Atenção, TURMAS do
APOSTOLADO DA
ORAÇÃO e MEJ da Paróquia de Aracoiaba!
Hoje, dia 15, às 19h, na Igreja Matriz, acontecerá a HORA SANTA.
Contamos com a preciosa presença de todos!
Obrigado! Deus lhes abençoe!!!
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Nesta semana vocês encontração neste blog:
- Ângelus com o Papa Bento XVI: “No Ano da Fé, procuremos
renovar a vida batismal.”
-Neste Ano da Fé, procuremos renovar a vida batismal, diz
Dom Sérgio, Arcebispo de Brasília.
-Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Dom Muller,fala
sobre Bento XVI.
-Papa recebe homenagem de seu Secretário Pessoal.
-O “Credo do Povo de Deus”, herança do primeiro Ano da Fé.
-O idoso na Igreja e na Sociedade.
-A perseguição do século XX e o Terceiro Segredo de Fátima.
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Angelus: no Ano da Fé, redescobrir a beleza do Batismo
"Gostaria
de convidar todos a fazerem memória do nosso Batismo, daquele
renascimento espiritual que nos abriu o caminho da vida eterna", pediu o
Papa.

O mau tempo não impediu que fiéis e peregrinos comparecessem à Praça S. Pedro para rezar com Bento XVI a oração do Angelus.
Na alocução que
precedeu a oração mariana, Bento XVI recordou que com este domingo,
Festa do Batismo do Senhor, se encerra o período litúrgico do Natal.
Jesus, no qual
não há sombra do pecado, vai ao rio Jordão para ser batizado por João.
Como explicar este gesto que marca o início da vida pública de Cristo?
Por que Ele quer realizar um gesto de penitência e conversão?
A resposta,
explicou o Pontífice, se resume em uma única palavra: amor, que é o
mesmo nome de Deus. Deus mandou ao mundo o seu Filho unigênito para que
nós recebêssemos a vida por meio Dele.
O evangelista
Lucas narra que, recebido o Batismo, enquanto Jesus rezava, o Espírito
Santo desceu sobre ele: esta é a resposta de Deus à oração de Cristo.
Este Jesus é o
homem novo que quer viver como filho de Deus, ou seja, no amor. O homem
que, diante do mal do mundo, escolhe o caminho da humildade e da
responsabilidade, não escolhe salvar a si mesmo, mas oferecer a própria
vida pela verdade e pela justiça.
“Ser cristãos
significa viver assim”, disse o Papa. “Mas este gênero de vida comporta
um renascimento: renascer do alto, de Deus, da Graça. Este renascimento é
o Batismo, que Cristo doou à Igreja para regenerar os homens à vida
nova.”
A seguir, o
Bento XVI mencionou a celebração, minutos antes, em que batizou um grupo
de crianças. “Neste momento, gostaria de estender a minha oração e a
minha bênção a todos os recém-nascidos; mas, principalmente, gostaria de
convidar todos a fazerem memória do nosso Batismo, daquele renascimento
espiritual que nos abriu o caminho da vida eterna. Possa cada cristão,
neste Ano da Fé, redescobrir a beleza de ter renascido do alto, do amor
de Deus, e viver como seu filho.”
Fonte: Rádio Vaticano
Da redação do Portal Ecclesia.
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"Neste Ano da Fé, procuremos renovar a vida batismal", diz bispo
No
nosso Batismo, o amor do Pai também se faz sentir, acolhendo a cada um
de nós como seu "filho amado", afirma dom Sérgio, arcebispo de Brasília.

Estamos
concluindo, neste domingo, 13, o Tempo do Natal, com a celebração da
Festa do Batismo do Senhor. Expressemos nosso louvor a Deus pelo Batismo
do Senhor e, de modo especial, pela graça do Batismo que nós recebemos.
Agradeçamos a Deus pelos que nos proporcionaram o Batismo: o padre ou
ministro que nos batizou, os pais e os padrinhos que nos conduziram à
Igreja.
Neste Ano da
Fé, procuremos renovar a vida batismal, crescendo na fé em Cristo, na
participação na Igreja e no testemunho cotidiano da fé. Valorizar o
Batismo implica também em ajudar outros irmãos ainda não-batizados a
acolherem a graça do Batismo, testemunhando-lhes a beleza e o vigor da
fé batismal. De modo especial, procuremos motivar os pais a batizarem
seus filhos.
O Evangelho
segundo São Lucas, hoje proclamado, narra o fato que motiva esta festa
litúrgica. Na narrativa, destaca-se, primeiramente, o testemunho de
João. Diante daqueles que pensavam ser ele o Messias, com humildade, ele
reconhece a grandeza do Messias e anuncia um novo e definitivo Batismo.
No episódio do
Batismo do Senhor, revela-se a identidade de Jesus, como Filho de Deus
Salvador, o Messias-Servo, através de três aspectos: 1º - “o céu se
abriu” (Lc 3.21); 2º - “o Espírito Santo desceu sobre Jesus em forma
visível, como pomba” (Lc 3,22); 3º - “ do céu veio uma voz: “Tu és o meu
Filho amado, em ti ponho o meu benquerer” (Lc 3,22). Portanto, trata-se
de um testemunho muito maior do que o de João a respeito de Jesus: a
manifestação do Espírito e a voz do Pai. Em Jesus Cristo, se cumpre
plenamente a profecia de Isaías sobre o “Servo” eleito e amado por Deus,
no qual repousa o Espírito. Meditamos, hoje, o primeiro dentre os
quatro cânticos de Isaías a respeito do Servo de Javé e de sua missão. O
que Isaías anuncia, aplica-se a Jesus, segundo o relato do Evangelho:
“Eis o meu servo – eu o recebo; eis o meu eleito – nele se compraz minha
alma; pus meu espírito sobre ele” (Is 42,1).
No nosso
Batismo, o amor do Pai também se faz sentir, acolhendo a cada um de nós
como seu “filho amado”. O Batismo cristão é oferecido a todos e não
apenas ao povo da Antiga Aliança. O apóstolo Pedro reconhece que “Deus
não faz distinção entre as pessoas” (At 10,34). Recentemente, ao
celebrar a solenidade da Epifania do Senhor, meditamos sobre a
universalidade da salvação, oferecida a todos, em Jesus nascido em
Belém. Os discípulos de Cristo devem testemunhar o amor de Deus a todos,
especialmente, aos mais sofredores, a exemplo de Jesus de Nazaré, cuja
missão encontra-se resumida na seguinte frase de S. Pedro: “Ele andou
por toda a parte, fazendo o bem” (At 10,38).
Dom Sérgio da Rocha
Arcebispo de Brasília
Da redação do Portal Ecclesia.
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Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé fala sobre Bento XVI
Rádio Vaticano
“Conheci poucas pessoas na vida com tão ampla visão e preparação intelectual”. Foi o que afirmou o Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, arcebispo Gherard Ludwig Muller, sobre Joseph Ratzinger - Bento XVI e sobre seu magistério, antes e depois da eleição à Cátedra de Pedro. Dom Muller apresentou nos dias passados seu livro “Ampliar os horizontes da razão” – editado pela Livraria Editora Vaticana -, com o objetivo de oferecer uma “leitura” das obras do Papa teólogo.
Sobre o percurso de Bento XVI, Dom Muller afirmou:
“Ele percorreu um longo caminho na sua vida e nas suas reflexões. Começou aos 15 anos, hoje tem 85. Ou seja, são 70 anos de profundas reflexões e de meditações. Foram tantas experiências na sua vida: quando era jovem, viveu a experiência do nacional-socialismo e do facismo, da guerra, de vários acontecimentos da vida humana...Por isto, nunca foi um intelectual que vive na sua Torre de Marfim, mas está presente na vida de todos os homens, profundamente inserido na história do século XX, mas também neste atual. É um dos poucos homens que tem um horizonte tão amplo: conhece o desenvolvimento da filosofia na Europa, a partir dos gregos, dos romanos, chegando até os filósofos modernos. Conhece também a história da Igreja, os questionamentos e os desafios colocados pelas ciências naturais. Eu conheço poucas pessoas que tem esta profundidade de pensamento, tão necessária hoje em dia”.
Bento XVI é reconhecido por muitos como um grande teólogo dos tempos atuais, que soube encontrar novas expressões para antigas verdades de fé. Para Dom Muller, é muito importante que todos os teólogos sejam pastores e se dirijam a todos os homens, pois Deus não ama somente os intelectuais, as pessoas geniais, mas todos os homens. “Jesus, quando veio a este mundo, falou de maneira muito simples, ao coração dos homens. Falou aos fariseus, aos grandes intelectuais do seu mundo, de seu tempo, mas sempre testemunhou o grande respeito que Deus tem por todos os homens.”
Em seu livro, Dom Muller aborda o tema das linguagens das novas mídias. Segundo o arcebispo, no Magistério de Bento XVI, é possível perceber um diálogo aberto à verdade. “A fé e a Revelação são formas que Deus usa para se comunicar conosco. Por estes meios de comunicação nós podemos comunicar, não em maneira ideológica – isto é, que queira influenciar as pessoas contra a razão –, mas para ter um diálogo aberto à verdade, porque somente a verdade pode salvar os homens e não a propaganda”.
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Papa recebe homenagem especial de seu secretário pessoal
Dom
Georg reproduziu na metade direita do seu escudo o escudo de Bento XVI,
a quem acompanha como secretário pessoal desde antes que fosse eleito
Papa em 2005.

Dom Georg
Gänswein, o secretário pessoal do Papa Bento XVI, fez uma homenagem ao
Santo Padre em seu novo escudo episcopal que está inspirado na figura do
Pontífice. Em 6 de janeiro o Santo Padre lhe concedeu a ordenação
episcopal em uma cerimônia solene na Basílica de São Pedro. Os novos
bispos devem escolher os simbolismos que irão plasmados em seu brasão, e
como é tradição, estes simbolismos inspiram seu novo ministério.
A ordenação de
dom Gänswein era iminente desde que em 7 de dezembro foi nomeado
prefeito da Casa Pontifícia, um cargo que pode ser exercido somente por
um bispo. Dom Gänswein reproduziu na metade direita do seu escudo o
escudo papal de Bento XVI, a quem acompanha como secretário pessoal
desde antes que fosse eleito Papa em 2005.
O escudo papal
inclui a concha de Santo Agostinho; o urso de São Corbiniano; e a cabeça
de mouro da Frisinga, um elemento que lembra as origens bávaras do
Pontífice: a cabeça de etíope que há mil anos aparece no escudo dos
bispos da Frisinga (Alemanha).
Para o lado
direito, dom Gänswein escolheu a figura de um dragão que olha para o
escudo papal. Segundo a interpretação heráldica, o dragão representa a
fidelidade, a vigilância e o valor, e se se analisa seu sentido
católico, o dragão evoca a São Jorge que teve que lutar e derrotar ao
dragão dos infernos.
Além disso,
outro aspecto do escudo com o qual o prelado também mostra sua admiração
ao Papa Bento XVI, é o lema eleito escrito em latim "Testimonium
perhibere veritati", "Dar testemunho da verdade", muito parecido ao do
Santo Padre que diz assim: "Cooperatores Veritatis", "Cooperadores da
verdade".
Dom Gänswein
chegou em 1995 à Santa Sé para servir na Congregação para o Culto Divino
e a Disciplina dos Sacramentos, e um ano mais tarde foi transferido à
Congregação para a Doutrina da Fé, onde começou seu trabalho e caminho
de secretário pessoal do então prefeito de dito dicastério, o cardeal
Joseph Ratzinger, hoje o Papa Bento XVI.
Fonte: ACI Digital
Da redação do Portal Ecclesia.
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