Sob as bênçãos de Deus,
seja bem-vindo, mês de julho!
A Arquidiocese do Rio de Janeiro
informou no fim da noite desta segunda-feira, 9, a morte do Arcebispo
Emérito do Rio de Janeiro, Cardeal Eugênio de Araújo Sales, aos 91
anos, vítima de um infarto enquanto dormia em sua casa no bairro do
Sumaré, na capital carioca.
“Foi um homem que seguiu Jesus Cristo, que soube estar presente nos momentos do Brasil”, avaliou Dom Orani João Tempesta, em entrevista ao Jornal da Globo, na madrugada desta terça-feira, 10.
Acesse
.: Dom Eugênio foi autêntica testemunha do Evangelho, diz Papa
.: Governo do Rio decreta luto por morte de Dom Eugênio
.: Arquidiocese de Salvador pede que fiéis rezem por Dom Eugênio Sales
Atualmente, Dom Eugênio era o mais antigo cardeal da Igreja Católica. Teve uma presença importante na questão dos refugiados, e foi uma referência para o Vaticano em relação à Igreja no Brasil.
“Lembramos de sua atuação na Favela do Vidigal, ajudando os mais necessitados. Foi alguém que nunca deixou a fidelidade ao seu amor à Igreja e ao Santo Padre”, recordou Dom Orani.
Segunda a Arquidiocese do Rio, o velório ocorrerá durante toda esta terça-feira na Catedral Metropolitana de São Sebastião, no centro do Ri, com Missas a cada duas horas. O enterro será na quarta-feira, 11, também na Catedral.
Assista trecho da entrevista concedida ao Canção Nova Notícias ao completar 90 anos
Nicole Melhado
O Papa Bento XVI expressou
seus sentimentos de pesar pela morte do Arcebispo Emérito do Rio de
Janeiro, Dom Eugênio Sales, num telegrama enviado nesta terça-feira,
10.
Dom Eugênio faleceu na noite desta segunda-feira, 9, aos 91 anos, vítima de um infarto enquanto dormia em sua casa no bairro do Sumaré, na capital carioca.
No telegrama enviado ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, o Pontífice ressaltou que Dom Eugênio revelou-se "autêntica testemunha do Evangelho no meio do seu povo”.
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.: NA ÍNTEGRA: Telegrama de Bento XVI sobre a morte de Dom Eugênio
“Recebi a triste notícia do falecimento do venerado Cardeal Eugênio de Araújo Sales, depois de uma longa vida de dedicação à Igreja no Brasil”, disse o Papa no telegrama.
Bento XVI disse ainda dar graças ao Senhor por ter dado à Igreja tão generoso pastor que, nos seus 70 anos de sacerdócio e 58 de episcopado, procurou apontar a todos a senda da verdade na caridade e do serviço à comunidade, em permanente atenção pelos mais desfavorecidos, na fidelidade ao seu lema episcopal: “Impendam et superimpendar” (gastarei e gastar-me-ei por inteiro por vós).
“Enquanto elevo fervorosas preces para que Deus acolha na sua felicidade eterna este seu servo bom e fiel, envio a essa comunidade arquidiocesana, à Igreja no Brasil e a quantos tomam parte nos sufrágios animados pela esperança da ressurreição, uma confortadora bênção apostólica”, concluiu o Papa.
A Igreja celebrou nessa segunda-feira, 9, a festa de Santa Paulina, a primeira santa que viveu e trabalhou no Brasil.
Italiana de nascimento, foi na pequena localidade de Vígolo, no município de Nova Trento, em Santa Catarina, que Madre Paulina iniciou seu trabalho. Nesta terra hoje está a herança da Santa, beatificada por João Paulo II em 1991, durante a visita do Beato a Florianópolis:
“Minha alegria no dia de hoje, queridos irmãos e irmãs de Florianópolis e de Santa Catarina, tem um motivo todo especial: a beatificação da Madre Paulina do Coração de Jesus Agonizante. Ela é, na verdade, uma representante bem legítima do povo catarinense. Como os pais e os avós de muitos dos que aqui estão, pertence ela a uma destas famílias que aqui chegaram no século passado e deram uma feição toda especial à terra catarinense. O cenário maravilhoso das lindas praias e ilhas do litoral, do vale do Itajaí, dos campos da região serrana, das imensas e férteis regiões do oeste, passou a ser habitado por um povo novo que hoje ainda conserva a herança das culturas, dos costumes e da língua de seus antepassados. Aos portugueses das ilhas dos Açores ou aos paulistas vindos dos campos de Piratininga ou de Curitiba, se uniram, há mais de cem anos, tantas famílias procedentes do norte da Itália, das montanhas do Tirol, de diversas regiões da Alemanha, de muitos outros lugares do planeta”.
A Coordenadora do Santuário de Madre Paulina, Irmã Maria Adelina da Cunha estava em Florianópolis em 18 de outubro de 1991. “O povo explodiu em alegria, com muitas palmas. Foi um momento inesquecível”, relembra a Irmã, que também veio ao Vaticano onze anos mais tarde.
Santa Paulina foi canonizada em 19 de maio de 2002, no Vaticano. João Paulo II, ao lembrar a vida e obra da primeira Santa do Brasil, disse: “A ação do Espírito se manifesta de modo especial também na vida e missão de Madre Paulina, inspirando-a a constituir, juntamente com um grupo de jovens amigas, uma casa de acolhida, pouco depois batizada pelo povo de ‘Hospitalzinho São Virgílio’, destinada à atenção material e espiritual de doentes e desamparados. Nasce assim, para atender os planos da Providência, a primeira Comunidade religiosa do sul do Brasil, denominada Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição. Foi neste Hospital, que o ser-para-os-outros constituiu o pano de fundo da vida de Madre Paulina. No serviço aos pobres e aos doentes, ela tornara-se manifestação do Espírito Santo, ‘consolador perfeito; doce hóspede da alma; suavíssimo refrigério’”.
Após o reconhecimento dos milagres que transformaram Madre Paulina em Santa, sua missão continua. Tanto que o Santuário a cada ano que passa se torna referência para os romeiros. “Hoje o Santuário de Santa Paulina já é considerado o segundo maior, em mais movimento, atrás apenas de Aparecida”, revela Irmã Maria Adelina.
Para informações sobre o Santuário de Santa Paulina, acesse www.santuariosantapaulina.org.br
Passa a vigorar a partir desta terça-feira, 10, nova regra para a concessão de seguro-desemprego a trabalhadores que solicitarem o benefício pela terceira vez em dez anos. Para ter acesso ao seguro, o trabalhador deverá fazer curso de qualificação profissional ou de formação.
Essa nova condição vale em todas as capitais brasileiras e regiões metropolitanas – exceto no Rio de Janeiro e em São Paulo, onde a regra passa a vigorar a partir da próxima segunda-feira, 16. A medida é prevista pelo Decreto 7.721, de 16 de abril passado.
A nova regra de acesso ao seguro-desemprego será progressivamente implantada em outras cidades. A expectativa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é que, até agosto, a qualificação seja uma condição à concessão do benefício em todo o país.
Essa exigência será atendida pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), de 2011, que prevê ações para qualificar e dar assistência a cerca de 8 milhões de trabalhadores nos próximos quatro anos.
Para receber o seguro-desemprego pela terceira vez em dez anos, o trabalhador deverá apresentar a comprovação de matrícula em curso reconhecido pelo MTE ou pelo Ministério da Educação (MEC), com carga mínima de 160 horas, no ato do recebimento — que é feito na Caixa Econômica Federal.
Os trabalhadores receberão o benefício ao longo da realização dos cursos, que serão gratuitos e oferecidos por serviços nacionais de aprendizagem, como o Serviço Social da Indústria (Sesi), o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senac).
Casa não haja um curso disponível na área de atuação do trabalhador ou na cidade onde reside, a concessão do seguro deixa de ficar condicionada à realização da qualificação. Nesse caso, o trabalhador poderá receber o benefício normalmente, sem a necessidade de comprovação de matrícula.
Atenção turma do Apostolado da Oração e do MEJ em Aracoiaba!
Julho é o sétimo mês do ano no Calendário gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Julho deve o seu nome ao imperador romano Júlio César, sendo antes chamado Quintilis em latim,[1] dado que era o quinto mês do Calendário Romano, que começava em Março.[2] Também recebeu esse nome por ser o mês em que César nasceu.
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Por ocasião do "Dia do Mar" celebrado neste domingo, 8, em todo o mundo, o Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes publicou uma mensagem.
O texto é assinado pelo Presidente do Dicastério, Cardeal Antonio Maria Vegliò, e pelo Secretário, Dom Joseph Kalathiparambil, e recorda que “os marítimos e suas famílias não são invisíveis aos olhos de Deus e da Igreja. Há mais de noventa anos, o Apostolado do Mar reconhece o seu duro trabalho, as suas dificuldades e sofrimentos, indo a seu encontro com a atenção pastoral de seus capelães e voluntários”.
A mensagem menciona aspectos do dia a dia dos marinheiros e seus riscos, como a agitação do mar e os ataques dos piratas. A respeito das insuficientes condições de trabalho enfrentadas por estes profissionais, diz:
“Constatamos que os marinheiros trabalham em condições subumanas, a bordo de embarcações velhas e enferrujadas, são vítimas da criminalização e do abandono, com frequência recebem seus salários com atraso, e muitas vezes, não o recebem”, denuncia o texto.
A finalidade de celebrar anualmente o “Domingo do Mar” é sensibilizar comunidades cristãs e outras instâncias da sociedade em relação ao trabalho e aos sacrifícios dos marinheiros, obrigados a viver longe de seus entes queridos e amigos durante muitos meses consecutivos, dividindo o espaço limitado de suas embarcações com outros membros da tripulação de diferentes nacionalidades.
A mensagem para os marítimos revela também que 90% do comércio mundial (matérias primas e bens de consumo) se movimenta por mar. E enfim, o Pontifício Conselho pede que a Convenção sobre o Trabalho Marítimo de 2006 “seja ratificada o mais rapidamente possível para garantir a plena proteção e condições dignas de trabalho para os mais de 1,2 milhões de marinheiros no mundo”. ------------------------------
Nicole Melhado
Chegaram as férias de julho! Um
momento muito esperado pelas crianças, para muitas, tempo de recompensa
pelos longos dias de estudo. Mas para elas não significa tempo de
descanso, elas têm muita energia e querem brincar!
As férias dão a oportunidade e tempo das crianças procurarem outros espaços educacionais diferentes da escola. Para a pedagoga Maria Chiara Sebok, é importante que a criança experimente momentos que estão fora de sua rotina diária. Não importa a quantidade de tempo: um mês ou algumas semanas, mas esse período traz para a criança uma mudança - de rotina, de ambiente, de amigos - e pode oferecer a possibilidade de socialização com outras crianças de faixa etárias diferentes. E a educação informal também vigora nesse convívio entre os familiares e amigos.
“Criança em primeiro lugar precisa de sua família. Sua identidade depende muito dessa relação com seus pais. Muitas vezes as férias podem ser o único momento em que elas podem se aproximar mais de seus pais e familiares”, salienta a pedagoga Maria Chiara Sebok.
A programadora de marketing Andréia e seu esposo João Paulo Ramos procuram sempre tirar pelo menos uma semana de férias em julho para estarem com seus filhos, Luis Eduardo, 7 anos, e Maria Eduarda, 14 anos.
“Tiro sempre alguns dias para ficar com eles, fazemos passeios pela região e eles adoram viajar com os tios também”, conta Andréia.
Mas quando o orçamento está curto e não dá para viajar, Andréia e João Paulo usam a criatividade e garantem que não é preciso muito dinheiro para se divertir em família.
"Assistimos filmes, faço a comidinha que eles gostam, levo-os ao parque. Meu filho adora andar de bicicleta, skate, brincar na rua e jogar bola, já minha filha é mais tranquila, adora ir ao cinema, dormir na casa das primas e gosta de convidar as amigas para dormir em casa também", diz Andréia.
Atividades para as férias
A pedagoga Maria Chiara dá ainda outras sugestões de atividades para as férias que variam de acordo com cada faixa etária. Para as crianças que estão ainda na pré-escola, a especialista sugere uma atividade interessante que elas podem fazer com os pais: cozinhar. É interessante também que elas convivam com outras crianças, cantem e dancem músicas infantis, brinquem na areia e na natureza.
"O mais importante é oferecer um espaço seguro junto com outras crianças de faixa etária parecida para não se machucarem, acompanhados por um adulto ou dois adultos se alcançarem 15 crianças", destaca Maria Chiara.
Para os pais que podem tirar férias com os filhos, uma sugestão é organizar viagens com outras famílias em pousadas, casas de férias ou acampamentos, o que pode enriquecer a socialização dessas crianças em outros ambientes que não seja a escola.
Para crianças maiores, que já estão numa fase mais “independente”, elas podem participar de acampamentos, escotismo ou mesmo campeonatos esportivos, ir ao clube para nadar e fazer exercícios físicos.
"Mesmo que os pais estejam trabalhando nesse período, é importante que eles se aproximem mais da criança brincando junto com elas ou dando atenção exclusiva de no mínimo meia hora por dia. Esse contato pode mostrar para a criança que você a considera e ela pode se sentir segura em casa", destaca a pedagoga. -----------------------------------------------
seja bem-vindo, mês de julho!
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FESTA DE NOSSA SENHORA DO CARMO
16 de JULHO
Ao olharmos para a história da Igreja encontramos uma linda página marcada pelos homens de Deus, mas também pela dor, fervor e amor à Virgem Mãe de Deus: é a história da Ordem dos Carmelitas, da qual testemunha o cardeal Piazza: "O Carmo existe para Maria e Maria é tudo para o Carmelo, na sua origem e na sua história, na sua vida de lutas e de triunfos, na sua vida interior e espiritual".
Carmelo (em hebraico, "carmo" significa vinha; e "elo" significa senhor; portanto, "Vinha do Senhor"): este nome nos aponta para a famosa montanha que fica na Palestina, donde o profeta Elias e o sucessor Elizeu fizeram história com Deus e com Nossa Senhora, que foi pré-figurada pelo primeiro numa pequena nuvem (cf. I Rs 18,20-45). Estes profetas foram "participantes" da Obra Carmelita, que só vingou devido à intervenção de Maria, pois a parte dos monges do Carmelo que sobreviveram (século XII) da perseguição dos muçulmanos, chegaram fugidos na Europa e elegeram São Simão Stock como seu superior geral; este, por sua vez, estava no dia 16 de julho intercedendo com o Terço, quando Nossa Senhora apareceu com um escapulário na mão e disse-lhe: "Recebe, meu filho, este escapulário da tua Ordem, que será o penhor do privilégio que eu alcancei para ti e para todos os filhos do Carmo. Todo o que morrer com este escapulário será preservado do fogo eterno".
Vários Papas promoveram o uso do escapulário e Pio XII chegou a escrever: "Devemos colocar em primeiro lugar a devoção do escapulário de Nossa Senhora do Carmo - e ainda - escapulário não é 'carta-branca' para pecar; é uma 'lembrança' para viver de maneira cristã, e assim, alcançar a graça duma boa morte". Neste dia de Nossa Senhora do Carmo, não há como não falar da história dos Carmelitas e do escapulário, pois onde estão os filhos aí está a amorosa Mãe.
Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós!
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Novas notícias!
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Veja-as:
- Cerca de 140 milhões de brasileiros vão às urnas em outubro.
- Morre no Rio de Janeiro o Cardeal Dom Eugênio Sales
- Primeira santa brasileira foi celebrada pela Igreja nesta segunda-feira.
- Passa a vigorar nova regra sobre seguro desemprego.
- Marinheiros não são invisíveis aos olhos de Deus, diz Vaticano.
- Férias: tempo ideal para estar mais próximo da família
- Oferecimento Diário – Apostolado da
Oração –
Mês de Julho/ 2012
- Dedicatória: Julho, Mês das Férias!
- Dignidade ao Idoso
- Vaticano e o Holocausto: Papa Pio XII restituído à história
- Filosofando
- Erros de Português
- Aprenda com as virtudes de um papa santo (João Paulo II)
Obs.: Aguarde-nos, teremos mais
novidades... (Lusmar)
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A LENDA DAS TRÊS ARVORES…
Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas, disse: "Eu quero ser o baú mais precioso do mundo cheio de tesouros".
A Segunda olhando o riacho, suspirou: "Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas".
A terceira, olhou para o vale e disse: "Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem pra mim, levantem os olhos e pensem em Deus".
Muitos anos se passaram e certo dia três lenhadores cortaram as árvores, que estavam ansiosas em se transformar naquilo que sonhavam. Mas os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos… Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno.
A segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
A terceira foi cortadas em grossas vigas e colocada de lado em um depósito. Então, desiludidas e tristes, as três perguntaram: Por quê isto?
Entretanto numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele cocho de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no barco em que se transformara. E quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse: "Paz" e, num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra!
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando as suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo sentiu-se horrível e cruel. Mas, no Domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu Filho ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos e desejos. Mas, sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado.
ENSINAMENTO : Portanto não se esqueça: Não importa o tamanho do seu sonho! Acreditando nele a sua vida ficará mais bonita e muito melhor de ser vivida!
(fonte: http://www.renovacaocarismatica.com.br/mensagem/mensagens_16.php)
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Cerca de 140 milhões de brasileiros vão às urnas em outubro
Agência Brasil
No dia 7 de outubro, 138.490.950 eleitores em 5.569 municípios irão às urnas para escolher prefeitos, seus respectivos vices e vereadores, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Até hoje, 16, o sistema do órgão registrou 464.701 candidaturas para os três cargos.
De acordo com a legislação eleitoral, nas cidades com mais de 200 mil eleitores e onde a disputa pela prefeitura tenha mais de dois candidatos há a possibilidade de segundo turno. Nesse caso, a nova votação está marcada para o dia 28 de outubro com os dois candidatos mais votados no primeiro turno.
Detentor do maior eleitorado do país, com 31.229.307 pessoas aptas a votar, São Paulo também é o estado com maior número de candidatos inscritos para concorrer nas próximas eleições. Segundo o TSE, 79.467 políticos fizeram o pedido de candidatura, sendo 2.012 para prefeito, 2.016 para vice-prefeito e 75.439 para vereador. Apesar de o prazo para formalizar as candidaturas já ter se encerrado, o tribunal ainda está totalizando os pedidos.
Pelo calendário eleitoral, até o dia 4 de agosto poderá ser feito o pedido de impugnação de candidaturas. Isso, contudo, não impede que um candidato participe do pleito. Ele poderá concorrer sub judice até que a Justiça decida o caso. No entanto, se ao final do processo a impugnação for confirmada e o candidato tiver sido eleito ele terá que deixar o cargo.
Além disso, conforme o calendário eleitoral, no dia 6 de agosto os partidos políticos, as coligações e os candidatos são obrigados a divulgar na internet relatório discriminado dos recursos recebidos ou estimativa do financiamento da campanha eleitoral e os respectivos gastos. A Justiça Eleitoral irá disponibilizar um portal para divulgação dessas informações.
No dia 21 de agosto começará a propaganda eleitoral gratuita na rádio e televisão. A propaganda se estende até o dia 4 de outubro – três dias das eleições. Os partidos e candidatos poderão fazer campanha paga até o dia 5 de outubro.
Segundo o calendário eleitoral, a conclusão de processo de apuração deve ocorrer até o dia 12 de outubro. No entanto, desde a implementação do sistema informatizado de votação, com o uso da urna eletrônica, é possível conhecer o resultado da eleição na noite do dia da votação.
Nos municípios onde houver a necessidade de segundo turno, a partir do dia 13 de outubro começa a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão, que se estenderá até o dia 26.
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Mensagem de Otimismo:
A lenda das três árvores
A LENDA DAS TRÊS ARVORES…
Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas, disse: "Eu quero ser o baú mais precioso do mundo cheio de tesouros".
A Segunda olhando o riacho, suspirou: "Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas".
A terceira, olhou para o vale e disse: "Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem pra mim, levantem os olhos e pensem em Deus".
Muitos anos se passaram e certo dia três lenhadores cortaram as árvores, que estavam ansiosas em se transformar naquilo que sonhavam. Mas os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos… Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno.
A segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
A terceira foi cortadas em grossas vigas e colocada de lado em um depósito. Então, desiludidas e tristes, as três perguntaram: Por quê isto?
Entretanto numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele cocho de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no barco em que se transformara. E quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse: "Paz" e, num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra!
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando as suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo sentiu-se horrível e cruel. Mas, no Domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu Filho ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos e desejos. Mas, sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado.
ENSINAMENTO : Portanto não se esqueça: Não importa o tamanho do seu sonho! Acreditando nele a sua vida ficará mais bonita e muito melhor de ser vivida!
(fonte: http://www.renovacaocarismatica.com.br/mensagem/mensagens_16.php)
Cardeal Eugênio Sales falece no Rio de Janeiro
Da Redação, com CNBB
Arquivo / CNBB
Dom Eugênio Sales morreu na noite de segunda-feira, 9, aos 91 anos.
“Foi um homem que seguiu Jesus Cristo, que soube estar presente nos momentos do Brasil”, avaliou Dom Orani João Tempesta, em entrevista ao Jornal da Globo, na madrugada desta terça-feira, 10.
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.: Dom Eugênio foi autêntica testemunha do Evangelho, diz Papa
.: Governo do Rio decreta luto por morte de Dom Eugênio
.: Arquidiocese de Salvador pede que fiéis rezem por Dom Eugênio Sales
Atualmente, Dom Eugênio era o mais antigo cardeal da Igreja Católica. Teve uma presença importante na questão dos refugiados, e foi uma referência para o Vaticano em relação à Igreja no Brasil.
“Lembramos de sua atuação na Favela do Vidigal, ajudando os mais necessitados. Foi alguém que nunca deixou a fidelidade ao seu amor à Igreja e ao Santo Padre”, recordou Dom Orani.
Segunda a Arquidiocese do Rio, o velório ocorrerá durante toda esta terça-feira na Catedral Metropolitana de São Sebastião, no centro do Ri, com Missas a cada duas horas. O enterro será na quarta-feira, 11, também na Catedral.
Assista trecho da entrevista concedida ao Canção Nova Notícias ao completar 90 anos
Biografia
Dom Eugênio Salles nasceu em Acari (RN) no dia 8 de novembro de 1920, e fez seus primeiros estudos em Natal onde ingressou, em 1931, no Seminário Menor. Os cursos de Filosofia e Teologia foram realizados Seminário da Prainha, em Fortaleza. A ordenação presbiteral ocorreu em dia 21 de novembro de 1943.
Com apenas 33 anos, em 1954, foi nomeado bispo auxiliar de Natal pelo papa Pio XII. Em 1962 foi designado administrador apostólico da Arquidiocese de Natal, função que exerceu até a chegada de Dom Nivaldo Monte, em 1965. Em seguida, tornou-se administrador apostólico da Arquidiocese de Salvador e, quatro anos depois, arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, pelo papa Paulo VI.
No período em que esteve em Salvador, Dom Eugênio foi o criador das Comunidades Eclesiais de Base, da Campanha da Fraternidade e do Movimento de Educação de Base. Foi também um dos primeiros a implantar o Diaconato Permanente na Igreja no Brasil. No tempo da Ditadura Militar, realizou, em segredo, diversas ações em prol do abrigo a perseguidos políticos.
Em 1969, Dom Eugênio foi criado cardeal presbítero pelo Papa Paulo VI, e chegou a ocupar cargos em onze congregações no Vaticano. Em 13 de março de 1971, foi nomeado para a Arquidiocese do Rio de Janeiro, função que exerceu até 2001, quando sua renúncia foi aceita. Ele já estava com 80 anos de idade.
Sua atuação teve como inspiração o seu lema episcopal, fundamentado na Carta de São Paulo aos Coríntios: "Impendam et Superimpendar" (2 Cor 12,15): “De muito boa vontade darei o que é meu, e me darei a mim mesmo pelas vossas almas, ainda que, amando-vos mais, seja menos amado por vós”.
Leia mais
.: Uma história marcada pelo Amor em servir a Deus
.: Dom Eugênio Sales encerra 40 anos de presença na imprensa do Brasil
.: "Sois um ícone para a Igreja" diz arcebispo a Dom Eugenio
Dom Eugênio Salles nasceu em Acari (RN) no dia 8 de novembro de 1920, e fez seus primeiros estudos em Natal onde ingressou, em 1931, no Seminário Menor. Os cursos de Filosofia e Teologia foram realizados Seminário da Prainha, em Fortaleza. A ordenação presbiteral ocorreu em dia 21 de novembro de 1943.
Com apenas 33 anos, em 1954, foi nomeado bispo auxiliar de Natal pelo papa Pio XII. Em 1962 foi designado administrador apostólico da Arquidiocese de Natal, função que exerceu até a chegada de Dom Nivaldo Monte, em 1965. Em seguida, tornou-se administrador apostólico da Arquidiocese de Salvador e, quatro anos depois, arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, pelo papa Paulo VI.
No período em que esteve em Salvador, Dom Eugênio foi o criador das Comunidades Eclesiais de Base, da Campanha da Fraternidade e do Movimento de Educação de Base. Foi também um dos primeiros a implantar o Diaconato Permanente na Igreja no Brasil. No tempo da Ditadura Militar, realizou, em segredo, diversas ações em prol do abrigo a perseguidos políticos.
Em 1969, Dom Eugênio foi criado cardeal presbítero pelo Papa Paulo VI, e chegou a ocupar cargos em onze congregações no Vaticano. Em 13 de março de 1971, foi nomeado para a Arquidiocese do Rio de Janeiro, função que exerceu até 2001, quando sua renúncia foi aceita. Ele já estava com 80 anos de idade.
Sua atuação teve como inspiração o seu lema episcopal, fundamentado na Carta de São Paulo aos Coríntios: "Impendam et Superimpendar" (2 Cor 12,15): “De muito boa vontade darei o que é meu, e me darei a mim mesmo pelas vossas almas, ainda que, amando-vos mais, seja menos amado por vós”.
Leia mais
.: Uma história marcada pelo Amor em servir a Deus
.: Dom Eugênio Sales encerra 40 anos de presença na imprensa do Brasil
.: "Sois um ícone para a Igreja" diz arcebispo a Dom Eugenio
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Dom Eugênio Sales foi autêntica testemunha do Evangelho, diz Papa
Nicole Melhado
Da Redação
Arquivo
Cardeal Eugênio Sales com o Papa Bento XVI na Catedral de São Paulo, por ocasião da visita do Santo Padre ao Brasil, em 2007
Dom Eugênio faleceu na noite desta segunda-feira, 9, aos 91 anos, vítima de um infarto enquanto dormia em sua casa no bairro do Sumaré, na capital carioca.
No telegrama enviado ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, o Pontífice ressaltou que Dom Eugênio revelou-se "autêntica testemunha do Evangelho no meio do seu povo”.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Telegrama de Bento XVI sobre a morte de Dom Eugênio
“Recebi a triste notícia do falecimento do venerado Cardeal Eugênio de Araújo Sales, depois de uma longa vida de dedicação à Igreja no Brasil”, disse o Papa no telegrama.
Bento XVI disse ainda dar graças ao Senhor por ter dado à Igreja tão generoso pastor que, nos seus 70 anos de sacerdócio e 58 de episcopado, procurou apontar a todos a senda da verdade na caridade e do serviço à comunidade, em permanente atenção pelos mais desfavorecidos, na fidelidade ao seu lema episcopal: “Impendam et superimpendar” (gastarei e gastar-me-ei por inteiro por vós).
“Enquanto elevo fervorosas preces para que Deus acolha na sua felicidade eterna este seu servo bom e fiel, envio a essa comunidade arquidiocesana, à Igreja no Brasil e a quantos tomam parte nos sufrágios animados pela esperança da ressurreição, uma confortadora bênção apostólica”, concluiu o Papa.
Leia mais
.: Uma história marcada pelo Amor em servir a Deus
.: Dom Eugênio Sales encerra 40 anos de presença na imprensa do Brasil
.: "Sois um ícone para a Igreja" diz arcebispo a Dom Eugenio
.: Uma história marcada pelo Amor em servir a Deus
.: Dom Eugênio Sales encerra 40 anos de presença na imprensa do Brasil
.: "Sois um ícone para a Igreja" diz arcebispo a Dom Eugenio
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Terça-feira, 10 de julho de 2012, 11h33
Primeira santa brasileira foi celebrada pela Igreja nesta segunda
Da Redação, com Rádio Vaticano
Arquivo
Madre Paulina foi a primeira santa brasileira
Italiana de nascimento, foi na pequena localidade de Vígolo, no município de Nova Trento, em Santa Catarina, que Madre Paulina iniciou seu trabalho. Nesta terra hoje está a herança da Santa, beatificada por João Paulo II em 1991, durante a visita do Beato a Florianópolis:
“Minha alegria no dia de hoje, queridos irmãos e irmãs de Florianópolis e de Santa Catarina, tem um motivo todo especial: a beatificação da Madre Paulina do Coração de Jesus Agonizante. Ela é, na verdade, uma representante bem legítima do povo catarinense. Como os pais e os avós de muitos dos que aqui estão, pertence ela a uma destas famílias que aqui chegaram no século passado e deram uma feição toda especial à terra catarinense. O cenário maravilhoso das lindas praias e ilhas do litoral, do vale do Itajaí, dos campos da região serrana, das imensas e férteis regiões do oeste, passou a ser habitado por um povo novo que hoje ainda conserva a herança das culturas, dos costumes e da língua de seus antepassados. Aos portugueses das ilhas dos Açores ou aos paulistas vindos dos campos de Piratininga ou de Curitiba, se uniram, há mais de cem anos, tantas famílias procedentes do norte da Itália, das montanhas do Tirol, de diversas regiões da Alemanha, de muitos outros lugares do planeta”.
A Coordenadora do Santuário de Madre Paulina, Irmã Maria Adelina da Cunha estava em Florianópolis em 18 de outubro de 1991. “O povo explodiu em alegria, com muitas palmas. Foi um momento inesquecível”, relembra a Irmã, que também veio ao Vaticano onze anos mais tarde.
Santa Paulina foi canonizada em 19 de maio de 2002, no Vaticano. João Paulo II, ao lembrar a vida e obra da primeira Santa do Brasil, disse: “A ação do Espírito se manifesta de modo especial também na vida e missão de Madre Paulina, inspirando-a a constituir, juntamente com um grupo de jovens amigas, uma casa de acolhida, pouco depois batizada pelo povo de ‘Hospitalzinho São Virgílio’, destinada à atenção material e espiritual de doentes e desamparados. Nasce assim, para atender os planos da Providência, a primeira Comunidade religiosa do sul do Brasil, denominada Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição. Foi neste Hospital, que o ser-para-os-outros constituiu o pano de fundo da vida de Madre Paulina. No serviço aos pobres e aos doentes, ela tornara-se manifestação do Espírito Santo, ‘consolador perfeito; doce hóspede da alma; suavíssimo refrigério’”.
Após o reconhecimento dos milagres que transformaram Madre Paulina em Santa, sua missão continua. Tanto que o Santuário a cada ano que passa se torna referência para os romeiros. “Hoje o Santuário de Santa Paulina já é considerado o segundo maior, em mais movimento, atrás apenas de Aparecida”, revela Irmã Maria Adelina.
Para informações sobre o Santuário de Santa Paulina, acesse www.santuariosantapaulina.org.br
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Passa a vigorar nova regra sobre seguro desemprego
Agência Brasil
Passa a vigorar a partir desta terça-feira, 10, nova regra para a concessão de seguro-desemprego a trabalhadores que solicitarem o benefício pela terceira vez em dez anos. Para ter acesso ao seguro, o trabalhador deverá fazer curso de qualificação profissional ou de formação.
Essa nova condição vale em todas as capitais brasileiras e regiões metropolitanas – exceto no Rio de Janeiro e em São Paulo, onde a regra passa a vigorar a partir da próxima segunda-feira, 16. A medida é prevista pelo Decreto 7.721, de 16 de abril passado.
A nova regra de acesso ao seguro-desemprego será progressivamente implantada em outras cidades. A expectativa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é que, até agosto, a qualificação seja uma condição à concessão do benefício em todo o país.
Essa exigência será atendida pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), de 2011, que prevê ações para qualificar e dar assistência a cerca de 8 milhões de trabalhadores nos próximos quatro anos.
Para receber o seguro-desemprego pela terceira vez em dez anos, o trabalhador deverá apresentar a comprovação de matrícula em curso reconhecido pelo MTE ou pelo Ministério da Educação (MEC), com carga mínima de 160 horas, no ato do recebimento — que é feito na Caixa Econômica Federal.
Os trabalhadores receberão o benefício ao longo da realização dos cursos, que serão gratuitos e oferecidos por serviços nacionais de aprendizagem, como o Serviço Social da Indústria (Sesi), o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senac).
Casa não haja um curso disponível na área de atuação do trabalhador ou na cidade onde reside, a concessão do seguro deixa de ficar condicionada à realização da qualificação. Nesse caso, o trabalhador poderá receber o benefício normalmente, sem a necessidade de comprovação de matrícula.
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Atenção turma do Apostolado da Oração e do MEJ em Aracoiaba!
10 DE JULHO, ÀS 19H, NA IGREJA MATRIZ, REUNIÃO DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO.
Trazer Bíblia, Manual do AO e a Revista Mensageiro do Coração de Jesus.
---------------------------------------------- Julho é o sétimo mês do ano no Calendário gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Julho deve o seu nome ao imperador romano Júlio César, sendo antes chamado Quintilis em latim,[1] dado que era o quinto mês do Calendário Romano, que começava em Março.[2] Também recebeu esse nome por ser o mês em que César nasceu.
Domingo, 08 de julho de 2012
Marinheiros não são invisíveis aos olhos de Deus, diz Vaticano
Da Redação, com Rádio Vaticano
Por ocasião do "Dia do Mar" celebrado neste domingo, 8, em todo o mundo, o Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes publicou uma mensagem.
O texto é assinado pelo Presidente do Dicastério, Cardeal Antonio Maria Vegliò, e pelo Secretário, Dom Joseph Kalathiparambil, e recorda que “os marítimos e suas famílias não são invisíveis aos olhos de Deus e da Igreja. Há mais de noventa anos, o Apostolado do Mar reconhece o seu duro trabalho, as suas dificuldades e sofrimentos, indo a seu encontro com a atenção pastoral de seus capelães e voluntários”.
A mensagem menciona aspectos do dia a dia dos marinheiros e seus riscos, como a agitação do mar e os ataques dos piratas. A respeito das insuficientes condições de trabalho enfrentadas por estes profissionais, diz:
“Constatamos que os marinheiros trabalham em condições subumanas, a bordo de embarcações velhas e enferrujadas, são vítimas da criminalização e do abandono, com frequência recebem seus salários com atraso, e muitas vezes, não o recebem”, denuncia o texto.
A finalidade de celebrar anualmente o “Domingo do Mar” é sensibilizar comunidades cristãs e outras instâncias da sociedade em relação ao trabalho e aos sacrifícios dos marinheiros, obrigados a viver longe de seus entes queridos e amigos durante muitos meses consecutivos, dividindo o espaço limitado de suas embarcações com outros membros da tripulação de diferentes nacionalidades.
A mensagem para os marítimos revela também que 90% do comércio mundial (matérias primas e bens de consumo) se movimenta por mar. E enfim, o Pontifício Conselho pede que a Convenção sobre o Trabalho Marítimo de 2006 “seja ratificada o mais rapidamente possível para garantir a plena proteção e condições dignas de trabalho para os mais de 1,2 milhões de marinheiros no mundo”. ------------------------------
Férias: tempo ideal para estar mais próximo da família
Nicole Melhado
Da Redação
Arquivo Pessoal
Andréia e João Paulo procuram aproveitar as férias para estar mais próximos aos filhos Luis e Maria Eduarda.
As férias dão a oportunidade e tempo das crianças procurarem outros espaços educacionais diferentes da escola. Para a pedagoga Maria Chiara Sebok, é importante que a criança experimente momentos que estão fora de sua rotina diária. Não importa a quantidade de tempo: um mês ou algumas semanas, mas esse período traz para a criança uma mudança - de rotina, de ambiente, de amigos - e pode oferecer a possibilidade de socialização com outras crianças de faixa etárias diferentes. E a educação informal também vigora nesse convívio entre os familiares e amigos.
“Criança em primeiro lugar precisa de sua família. Sua identidade depende muito dessa relação com seus pais. Muitas vezes as férias podem ser o único momento em que elas podem se aproximar mais de seus pais e familiares”, salienta a pedagoga Maria Chiara Sebok.
A programadora de marketing Andréia e seu esposo João Paulo Ramos procuram sempre tirar pelo menos uma semana de férias em julho para estarem com seus filhos, Luis Eduardo, 7 anos, e Maria Eduarda, 14 anos.
“Tiro sempre alguns dias para ficar com eles, fazemos passeios pela região e eles adoram viajar com os tios também”, conta Andréia.
Mas quando o orçamento está curto e não dá para viajar, Andréia e João Paulo usam a criatividade e garantem que não é preciso muito dinheiro para se divertir em família.
"Assistimos filmes, faço a comidinha que eles gostam, levo-os ao parque. Meu filho adora andar de bicicleta, skate, brincar na rua e jogar bola, já minha filha é mais tranquila, adora ir ao cinema, dormir na casa das primas e gosta de convidar as amigas para dormir em casa também", diz Andréia.
Atividades para as férias
A pedagoga Maria Chiara dá ainda outras sugestões de atividades para as férias que variam de acordo com cada faixa etária. Para as crianças que estão ainda na pré-escola, a especialista sugere uma atividade interessante que elas podem fazer com os pais: cozinhar. É interessante também que elas convivam com outras crianças, cantem e dancem músicas infantis, brinquem na areia e na natureza.
"O mais importante é oferecer um espaço seguro junto com outras crianças de faixa etária parecida para não se machucarem, acompanhados por um adulto ou dois adultos se alcançarem 15 crianças", destaca Maria Chiara.
Para os pais que podem tirar férias com os filhos, uma sugestão é organizar viagens com outras famílias em pousadas, casas de férias ou acampamentos, o que pode enriquecer a socialização dessas crianças em outros ambientes que não seja a escola.
Para crianças maiores, que já estão numa fase mais “independente”, elas podem participar de acampamentos, escotismo ou mesmo campeonatos esportivos, ir ao clube para nadar e fazer exercícios físicos.
"Mesmo que os pais estejam trabalhando nesse período, é importante que eles se aproximem mais da criança brincando junto com elas ou dando atenção exclusiva de no mínimo meia hora por dia. Esse contato pode mostrar para a criança que você a considera e ela pode se sentir segura em casa", destaca a pedagoga. -----------------------------------------------
Oferecimento Diário – Apostolado da Oração – Mês de Julho/ 2012
Intenção Geral do Santo Padre para este mês:
Segurança
no Trabalho.
Intenção Missionária do Santo Padre para este mês: Voluntários Cristãos.
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OFERECIMENTO
Deus, nosso Pai, eu te
ofereço todo o dia de hoje: minhas orações
e obras, meus
pensamentos e minhas palavras, minhas alegrias e
meus sofrimentos, em
reparação de nossas ofensas, em união com
o Coração de teu
Filho, Jesus, que continua a oferecer-se a Ti, na
Eucaristia, pela
salvação do mundo. Que o Espírito Santo, que
guiou a Jesus, seja
meu guia e meu amparo neste dia para que eu
possa ser testemunha
do teu amor. Com Maria, Mãe de Jesus e da
Igreja, rezo
especialmente: Para que todos tenham trabalho e
possam realizar em
condições de estabilidade e segurança.
Para que todos os
voluntários cristãos, presentes nos territórios de missão,
saibam dar testemunho
da caridade de Cristo.
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Julho, Mês das Férias!
Aos meus ex-alunos de Aracoiaba, Baturité,
Capistrano, Redenção, Antônio Diogo, Acarape, Itapiúna e Região Serrana do
Maciço de Baturité, dedico este pensamento de Rubem Alves:
“Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma
continuamos a vida daqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da
nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais...”
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ERROS DE PORTUGUÊS
ERROS DE PORTUGUÊS
Meu filho é de menor?
Não. Seu filho é menor, ou seja, é menor de idade.
O meu, todavia, é maior, maior de idade. Quem diz "de
menor", "de maior", não fala como gente grande. Nem
como gente que entende.
Devo comprar carro à álcool?
Não, compre carro a álcool: antes de palavra
masculina não use à. Pode comprar carro à gasolina: antes de
palavra feminina, numa locução, usamos à. Hoje, todavia, há pessoas que,
em vez de comprarem carro a álcool ou carro à gasolina, estão preferindo
andar a pé e até a cavalo...
Existe febre alta?
Nem baixa. A temperatura do corpo é que fica alta
ou baixa; a febre é intensa, amena, etc. Ninguém tem, ainda, muita ou
pouca febre. Febre não se mede; ignorância, talvez...
Compro tudo a vista ou
à vista?
Compre tudo à vista, e não à prestação.
Como afirmamos, antes de palavra feminina, numa locução iniciada por a, usamos
o acento. Por isso é que devemos lavar roupa à mão, ouvir rádio à pilha,
escrever à máquina, fechar o portão à chave e, também, matar
alguém à bala, praticar atentado à bomba, atirar à queima-roupa.
Repetimos: todo a que inicia locução com palavra feminina deve ser
acentuado. A única exceção fica por conta de a distância, quando a
distância não for determinada. Ex.: Os policiais ficaram observando a
manifestação a distância. Havendo determinação, o acento aparece: Os
policiais ficaram observando a manifestação à distância de cem metros.
Ignorância é assim
fácil de medir?
Ignorância, muitas vezes, é muito fácil de medir...
Após fácil de, difícil de, duro de, gostoso de,
bom de, ruim de, não se usa se. Por isso é que existe remédio duro
de tomar, automóvel gostoso de dirigir e sogra difícil de agüentar...
Aids é o quê,
afinal?
É uma sigla inglesa. Os portugueses e os povos de
língua espanhola, os quais nós, brasileiros, deveríamos seguir, não dizem aids,
mas sida, já que se trata de síndrome da imunodeficiência adquirida.
Note: sempre com inicial minúscula; os jornalistas brasileiros, além de usarem
uma sigla alienígena, ainda escrevem com inicial maiúscula. Por que não
escrevem também Diabetes, Câncer, Tuberculose, Diverticulite?
Ora, inicial maiúscula em nome de doença ou síndrome...
Diz-se que os anos sessenta
foram ótimos!
Melhores foram os anos sessentas. Muito
melhores que os anos setentas (que tiveram a crise do petróleo), muito
melhores que os anos oitentas (que tiveram Sarney) e - com certeza -
muito melhores que os anos noventas.
Nesse caso, quem usa o singular comete erro de
concordância, semelhante a nós foi e a eu pôs. Os jornalistas
brasileiros escrevem e dizem como?
Toco acordeom ou acordeão?
A questão aqui é apenas saber tocar. Sabendo tocar,
a língua nos oferece opção de uso: acordeão ou acordeom, esta
sempre com m final, e não com n, a exemplo de batom, cupom,
garçom, guidom, jetom, marrom, moletom, pistom, etc.
Quer dizer que Leblom
também se escreve com m final?
Não só Leblom, mas Calmom, Saigom, Ramom,
Simom, Trianom; enfim, todas as palavras oxítonas terminadas com tal som
devem ser grafadas com m final, e não com n.
É bom morar em casa germinada ?
É perigoso à beça!... Em casa germinada deve
haver germes em todo canto... Prefira morar em outro tipo de casa, bem mais
saudável: na geminada. É esta que vem de gêmea, e não aquela, que
vem de germe. O povo, todavia, criou a casa germinada e acredita
piamente que mora nela...
Menas é
bom?
Menas é péssimo! Nossa língua só possui menos: menos complicações,
menos gente, menos casas, menos despesas, etc.
Um ex-candidato à Presidência da República,
todavia, vive com o menas na boca e, certamente, dorme com ela. Certa
vez, durante a campanha, disse: "O que o Brasil precisa é de menas safadeza,
menas incompetência e menas maracutaia". O que mais
ardentemente queremos é menos tudo isso aí...
Posso namorar com?
Não, prefira apenas namorar: é mais saudável e não compromete a
língua. Por isso: Nunca namorei essa garota. (E não: Nunca
namorei com essa garota.) Você quer me namorar? (E
não: Você quer namorar comigo?)
Hoje, muita gente diz " a
gente fomos", " a gente temos ". É correto isso?
Na Idade da Pedra, poderia até ser. Hoje, não: a
gente pede verbo na terceira pessoa do singular, obrigatoriamente (a gente foi,
a gente tem, a gente viu, a gente irá, etc.). Quem usa
"a gente fomos, a gente temos, a gente vimos, a gente
iremos", revela possuir pouca escolaridade.
Convém dizer, por outro lado, que não há nenhuma
impropriedade no uso de a gente em substituição a nós ou ainda a eu. Ex.:
A gente foi lá e não encontrou ninguém.
A gente vai votar outra vez.
Nasci a 18
de dezembro ou em 18 de dezembro?
Tanto faz: usa-se a ou em
antes de datas. Use, ainda, indiferentemente:
Domingo viajaremos. (Ou: No domingo viajaremos.)
Semana que vem voltaremos. (Ou: Na semana que
vem voltaremos. )
Mês passado choveu muito. (Ou: No mês
passado choveu muito.)
Ano passado geou. (Ou: No ano passado geou.)
Um apaixonado pode
declarar-se desta forma: " Eu te amo você"?
Só os pseudo-apaixonados fazem esse tipo de
declaração; os verdadeiros dizem ao ser amado: "Eu te amo". Ou,
então: "Eu amo você". Te não se mistura com você. Por
isso, jamais diga "Vou te contar pra você", nem mesmo
para os seus amigos mais íntimos: eles não lhe perdoarão. . .
"Vem pra
Caixa você também" é um bom convite
É um convite no mínimo deselegante, já que não leva
em conta uma norma elementar da nossa língua: não pode haver mistura de
tratamento, ou seja, te ou tu não se mistura com você (a
segunda pessoa não combina com a terceira). Quem tem um mínimo de bom-senso, de
respeito, convida assim: Venha pra Caixa você também. Ou, então, assim: Vem
pra Caixa tu também. Porque venha é da terceira pessoa, assim como você;
vem é da segunda pessoa, assim como tu. Pronto: houve uniformidade
de tratamento, a língua não foi agredida.
Um órgão federal como a Caixa Econômica deveria
cuidar um pouco mais do nosso patrimônio cultural, o idioma, divulgando ao
público uma frase mais respeitosa, mais digna. Esperávamos que, com a mudança
de diretoria da Caixa, houvesse mais seriedade no órgão, com a eliminação do
erro. Não houve. Seu presidente, aliás, recentemente, cometeu a agravante de
dirigir carta ao presidente da República, nestes termos: "Vem pra
Caixa o senhor também". O Brasil Novo, como se vê, não é tão jovem
assim...
Existe acordo amigável?
Assim como existe hepatite do fígado e pomar de frutas... Neste
mundo que Deus criou, não pode haver acordo que não seja amigável. Ou
o caro leitor já viu algum acordo litigioso? Não obstante a evidente
redundância aí existente, não faltam advogados (os despreparados,
evidentemente) que insistem em propor um acordo amigável à parte
contrária, muitas vezes diante de egrégios e competentes magistrados (que não
têm culpa ).
Os
verdadeiros advogados buscam apenas um acordo com a parte contrária; os
juízes simplesmente homologam um acordo.
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Dignidade ao Idoso
- A nossa Constituição
cidadã, no artigo 230, rege que a Família, a Sociedade e o Estado têm o dever
de amparar as pessoas idosas, assegurando (todos os direitos da cidadania) sua
participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e
garantindo-lhes o direito à vida. Porém, a legislação por si só não basta, pois
somente terá sentido e significado se cada um de nós for decidido, firme e
estivermos atentos e prontos para fazê-la cumprir. Precisamos mudar nossas
atitudes, comportamentos e compreensão sobre o idoso e a importância de sua
inclusão na sociedade.
- Há segregação,
preconceito, discriminação e abandono dos idosos. Muitos estão apartados da
convivência comunitária. Há, inclusive, casos de rejeições e maus tratos.
Temos, portanto, o compromisso moral de dedicar atenção a esse tema de suma
importância.
- Faz-se necessário
alterar esse quadro com o desenvolvimento de políticas públicas condizentes,
que enfrentem o desafio de assegurar o envelhecimento com dignidade a todos,
sendo que os programas de amparo aos idosos devem ser executados preferencialmente
em seus lares, onde a família precisa envolver-se nesse processo de inserção
social.
- Somente numa ação
conjunta e participativa entre governo, comunidade e família serão atendidas as
necessidades fundamentais dos idosos. Cada um deve ter presente que a forma com
que tratamos hoje os idosos poderá ser a mesma com que seremos tratados no
futuro.
Marioly Mendes / Balneário Camboriú, SC / Jornal Mundo Jovem /
Pág. 03 / Julho de 2012.
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Padre Francisco Faus
http://www.padrefaus.org/
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Maurizio Fontana
“Enquanto todo o material importante não estiver à disposição dos estudiosos, este tema permanecerá aberto para ulteriores averiguações”: talvez seja esta, entre linhas, a verdadeira novidade substancial de uma mudança que deu a volta ao mundo.
O Museu de Yad Vashem – dedicado à história do shoah – substituiu de fato a controversa legenda abaixo da fotografia de Pio XII que definia “ambíguo” o comportamento do Papa face ao extermínio dos judeus.
Leia mais
.: Museu de Israel isenta Papa Pio XII de culpa
Em 1º de julho, o site do museu anunciou que “ recentemente, seguindo as recomendações do Instituto Internacional para a Pesquisa sobre o Holocausto do Yad Vashem, foi atualizado o painel relativo às atividades do Vaticano e do Papa Pio XII na época bélica. Tal atualização reflete as pesquisas feitas nos últimos anos e apresenta um quadro mais complexo em relação ao precedente. Contrariamente a quanto referido – ressalta o comunicado – a modificação não é o resultado de pressões exercidas pelo Vaticano”.
Assim, antes de tudo, o painel muda o título: já não mais “Pio XII e o Holocausto” e sim “O Vaticano e o Holocausto”. Na primeira parte do texto desaparece uma frase que, a propósito da concordata entre Santa Sé e Alemanha de 1933, afirmava: “significou reconhecer o regime racista nazi”.
A nova legenda ressalta ao contrário que “A reação de Pio XII, Eugenio Pacelli, ao assassinato dos judeus durante o Holocausto é objeto de controvérsia entre os estudiosos“.
A diferença de perspectiva é substancial. A controvérsia acerca do papel do Pontífice durante as perseguições nazis em relação aos judeus ainda está longe de ser fechada. Mas o trecho deve ser assinalado como qualitativamente relevante.
Do terreno da ideologia parece que se consiga passar para o da avaliação histórica: “durante os últimos anos – lê-se no comunicado do museu – novas pesquisas, baseadas em parte na abertura de coleções de arquivo como os documentos de Pio XI (até 1939), mas também sobre outras informações, incluídas as que foram apresentadas no laboratório acadêmico internacional “Pope Pius XII and the Holocaust. Current State of Research” que aconteceu em Yad Vashem em 2009 [estão prestes a ser publicadas as atas do congresso], esclareceram algumas questões, deixando contudo abertas muitas outras. Só quando se puder dispor de todo o material será possível ter um quadro mais completo (…) O Yad Vashem aguarda ansioso o dia no qual os arquivos vaticanos estarão abertos aos pesquisadores, para que se possa chegar a uma compreensão mais clara dos acontecimentos”.
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Formação - cancaonova.com
Formações
Aprenda com as virtudes de um Papa santo
Beato João Paulo II vivia mergulhado na oração
O instinto do povo não se enganava quando, desde o início do pontificado de João Paulo II,
via no Papa Wojtyla um homem de Deus. Sua fé era notada no calor sereno
e viril de sua voz, no olhar profundo, afetuoso e calmo, na paz com que
abraçava seu serviço sacrificado e incansável e com que aceitava as
adversidades, doenças e dores como vindas das mãos de Deus.
A fé, segura, sólida e feliz, pode-se dizer que saía por todos os poros de seu corpo e de sua alma. Acreditava mesmo em Deus, acreditava mesmo em Jesus Cristo, único Salvador do mundo; acreditava plenamente no chamado de todos à salvação que está em Cristo Jesus; acreditava, com confiança de filho, na intercessão da santíssima Virgem Maria, em cujos braços maternos se abandonara muito cedo, declarando-se Totus tuus! - Todo teu!
Diz-se, com toda a razão, que a oração é o espelho da fé. É por meio dela que a alma se une a Deus em plena intimidade; é pela oração, amorosamente contemplativa, que os traços de Cristo se imprimem na alma; é por ela que os olhos vêem o mundo, a história, os homens - cada homem - com a própria visão de Deus; e é pela oração que se pode chegar a dizer como São Paulo: "Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim" (Gál 2,20).
Pois bem, João Paulo II vivia, literalmente, mergulhado na oração. E isso, mesmo para os que o ignoravam, notava-se de uma forma indisfarçável. Desde o início de seu pontificado - continuando, aliás, com seus antigos hábitos de padre e de bispo - , levantava-se às 5h30 e, depois de se arrumar, ia imediatamente à capela para fazer mais de uma hora de oração íntima, ajoelhado diante do sacrário, perante um crucifixo e uma imagem da Virgem Negra de Czestokowa.
No seu penúltimo livro, 'Levantai-vos! Vamos!', o próprio Papa fala da alegria de ter a capela tão perto das dependências onde trabalhava: “A capela fica tão próxima para que na vida do bispo tudo - a pregação, as decisões, a pastoral - tenha início aos pés de Cristo, escondido no Santíssimo Sacramento [...]". Estou convencido de que a capela é um lugar de onde provém uma inspiração particular. É um privilégio enorme poder habitar e trabalhar no espaço dessa Presença que atrai como um potente ímã. “Todas as grandes decisões - comentava um dos seus ajudantes - tomava-as de joelhos em frente ao santíssimo Sacramento”.
A capela era, realmente, o ímã constante, irresistível, do dia a dia de João Paulo II. Nela, além da oração matutina e da celebração da Santa Missa, ele rezava, todos os dias, a Liturgia das Horas. Na capela, muitas vezes, das 9h30 às 11h00, ele se dedicava a escrever, anotando sempre no cabeçalho de cada folha uma oração abreviada, uma jaculatória.
A fé, segura, sólida e feliz, pode-se dizer que saía por todos os poros de seu corpo e de sua alma. Acreditava mesmo em Deus, acreditava mesmo em Jesus Cristo, único Salvador do mundo; acreditava plenamente no chamado de todos à salvação que está em Cristo Jesus; acreditava, com confiança de filho, na intercessão da santíssima Virgem Maria, em cujos braços maternos se abandonara muito cedo, declarando-se Totus tuus! - Todo teu!
Diz-se, com toda a razão, que a oração é o espelho da fé. É por meio dela que a alma se une a Deus em plena intimidade; é pela oração, amorosamente contemplativa, que os traços de Cristo se imprimem na alma; é por ela que os olhos vêem o mundo, a história, os homens - cada homem - com a própria visão de Deus; e é pela oração que se pode chegar a dizer como São Paulo: "Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim" (Gál 2,20).
Pois bem, João Paulo II vivia, literalmente, mergulhado na oração. E isso, mesmo para os que o ignoravam, notava-se de uma forma indisfarçável. Desde o início de seu pontificado - continuando, aliás, com seus antigos hábitos de padre e de bispo - , levantava-se às 5h30 e, depois de se arrumar, ia imediatamente à capela para fazer mais de uma hora de oração íntima, ajoelhado diante do sacrário, perante um crucifixo e uma imagem da Virgem Negra de Czestokowa.
No seu penúltimo livro, 'Levantai-vos! Vamos!', o próprio Papa fala da alegria de ter a capela tão perto das dependências onde trabalhava: “A capela fica tão próxima para que na vida do bispo tudo - a pregação, as decisões, a pastoral - tenha início aos pés de Cristo, escondido no Santíssimo Sacramento [...]". Estou convencido de que a capela é um lugar de onde provém uma inspiração particular. É um privilégio enorme poder habitar e trabalhar no espaço dessa Presença que atrai como um potente ímã. “Todas as grandes decisões - comentava um dos seus ajudantes - tomava-as de joelhos em frente ao santíssimo Sacramento”.
A capela era, realmente, o ímã constante, irresistível, do dia a dia de João Paulo II. Nela, além da oração matutina e da celebração da Santa Missa, ele rezava, todos os dias, a Liturgia das Horas. Na capela, muitas vezes, das 9h30 às 11h00, ele se dedicava a escrever, anotando sempre no cabeçalho de cada folha uma oração abreviada, uma jaculatória.
Naquele
lugar, guardava o que ele chamava a “geografia da sua oração”, pois, no
interior da parte de cima do genuflexório, as freiras que cuidavam da
casa pontifícia deixavam centenas de folhas datilografadas, com pedidos
de oração pessoal enviados, por carta, ao Papa por fiéis de todo o
mundo; intenções pelas quais fazia questão de rezar. Conta-se que um dos
seus secretários, o padre John Magee, procurou certa data o Papa nos
seus aposentos e não o encontrou. Foi-lhe indicado que o procurasse na
capela, mas não o viu. Sugeriram-lhe, então, que olhasse melhor, e lá
descobriu efetivamente o Santo Padre, prostrado no chão, em adoração,
diante do Sacrário.
Esse clima de oração, estendia-se, como uma onda cálida, a todas as atividades do dia. João Paulo II rezava constantemente entre as diversas reuniões, a caminho das audiências, no carro, num helicóptero… Num terraço do Palácio Apostólico, onde mandara colocar as catorze estações da Via Sacra. Praticava essa devoção todas as sextas-feiras do ano e, na Quaresma, todos os dias. Rezava o terço em diversos momentos da jornada, até completar o Rosário.
Um detalhe simpático: só se dedicava ao descanso, após o almoço, uns dez minutos; depois dos quais, enquanto outros repousavam, passeava pelos jardins do Vaticano rezando o terço.
Esse clima de oração, estendia-se, como uma onda cálida, a todas as atividades do dia. João Paulo II rezava constantemente entre as diversas reuniões, a caminho das audiências, no carro, num helicóptero… Num terraço do Palácio Apostólico, onde mandara colocar as catorze estações da Via Sacra. Praticava essa devoção todas as sextas-feiras do ano e, na Quaresma, todos os dias. Rezava o terço em diversos momentos da jornada, até completar o Rosário.
Um detalhe simpático: só se dedicava ao descanso, após o almoço, uns dez minutos; depois dos quais, enquanto outros repousavam, passeava pelos jardins do Vaticano rezando o terço.
http://www.padrefaus.org/
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Vaticano e o Holocausto: Papa Pio XII restituído à história
Maurizio Fontana
LOsservatore Romano
“Enquanto todo o material importante não estiver à disposição dos estudiosos, este tema permanecerá aberto para ulteriores averiguações”: talvez seja esta, entre linhas, a verdadeira novidade substancial de uma mudança que deu a volta ao mundo.
O Museu de Yad Vashem – dedicado à história do shoah – substituiu de fato a controversa legenda abaixo da fotografia de Pio XII que definia “ambíguo” o comportamento do Papa face ao extermínio dos judeus.
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.: Museu de Israel isenta Papa Pio XII de culpa
Em 1º de julho, o site do museu anunciou que “ recentemente, seguindo as recomendações do Instituto Internacional para a Pesquisa sobre o Holocausto do Yad Vashem, foi atualizado o painel relativo às atividades do Vaticano e do Papa Pio XII na época bélica. Tal atualização reflete as pesquisas feitas nos últimos anos e apresenta um quadro mais complexo em relação ao precedente. Contrariamente a quanto referido – ressalta o comunicado – a modificação não é o resultado de pressões exercidas pelo Vaticano”.
Assim, antes de tudo, o painel muda o título: já não mais “Pio XII e o Holocausto” e sim “O Vaticano e o Holocausto”. Na primeira parte do texto desaparece uma frase que, a propósito da concordata entre Santa Sé e Alemanha de 1933, afirmava: “significou reconhecer o regime racista nazi”.
A nova legenda ressalta ao contrário que “A reação de Pio XII, Eugenio Pacelli, ao assassinato dos judeus durante o Holocausto é objeto de controvérsia entre os estudiosos“.
A diferença de perspectiva é substancial. A controvérsia acerca do papel do Pontífice durante as perseguições nazis em relação aos judeus ainda está longe de ser fechada. Mas o trecho deve ser assinalado como qualitativamente relevante.
Do terreno da ideologia parece que se consiga passar para o da avaliação histórica: “durante os últimos anos – lê-se no comunicado do museu – novas pesquisas, baseadas em parte na abertura de coleções de arquivo como os documentos de Pio XI (até 1939), mas também sobre outras informações, incluídas as que foram apresentadas no laboratório acadêmico internacional “Pope Pius XII and the Holocaust. Current State of Research” que aconteceu em Yad Vashem em 2009 [estão prestes a ser publicadas as atas do congresso], esclareceram algumas questões, deixando contudo abertas muitas outras. Só quando se puder dispor de todo o material será possível ter um quadro mais completo (…) O Yad Vashem aguarda ansioso o dia no qual os arquivos vaticanos estarão abertos aos pesquisadores, para que se possa chegar a uma compreensão mais clara dos acontecimentos”.
Filosofando :
O que Seria do homem sem Deus. Nada!
Seria vento que sopra sem direção, sem rumo.
Deus nos chama a servi-lo, antes mesmo de vir ao
mundo.
“Antes de formar você no ventre de sua mãe, eu o
conheci; antes que você fosse dado à luz, eu o
consagrei, para fazer de você profeta das nações”.
(Jr. 1,5)
Seremos eternamente gratos pelo dom da vida, sem
ela não podemos louvar e adorar, Aquele que nos
deu tudo de si, esvaziando-se completamente por
amor a cada um nós.
Se a vida é um mistério, a morte é passagem.
Se Deus é tudo, o homem não é nada.
A vida passa mais Deus permanece.
Se existe paraíso não sabemos mais o repouso do
homem é o coração de Deus.
Está vazio? Complete-se de Deus. Abasteça-se de
Deus. Busque Deus.
É tempo de viver a vida em Deus.
Os filósofos morreram pensando no sentido da vida,
enquanto Deus era o próprio sentido.
Não se encontra sabedoria somente nos livros, mas
em Deus que é fonte inesgotável de sabedoria.
A vida só tem sentido porque existe a morte, ela é
porta de retorno pra Deus.
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