltar a atenção um para o outro, como acontece no planeamento familiar natural, e não para si mesmo, como acontece na contracepção. Uma vez que o amor vivo é destruído pela contracepção, facilmente se segue o aborto.

Eu sei também que existem enormes problemas no mundo – que muitos esposos não se amam o suficiente para praticar o planeamento familiar natural e não são católicos. Nós não temos condições de resolver todos os problemas do mundo, mas não vamos incentivar o pior problema de todos, que é a destruição do amor. E isto é o que acontece quando dizemos às pessoas para praticarem a contracepção e o aborto.
Os pobres são grandes pessoas. Podem ensinar-nos muitas coisas belas. Uma vez uma deles veio agradecer-nos por lhe termos ensinado o planeamento familiar natural e disse: “Vocês que praticam a castidade, vocês são as melhores pessoas para nos ensinarem o planeamento familiar natural, porque não é nada mais que um auto-controle por amor de um ao outro.” E o que esta pobre pessoa disse é a mais pura verdade. Estas pessoas pobres talvez não tenham algo para comer, talvez não tenham uma casa para morar, mas elas ainda podem ser ótimas pessoas quando são moral e espiritualmente ricas.
Quando tiro uma pessoa da rua, faminta, dou-lhe um prato de arroz, um pedaço de pão. Mas uma pessoa que é excluída, que se sente não desejada, mal amada, aterrorizada; a pessoa que foi colocada para fora da sociedade – é uma pessoa muito mais pobre. Esta pobreza espiritual é muito mais difícil de vencer. E o aborto, que com frequência vem da contracepção, faz uma pessoa tornar-se pobre espiritualmente, e esta é a pior pobreza e a mais difícil de vencer.

Nós não somos assistentes sociais. Podemos estar a fazer trabalho de assistência social aos olhos de algumas pessoas, mas devemos ser contemplativas no coração do mundo. Pois estamos a tocar no corpo de Cristo e estamos sempre na Sua presença.
Todos devem também trazer esta presença de Deus para as suas famílias, pois a família que reza unida, permanece unida.
Existe tanto ódio, tanta miséria, e nós com as nossas orações, com o nosso sacrifício, estamos a começar em casa. O amor começa em casa, e não se trata do quanto nós fazemos, mas de quanto amor colocamos naquilo que fazemos.
Se somos contemplativas no coração do mundo com todos os seus problemas, estes problemas jamais nos podem desencorajar. Devemos lembrarmo-nos do que Deus diz na Escritura: “Mesmo se a mãe se esquecer do filho que amamenta – algo impossível de acontecer – mesmo se ela o esquecesse Deus não o esqueceria nunca.”

E aqui estou eu a falar com vocês. Desejo que vocês encontrem os pobres daqui, na vossa própria casa primeiro. E comecem a amar ali. Sejam a boa nova para o vosso próprio povo primeiro. E descubram mais sobre o vosso vizinho do lado. Vocês sabem quem são eles?
Deus jamais nos esquecerá e sempre existe algo que vocês e eu podemos fazer juntos – algo maravilhoso – pelos outros. Podemos dar dignidade a quem não a tem; podemos manter a alegria do amor de Jesus nos nossos corações, e partilhar esta alegria com todos aqueles de quem nos aproximarmos.
Vamos insistir: que nenhuma criança seja indesejada, mal amada, mal cuidada, ou morta e atirada fora. E doe-se até que doa – com um sorriso.

Porque falo muito sobre doar-se com um sorriso nos lábios, uma vez um professor dos Estados Unidos perguntou-me: “A senhora é casada?” E eu disse: “Sim, e por vezes é-me difícil sorrir ao meu esposo, Jesus, porque Ele pode ser muito exigente – algumas vezes.” Isto é mesmo algo verdadeiro.
E é aí que entra o amor – quando exige de nós, e ainda assim podemos dar com alegria.
Se nos lembrarmos de que Deus nos ama, e que nós podemos amar os outros como Ele nos ama, então a América pode tornar-se um sinal de paz para o mundo.
Daqui deve sair para o mundo, um sinal de cuidado para o mais fraco dos fracos – a futura criança. Se vocês se tornarem uma luz ardente de justiça e paz no mundo, então vocês serão verdadeiramente aquilo pelo qual os fundadores deste país lutaram. Deus vos abençoe!
(Madre Teresa de Calcutá, Washington DC, 3 de Fevereiro de 1994 – recebido de uma boa amiga por e-mail, a quem muito agradeço o envio)
FONTE: A Dignidade da Mulher Católica
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Professor Felipe Aquino recebe homenagem durante PHN


Na tarde desta quinta-feira, dia 19, durante o Acampamento PHN, oprofessor Felipe Aquino, apresentador do programa “Escola da Fé” na TV Canção Nova, foi homenageado pelos serviços prestados à Igreja com a honraria da Ordem dos Cavaleiros de São Gregório Magno.
Este título é destinado às pessoas que se destacam, no seu trabalho, em prol da evangelização e em defesa da fé católica.
Professor Felipe Aquino e Dona Zila, sua esposa

O bispo da diocese de Lorena (SP), Dom Benedito Beni, presidiu a celebração junto com o fundador da Canção Nova, monsenhor Jonas Abib, e outros sacerdotes. No início da celebração, o formador geral da Comunidade, padre Wagner Ferreira, leu, em latim, a carta enviada pela Santa Sé, na qual o professor Felipe recebia o título conferido a ele pelo Papa Bento XVI.

Ao entregar a carta, o prelado destacou a importância de tal homenagem e os grandes serviços prestados à Igreja pelo professor Felipe Aquino.

“Este prêmio é uma homenagem não só para o professor Felipe, mas também para todos os leigos da diocese de Lorena que, a seu modo, lutam pela evangelização e defesa da Igreja. Destaco, hoje, os grandes serviços prestados pelo professor Felipe, seus inúmeros livros e palestras que sempre tiveram como meta maior guiar os cristãos e apresentar a eles, de forma acessível, a Palavra de Deus”, afirmou Dom Beni.

Ao fim da celebração, o filho do homenageado, Davi Aquino, discursou relembrando alguns fatos e momentos da história da família que marcaram esta trajetória. Logo depois, o homenageado também agradeceu sua família e todas as pessoas que sempre o apoiaram.

“Nunca vi, como um trabalho ou uma obrigação, tudo o que fiz e faço pela Igreja. É um prazer comunicar Deus para todos aqueles que necessitam ouvi-Lo. Não fiz nada sozinho, por isso seria egoísmo da minha parte não dividir essa honraria com todos que passaram pela minha vida. Espero continuar firme na fé e servir a Igreja até o último dia da minha vida”, agradeceu ele.

A Canção Nova agradece ao professor Felipe Aquino (@PFelipeAquino) por seus serviços prestados e a fiel parceria durante esses anos. Ele, desde o início, faz parte desta obra de evangelização e, atualmente, apresenta os programas “Escola da Fé” e “Pergunte e responderemos”, pela TV Canção Nova, além de fazer parte desta obra de evangelização.

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