Atenção turma do Apostolado da Oração de Aracoiaba!
Dia 21 de outubro,sexta-feira, na Igreja Matriz, às 7h da noite, haverá a HORA SANTA para todos os zeladores.
Sintam-se convidados!!!
Obrigado!
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Papa preside canonização de três beatos no domingo
Leonardo Meira
Da Redação, com Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé (tradução de CN Notícias)
Arquivo
Bento XVI preside celebração na Basílica de São Pedro
O Papa Bento XVI
presidirá a Missa com a Canonização de três beatos neste domingo, 23. A
Celebração acontece no adro (parte externa) da Basílica Vaticana, às
10h.
Os Beatos a serem canonizados são:
- Guido Maria
Conforti (1865-1931), Arcebispo-Bispo de Parma, Fundador da Pia
Sociedade de São Francisco Xavier para as Missões Estrangeiras;
-
Luigi Guanella (1842-1915), Sacerdote, Fundador da Congregação dos
Servos da Caridade e do Instituto das Filhas de Santa Maria da
Providência;
- Bonifacia Rodríguez de Castro (1837-1905), Fundadora da Congregação das Servas de São José.
Leia mais
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Segunda-feira, 17 de outubro de 2011,
Ano da Fé: Vaticano divulga Carta Apostólica de Bento XVI
Leonardo Meira
Da Redação Canção Nova
''A porta da fé está sempre aberta para nós'', escreve o Papa na Carta Apostólica
O Vaticano divulgou a Carta Apostólica com a qual o Papa Bento XVI proclama o Ano da Fé. O documento, intitulado Porta Fidei - A porta da Fé, foi assinado pelo Pontífice em 11 de outubro, mas foi divulgado na manhã desta segunda-feira, 17.
"A PORTA DA FÉ, que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós. É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma", indica o Santo Padre no início do texto."Nesta perspectiva, o Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo", salienta.
Acesse.: NA ÍNTEGRA: Carta Apostólica Porta Fidei, de Bento XVI
Ano da Fé
Não é a primeira vez que a Igreja é chamada a celebrar um Ano da Fé. Já o Servo de Deus Papa Paulo VI, em 1967, proclamou um ano semelhante, para celebrar o 19º centenário do martírio dos apóstolos Pedro e Paulo.
"Pareceu-me que fazer coincidir o início do Ano da Fé com o cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II poderia ser uma ocasião propícia para compreender que os textos deixados em herança pelos Padres Conciliares, segundo as palavras do Beato João Paulo II, 'não perdem o seu valor nem a sua beleza'. [...] Quero aqui repetir com veemência as palavras que disse a propósito do Concílio poucos meses depois da minha eleição para Sucessor de Pedro: 'Se o lermos e recebermos guiados por uma justa hermenêutica, o Concílio pode ser e tornar-se cada vez mais uma grande força para a renovação sempre necessária da Igreja'", escreve Bento XVI na Carta Apostólica divulgada nesta segunda-feira.
Em 11 de Outubro de 2012, além dos 50 anos da convocação do Vaticano II, também se completarão 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, texto promulgado pelo Beato Papa João Paulo II. Conforme Bento XVI, este Ano deverá exprimir um esforço generalizado em prol da redescoberta e do estudo dos conteúdos fundamentais da fé, que têm no Catecismo a sua síntese sistemática e orgânica.
"Assim, no Ano em questão, o Catecismo da Igreja Católica poderá ser um verdadeiro instrumento de apoio da fé, sobretudo para quantos têm a peito a formação dos cristãos, tão determinante no nosso contexto cultural. [...] Com tal finalidade, convidei a Congregação para a Doutrina da Fé a redigir, de comum acordo com os competentes Organismos da Santa Sé, uma Nota, através da qual se ofereçam à Igreja e aos crentes algumas indicações para viver, nos moldes mais eficazes e apropriados, este Ano da Fé ao serviço do crer e do evangelizar", revela.
Da mesma forma, será decisivo repassar a história da fé, que faz ver o mistério insondável da santidade entrelaçada com o pecado. O Ano da Fé também será uma ocasião propícia para intensificar o testemunho da caridade. "A fé sem a caridade não dá fruto, e a caridade sem a fé seria um sentimento constantemente à mercê da dúvida. Fé e caridade reclamam-se mutuamente, de tal modo que uma consente à outra de realizar o seu caminho. [...] Possa este Ano da Fé tornar cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor, dado que só n’Ele temos a certeza para olhar o futuro e a garantia dum amor autêntico e duradouro. [...] À Mãe de Deus, proclamada «feliz porque acreditou» (cf. Lc 1, 45), confiamos este tempo de graça", escreve.
Leia mais
.: Angelus: Bento XVI destaca urgência de um renovado anúncio do Evangelho
.: Evangelização não é privilégio, mas compromisso da fé, afirma Papa
.: Canção Nova participa de encontro sobre Nova Evangelização
.: Evangelização deve ter nova linguagem
.: "Um novo anúncio para a fé de sempre", diz Fisichella.: Vaticano lançará site de perguntas e respostas sobre a fé
"A PORTA DA FÉ, que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós. É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma", indica o Santo Padre no início do texto."Nesta perspectiva, o Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo", salienta.
Acesse.: NA ÍNTEGRA: Carta Apostólica Porta Fidei, de Bento XVI
O Ano da Fé iniciará em 11 de outubro de 2012, no 50º aniversário de abertura do Concílio Vaticano II,
e terminará em 24 de novembro de 2013, Solenidade de Cristo Rei do
Universo. "Será um momento de graça e de empenho para uma sempre mais
plena conversão a Deus, para reforçar a nossa fé n'Ele e para
anunciá-Lo com alegria ao homem do nosso tempo", explicou o Papa durante a Missa de encerramento do Encontro Novos Evangelizadores para a Nova Evangelização, que presidiu neste domingo, 16, na Basílica Vaticana.
Bento XVI salienta que atravessar a porta da fé é embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira. "Este caminho tem início com o Batismo, pelo qual podemos dirigir-nos a Deus com o nome de Pai, e está concluído com a passagem através da morte para a vida eterna", indica.
De fato, desde o início de seu ministério como Sucessor de Pedro, o atual Pontífice sublinha a necessidade de redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo. "Devemos readquirir o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos", adverte na Porta Fidei.
Bento XVI salienta que atravessar a porta da fé é embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira. "Este caminho tem início com o Batismo, pelo qual podemos dirigir-nos a Deus com o nome de Pai, e está concluído com a passagem através da morte para a vida eterna", indica.
De fato, desde o início de seu ministério como Sucessor de Pedro, o atual Pontífice sublinha a necessidade de redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo. "Devemos readquirir o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos", adverte na Porta Fidei.
Ano da Fé
Não é a primeira vez que a Igreja é chamada a celebrar um Ano da Fé. Já o Servo de Deus Papa Paulo VI, em 1967, proclamou um ano semelhante, para celebrar o 19º centenário do martírio dos apóstolos Pedro e Paulo.
"Pareceu-me que fazer coincidir o início do Ano da Fé com o cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II poderia ser uma ocasião propícia para compreender que os textos deixados em herança pelos Padres Conciliares, segundo as palavras do Beato João Paulo II, 'não perdem o seu valor nem a sua beleza'. [...] Quero aqui repetir com veemência as palavras que disse a propósito do Concílio poucos meses depois da minha eleição para Sucessor de Pedro: 'Se o lermos e recebermos guiados por uma justa hermenêutica, o Concílio pode ser e tornar-se cada vez mais uma grande força para a renovação sempre necessária da Igreja'", escreve Bento XVI na Carta Apostólica divulgada nesta segunda-feira.
Em 11 de Outubro de 2012, além dos 50 anos da convocação do Vaticano II, também se completarão 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, texto promulgado pelo Beato Papa João Paulo II. Conforme Bento XVI, este Ano deverá exprimir um esforço generalizado em prol da redescoberta e do estudo dos conteúdos fundamentais da fé, que têm no Catecismo a sua síntese sistemática e orgânica.
"Assim, no Ano em questão, o Catecismo da Igreja Católica poderá ser um verdadeiro instrumento de apoio da fé, sobretudo para quantos têm a peito a formação dos cristãos, tão determinante no nosso contexto cultural. [...] Com tal finalidade, convidei a Congregação para a Doutrina da Fé a redigir, de comum acordo com os competentes Organismos da Santa Sé, uma Nota, através da qual se ofereçam à Igreja e aos crentes algumas indicações para viver, nos moldes mais eficazes e apropriados, este Ano da Fé ao serviço do crer e do evangelizar", revela.
Da mesma forma, será decisivo repassar a história da fé, que faz ver o mistério insondável da santidade entrelaçada com o pecado. O Ano da Fé também será uma ocasião propícia para intensificar o testemunho da caridade. "A fé sem a caridade não dá fruto, e a caridade sem a fé seria um sentimento constantemente à mercê da dúvida. Fé e caridade reclamam-se mutuamente, de tal modo que uma consente à outra de realizar o seu caminho. [...] Possa este Ano da Fé tornar cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor, dado que só n’Ele temos a certeza para olhar o futuro e a garantia dum amor autêntico e duradouro. [...] À Mãe de Deus, proclamada «feliz porque acreditou» (cf. Lc 1, 45), confiamos este tempo de graça", escreve.
Arquivo
Bento
XVI: "O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um fato privado.
A fé é decidir estar com o Senhor, para viver com Ele"
O Bispo de Roma convida também seus Irmãos Bispos de todo o mundo a comemorar o dom precioso da fé. "Queremos celebrar este Ano
de forma digna e fecunda. Deverá intensificar-se a reflexão sobre a
fé, para ajudar todos os crentes em Cristo a tornarem mais consciente e
revigorarem a sua adesão ao Evangelho, sobretudo num momento de
profunda mudança como este que a humanidade está a viver. Teremos
oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado nas nossas
catedrais e nas igrejas do mundo inteiro, nas nossas casas e no meio das
nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de
conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre.
Neste Ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades
paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas,
encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo. Desejamos que este Ano suscite, em cada crente, o anseio de confessar a fé plenamente e com renovada convicção, com confiança e esperança. Será uma ocasião propícia também para intensificar a celebração da fé na liturgia, particularmente na Eucaristia. [...] Esperamos que o testemunho
de vida dos crentes cresça na sua credibilidade. Descobrir novamente
os conteúdos da fé professada, celebrada, vivida e rezada e refletir sobre o próprio ato com que se crê, é um compromisso que cada crente deve assumir, sobretudo neste Ano".
Desafios
O Papa analisa que nos dias atuais, mais do que no passado, a fé vê-se sujeita a uma série de interrogativos, que provêm de uma mentalidade que reduz o âmbito das certezas racionais ao das conquistas científicas e tecnológicas. "Mas a Igreja nunca teve medo de mostrar que não é possível haver qualquer conflito entre fé e ciência autêntica, porque ambas tendem, embora por caminhos diferentes, para a verdade", ensina.
Da mesma forma, o professar com a boca indica que a fé implica um testemunho e um compromisso públicos. "O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um fato privado. A fé é decidir estar com o Senhor, para viver com Ele. E este 'estar com Ele' introduz na compreensão das razões pelas quais se acredita. A fé, precisamente porque é um ato da liberdade, exige também assumir a responsabilidade social daquilo que se acredita".
A renovação da Igreja realiza-se também através do testemunho prestado pela vida dos crentes: "de fato, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou", adverte.
Por fim, Bento XVI lembra que Jesus Cristo, em todo o tempo, convoca a Igreja, confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo.
"Por isso, também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor de uma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. Na descoberta diária do seu amor, ganha força e vigor o compromisso missionário dos crentes, que jamais pode faltar. Com efeito, a fé cresce quando é vivida como experiência de um amor recebido e é comunicada como experiência de graça e de alegria. A fé torna-nos fecundos, porque alarga o coração com a esperança e permite oferecer um testemunho que é capaz de gerar.[...] Só acreditando é que a fé cresce e se revigora; não há outra possibilidade de adquirir certeza sobre a própria vida, senão abandonar-se progressivamente nas mãos de um amor que se experimenta cada vez maior porque tem a sua origem em Deus".
Desafios
O Papa analisa que nos dias atuais, mais do que no passado, a fé vê-se sujeita a uma série de interrogativos, que provêm de uma mentalidade que reduz o âmbito das certezas racionais ao das conquistas científicas e tecnológicas. "Mas a Igreja nunca teve medo de mostrar que não é possível haver qualquer conflito entre fé e ciência autêntica, porque ambas tendem, embora por caminhos diferentes, para a verdade", ensina.
Da mesma forma, o professar com a boca indica que a fé implica um testemunho e um compromisso públicos. "O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um fato privado. A fé é decidir estar com o Senhor, para viver com Ele. E este 'estar com Ele' introduz na compreensão das razões pelas quais se acredita. A fé, precisamente porque é um ato da liberdade, exige também assumir a responsabilidade social daquilo que se acredita".
A renovação da Igreja realiza-se também através do testemunho prestado pela vida dos crentes: "de fato, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou", adverte.
Por fim, Bento XVI lembra que Jesus Cristo, em todo o tempo, convoca a Igreja, confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo.
"Por isso, também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor de uma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. Na descoberta diária do seu amor, ganha força e vigor o compromisso missionário dos crentes, que jamais pode faltar. Com efeito, a fé cresce quando é vivida como experiência de um amor recebido e é comunicada como experiência de graça e de alegria. A fé torna-nos fecundos, porque alarga o coração com a esperança e permite oferecer um testemunho que é capaz de gerar.[...] Só acreditando é que a fé cresce e se revigora; não há outra possibilidade de adquirir certeza sobre a própria vida, senão abandonar-se progressivamente nas mãos de um amor que se experimenta cada vez maior porque tem a sua origem em Deus".
Leia mais
.: Angelus: Bento XVI destaca urgência de um renovado anúncio do Evangelho
.: Evangelização não é privilégio, mas compromisso da fé, afirma Papa
.: Canção Nova participa de encontro sobre Nova Evangelização
.: Evangelização deve ter nova linguagem
.: "Um novo anúncio para a fé de sempre", diz Fisichella.: Vaticano lançará site de perguntas e respostas sobre a fé
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Matéria publicada pela 2ª vez.
Vejam:
Outubro, Mês das Missões e do Rosário!
Vejam:
Outubro, Mês das Missões e do Rosário!
Papa reza pelos doentes terminais e pelo Dia Mundial das Missões
Nicole Melhado
Da Redação / Canção Nova
Arquivo
Junto ao Papa, fiéis do mundo rezam por suas intenções
E a intenção missionária é pelo Dia Mundial das Missões, que será celebrado neste sábado, 1º, “para que a celebração faça crescer no povo de Deus a paixão da evangelização assim como o apoio a toda a atividade missionária, pela oração e pela ajuda econômica às Igrejas mais pobres”.
Todos os meses, o Santo Padre confia suas intenções ao Apostolado da Oração, uma iniciativa que é seguida por milhões de pessoas em todo o mundo.
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Neste mês de Outubro celebramos:
Dia 1º - Santa Terezinha do Menino Jesus.
Dia 04 – São Francisco de Assis.
Dia 05 – São Benedito.
Dia 06 – Nossa Senhora do Rosário e
1ª Sexta-feira do Mês.
Dia 12 – Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Padroeira do Brasil (Solenidade).
Dia 15 – Santa Tereza de Jesus (Tereza de Ávila)
Dia 16 – Dia das Missões e da Infância Missionária.
Dia 25 – Santo Antônio Galvão(1º Santo Brasileiro)
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Datas Comemorativas - Mês de Outubro
Fonte de Pesquisa - Brasil Escola01 - Dia do Idoso
/ 03- Dias das Abelhas; Dia do Dentista.
/ 04 - Dia da Natureza /
09 - Dia do Correio; Dia do Atletismo /
11 - Fundação do Mato Grosso do Sul /
12 - Dia das Crianças /
13 - Dia do Fisioterapeuta /
15 - Dia do Professor /
16 - Dia da Ciência e Tecnologia e Dia Nacional da Vacinação /
18 - Dia do Médico /
24 - Dia da ONU /
25 - Dia Nacional contra a exploração da mulher. /
26 - Criação da Cruz Vermelha. /
28 - Dia do Servidor Público /
29 - Dia Nacional do Livro
A todos os professores da minha querida Aracoiaba e de todo o Brasil, o meu grande abraço carregado do mais puro reconhecimento e grande gratidão!
Parabéns pra todos nós!
Deus seja louvado pelos professores que Ele, em sua infinita sabedoria, presenteou à humanidade!!!
Aplausos ao professor(a)!!!!!
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Um abração aos meus ex-alunos das cidades de Aracoiaba,Antônio Diogo,Pacoti, Aratuba, Guaramiranga,Capistrano, Itapiúna,Baturité e Redenção.
Aprendi muito com vocês. Obrigado por tudo!!!
Lusmar Paz
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O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia
consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um
Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto,
“todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras
letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do
ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os
alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser
contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima -
caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o
referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado
ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no
número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos,
conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre
ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo
este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de
parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de
rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o
encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade
natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena
confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e
Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e
implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso,
espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser
oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal
52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão
do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os
estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se
enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os
alunos e as famílias".
Dia do Professor em outros países:
Estados Unidos: National Teacher Day - na terça-feira da primeira semana completa de Maio.
World Teachers’ Day - UNESCO e diversos países - 5 de Outubro
Tailândia - 16 de Janeiro
Índia - 5 de Setembro
China - 10 de Setembro
México - 15 de Maio
Taiwan - 28 de Setembro
Argentina - 11 de Setembro
Chile - 16 de Outubro
Uruguai - 22 de setembro
Paraguai - 30 de Abril
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13 de Outubro de 2011.
Um comentário:
Dia do Professor, é o meu dia! Lecionei por um longo período de 20 anos nas cidades de: Aracoiaba, Baturité, Capistrano, Itapiúna e Redenção. Na cidade de Baturité, tive alunos de Guaramiranga, Pacoti, Aratuba...
Aprendi muito com meus alunos!!!
A todos eles a minha gratidão e o meu abraço!
Prof. Lusmar Paz
Aracoiaba-CE.
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