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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Na catequese, Papa recorda JMJ e renova convite para vigília pela Síria

Retorno da catequese.

Ao final da audiência, Francisco renovou o convite para a vigília de oração pela paz na Síria neste sábado
Atualizado 10h55
Jéssica Marçal
Da Redação
Na catequese, Papa recorda JMJ e renova convite para vigília pela Síria
Papa Francisco durante seus últimos momentos no Brasil, ao final da JMJ/Foto: Arquivo
O Papa Francisco retomou nesta quarta-feira, 4, a audiência geral no Vaticano, após um período de descanso. Neste primeiro encontro com os fiéis após quase dois meses, o Santo Padre falou sobre a Jornada Mundial da Juventude e aproveitou para renovar o convite para a vigília de oração pela paz na Síria neste sábado, 7.
Recordando a JMJ, Francisco disse que já se passou mais de um mês, mas ele considera importante falar sobre ela a fim de entendê-la melhor. E nessa recordação, ele destacou três palavras em especial: acolhimento, festa e missão.
“Brava gente estes brasileiros. Brava gente! Têm realmente um grande coração. A peregrinação comporta sempre desconfortos, mas o acolhimento ajuda a superá-los e, antes, transforma-os em ocasião de conhecimento e de amizade”, disse Francisco agradecendo mais uma vez ao Brasil pelo acolhimento que teve.
Ele também falou da grande festa da juventude, destacando que a JMJ é, sobretudo, uma festa da fé. “Há a festa maior que é a festa da fé, quando juntos se louva o Senhor, canta-se, escuta-se a Palavra de Deus, permanece-se em silêncio de adoração: tudo isto é o ápice da JMJ, é o verdadeiro escopo desta grande peregrinação e se vive este momento de modo particular na grande Vigília do sábado à noite e na Missa final”.
E sobre a terceira palavra, missão, o Papa recordou o próprio tema da Jornada: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” e dirigiu-se a todos os jovens, exortando-os à missão.
“Saiam de vocês mesmos, de todo fechamento para levar a luz e o amor do Evangelho a todos, até as extremas periferias da existência! Este foi precisamente o mandato de Jesus que confiei aos jovens que lotavam a perder de vista a praia de Copacabana. Um lugar simbólico, à margem do oceano, que lembrava a margem do lago da Galileia.”
Ao final da audiência, o Papa mencionou novamente a vigília de oração que acontece neste sábado, 7, em prol da paz na Síria, no Oriente Médio e em todo o mundo.
“Renovo o convite a toda a Igreja a viver intensamente este dia, e, desde agora, exprimo reconhecimento aos outros irmãos cristãos, aos irmãos de outras religiões e aos homens e mulheres de boa vontade que queiram se unir, nos lugares e nos modos próprios, a este momento.”, disse .
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Cresce em todo mundo adesão ao convite do Papa para a vigília


Da Redação, com Agências


Cresce a cada dia em todo o mundo, o número de pessoas que respondem ao apelo do Papa Francisco para o Dia de oração e jejum pela Síria, que será realizado neste sábado, 7. Inúmeras organizações e expoentes religiosos manifestam publicamente a sua participação.

Congregações como o Pontifício Instituto das Missões Exteriores (PIME), a Obra Dom Orione, os Salesianos, Movimentos como a Renovação Carismática Católica (RCC), Pax Christi e Focolares já divulgaram comunicados aderindo à iniciativa.

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O Arcebispo metropolitano sírio-ortodoxo de “Jazirah e Eufrates”, Eustathius Matta Roham, afirmou que ele e toda a sua comunidade “aderem com convicção ao apelo do Papa”. Nas Filipinas, o Cardeal Luis Antonio Tagle convidou todos os párocos e os reitores de santuários da Arquidiocese de Manila a celebrarem a Missa da manhã de sábado com a intenção especial pelo povo sírio, encorajando os fiéis a uma hora de Adoração Eucarística depois da Missa. Em todas as dioceses, estão sendo organizados encontros de oração e jejum pela paz.

Na Coreia do Sul, o arcebispo de Seul, Dom Andrea Yeom Soo-jung,  informou que os fiéis irão participar do dia de jejum e oração. O arcebispo destacou que os peregrinos que participam do "mês dos mártires", festa litúrgica celebrada em setembro, foram convidados a rezar de modo especial pela Síria. "O meu coração se compadece principalmente das crianças, vítimas do conflito. O apelo do Papa Francisco é importantíssimo, um instrumento pela paz mundial", relata Dom Soo-jung.

Na Índia, diversas personalidades e comunidades, cristãs ou não, estão confirmando a adesão ao dia de oração. Segundo o chefe do Departamento de Estudos Islâmicos de Jamia Millia Islâmia, Syed Razi Ahmad Kamal, o apelo do Papa deve ser acolhido por todos que anseiam pela paz. "Deus criou este mundo para os seres humanos habitarem, e não para que seja destruído", declara o professor.

Em Assis, cidade que receberá o Papa em outubro, a Basílica inferior de São Francisco, nesta semana, permanecerá aberta até às 22h para permitir que os fiéis rezem sobre o túmulo do santo pela paz na Síria. No sábado, os frades realizarão uma vigília de oração em Santa Maria dos Anjos em comunhão com o Papa Francisco.

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