Jesus nasceu!!!

Deus se fez homem para divinizar o
homem.
Jesus, humano e divino, loucura de um Deus
apaixonado por
cada um de nós! Muito Obrigado, Jesus!!! Feliz Natal
turma amiga!!! (Lusmar Paz)
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O MILAGRE DA VIDA
ACONTECEU!!!
JESUS NASCEU!!!
TODO ANO QUE PASSA
ESSE MILAGRE SE REPETE, SE RENOVA, QUANDO DEIXAMOS JESUS NASCER EM NOSSOS
CORAÇÕES E EM NOSSAS VIDAS.
UM SANTO NATAL PARA TODOS OS
AMIGOS DESTE BLOG, DO FACEBOOK E DO SONICO.
São os votos de Lusmar Paz e suas tias-mães Geraldina e
Maria Leite.
JESUS NASCEU!!!
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O MENINO JESUS E O PAPAI NOEL
Leiam com atenção, amigos(as)!
Papai Noel, nossas crianças precisam de símbolos, de histórias, do “faz-de-conta”, além de contos de fada, etc. Você, Papai Noel, veio do norte europeu, tinha o nome de São Nicolau, andava distribuindo presentes. Todavia você sabe que as coisas mudaram, na verdade, no passado você representou o Pai que nos deu seu Filho. Precisamos da paternidade.
Hoje, Papai Noel, você não representa mais nada disso. Sei que esta conversa não vai lhe agradar e, por isso, peço desculpas já antecipadamente. Sim, no Natal, o centro é uma criança pobre, humilde, sem teto, desalojada, na periferia, cheirando esterco. “Um Menino nos foi dado” (Is 9,5). O aniversariante, o dono da festa é Jesus nascido em Belém, “cidade do pão”, ou seja, da partilha, da solidariedade.
Você, Papai Noel, veio do comércio, do mercado, é um marqueteiro do consumismo, um sedutor de crianças, porta-voz das vitrines e compras. Ninguém, Papai Noel, é contra a festa, os presentes, a alegria. Mas nossas crianças acabam esquecendo o Menino que colocou a criança no centro de seu reino. Elas, hoje, são fascinadas pelo consumismo e com voracidade viverão seu futuro como escravas da moda, das compras e do desperdício. Jesus foi desalojado e as lojas endeusadas. Desde aquele tempo até hoje, Deus foi despejado, excluído, abandonado: “Não havia lugar para eles.” (Lc 2,7)
Que pena! Muita gente não acredita mais em nada, nem no Menino e muito menos em você, Papai Noel. Nosso Natal cristão virou feriadão. Apagam-se as luzes da fé e acendem-se as do comércio. O Velho matou o Menino. É verdade que temos gestos lindos de solidariedade, encontros familiares, celebrações litúrgicas. Eis o Natal com Jesus, com o aniversariante, com Maria, José, os anjos, os pastores, os magos. Estes últimos abandonaram suas riquezas, horóscopos e adoraram Jesus. Encontraram o verdadeiro caminho: o Menino e sua Mãe.
Papai Noel, você não precisa desaparecer. Mas precisa mudar. Reconhecemos que você faz gestos humanitários nos hospitais, nas fábricas, etc. Faça como o velho Simeão no templo e ajude-nos a dar o Menino Jesus para as crianças. Que o Menino seja conhecido, amado e seguido. Natal é a historia de uma gravidez não abortada, é uma festa de fé, esperança e amor que todos os domingos é celebrada na liturgia.
Natal é festa da encarnação, da salvação, da partilha, da solidariedade. Nasceu o Príncipe da Paz. Seu trono é fundado na justiça e no direito. O Menino de Belém, com Maria e José, abençoem e nos confirmem no verdadeiro espírito de Natal. Com hinos de glória a Deus nas alturas e com gestos de paz, nos tornaremos mais humanos, alegres, verdadeiros, sensíveis, solícitos e bons. Depois que Jesus veio não podemos viver num mundo sem Jesus e numa sociedade pós-humana. Vamos renascer neste Natal, recuperar o que foi perdido e reencantar-nos pelo Menino.
Leiam com atenção, amigos(as)!
Papai Noel, nossas crianças precisam de símbolos, de histórias, do “faz-de-conta”, além de contos de fada, etc. Você, Papai Noel, veio do norte europeu, tinha o nome de São Nicolau, andava distribuindo presentes. Todavia você sabe que as coisas mudaram, na verdade, no passado você representou o Pai que nos deu seu Filho. Precisamos da paternidade.
Hoje, Papai Noel, você não representa mais nada disso. Sei que esta conversa não vai lhe agradar e, por isso, peço desculpas já antecipadamente. Sim, no Natal, o centro é uma criança pobre, humilde, sem teto, desalojada, na periferia, cheirando esterco. “Um Menino nos foi dado” (Is 9,5). O aniversariante, o dono da festa é Jesus nascido em Belém, “cidade do pão”, ou seja, da partilha, da solidariedade.
Você, Papai Noel, veio do comércio, do mercado, é um marqueteiro do consumismo, um sedutor de crianças, porta-voz das vitrines e compras. Ninguém, Papai Noel, é contra a festa, os presentes, a alegria. Mas nossas crianças acabam esquecendo o Menino que colocou a criança no centro de seu reino. Elas, hoje, são fascinadas pelo consumismo e com voracidade viverão seu futuro como escravas da moda, das compras e do desperdício. Jesus foi desalojado e as lojas endeusadas. Desde aquele tempo até hoje, Deus foi despejado, excluído, abandonado: “Não havia lugar para eles.” (Lc 2,7)
Que pena! Muita gente não acredita mais em nada, nem no Menino e muito menos em você, Papai Noel. Nosso Natal cristão virou feriadão. Apagam-se as luzes da fé e acendem-se as do comércio. O Velho matou o Menino. É verdade que temos gestos lindos de solidariedade, encontros familiares, celebrações litúrgicas. Eis o Natal com Jesus, com o aniversariante, com Maria, José, os anjos, os pastores, os magos. Estes últimos abandonaram suas riquezas, horóscopos e adoraram Jesus. Encontraram o verdadeiro caminho: o Menino e sua Mãe.
Papai Noel, você não precisa desaparecer. Mas precisa mudar. Reconhecemos que você faz gestos humanitários nos hospitais, nas fábricas, etc. Faça como o velho Simeão no templo e ajude-nos a dar o Menino Jesus para as crianças. Que o Menino seja conhecido, amado e seguido. Natal é a historia de uma gravidez não abortada, é uma festa de fé, esperança e amor que todos os domingos é celebrada na liturgia.
Natal é festa da encarnação, da salvação, da partilha, da solidariedade. Nasceu o Príncipe da Paz. Seu trono é fundado na justiça e no direito. O Menino de Belém, com Maria e José, abençoem e nos confirmem no verdadeiro espírito de Natal. Com hinos de glória a Deus nas alturas e com gestos de paz, nos tornaremos mais humanos, alegres, verdadeiros, sensíveis, solícitos e bons. Depois que Jesus veio não podemos viver num mundo sem Jesus e numa sociedade pós-humana. Vamos renascer neste Natal, recuperar o que foi perdido e reencantar-nos pelo Menino.
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FESTA PAGÃ VERSUS FESTA CRISTÃ
Com o mundo se secularizando mais, com o espirito de consumismo e materialismo, pode-se perguntar se, aos poucos, o Natal cristão está perdendo seu sentido e sendo substituído pela festa de Papai Noel. Muita gente nem sabe mais da mensagem do Natal cristão. Está acontecendo o contrário do que ocorreu com a instituição da festa de Natal. Lá no século III existia, no Império Romano, uma festa pagã chamada Festa do Sol. Era celebrada no dia 25 de dezembro quando, no meio do inverno, o sol voltava a aparecer A luz vencia as trevas. O sol era invencível. A Igreja quis dar um sentido novo a essa festa pagã.
O verdadeiro Sol invencível é Jesus. Assim nasceu a festa do Natal cristão. (Não sabemos a data exata do nascimento de Jesus, mas agora a celebramos no dia 25 de dezembro, data daquela festa pagã). Observando o que acontece hoje, parece que a festa pagã do Papai Noel está substituindo a festa do Natal cristão.
Pode-se ainda perguntar: de onde vem aquele legendário Papai Noel? Nos países nórdicos da Europa, se celebra a festa de São Nicolau, no dia 6 de dezembro. Embora fosse um santo bispo, São Nicolau foi revestido de muitas lendas pagãs, originando-se da crença dos antigos povos germânicos de lá. Como um deus, São Nicolau anda nas nuvens, num cavalo branco. São Nicolau traz presentes para as crianças, que ele despeja nas chaminés das casas, porque São Nicolau anda também sobre os telhados das casas. Ele anda sempre vestido como bispo, com mitra, báculo etc. A festa de São Nicolau, até hoje, é celebrada com presentes, comes e bebes especiais, brincadeiras etc. Mas para os não católicos, aquele santo não foi sempre bem aceito e, aos poucos, foi substituído pelo Papai Noel, mais aceitável por todos. E, assim, o velhinho chegou aqui também.
Sempre me pergunto como, na cabecinha das crianças, se combinam Papai Noel e o Menino Jesus. Há aqui algo a esclarecer na catequese, na família? No mês de dezembro, geralmente param os encontros catequéticos que poderiam abordar o assunto. Muito, porém, dependerá da vivência em família. Como é preparada e celebrada a festa de Natal no lar? O acento cai em Papai Noel ou no Menino Jesus? Importantes são os presentes ou o espírito de união, de reflexão eoração?
Não queremos dizer que os presentes não têm sentido no Natal. Podem ter se forem realmente sinais de "presença", deamor. Não são os presentes caros, luxuosos, mas os sinais simples que querem expressar a alegria de estar unidos, do mútuo bem-querer.
O Natal seja realmente a festa de amor, de solidariedade, de perdão e de conversão. Que o grande dom do Pai, o grande "presente" para a humanidade, tenha seu efeito na mudança de conduta, na consolidação da paz na família e na sociedade, no engajamento para a construção de um mundo mais cristão.
(fonte: http://www.loreto.org.br/dez2005_papai_noel.asp - autora: Inês Broshuis - membro do Grupo de Reflexão da Catequese da CNBB e da comissão de Catequese do Leste 2)
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Significado do presépio de Natal
O presépio é uma montagem com peças, que faz referência ao
momento do nascimento de Jesus Cristo. Com o menino Jesus
na manjedoura ao centro, o presépio apresenta o local e os
personagens bíblicos que estavam presentes neste importante
momento cristão.
Origem do presépio de Natal
De acordo com fontes históricas, o primeiro presépio foi
montado por São Francisco de Assis no Natal de 1223. O frade
católico, montou o presépio em argila na floresta de Greccio
(comuna italiana da região do Lácio). Sua ideia era montar o
presépio para explicar as pessoas mais simples o significado e
como foi o nascimento de Jesus Cristo.
No século XVIII, a tradição de montar o presépio, dentro das
casas das famílias, se popularizou pela Europa e, logo em
seguida, por outras regiões do mundo.
Tradição da montagem do presépio
É tradição em várias regiões do mundo a montagem do
presépio na época de Natal. Os presépios podem varias em
tamanho e materiais usados. Existem presépios minúsculos e
outros em tamanho real. As peças podem ser feitas de madeira,
argila, metal ou outros materiais. O mais comum, atualmente, é
a montagem dentro das casas das famílias cristãs. Porém,
encontramos também presépios em lojas, empresas, praças,
escolas e outros locais públicos.
Peças do presépio (personagens representados)
- Menino Jesus (filho de Deus e o Salvador)
- Virgem Maria (mãe de Jesus Cristo)
- José (pai de Jesus Cristo)
-
Manjedoura com palhas em um curral (local onde nasceu
Jesus)
-
Burro e Boi ou ovelhas (animais do curral, representam a
simplicidade do local onde Jesus nasceu)
- Anjos (responsáveis por anunciar a chegada de Jesus)
- Estrela de Belém (orientou os reis Magos quando Jesus nasceu)
- Pastores (representam a simplicidade das pessoas do local em
que Jesus nasceu)
- Reis Magos (Melquior, Baltazar e Gaspar)
O Papai Noel : origem e tradição
Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada
num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280
d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as
pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às
chaminés das casas.
Foi transformado em santo (São Nicolau) após várias pessoas
relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu
na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos
Estados Unidos ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de
Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com
uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em
1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova
imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e
branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na
revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.
Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o
Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que
também eram as cores do refrigerante. A campanha
publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova
imagem do Papai Noel pelo mundo.

Atualmente, a figura do Papai Noel está presente na vida das
crianças de todo mundo, principalmente durantes as festas
natalinas. É o bom velhinho de barbas brancas e roupa
vermelha que, na véspera do Natal, traz presentes para as
crianças que foram obedientes e se comportaram bem durante
o ano. Ele habita o Pólo Norte e, com seu trenó, puxado por
renas, traz a alegria para as famílias durante as festas natalinas.
Como dizem: Natal sem Papai Noel não é mesma coisa.
História e significado da árvore de Natal
Em vários países do mundo, as pessoas montam árvores de
Natal para enfeitar casas e outros ambientes. Junto com as
decorações natalinas, as árvores garantem um clima especial
nesta importante época do ano.
De acordo com pesquisadores das tradições cristãs, a
De acordo com pesquisadores das tradições cristãs, a
montagem de árvore de Natal teve início no ano de 1530, na
Alemanha, com Martinho Lutero. Numa determinada noite,
enquanto andava pela floresta, Lutero ficou impressionado com
os lindos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu
ajudaram a formar a imagem que Lutero reproduziu com
galhos de árvore em sua residência. Além das estrelas, algodão
e outros ornamentos, Lutero usou velas acesas para mostrar
aos seus familiares a linda cena que havia visto na floresta.
Esta tradição chegou ao continente americano através de
alguns alemães, que vieram residir na América durante o
período colonial.
No Brasil, país em que o cristianismo prevalece, as árvores de
Natal estão presentes em diversos lugares na época natalina,
pois, além de decorar, simbolizam paz, alegria e esperança. As
árvores de Natal também simbolizam a vida, pois em dezembro
no hemisfério norte, ocorre o inverno e as árvores perdem as
folhas. Uma árvore frondosa e cheia de enfeites simboliza a vida.
Dia de montar a árvore de Natal
- De acordo com a tradição católica, a árvore de Natal deve ser
montada a partir do dia 30 de novembro, que é o começo do
período do advento. Sua montagem deve ser aos poucos,
intensificando-se a partir de 17 de dezembro (momento em que
a Bíblia começa a falar do nascimento de Jesus). Em 6 de
janeiro (Dia de Reis), de acordo com esta tradição, é o dia de
desmontar a árvore de Natal.
Símbolos do Natal e seus significados
ÁRVORE DE NATAL: na tradição cristã, simboliza vida,
paz, esperança e alegria

ambiente em que Jesus Cristo nasceu

presentes para as crianças no dia de Natal

local de nascimento do menino Jesus


humanidade do nascimento de Jesus Cristo, o Salvador.


entrada das residências na época do Natal.
POR QUE COMEMORAR
O NATAL
SE JESUS NUNCA
PEDIU ISSO
NEM ORDENOU?
Há pessoas e grupos religiosos que fazem da Bíblia um arquivo de
soluções para todos os problemas e um depósito de respostas para todas
as questões. De acordo com essas pessoas, tudo o que não se encontra
nesse arquivo deve ser rejeitado como erro, contrário aos ensinamentos
da Bíblia. Pode ser que essa pergunta tenha sido feita a partir dessa
preocupação.
Para aprofundar essa questão,vamos fazer um exemplo. Todos nós
Para aprofundar essa questão,vamos fazer um exemplo. Todos nós
costumamos celebrar nosso aniversário e o dos outros, não é mesmo? O
que a Bíblia tem para dizer a esse respeito? Está certo ou está errado
celebrar o aniversário? Com essa preocupação, algumas pessoas abrem o
"arquivo das respostas", procurando uma solução definitiva. E acabam
não encontrando, na Bíblia,nenhuma indicação se se deve ou não
celebrar a data do nascimento. JESUS NÃO DISSE NADA. OS
DISCÍPULOS DELE TAMBÉM NÃO.
Aí alguém se lembra de que o rei Herodes celebrou seu aniversário, e foi
Aí alguém se lembra de que o rei Herodes celebrou seu aniversário, e foi
justamente nessa ocasião que a filha de Herodíades pediu num prato a
cabeça de João Batista (Marcos 6,17-29; Mateus 14,3-12). Herodes
celebra a própria vida matando aqueles que defendem o povo. Que
pensar disso?
deveríamos celebrar a data de nascimento. Por quê? Porque, de acordo
com que vimos, a celebração do aniversário é coisa de gente poderosa
que trama a morte dos que defendem os interesses do povo. E então,
como ficamos?
Esse exemplo levanta a questão da inculturação da Palavra de Deus na
Esse exemplo levanta a questão da inculturação da Palavra de Deus na
vida de cada povo. Tudo leva a crer que o povo da Bíblia não costumava
celebrar o aniversário, e isso por razões bem simples: na precariedade dos
meios, como recordar o dia que alguém nasceu?
Hoje nós temos registro de nascimento e tantos outros documentos que
Hoje nós temos registro de nascimento e tantos outros documentos que
comprovam o dia em que nascemos. Mas naquele tempo isso se tornava
extremamente difícil.
O caminho, portanto, deve ser outro, e parece ser este: celebrar o
aniversário significa celebrar a vida, louvar a Deus pelo dom da
existência, festejar com amigos e vizinhois, amar a vida e querer
viver. E disso a Bíblia fala abundantemente. Ela estimula a celebrar,
festejar, louvar. Basta, por exemplo, ler alguns Salmos para perceber
como neles está presente o louvor, a ação de graças, o desejo de viver, o pedido de libertação, o amor à vida etc.
Então podemos afirmar que, embora não mande nem proíba festejar
o anoversário, a Bíblia, pelo fato de valorizar a vida, nos estimula a
celebrar nossa data de nascimento e a dos outros, também a de Jesus.
A Sagrada Escritura deixa de ser, dessa forma, um ' "arquivo de
respostas" para se tornar uma iluminação, uma proposta, um caminho...
Em outras palavras, é preciso orientar-se mais pelo espírito do que
pela letra da Bíblia. Ela não tem respostas para tudo, mas, como luz,
pode tudo iluminar, indicando um caminho...
Será que Jesus sabia o dia em que nasceu? Será que José e Maria
Será que Jesus sabia o dia em que nasceu? Será que José e Maria
guardaram na memória o dia exato do nascimento de Jesus?
Provavelmente não, pelos motivos que já apresentamos. O povo daquele
tempo tinha pouco conhecimento de anos, meses, semanas etc. Naquele
tempo, o máximo que se podia fazer era associar o nascimento de alguém
a um acontecimento externo, como uma colheita de cereal, ou plantio, ou
guerra... Nem sequer nós sabemos o dia em que Jesus nasceu. Mas isso
não é motivo para que não comemoremos seu nascimento. Aliás, se
quisermos orientar nossa vida exclusivamente pelas ordens explícitas de
Jesus, pouco conseguiremos fazer. A que horas devemos levantar? A que
horas devemos comer? A que horas devemos ir dormir? Devemos ir à
escola ou não? Devemos ir ao médico ou não? De que modo devemos
nos vestir? Essas e tantas outras perguntas, aparentemente tolas, mostram
que não podemos fazer da Bíblia um "arquivo de respostas" prontas para
todas as questões que a vida nos apresenta.
Alguns grupos religiosos fundamentalistas, agarrados à letra e não ao
espírito da Bíblia, condenam os que celebram o Natal de Jesus justamente
por ele nunca ter pedido isso nem ordenado. Que dizer disso? Às vezes o
simples bom senso é suficiente para clarear essas questões. Outras vezes
é preciso ligar o desconfiômetro: desconfie sempre de quem faz da Bíblia
um "arquivo de respostas" para todos os problemas; desconfie sempre das
religiões que se impõem pelo medo; desconfie sempre das religiões que
crescem à custa da crítica destrutiva das outras religiões.
Fonte / Pesquisa: Livro: "Tire suas dúvidas sobre Bíblia", José
Fonte / Pesquisa: Livro: "Tire suas dúvidas sobre Bíblia", José
Bortolini , Editora Paulus págs. 107 e 108.
* * * * * *
JESUS NASCEU DE FATO
NO DIA
25 DE DEZEMBRO?
O QUE A BÍBLIA DIZ A RESPEITO DO DIA DO NASCIMENTO
DE JESUS?
(Obs.: Retrospectiva - Esta matéria foi postada em 12/12/2008)
Ninguém sabe o dia em que jesus nasceu, nem a estação do ano (inverno etc).
A primeira vez que o dia 25 de dezembro aparece como o dia do
nascimento de Jesus está registrada num calendário romano do ano
354.Esse calendário foi preparado por um tal de Filocalo.
A escolha desse dia tem um motivo histórico. Mas, que motivo? Vamos
conhecer, agora.
Na Roma antiga celebrava-se nesse dia a festa do Sol Invencível. De
acordo com os
cálculos daquele tempo, o dia 25 de dezembro marcava o solstício de
inverno. Ou seja,
no Hemisfério Norte, é o dia em que o sol parece mais fraco (isso não
acontece em nosso hemisfério Sul.) O sol é fonte de calor. Nessa época,
essa força parecia estar vencida e
a ponto de morrer. Mas, nos dias seguintes, pouco a pouco ia se tornando
mais forte e brilhante. Isso demonstrava para o povo daquele tempo que o
sol era forte e invencível.
No ano 274 da nos
sa era, o imperador romano Aureliano criou a festa do Sol Invencível.
Os cristãos daquele tempo aproveitaram essa idéia e a transformaram
completamente.
O Natal do Sol Invencível passou a ser o NATAL DE CRISTO. Isso
porque o simbolismo da
luz é muito importante na Bíblia. De fato, os primeiros cristãos gostavam
de chamar Jesus de "SOL DA JUSTIÇA", "ESPLENDOR DO PAI",
"LUZ DO MUNDO" e outros títulos ligados à luz.
Aliás, já os profetas do passado falavam desse "sol da justiça" (veja, por
exemplo, Malaquias 3,20). Eles se perguntavam: "Quem é invencível
como nosso Senhor, que venceu e conquistou a morte?" De fato, a morte
de Jesus parecia ter sido o fim. Mas ele
ressuscitou e venceu a morte para sempre.
Detalhe importante: os primeiros cristãos associavam o nascimento de
Jesus à sua ressurreição. O Evangelista Lucas ensinou esse caminho. Ele
diz que, quando Jesus nasceu, Maria "o enfaixou, e o colocou na
manjedoura" (2,7b). E, depois que Jesus morreu, José de Arimatéia
enfaixou o corpo de Jesus num lençol e o colocou num túmulo escavado
na rocha (23,53)
Com base na data de 25 de dezembro os cristãos criaram outras festas,
como, por exemplo,a da Anunciação, celebrada no dia 25 de março
(nove meses antes do nascimento de Jesus).
Espero que você tenha enriquecido mais ainda os seus conhecimentos>
Gostou?
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