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terça-feira, 21 de agosto de 2012


Leigos também são responsáveis no trabalho da Igreja, diz Papa


Rádio Vaticano em inglês


Arquivo
'Essa responsabilidade requer uma mudança de mentalidade, em particular, sobre o papel do leigo na Igreja', escreveu Bento XVI
O Papa Bento XVI enviou uma mensagem por ocasião da 6º Assembleia Ordinária do Fórum Internacional da Ação Católica, que começou na quarta-feira, 22. Neste ano, o tema central do encontro é “Membros leigos da Ação Católica: corresponsabilidade eclesial e social”. Na mensagem enviada pelo Pontífice, ele destacou que os leigos também são responsáveis pelo trabalho da Igreja.

“Essa responsabilidade requer uma mudança de mentalidade, em particular, sobre o papel do leigo na Igreja”, escreveu o Papa. “Eles não devem ser considerados como meros ‘colaboradores’ do clero, mas como pessoas verdadeiramente ‘corresponsáveis’ no trabalho da Igreja”, disse.

O Santo Padre disse que é importante que os leigos sejam bem formados e capazes de fazer “sua própria contribuição específica para a missão da Igreja, de acordo com os ministérios e tarefas em que cada um toma parte na vida da Igreja, e sempre em comunhão amigável com os bispos”.

Bento XVI encorajou os membros da Ação Católica a anunciar a mensagem de Cristo na linguagem do nosso tempo, que tem sido marcado por rápidas transformações sociais e culturais, chamando isso de “o grande desafio da Nova Evangelização”.


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ACONSELHO AOS LEIGOS ENGAJADOS NA IGREJA À LEITURA DOS LIVROS:

 Ei-los:


"Ritual de Bênçãos por Ministros Leigos" - Com apresentação de Clemente José Carlos Isnard, OSB, responsável pela linha 4 da CNBB ;
 "Celebrações e Bênçãos por Ministros Leigos", do Pe. Nilo Luza, Paulus. Vale a pena lê-los ... 

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Entenda o que significam as siglas dos extratos bancários

Elisa Ventura
Canção Nova Notícias


Metade dos brasileiros que tem conta em banco não sabem quanto pagam de tarifa bancária. Foi o que revelou umestudo da Proteste - Associação Brasileira de Defesa do Consumidor.

Os correntistas não entendem ou não sabem o que significam as siglas contidas nos extratos e nem o que são as tarifas descontadas de sua conta.

Entenda o que elas significam na reportagem 





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 Pesquisas publicadas nesta semana:

-Vício em internet: isto existe? 

-"Todo ser humano, mesmo quem errou, é filho de Deus.

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"Todo ser humano, mesmo quem errou, é filho de Deus" diz padre

Jéssica Marçal
Da Redação


Arquivo
'Muitas vezes, essas próprias pessoas que cometeram o delito são vítimas de várias situações e por isso a gente é uma presença amiga', diz o padre 
Pessoas que erraram e deixaram mágoas, mas que continuam sendo filhas de Deus. Neste mês de agosto, a intenção geral de oração do Papa Bento XVI é pelos presos, para que sejam tratados com justiça e tenham sua dignidade respeitada. Por meio das Pastorais Carcerárias, a Igreja desenvolve trabalhos voltados para a recuperação dessas pessoas, o que incluiu não só a evangelização, mas também a escuta.

Mesmo tendo ferido os Mandamentos de Deus e a lei dos homens, é com misericórdia que a Igreja acolhe os presidiários. Isso é o que contou o coordenador da Pastoral Carcerária do Regional Norte da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Gianfranco Graviola, que realiza este trabalho há cerca de sete anos.

“Apesar disso, nós temos a atitude do bom samaritano, esta é uma atitude da Pastoral Carcerária, uma atitude de misericórdia e de acolhida, porque muitas vezes, essas próprias pessoas que cometeram o delito são vítimas de várias situações e por isso a gente é uma presença amiga, samaritana e de acolhida. Também para que nesse tipo de acolhida possa agir a presença do Reino de Deus, que salva e resgata a pessoa”.

Sobre o que pode ter motivado o Papa a rezar pelos presos neste mês de agosto, padre Gianfranco mencionou uma recente visita que Bento XVI fez ao Cárcere Italiano de Rebibbia. “Certamente, ele (o Papa) viu na realidade italiana, no cárcere, os aspectos que existem de negatividade e, sobretudo, aspectos que ferem a dignidade do ser humano. Todo ser humano, para nós, mesmo quem errou, é filho e filha de Deus e merece uma atenção especial, sobretudo merece que nós o tratemos com dignidade para que ele possa voltar ao convívio da humanidade”.

Dificuldades

Mesmo simbolizando um importante papel social, o trabalho da Pastoral Carcerária ainda tem muitos desafios, como fazer as pessoas acreditarem que esta é uma ação interessante e que trabalha a nossa humanidade e o Reino de Deus. Padre Gianfranco também contou que as pessoas têm muito medo do que pode acontecer com elas dentro dos presídios.

Mas para o sacerdote, é necessário as pessoas acreditarem mais na possibilidade de recuperação dos presos, o que justifica a existência da Pastoral Carcerária. Ele informou que já existe uma iniciativa que busca trabalhar essa restauração.

“Nós estamos num projeto nacional de pastoral chamado ‘Justiça restaurativa’, já há um ano, um ano e meio e estamos trabalhando nesse sentido, de restaurar relações, sobretudo entre quem ofendeu, quem cometeu o delito, e o ofendido”.

E para quem pensa que o trabalho da Pastoral é somente evangelizar, padre Gianfranco destacou outra importante característica deste trabalho: saber escutar. “Às vezes a gente não faz a chamada evangelização ou catequese; às vezes é preciso parar para escutar, porque também não se tem só o presidiário, mas normalmente tem outras pessoas a eles ligadas que são as famílias, os filhos, realidades do preso e da presa e que fazem parte da nossa realidade, num certo sentido”, explicou.





 

Conteúdo relacionado
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VICIO EM INTERNET: ISTO EXISTE?

CULTURA DIGITAL / REPORTAGENS

Por Daniel Machado
produtor do Destrave
Você é daqueles que não consegue ficar sem internet durante uma hora sequer? Sente necessidade de compartilhar tudo o que vê e faz, fica extremamente irritado quando um vídeo não carrega rápido ou alguém pede para você deixar de lado seu PC, notebook ou tablet? Deixa de sair ou fazer coisas simples do seu cotidiano para passar horas nas redes sociais?Cuidado, você pode estar no rol dos viciados em internet, um problema que atinge cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, segundo estudos da Universidade La Salle nos Estados Unidos.
Para muitos é difícil estipular quando uma pessoa é viciada em internet, já que esta pode ser usada para trabalho, estudo e outros fins que nos fazem conectados durante todo o dia, por exemplo. Mas, para alguns médicos e especialistas, existe sim esta dependência que já pode ser considerada tão crônica como o vício de substâncias como cocaína e álcool. Vale lembrar que o uso compulsivo da internet foi reconhecido pela Associação Americana de Psicólogos e ganhou o nome Internet Addiction Disorder (Disfunção do Vício de Internet).
O primeiro a usar o termo “vício de internet” foi o psiquiatra americano Ivam Goldberg, que estipulou uma série de critérios que definiriam um adicto na rede. Entre eles podemos citar pensamentos obsessivos acerca do que pode estar acontecendo em internet, necessidade de aumentar a quantidade de tempo na rede para conseguir satisfação, fantasias ou sonhos sobre a net. Uma outra cientista, a qual tem realizado um trabalho internacional, é a Dra. Kimberly Young, da Universidade São Boaventura, nos Estados Unidos, e diretora do Centro de Recuperação de Dependentes de Internet, autora dos livros ‘Pego pela Rede’ traduzido para mais de seis línguas e ‘enrolados na rede’.
Para Young, os sintomas do vício em internet são semelhantes aos dos controles dos impulsos, como vício em jogos, sexo ou compras, ou seja, um vício sem drogas. “Eles começam a perder prazos importantes no trabalho, passar menos tempo com sua família e, lentamente, mudam suas rotinas normais. Negligenciam relações sociais com amigos, colegas de trabalho e com suas comunidades; finalmente, suas vidas se tornam incontroláveis por causa da internet”, afirma Dra. Young referindo-se aos adictos na net.
No Brasil, a Associação Viver Bem, ligada ao Hospital das Clínicas de São Paulo (SP) tem feito um trabalho semelhante ao da Dra. Young, nos Estados Unidos; é o projeto ANJOTI, o qual visa o tratamento de pessoas com trantornos do impulso. Para a psicóloga do projeto, Renata Maransaldi, é preciso que os pais e familiares fiquem atentos à quantidade de tempo que a pessoa fica conectada à rede. “Muitas vezes, a pessoa fica horas na internet e, quando alguém solicita a sua presença, ela fica extremamente irritada”, explica a profissional.
Como tratar pessoas com este quadro patológico tão complexo?
Segundo Renata, é preciso que a pessoa ou seus familiares busquem ajuda profissional para diminuir os impactos do mundo digital no cotidiano dela. “Quando se chega num estágio patológico, é preciso uma avaliação psicológica e psiquiátrica que caminhem juntas. Se a pessoa seguir o tratamento, com o uso da medicação e da psicoterapia, ela tem uma melhora significativa, porque o tratamento não é voltado apenas para o uso da internet, mas para os prejuízos que ela provoca na vida social do sujeito” conclui Renata.
Veja, abaixo, os sintomas mais comuns do vício na internet.
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