Nossa
família está em "FESTA"!!! Hoje, nossa Tia-Mãe Maria Leite, completa
80 anos de vida!!! A ela, dedicamos esta mensagem:
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Feliz e
santo Aniversário!!!
Aniversário, de quem?
Minha tia-mãe chamada Maria Leite, completará dia 14 de Novembro,80 anos de existência, porque não dizer, existência na terra-mãe de Aracoiaba, solo sagrado, abençoado pelo Criador. A partir de agora, meu pensamento alça voo aos céus, ao encontro de Deus, para dizê-LO: Deus querido, obrigado pela vida em si, de maneira especial pelo dom vida de minha tia-mãe, pois ela foi e continua sendo o meu melhor e maior presente recebido de sua inexplicável bondade de Pai.
Amigos(as), não abandonemos, não encostemos nossos pais quando estiverem idosos! Eles merecem nossa dedicação e carinho redobrados... Os verdadeiros integrantes da terceira idade são jovens de espírito. Carregam, no coração, a juventude da alma: esta que jamais envelhece. Pode o rosto estar enrugado e os cabelos esbranquiçados: se a alma não tem rugas, o coração continua jovem.
Tia-Maria, minha tia-mãe, minha verdadeira mãe, minha boa amiga e mestra da vida, encho os meus pulmões com o ar da gratidão, e numa longa respiração faço esse pequeno e, ao mesmo tempo grande desabafo: Tia querida, meu tesouro materno, te amo do mais profundo do meu coração; a ti devo a minha vida... Obrigado por tudo! Deus lhe pague! Um beijo no seu coração!
Lusmar Paz
(Aracoiaba-CE)
"Como estava feliz a minha alma, ó Boa Mãe, quando tinha a felicidade de contemplar-vos!
Como gosto de recordar esses doces momentos passados sob vossos olhares cheios de bondade e de misericórdia por nós".Diário de Santa Bernadete
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Alegria sem fim começa já
hoje!
Aproximamo-nos do fim
do atual ano litúrgico. Após a festa de Cristo Rei, no próximo domingo,
inicia-se novo ano com o Advento. Nestes domingos meditamos nos acontecimentos
últimos da história da humanidade. Jesus conta-nos, no evangelho, a parábola
dos talentos. Um certo senhor, antes de partir para uma longa viagem, entrega a
cada um dos seus três criados uma soma de dinheiro. A ideia é que estes
senhores façam render o dinheiro do patrão para, quando ele voltar, lhe
entreguem o capital e os juros, e possam assim receber a mercê do seu patrão. O
significado da parábola é claro: a todos é entregue por Deus uma quantidade de
talentos, de qualidades, de dons que nos ajudam a viver acertadamente a nossa
vida. Qualidades materiais, psicológicas, espirituais. Para nosso bem e para
bem da comunidade humana. Muitas ou poucas qualidades, não é isso que é mais
importante. O principal é que cada um de nós faça frutificar os dons que tem.
Como um dos três empregados da parábola que recebeu cinco talentos e que, na ausência
do seu patrão, conseguiu ganhar outros cinco talentos.
Nem todos conseguem,
durante a sua vida na terra, reconhecer todos os seus talentos. Aquele que vive
uma vida de contato com o Espírito Santo tem uma maior probabilidade de
descobrir as suas qualidades, pois o Espírito Santo de Deus em nós é quem
melhor nos faz ver os dons que Deus nos deu ao criar-nos, e as qualidades que
recebemos de nossos pais. Há gente com dotes abundantes que, por falta de
atenção e de vida interior, nunca conseguem descobrir estas suas qualidades.
Uma conclusão triste para estas pessoas é viverem por vezes num complexo de
inferioridade que muito limita a sua capacidade de realização. Na parábola,
este ensinamento é claro: o que recebeu cinco talentos, arranjou outros cinco,
o que recebeu dois conseguiu outros dois. Mas o que recebeu um talento,
fechou-se em si próprio e não se esforçou por fazer render o que recebera.
Ficou paralisado no seu negativismo: nenhuma gratificação recebeu do seu
patrão. Os que procuram viver em intimidade com o Espírito do Senhor e fazem
frutificar as suas qualidades, esses ouvirão a palavra que o Mestre lhes dirá:
"Muito bem, excelente e fiel servidor! Vem tomar parte na alegria do teu
Senhor!" (Evangelho de hoje). Alegria que começa aqui na terra e
continuará por toda a eternidade na Casa do Pai no Céu.
Fonte: Fátima
Missionária
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Domingo, 13 de Novembro de 2011
A expectativa e a vigilância convertem-se em responsabilidade pela transformação do mundo. A parábola dos talentos ressalta a vigilância como atitude de quem se sente responsável pelo Reino de Deus. E quem recebeu talentos – e não os faz render – pode ser demitido do Reino por “justa causa”.
O Evangelho situa-se no quinto e último grande discurso escatalógico, ou aquele que trata do fim último das coisas. O tema básico do discurso é a vigilância, ilustrada pela leitura dos sinais dos tempos, a parábola do empregado responsável, a das virgens prudentes e imprudentes e que vai terminar na festa de Cristo Rei, com o texto sobre o Juízo Final.
Por trás da parábola dos talentos há um tempo de expectativa e de sofrimento. Na época em que Mateus escreveu o Evangelho, muitos cristãos estavam desanimados diante da demora da segunda vinda do Messias. Além disso, o converter-se à fé cristã acarretava perseguição e até morte. As comunidades se esvaziavam e o ardor por Jesus Cristo esmorecia. O evangelista escreve com o objetivo de reanimar a fé.
Jesus apresenta-se como um Senhor que, antes de empreender uma viagem, reúne seus empregados e reparte com eles sua riqueza para que a administrem. A um deu cinco talentos, a outro dois e um talento ao terceiro: a cada um segundo sua capacidade. E viajou para longe. No retorno, Ele pede contas. Os dois primeiros fizeram com que os talentos rendessem em dobro. O último devolveu o talento tal qual tinha recebido, pois com medo de arriscar havia enterrado o talento. Curioso é o motivo de tal procedimento. Não tomou tal atitude por preguiça, mas por medo da severidade de seu Senhor. Em consequência, os dois primeiros foram elogiados e recompensados pela eficiente administração e o último foi demitido por “justa causa”.
No tempo de Jesus um talento era uma soma considerável de dinheiro, e hoje pode ser interpretado em termos de dons ou carismas recebidos de Deus. O trecho demonstra que o importante é arriscar-se e lançar-se à ação em prol do crescimento do Reino de Deus, para que os dons que recebemos d’Ele possam crescer e se frutificar.
De forma alguma se deve interpretar este texto “ao pé-da-letra”, como se ele tratasse de investimentos e lucros financeiros, pois ele é uma parábola, que é uma comparação usando imagens e símbolos conhecidos.
Jesus confiou à comunidade cristã a revelação dos segredos do Reino e a revelação de Deus como o “Abbá”, ou querido Pai. Esse dom é um privilégio, mas também um desafio e uma responsabilidade. Nem a comunidade cristã nem o cristão individual podem guardar para si essa riqueza.
Embora carreguemos “esse tesouro em vasos de barro” (cf. II Cor 4,7), como disse São Paulo, temos que partir para a missão, para que todos cheguem a essa experiência de Deus e do Reino.
Não é suficiente que estejamos preparados para o encontro com o Senhor. O “outro lado da medalha” é a atividade missionária, que faz com que o Reino de Deus cresça, mediante o testemunho da nossa prática de justiça.
O terceiro empregado, devolvendo ao Senhor o talento que recebera – nem mais nem menos – em termos de justiça está quite. Ele personifica os membros das comunidades que não traduzem em seus relacionamentos os dons recebidos de Deus ou daqueles que, observando rigorosamente a Lei, se consideram perfeitos cumpridores da vontade do Senhor, mas que, na verdade, desconhecem a exigência fundamental do Messias que é de gratidão e iniciativa. Por isso, são castigados por sua mediocridade.
Enterrar os talentos é sinônimo de eximir-se da responsabilidade diante da missão que o Ressuscitado confiou a Seus discípulos como Suas testemunhas e continuadores da obra que Ele mesmo recebeu do Pai: salvar a humanidade (cf. At 1,6-11). Enterrar os talentos é privar a comunidade dos dons de que ela está necessitando.
A omissão é um pecado que prejudica a edificação da comunidade. É instalar-se para não correr riscos. Para aqueles que aderiram à fé, não basta ser bons evitando o mal a fim de serem aprovados como solícitos administradores dos bens do Reino. O que se exige de nós é a capacidade de correr o risco com responsabilidade e compromisso.
Jesus nos alerta sobre a necessidade de vivermos o tempo presente numa fidelidade ativa como um preparo ao Juízo Final. Quando voltar, o Senhor recompensará os bons administradores com a salvação, isto é, com a alegria de Seu convívio na Jerusalém celeste. Portanto, não enterre o seu talento. Faça-o render a fim de que possa ser recompensado pelo Senhor quando chegar: “Muito bem, empregado bom e fiel. Tu foste fiel negociando com pouco dinheiro, e por isso vou pôr-te para negociar com muito. Vem festejar comigo!”
Padre Bantu Mendonça
Domingo, 13 de Novembro de 2011
33º Domingo do Tempo Comum
EXPLICAÇÃO DO EVANGELHO
Viva o tempo presente numa fidelidade ativa
Postado por: homilia
A expectativa e a vigilância convertem-se em responsabilidade pela transformação do mundo. A parábola dos talentos ressalta a vigilância como atitude de quem se sente responsável pelo Reino de Deus. E quem recebeu talentos – e não os faz render – pode ser demitido do Reino por “justa causa”.
O Evangelho situa-se no quinto e último grande discurso escatalógico, ou aquele que trata do fim último das coisas. O tema básico do discurso é a vigilância, ilustrada pela leitura dos sinais dos tempos, a parábola do empregado responsável, a das virgens prudentes e imprudentes e que vai terminar na festa de Cristo Rei, com o texto sobre o Juízo Final.
Por trás da parábola dos talentos há um tempo de expectativa e de sofrimento. Na época em que Mateus escreveu o Evangelho, muitos cristãos estavam desanimados diante da demora da segunda vinda do Messias. Além disso, o converter-se à fé cristã acarretava perseguição e até morte. As comunidades se esvaziavam e o ardor por Jesus Cristo esmorecia. O evangelista escreve com o objetivo de reanimar a fé.
Jesus apresenta-se como um Senhor que, antes de empreender uma viagem, reúne seus empregados e reparte com eles sua riqueza para que a administrem. A um deu cinco talentos, a outro dois e um talento ao terceiro: a cada um segundo sua capacidade. E viajou para longe. No retorno, Ele pede contas. Os dois primeiros fizeram com que os talentos rendessem em dobro. O último devolveu o talento tal qual tinha recebido, pois com medo de arriscar havia enterrado o talento. Curioso é o motivo de tal procedimento. Não tomou tal atitude por preguiça, mas por medo da severidade de seu Senhor. Em consequência, os dois primeiros foram elogiados e recompensados pela eficiente administração e o último foi demitido por “justa causa”.
No tempo de Jesus um talento era uma soma considerável de dinheiro, e hoje pode ser interpretado em termos de dons ou carismas recebidos de Deus. O trecho demonstra que o importante é arriscar-se e lançar-se à ação em prol do crescimento do Reino de Deus, para que os dons que recebemos d’Ele possam crescer e se frutificar.
De forma alguma se deve interpretar este texto “ao pé-da-letra”, como se ele tratasse de investimentos e lucros financeiros, pois ele é uma parábola, que é uma comparação usando imagens e símbolos conhecidos.
Jesus confiou à comunidade cristã a revelação dos segredos do Reino e a revelação de Deus como o “Abbá”, ou querido Pai. Esse dom é um privilégio, mas também um desafio e uma responsabilidade. Nem a comunidade cristã nem o cristão individual podem guardar para si essa riqueza.
Embora carreguemos “esse tesouro em vasos de barro” (cf. II Cor 4,7), como disse São Paulo, temos que partir para a missão, para que todos cheguem a essa experiência de Deus e do Reino.
Não é suficiente que estejamos preparados para o encontro com o Senhor. O “outro lado da medalha” é a atividade missionária, que faz com que o Reino de Deus cresça, mediante o testemunho da nossa prática de justiça.
O terceiro empregado, devolvendo ao Senhor o talento que recebera – nem mais nem menos – em termos de justiça está quite. Ele personifica os membros das comunidades que não traduzem em seus relacionamentos os dons recebidos de Deus ou daqueles que, observando rigorosamente a Lei, se consideram perfeitos cumpridores da vontade do Senhor, mas que, na verdade, desconhecem a exigência fundamental do Messias que é de gratidão e iniciativa. Por isso, são castigados por sua mediocridade.
Enterrar os talentos é sinônimo de eximir-se da responsabilidade diante da missão que o Ressuscitado confiou a Seus discípulos como Suas testemunhas e continuadores da obra que Ele mesmo recebeu do Pai: salvar a humanidade (cf. At 1,6-11). Enterrar os talentos é privar a comunidade dos dons de que ela está necessitando.
A omissão é um pecado que prejudica a edificação da comunidade. É instalar-se para não correr riscos. Para aqueles que aderiram à fé, não basta ser bons evitando o mal a fim de serem aprovados como solícitos administradores dos bens do Reino. O que se exige de nós é a capacidade de correr o risco com responsabilidade e compromisso.
Jesus nos alerta sobre a necessidade de vivermos o tempo presente numa fidelidade ativa como um preparo ao Juízo Final. Quando voltar, o Senhor recompensará os bons administradores com a salvação, isto é, com a alegria de Seu convívio na Jerusalém celeste. Portanto, não enterre o seu talento. Faça-o render a fim de que possa ser recompensado pelo Senhor quando chegar: “Muito bem, empregado bom e fiel. Tu foste fiel negociando com pouco dinheiro, e por isso vou pôr-te para negociar com muito. Vem festejar comigo!”
Padre Bantu Mendonça
"A destruição da vida humana não pode ser justificada", diz Papa.
Mirticeli Medeiros
Da Redação
Arquivo
'Existe o sério risco que a dignidade única e
inviolável da vida humana seja subordinada a considerações meramente
utilitárias', diz Papa.
O Papa Bento XVI
recebeu na manhã deste sábado, 12, os participantes da Conferência
Internacional de estudos das células tronco adultas. De acordo com o
Santo Padre, que fez um discurso a todos os presentes, a utilização de
tais células, que são diferentes daquelas embrionárias, permite a
ciência de estar realmente à serviço do bem da humanidade.
“Desde o momento em que os seres humanos são dotados de alma imortal e são criados a imagem e semelhança de Deus, existem dimensões da existência humana que se encontram além dos limites daquilo que as ciências naturais são competentes para determinar. Se tais limites são violados, existe o sério risco que a dignidade única e inviolável da vida humana possa ser subordinada a considerações meramente utilitárias”, disse o Santo Padre.
Células embrionárias
O Pontífice mais uma vez condenou o uso de células tronco embrionárias dizendo que aqueles que trabalham com a pesquisa e a manipulção de tais células cometem o grave erro de negar o direito inalienável da vida de cada ser humano, desde a concepção à morte natural.
“A destruição mesmo que de somente uma vida humana não pode nunca ser justificada com fins de benefício que a mesma poderia dar a alguém”, disse
A Igreja quer o melhor para a humanidade.
Na conclusão, Bento XVI disse que o diálogo entre ciência e ética tem uma máxima importância para garantir que os progressos da medicina não sejam obtidos ao preço de custos humanos inaceitáveis.
“A Igreja não pensa somente nascituro mas também naqueles que não têm fácil acesso aos custosos cuidados medicinais. A doença não faz exceção entre as pessoas e a justiça quer que cada esforço seja feito para colocar os frutos da pesquisa ciêntifica à disposição de todos aqueles que dela serão beneficiada”, enfatizou
“Desde o momento em que os seres humanos são dotados de alma imortal e são criados a imagem e semelhança de Deus, existem dimensões da existência humana que se encontram além dos limites daquilo que as ciências naturais são competentes para determinar. Se tais limites são violados, existe o sério risco que a dignidade única e inviolável da vida humana possa ser subordinada a considerações meramente utilitárias”, disse o Santo Padre.
Células embrionárias
O Pontífice mais uma vez condenou o uso de células tronco embrionárias dizendo que aqueles que trabalham com a pesquisa e a manipulção de tais células cometem o grave erro de negar o direito inalienável da vida de cada ser humano, desde a concepção à morte natural.
“A destruição mesmo que de somente uma vida humana não pode nunca ser justificada com fins de benefício que a mesma poderia dar a alguém”, disse
A Igreja quer o melhor para a humanidade.
Na conclusão, Bento XVI disse que o diálogo entre ciência e ética tem uma máxima importância para garantir que os progressos da medicina não sejam obtidos ao preço de custos humanos inaceitáveis.
“A Igreja não pensa somente nascituro mas também naqueles que não têm fácil acesso aos custosos cuidados medicinais. A doença não faz exceção entre as pessoas e a justiça quer que cada esforço seja feito para colocar os frutos da pesquisa ciêntifica à disposição de todos aqueles que dela serão beneficiada”, enfatizou
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Bernard
Nathanson:
Quando a "Mão de Deus" alcançou o "Rei do aborto"
Quando a "Mão de Deus" alcançou o "Rei do aborto"
O quê pode levar um poderoso e reconhecido
médico abortista a converter-se em um forte defensor da vida e abraçar
os ensinamentos de Jesus Cristo?
Após graduar-se, Bernard iniciou sua residência em um hospital judeu.
Finalmente, no dia 9 de dezembro de 1996, às
7:30 de uma segunda feira, solenidade da Imaculada Conceição,
na cripta da Catedral de São Patrício de Nova York, o Dr. Nathanson
se convertia em filho de Deus. Entrava a formar parte do Corpo Místico
de Cristo, sua Igreja. O Cardeal O 'Connor lhe administrou os sacramentos do
Batismo, Confiirmação e Eucaristia.
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