7 de Setembro de 2013!!!
Amigos(as),
Amo meu país! Orgulho-me de ser brasileiro! Sei que minha Pátria tem muita coisa a ser mudada..., mas não perdi a esperança no meu solo nacional e no meu povo guerreiro! Tem muita gente querendo destruir nossa nação, mas há muita gente querendo salvá-la!!! Não percamos a esperança em dias melhores... Continuo rezando e sonhando com um país melhor!
Vamos nos unir na FÉ e na ESPERANÇA!!!
Deus nos abençoe!!!
(Lusmar Paz)
Quando se trata de ESPERANÇA, não podemos
ser míopes...
Enxerguemos mais distantes, procuremos novos
horizontes,
horizontes,
continuemos lutando por um Brasil melhor!
Sejamos otimistas!
Sejamos otimistas!
Vamos à luta!!! (Lusmar Paz)
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Brasil, terra de esperança
“Ouvir o clamor das ruas”. Foi esta a proposta da Igreja frente às manifestações que tomaram o Brasil por ocasião da Copa das Confederações. Traduzir a indignação em atos, fazer o dinheiro que aparece para estádios, chegar à saúde, às escolas, aos meios de transporte.
Investimentos para receber turistas, mas também para dar perspectivas aos nossos filhos. Ter infraestrutura para a Copa e as Olimpíadas, assim como para transportar nossa produção agrícola ou para moradias dignas. Enfim, a bola deve rolar bonita em outros “gramados”.
Investimentos para receber turistas, mas também para dar perspectivas aos nossos filhos. Ter infraestrutura para a Copa e as Olimpíadas, assim como para transportar nossa produção agrícola ou para moradias dignas. Enfim, a bola deve rolar bonita em outros “gramados”.

Arquivo CN
O país do futebol quer ser campeão também em qualidade de vida, pois se cansou de resultados vergonhosos na área social e de desculpas esfarrapadas dos políticos (ao estilo das respostas dadas, em entrevistas, por jogadores após derrotas).
Evidentemente, há problemas crônicos, estruturais, que perduram por décadas e que não serão solucionados por passe de mágica, da noite para o dia. Não há “salvador da pátria”. É preciso muito trabalho, planejamento e organização. Uma “caneta” não fará sumir filas nos hospitais e aparecer merendas apropriadas para as crianças. Porém, a tolerância é zero para a pouca vergonha da corrupção, do desperdício e das farras dos políticos.
A sociedade deu um basta à incompetência e à impunidade e não quer mais ser zombada – por exemplo – em votações que preservam no cargo público quem divide o tempo com as grades.
Entendo que este sete de setembro seja, mais do que nunca, de esperança. O brasileiro se mostrou atento e não omisso. Participante da pátria e não mais um na multidão. Demonstrou brio e coragem.
A amada terra do Brasil está preparada para boas sementes, as quais produzam muitos frutos de justiça e paz.
Evidentemente, há problemas crônicos, estruturais, que perduram por décadas e que não serão solucionados por passe de mágica, da noite para o dia. Não há “salvador da pátria”. É preciso muito trabalho, planejamento e organização. Uma “caneta” não fará sumir filas nos hospitais e aparecer merendas apropriadas para as crianças. Porém, a tolerância é zero para a pouca vergonha da corrupção, do desperdício e das farras dos políticos.
A sociedade deu um basta à incompetência e à impunidade e não quer mais ser zombada – por exemplo – em votações que preservam no cargo público quem divide o tempo com as grades.
Entendo que este sete de setembro seja, mais do que nunca, de esperança. O brasileiro se mostrou atento e não omisso. Participante da pátria e não mais um na multidão. Demonstrou brio e coragem.
A amada terra do Brasil está preparada para boas sementes, as quais produzam muitos frutos de justiça e paz.
Osvaldo Luiz
Jornalista da Fundação João Paulo II
Neste 7 de setembro, data da Independência do Brasil, nós, como católicos, concordamos que é preciso melhorar o país e lutar para que a igualdade e a justiça aconteçam, mas tudo feito no amor e na paz.
Confira o pronunciamento da cofundadora Luzia Santiago sobre as manifestações que aconteceram nos últimos meses no país.
Jornalista da Fundação João Paulo II
Neste 7 de setembro, data da Independência do Brasil, nós, como católicos, concordamos que é preciso melhorar o país e lutar para que a igualdade e a justiça aconteçam, mas tudo feito no amor e na paz.
Confira o pronunciamento da cofundadora Luzia Santiago sobre as manifestações que aconteceram nos últimos meses no país.
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