Bem-vindo
Mês de Novembro de 2011!!!
Estamos
no Mês das almas, mês da Igreja Padecente
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Nova novidade, turma!!!
" A Missa parte por parte"!
" A Missa parte por parte"!
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Intenções do Papa para o
Apostolado da Oração e para toda a Igreja .
Intenção Geral: As Igrejas Orientais. - Para que a venerável tradição das
Igrejas Católicas Orientais seja reconhecida e estimada como riqueza espiritual
por toda a Igreja.
Intenção Missionária: Justiça
e reconciliação na África. – Para que toda a África reencontre em Cristo a
força de empreender o caminho de reconciliação e justiça, assinalado pelo
segundo Sínodo dos seus Bispos.
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– Entrada do
Celebrante [todos em pé] ® vai começar a Celebração. É o nosso encontro com
Deus, marcado pelo próprio Cristo. Jesus é a cabeça e nós os membros desse
corpo que é a Igreja. Ao chegar no altar, o celebrante faz uma inclinação e
depois beija o altar (mesa). O beijo tem um endereço: não é propriamente para o
mármore ou a madeira do altar, mas para o Cristo, que é o centro de nossa
piedade. O canto de entrada ajuda a promover a união da assembléia (as pessoas
que estão na missa), a promover uma interiorização e ajudam a introduzir o
tempo litúrgico........................................................
Procissão das oferendas
Orações pela igreja seguido por “Por Cristo, com Cristo e em Cristo” ® Neste ato de louvor o celebrante levanta a Hóstia e o Cálice [a assembléia de pé olha para a hóstia e após ser exibida volta a olhar para o altar] e a assembléia responde com o “amém”, dizendo assim: “que assim seja”, “que seja feita a vontade do Pai”.
Modo de comungar ®
Pós comunhão [sentados.] ®
A Importância da Missa
Fonte: www.catequistabrunovelasco.com
A Missa é a maior, a mais completa e a mais
poderosa oração da qual dispõe o católico.
Entretanto, se não conhecemos o seu valor e significado e repetimos as orações de maneira mecânica, não usufruiremos os imensos benefícios que a missa traz.
Entretanto, se não conhecemos o seu valor e significado e repetimos as orações de maneira mecânica, não usufruiremos os imensos benefícios que a missa traz.
Reflitamos um pouco mais sobre a forma de como cada
um participa da Missa lendo a seguinte história:
Numa
certa cidade, uma bela catedral estava sendo construída. Ela era inteiramente
feita de pedras, e centenas de operários moviam-se por todos os lados para
levantá-la. Um dia, um visitante ilustre passou para visitar a grande
construção. O visitante observou como aqueles trabalhadores passavam, um após o
outro, carregando pesadas pedras, e resolveu entrevistar três deles. A pergunta
foi a mesma para todos. - O que você
está fazendo? Responderam:
- Carregando pedras, disse o primeiro.
- Defendendo meu pão, respondeu o segundo.
Mas
o terceiro respondeu:
-
Estou construindo uma catedral, onde muitos louvarão a Deus, e onde meus filhos
aprenderão o caminho do céu.
Essa
história relata que apesar de todos estarem realizando a mesma tarefa, porém a
maneira de cada um realizar é diferente. Assim igualmente
acontece com a Missa. Ela é a mesma para todos, contudo a maneira de participar
é diferente, dependendo da fé e do interesse de cada um:
4
Existem os que vão para cumprir um preceito;
4
Há os que vão à Missa para fazer seus pedidos e orações;
4
E há aqueles que vão à Missa para louvar a Deus em comunhão com seus irmãos.
Compreendamos
melhor agora cada parte da Missa:
Na
entrada, ato Penitencial, Glória, Oração, nós falamos com Deus.
Na
Liturgia da Palavra que compreende as 2 leituras, o Evangelho, a Homilia
(Sermão), Deus fala conosco. Por isso o padre ou o diácono, às vezes o
Bispo, explica melhor o que Cristo quis dizer, nos dizer.
A
Liturgia Eucarística (3 partes): Ofertório, Oração Eucarística e a Comunhão é o
Coração, o Centro da Missa. Afinal, Cristo é quem se oferece como o Pão da
Vida.
No ofertório nós apresentamos nossas oferendas, o
nosso amor, nosso trabalho, o nosso ser representados pelo pão e vinho.
Na
oração Eucarística, Jesus consagra nossas oferendas e nos leva consigo até
Deus.
Na
comunhão, Deus nos devolve esse Dom. Afinal, comungar é estar em comunhão com o
Corpo e Sangue de Cristo. Ao nos unirmos
à Cristo unimo-nos também a todos que estão “em Cristo”, aos outros membros da
Igreja.
Devemos
medir a eficácia das nossas comunhões pela melhora no nosso modo de ser e agir.
(Mt 26, 26 - 28
– Mc 14, 22-24 – Lc
22, 19 - 20 – I Cor 11, 23 - 29).
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A MISSA PARTE POR PARTE
A
Liturgia e a Santa Missa
Fonte: www.catequistabrunovelasco.com
1 – Liturgia ®
O que na verdade é a Liturgia? Liturgia é tudo aquilo que
nos faz estar mais em contato com as coisas que cercam a celebração. Cada qual dentro da sua função é responsável
pelo todo.
A
música, os cantos, nossa participação em vez de simples “presença corporal”,
tudo isso faz parte da liturgia. O ponto máximo da Celebração Litúrgica está no
DOMINGO. Neste dia, a MISSA é o ponto alto da semana que está apenas começando.
Por isso, vamos estudar melhor as suas partes para que possamos entedê-la como
um todo:
2 – A Santa Missa [para aqueles que estão
indo participar da missa e ficarão na assembléia : fazer Genuflexão (se o
santíssimo estiver exposto) ou Inclinação]
RITOS INICIAIS
– Entrada do
Celebrante [todos em pé] ® vai começar a Celebração. É o nosso encontro com
Deus, marcado pelo próprio Cristo. Jesus é a cabeça e nós os membros desse
corpo que é a Igreja. Ao chegar no altar, o celebrante faz uma inclinação e
depois beija o altar (mesa). O beijo tem um endereço: não é propriamente para o
mármore ou a madeira do altar, mas para o Cristo, que é o centro de nossa
piedade. O canto de entrada ajuda a promover a união da assembléia (as pessoas
que estão na missa), a promover uma interiorização e ajudam a introduzir o
tempo litúrgico........................................................
Saudação ®
O padre dirige-se aos fiéis fazendo o sinal da cruz. Essa expressão "EM
NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO", tem um sentido bíblico. Isto
é iniciamos a Missa colocando a nossa vida e toda a nossa ação nas mãos da
Santíssima Trindade. O sinal da cruz, significa que estamos na presença do
Senhor e que compartilhamos de Sua autoridade e de Seu poder.
Ato
penitencial ® É um pedido de perdão, com um sentido de mudança de vida e
reconciliação com Deus e os irmãos..........................................................................................................................................
Hino de louvor ® O “Glória” é um hino de louvor à Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Quando louvamos, reconhecemos o Senhor como criador e Sua importância em nossas vidas. Temos a tendência a nos voltar para a súplica, ou seja, permanecemos no centro da oração. No louvor, ao contrário, Jesus é o centro de nossa oração. Louvemos o Senhor com todo o nosso ser. Só não há o Glória no ADVENTO e na QUARESMA ou em celebrações especiais.
“Oremos” ®
A oração é seguida de uma pausa este é o momento que o celebrante nos
convida a nos colocarmos em oração. Durante esse tempo de silêncio cada um
faça Mentalmente o seu pedido a Deus. Em seguida o padre eleva as mãos e
profere a oração, oficialmente, em nome de toda a Igreja. Nesse ato de levantar
as mãos o celebrante está assumindo e elevando a Deus todas as intenções dos
fiéis. Após a oração todos respondem AMÉM (QUE ASSIM SEJA) , para dizer que
aquela oração também é sua.
LITURGIA DA PALAVRA:
Após o AMÉM da Oração, a comunidade senta-se mas deve esperar o celebrante dirigir-se à cadeira. A Liturgia da Palavra tem um conteúdo de maior importância, pois é nesta hora que Deus fala conosco.
Primeira
leitura ® A Primeira Leitura
geralmente é tirada do Antigo Testamento,
onde se encontra o passado da
História da Salvação. O próprio Jesus nos fala que nele se cumpriu o que foi
falado pelos Profetas a respeito do Messias (Cristo). [Somente neste momento, desde a
entrada dos celebrantes, é que iremos nos sentar].
Salmo
responsorial ® Salmo Responsorial
antecede a segunda leitura,
é a
nossa resposta a Deus pelo que
foi dito na primeira leitura. Ajuda-nos
a rezar e a
meditar na Palavra acabada de proclamar. Pode ser cantado ou recitado.....................................................................................................
Segunda leitura ® A Segunda Leitura é tirada das Cartas, Atos dos Apóstolos ou Apocalipse. As cartas são dirigidas a uma comunidade a todos nós. Nas missas com as crianças, geralmente há apenas 1 leitura + salmo + evangelho.................................................................................
Canto de aclamação ao Evangelho: “O canto de Aclamação é uma espécie de aplauso para o Senhor que via nos falar.”
Segunda leitura ® A Segunda Leitura é tirada das Cartas, Atos dos Apóstolos ou Apocalipse. As cartas são dirigidas a uma comunidade a todos nós. Nas missas com as crianças, geralmente há apenas 1 leitura + salmo + evangelho.................................................................................
Canto de aclamação ao Evangelho: “O canto de Aclamação é uma espécie de aplauso para o Senhor que via nos falar.”
Evangelho
[Assembléia
está de pé] ® numa atitude de
respeito para ouvir
a Palavra de Deus. O
Evangelho de Mateus é representado pelo A, o de Marcos pelo B e o
de Lucas pelo C.
Homilia [A Assembléia toma seus assentos] ® É a interpretação de uma profecia ou a explicação de um texto bíblico. Na homilia o sacerdote "atualiza o que foi dito há mais de dois mil anos e nos diz o que Deus está querendo nos dizer hoje". Devemos refletir sobre Suas palavras e respondamos colocando-as em prática em nossa vida.
Homilia [A Assembléia toma seus assentos] ® É a interpretação de uma profecia ou a explicação de um texto bíblico. Na homilia o sacerdote "atualiza o que foi dito há mais de dois mil anos e nos diz o que Deus está querendo nos dizer hoje". Devemos refletir sobre Suas palavras e respondamos colocando-as em prática em nossa vida.
Profissão
de fé ® Esta é a oração mais completa da
Fé Católica. Ele reflete tudo aquilo que é ser católico e o que cremos. [A Assembléia volta a ficar de
pé]
Oração
da comunidade (Oração dos fiéis) ® É
quando colocamos nas mãos d’ELe as
nossas preces de maneira coletiva. Mesmo que o meu pedido não seja pronunciado
em voz alta, eu posso colocá-lo na grande oração da comunidade. Assim se torna
oração de toda a Igreja.
LITURGIA EUCARÍSTICA
® Na Missa ou Ceia do Senhor, o Povo de Deus é convidado e reunido, sob a presidência do sacerdote, que representa a pessoa de Cristo para celebrar a memória do Senhor. O padre representa o Cristo e nós os apóstolos. Vem a seguir o momento mais sublime da missa: é a renovação do Sacrifício da Cruz, agora de maneira incruenta, isto é, sem dor e sem violência. Pela ação do Espírito Santo, realiza-se um milagre contínuo: a transformação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo é o milagre da Transubstanciação. Ou seja, a substância agora é inteiramente o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, embora as aparências sejam a do pão e do vinho.
Procissão das oferendas
[A Assembléia toma seus
assentos] ®.
As principais ofertas são o pão e vinho. Essa caminhada, levando para o altar
as ofertas, significa que o pão e o vinho estão saindo das mãos do homem que
trabalha. As demais ofertas representam igualmente a vida do povo, a coleta do
dinheiro é o fruto da generosidade e do trabalho dos fiéis. A nossa oferta
(dízimo) é um sinal de gratidão e contribui na conservação e manutenção da casa
de Deus. O sacerdote oferece o pão a Deus, depois coloca a hóstia sobre o
corporal e prepara o vinho para oferecê-lo do mesmo modo. Ele põe algumas gotas
de água no vinho simboliza a união da natureza humana com a natureza divina. Na
sua encarnação, Jesus assumiu a nossa humanidade e reuniu, em si, Deus e o Homem.
E assim como a água colocada no cálice torna-se uma só coisa com o vinho,
também nós, na Missa, nos unimos a Cristo para formar um só corpo com Ele. O
celebrante lava as mãos, essa purificação das mãos significa uma purificação
espiritual do ministro de Deus. ............................................................................
Santo [A Assembléia volta a ficar de pé]®
Santo [A Assembléia volta a ficar de pé]®
Prefácio é um hino "abertura" que
nos introduz no Mistério Eucarístico. Por isso o celebrante convida a
Assembléia para elevar os corações a Deus, dizendo “Corações ao alto"!
É um hino que proclama a Santidade de Deus e dá graças ao Senhor. O final do
Prefácio (abertura, iniciação) termina
com a aclamação Santo, Santo, Santo (...)
que é tirado do livro do profeta Isaías (6,3) e a repetição é um reforço
de expressão para significar o máximo de santidade, embora sendo pecadores, de
lábios impuros, estamos nos preparando para receber o Corpo do Senhor.
Consagração do pão e vinho
[A Assembléia já se encontra de joelhos
e fica olhando para o altar] ®. O celebrante estende as mãos sobre o pão e vinho e pede ao Pai
que os santifique enviando sobre eles o Espírito Santo. Por ordem de Cristo e
recordando o que o próprio Jesus fez na Ceia e pronuncia estas palavras "TOMAI
E COMEI, ESTE É O MEU CORPO QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS” [a assembléia olha para a hóstia
e após ser exibida volta a olhar para o altar]. O celebrante faz uma
genuflexão para adorar Jesus presente sobre o altar. Em seguida recorda que
Jesus tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus
discípulos dizendo: "TOMAI E BEBEI, ESTE É O CÁLICE DO SANGUE DA NOVA E
ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS
PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM”
[a assembléia olha para a
hóstia e após ser exibida volta a olhar para o altar].. Aqui
cumpre-se a vontade expressa de Jesus, que mandou celebrar a Santa Ceia em
respeito à sua memória (seu desejo). "EIS O MISTÉRIO DA FÉ" Estamos
diante do Mistério de Deus. E o Mistério só é aceito por quem crê, por aqueles
que têm fé.
[Após
este momento, a Assembléia torna a ficar de pé]
Orações pela igreja seguido por “Por Cristo, com Cristo e em Cristo” ® Neste ato de louvor o celebrante levanta a Hóstia e o Cálice [a assembléia de pé olha para a hóstia e após ser exibida volta a olhar para o altar] e a assembléia responde com o “amém”, dizendo assim: “que assim seja”, “que seja feita a vontade do Pai”.
RITO
DA COMUNHÃO /
Pai nosso ® Jesus nos ensinou a chamar Deus de Pai e assim somos convidados a
rezar o Pai-Nosso. É uma oração de relacionamento e de entrega. Devemos meditar
esta oração e não apenas repeti-la. Após o Pai Nosso na Missa não se diz
amém pois a oração seguinte é continuação. ...........................................................................................................................................
A paz ®
A paz ®
Após o Pai-Nosso, o
sacerdote repete as palavras de Jesus: “Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha
paz”. A paz é um dom de Deus. É o
maior bem que há sobre a terra.
Fração
do pão ®
O celebrante parte a
hóstia grande e coloca um pedacinho da mesma dentro do cálice, que representa a
união do Corpo e do Sangue do Senhor num mesmo Sacrifício e mesma comunhão. ...............................................................
Cordeiro de Deus ®
Cordeiro de Deus ®
Tanto no Antigo como no
Novo Testamento, Jesus é apresentado como o "cordeiro de Deus". Os
fiéis sentem-se indignos de receber o Corpo do Senhor e pedem perdão mais uma
vez. “SENHOR EU NÃO SOU DIGNO QUE ENTREIS EM MINHA MORADA, MAS DIZEI UMA SÓ
PALAVRA E SEREI SALVO”. ......................................................................................................................
Comunhão
Comunhão
[quem comunga fica em pé, quem
não comunga senta e canta, contribuindo para a liturgia]® A Eucaristia é um tesouro
que Jesus deixou como Mistério da Salvação para todos os que nele crêem.
Comungar é receber Jesus Cristo como alimento de vida eterna. A hora da
Comunhão merece nosso mais profundo respeito, pois nos tornamos uma só coisa em
Cristo.
Modo de comungar ®
Quem comunga recebendo a
hóstia na mão deve elevar a mão esquerda aberta, para o padre colocar a
comunhão na palma da mão. Há aqueles que preferem direto na boca. Quando a
comunhão é nas duas espécies, ou seja, pão e vinho, só é possível comungar se
for feita diretamente na boca.
Pós comunhão [sentados.] ®
Quando se comunga, ao voltarmos ao nosso
lugar, devemos (em vez de nos ajoelharmos e agradecermos) continuar o canto de
comunhão e somente quando o Padre (celebrante) se senta é que devemos fazer
nossas orações e agradecimentos..........................................
Rito final [em pé]®
Rito final [em pé]®
Seguem-se a Ação de Graças e os Ritos Finais. Despedimo-nos, e é
nessa hora que começa nossa missão: a de levar Deus àqueles que nos foram
confiados, a testemunhar Seu amor em nossos gestos, palavras a ações. Como receber a benção? [Nossas mãos devem estar
estendidas de forma a colher as bênçãos que
nos são dadas] (...) O celebrante diz: “IDE EM PAZ, E QUE O
SENHOR VOS ACOMPANHE”, nós respondemos: GRAÇAS A DEUS! [Para saírmos da Igreja, faremos Genuflexão
(depende se o santíssimo estiver exposto) ou Inclinação diante o altar / na
saída ] .
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3ª Parte - Catequese: Bíblia Comentada
12 - Como manusear a Bíblia?
Para manusear a Bíblia é necessário
seguir alguns passos:
Saber o Nome ou o Título do Livro - ver se o Livro está
no Antigo ou no Novo Testamento. (oriente-se pelo índice).
No índice, verifique a abreviatura do Livro.
Número do Capítulo está sempre em tamanho grande,
no início do capítulo do Livro.
Número do versículo está sempre em tamanho menor, espalhado pelo meio do texto.
Entre o número do capítulo e do versículo vai sempre uma vírgula.
Se o texto abranger mais de um versículo, então se separa a seqüência dos versículos por um traço.
Número do versículo está sempre em tamanho menor, espalhado pelo meio do texto.
Entre o número do capítulo e do versículo vai sempre uma vírgula.
Se o texto abranger mais de um versículo, então se separa a seqüência dos versículos por um traço.
Ás vezes encontramos um “s” ou dois “ss” depois do versículo. Quer dizer “versículo seguinte” ou “versículos seguintes”.
Ás vezes encontramos um “a” ou um “b” após o versículo. Indicam se é a primeira ou a segunda parte do versículo. Isso acontece quando o versículo é formado por uma ou mais frases.
Abreviaturas da Bíblia Sagrada
Em índices e citações bíblicas, é comum o uso de abreviaturas para se referir aos Textos. Um dos formatos convencionados segue o padrão abaixo:
· Os dois pontos (:) separam o capítulo dos versos;
· O hífen (-) indica uma faixa contínua de versos;
· A vírgula (,) indica uma seqüência não contínua de versos;
· O ponto-e-vírgula (;) inicia um novo capítulo do mesmo livro ou não, se seguido de nova abreviação.
Em índices e citações bíblicas, é comum o uso de abreviaturas para se referir aos Textos. Um dos formatos convencionados segue o padrão abaixo:
· Os dois pontos (:) separam o capítulo dos versos;
· O hífen (-) indica uma faixa contínua de versos;
· A vírgula (,) indica uma seqüência não contínua de versos;
· O ponto-e-vírgula (;) inicia um novo capítulo do mesmo livro ou não, se seguido de nova abreviação.
Gn 3:2-5 = Gênesis, capítulo 3, versículos 2 a 5.
Lv 1:3,6;2:2-4 = Levítico, capítulo 1, versículos 3 e 6, capítulo 2, versículos 2 a 4.
Mt 1-12;Ap 2:1-7 = Mateus, capítulos 1 a 12, Apocalipse, capítulo 2, versículos 1 a 7.
Antigo Testamento (ordem alfabética)
- Ab Abdias
- Ag Ageu
- Am Amós
- Ct Cânticos
- I Cr Crônicas I
- II Cr Crônicas II
- Dn Daniel
- Dt Deuteronômio
- Ec Eclesiastes
- Ed Esdras
- Et Ester
- Ex Êxodo
- Ez Ezequiel
- Gn Gênesis
- Hc Habacuque
- Is Isaías
- Jr Jeremias
- Jó Jó
- Jl Joel
- Jn Jonas
- Js Josué
- Jz Juízes
- Lm Lamentações
- Lv Levítico
- Ml Malaquias
- Mq Miquéias
- Na Naum
- Ne Neemias
- Nm Números
- Os Oséias
- Pv Provérbios
- I Rs Reis I
- II Rs Reis II
- Rt Rute
- Sl Salmos
- I Sm Samuel I
- II Sm Samuel II
- Sf Sofonias
- Zc Zacarias
Novo Testamento (ordem alfabética)
- Ap Apocalipse
- At Atos dos Apóstolos
- Cl Colossenses
- I Co Coríntios I
- II Co Coríntios II
- Ef Efésios
- Fm Filemon
- Fp Filipenses
- Gl Gálatas
- Hb Hebreus
- Jo João
- I Jo João I
- II Jo João II
- III Jo João III
- Jd Judas
- Lc Lucas
- Mc Marcos
- Mt Mateus
- I Pe Pedro I
- II Pe Pedro II
- Rm Romanos
- I Ts Tessalonicenses I
- II Ts Tessalonicenses II
- Tg Tiago
- I Tm Timóteo I
- II Tm Timóteo II
- Tt Tito
Existe uma diferença quanto ao número
de Livros. O Novo Testamento da Bíblia evangélica
e o nosso são iguais = 27 Livros. Mas o Antigo Testamento
da Bíblia evangélica ou protestante não possui
7 Livros que fazem parte da Bíblia Católica.
A Bíblia dos evangélicos não
possui o Livro de Judite, Tobias, Sabedoria, Eclesiástico,
Baruc, I Macabeus e II Macabeus. Além disso, o Livro de Daniel
na Bíblia protestante, não tem os capítulos
13 e 14, e os versículos 24 a 90 do capítulo 3. Não
tem também os capítulos 11 a 16 de Ester.
Explicação:
Os judeus eram radicalmente nacionalistas. Por
isso, achavam que Deus só poderia inspirar os Livros escritos
na língua dos judeus, que era o hebraico e o aramaico. Achavam
também que a Palavra de Deus só poderia ser escrita
dentro do território de Israel, e até o tempo de Esdras.
Quando os judeus começaram a se espalhar
pelo mundo, logo após a destruição de Jerusalém
(ano 70 d.C), eles mesmos viram a necessidade de traduzir o Livro
Sagrado para o grego, que era a língua mais universal daquela
época. E, nessa tradução foram incluídos
esses 7 Livros (que estavam escritos em grego). Foi daí que
surgiram as discussões. Os fariseus que zelavam pela pureza
e conservação das escrituras Sagradas não quiseram
aceitar esses 7 Livros como inspirados por Deus. Isso não
quer dizer que tanto uma como a outra não são verdadeiras.
Todas as duas são Palavra de Deus.
Saduceus: Eram grandes proprietários de
terra, membros da elite sacerdotal, controlavam o sinédrio
e o templo de Jerusalém e cultuavam a Torá.
Escribas: Eram intérpretes da Lei (Sagradas
Escrituras). Eram os “doutores” que atuavam nas escolas
rabínicas.
Fariseus: Várias camadas sociais. Eram minuciosos
nas regras de pureza (“separação”). Foram
criticados por Jesus e acreditavam na imortalidade da alma.
Zelotas: Eram dissidentes dos fariseus, pretendiam
expulsar os dominadores com armas. Foram zelotas: Simão,
Judas Iscariotes.
Essênios: Puritanos viviam em comunidades
fechadas (QUWRAM), perto do Mar Morto. Praticavam o celibato e viviam
de muito trabalho. Aguardavam a vinda do Messias.
Nota Final:
Esse estudo não completa ou substitui a
Bíblia Sagrada. Ele deve ser acompanhado da leitura e meditação
dos Santos Livros que compõem esta maravilhosa obra inspirada
por Deus e que até os dias de hoje nos ensina e nos ajuda
a levar uma vida santa e pura.
Una-se a Pastoral do Evangelho em sua paróquia
e participe ativamente do trabalho de evangelização.
Comece em sua família: ensine seus filhos, parentes e amigos
a cultuar o estudo das Sagradas Escrituras.
Não é fácil aplicar todos
os ensinamentos em nossa vida, mas quanto mais nos interessarmos
em compreender melhor o que Deus quer de nós mais feliz será
nossa vida e estaremos irradiando amor e paz por todos os lugares
que passamos.
Que Deus nos abençoe
em nossa caminhada!
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2º Parte - Catequese: Bíblia Comentada.
Assunto: Como estão agrupados os livros na Bíblia?
ANTIGO
TESTAMENTO - 46 Livros
|
|||
Pentateuco
|
Livros hist�ricos
|
Livros sapienciais
|
Livros prof�ticos
|
1. G�nesis-Gn | 1. Josu�-Js | 1. J�-Jo | 1. Isaias-Is |
2. �xodo-Ex | 2. Ju�zes � Jz | 2. Salmos-Sl | 2. Jeremias-Jr |
3. Lev�tico-Lv | 3. Rute-Rt | 3. Prov�rbios-Pr | 3. Lamenta��es-Lm |
4. N�meros-Nm | 4. I Samuel-I Sm | 4. Eclesiastes-Ecl | 4. Baruc-Br |
5. Deuteron�mio-Dt | 5. II Samuel-II Sm | 5. C�nt. dos C�nticos-Ct | 5. Ezequiel-Ez |
6. I Reis-I Rs | 6. Sabedoria-Sb | 6. Daniel-Dn | |
7. II Reis-II Rs | 7. Eclesi�stico-Eclo | 7. Os�ias-Os | |
8. I Cr�nicas-I Cr | 8. Joel-Jl | ||
9. II Cr�nicas-II Cr | 9. Am�s-Am | ||
10. Esdras-Esd | 10. Abdias-Ab | ||
11. Neemias-Ne | 11. Jonas-Jn | ||
12. Tobias-Tb | 12. Miqu�ias-Mq | ||
13. Judite-Jt | 13. Naum-Na | ||
14. Ester-Est | 14. Habacuc-Hab | ||
15. I Macabeus-I Mc | 15. Sofonias-Sf | ||
16. II Macabeus-II Mc | 16. Ageu-Ag | ||
17. Zacarias-Zc | |||
18. Malaquias-Ml |
NOVO
TESTAMENTO - 27 Livros
|
||||
Evangelhos
|
Escritos de Lucas
|
Cartas de S�o Paulo
|
Ep�stolas Cat�licas
|
Escritos de Jo�o
|
1. Mateus-Mt | 1. Atos dos Ap�stolos-At | 1. Romanos-Rm | 1. Tiago-Tg | 1. Apocalipse-Ap |
2. Marcos-Mc | 2. I Cor�ntios-ICor | 2. I Pedro-I Pd | ||
3. Lucas-Lc | 3. II Cor�ntios-II Cor | 3. II Pedro-II Pd | ||
4. Jo�o-Jo | 4. G�latas-Gl | 4. I Jo�o-I Jo | ||
5. Ef�sios-Ef | 5. II Jo�o-II Jo | |||
6. Filipenses-Fl | 6. III Jo�o-III Jo | |||
7. Colossenses-Cl | 7. Judas-Jd | |||
8. I Tessalonicenses-I Ts | ||||
9. II Tessalonicenses-II Ts | ||||
10. I Tim�teo-I Tm | ||||
11. II Tim�teo-II Tm | ||||
12. Tito-Tt | ||||
13. Filem�n-Fm | ||||
14. Hebreus-Hb |
ANTIGO TESTAMENTO
PENTATEUCO
É uma palavra grega que significa "cinco
livros". O Pentateuco reúne os cinco primeiros livros
da Bíblia. O Pentateuco era também chamado de Torá
= Lei.
Gênesis: palavra grega
que significa origem. Narra as origens do mundo e do homem e a formação
do Povo de Deus e a história dos Patriarcas.
Êxodo: palavra latina,
que significa saída. Trata da saída do Povo de Deus
do Egito, a passagem pelo Mar Vermelho; fala dos Dez Mandamentos
e a caminhada do Povo à Terra Prometida.
Levítico: Levi era um
dos doze descendentes de Jacó. É um Livro que trata
das leis sobre o culto divino.
Números: chama-se Números
por causa dos recenseamentos e séries de números neles
contidos. Narra a parte final da caminhada do Povo de Deus pelo
deserto, do Sinai até a Terra de Canaã.Fala das lutas
que os israelitas enfrentaram perante os povos que ocupavam as fronteiras
da Palestina ou Terra Prometida.
Deuteronômio: Deuteronômio
quer dizer Segunda Lei. São Leis que deveriam ser obedecidas
quando o Povo entrasse na Terra Prometida.
LIVROS HISTÓRICOS
Contam a história do Povo de Deus. Uma
história feita de bênçãos e de castigos,
mostrando sempre a fraqueza do homem e a misericórdia de
Deus. Essa história tem como cenário a Palestina e
os períodos de exílio nas terras pagãs.
Josué: Com a morte de
Moisés, Josué conduz o Povo de Israel até Canaã.
O Livro narra a conquista da Terra Prometida.
Juízes: Depois da morte
de Josué até a Constituição do Reino,
as Tribos de Israel eram invadidas por povos inimigos. Então
certos líderes defendiam o povo. Tais chefes eram chamados
de Juízes. Não se sabe quem escreveu este Livro.
Rute: Conta a história
de Rute, que se casa com Booz. Rute é modelo de piedade e
de fidelidade. Ela se torna bisavó do rei Davi. Rute era
estrangeira – maobita – por isso é sinal de que
a salvação de Deus se estende a todos os povos.
I Samuel: Foi o último
Juiz de Israel. Foi também um grande Profeta. Consagrado
a Deus desde a infância, foi educado pelo sacerdote Eli. Pelo
ano de 1200 a.C Samuel unifica as Tribos de Israel para poder enfrentar
os filisteus. Como chefe político e religioso, unge Saul
como Rei de Israel.
II Samuel: O Livro de Samuel
foi dividido em dois. Este segundo Livro narra o reinado de Davi.
I Reis: Conta a história
dos israelitas depois da morte do rei Davi (970 A.C) até
a destruição de Jerusalém e a deportação
do Povo de Israel por Nabucodonosor, no ano 587 a.C.
II Reis: Este Livro narra a história
dos reis de Israel e Judá, mostrando os desígnios
de Deus.
I Crônicas: Também
chamado de “Paralipômenos”, formavam uma só
obra com os Livros de Neemias e de Esdras.
II Crônicas: Mostram o
culto e a fidelidade do povo de Israel à Aliança.
Esdras: É a continuação
do Livro das Crônicas. Supõe-se que o autor seja o
mesmo. Conta a restauração religiosa de Israel em
538 a.C, quando Ciro, rei da Pérsia, autorizou a volta dos
judeus para Jerusalém.
Neemias: Forma um só Livro
com Esdras. Assim que os judeus regressaram a Jerusalém,
começaram a reconstrução do Templo e do Muro
de Jerusalém.
Tobias: Tobias é exemplo
de um israelita justo. É um Livro que mostra a fé
e a piedade deste jovem.
Judite: Mostra que a fé
e a confiança em Deus são mais forte que um exército
armado. Judite é a jovem israelita fiel a Lei. Ela
defende seu povo, acreditando na bondade de Deus.
Ester: Forma uma unidade com
o Livro de Judite. Ambos tem a mesma finalidade. A rainha Ester
era esposa de Assuero, rei da Pérsia. E ela intercede e salva
seu povo, os judeus estabelecidos na Pérsia, onde eram duramente
hostilizados.
I Macabeus: Abrange um período
de 40 anos. Conta a lutas empreendidas pelos Macabeus contra os
generais sírios, em defesa de Jerusalém. “Macabeu”
quer dizer “martelo”. Eram 5 irmãos, filhos do
sacerdote Matatias.
II Macabeus: Foi escrito aproximadamente
no ano 100 a.C. Mostra a crença na imortalidade da alma.
LIVROS SAPIENCIAIS
Falam da sabedoria dos homens e da experiência
do amor de Deus na vida da comunidade. Estes Livros contêm
orações, cânticos e poesias, escritos e vividos
à luz da fé.
Jó: Apresenta o problema
do sofrimento num estilo poético. Esse Livro trata-se, provavelmente,
de uma parábola.
Salmos: Salmos quer dizer “Louvores”.
São poesias para serem cantadas. Ao todo são 150 salmos.
Boa parte foi composta pelo rei Davi.
Provérbios: Parte deste
Livro foi escrita pelo rei Salomão – filho do rei Davi.
O autor fala de um Deus criador e justo, misericordioso e inefável.
Eclesiastes: Não se sabe
ao certo quem o escreveu. Mostra a instabilidade e a insegurança
da vida presente, mas também muitas coisas boas que vem de
Deus.
Cântico dos Cânticos:
Significa: “O canto por excelência” ou “O
mais belo dos cânticos”. É um cântico de
amor, bem no estilo oriental. Toma como exemplo o amor do esposo
e da esposa, mas quer mostrar o amor de Deus com o seu Povo, com
quem fez uma Aliança.
Sabedoria: Foi escrito por um
judeu que morava no Egito. O nome do autor não se sabe. Fala
da imortalidade da alma e do destino eterno do homem.
Eclesiástico: Conhecido
também como “Sirac”. Foi escrito mais ou menos
no ano 120 a.C. Mostra o valor estável da Lei de Deus.
LIVROS PROFÉTICOS
Profeta não é uma pessoa que prevê
o futuro, mas uma pessoa que fala em nome de Deus.
Isaías: É o maior
profeta de Israel. Nasceu em Jerusalém por volta do ano 760
a.C. Com 20 anos começou a profetizar. Exerceu essa missão
durante 50 anos. É o profeta da Justiça.
Jeremias: Nasceu no ano 650 a.C.
Profetizou durante quarenta anos. Foi o profeta das desgraças.
Predisse a deportação dos judeus. Jeremias lutou pela
reforma religiosa de Israel.
Lamentações: Composto
nos anos após a destruição de Jerusalém,
em 586 a.C. Contém orações, lamentações
e súplicas. Este Livro era lido anualmente pelos judeus,
no aniversário da destruição do Templo.
Baruc: O profeta exorta o povo
a fazer penitência. Baruc quer dizer “abençoado”.
Foi secretário de Jeremias.
Ezequiel: Ezequiel quer dizer
“aquele que Deus faz forte”. Exerceu sua função
no meio dos judeus deportados para a Babilônia.
Daniel: O autor do Livro é
desconhecido. Daniel é o nome do personagem ideal que sofre
no exílio. Tem fé viva e ardor patriótico.
Foi escrito durante a perseguição de Antíoco,
entre 167-163 a.C. O autor pretende consolar e animar os que são
perseguidos pelo rei.
Oséias: Exerceu seu ministério
por volta do ano 750 a.C. Fala da infidelidade de Israel para com
seu Deus, e compara a união de Deus com seu povo ao amor
de um noivado. É o profeta da Ternura de Deus. É chamado
de Profeta Menor.
Joel: Profetizou no reino de Judá
e Jerusalém, onde nasceu. Fala do culto divino e do amor
Divino. É chamado de Profeta Menor.
Amós: Era camponês,
de alma simples e fervorosa. Pastor de ovelhas nas proximidades
de Belém. Profetizou durante o reinado de Jeroboão
II. Amós condenou as injustiças sociais que massacraram
a Samaria. É chamado de Profeta Menor.
Abdias: Profetizou pelos anos
550 a.C. Anunciou castigos contra Edom e o triunfo de Israel no
dia de Javé. É chamado de Profeta Menor.
Jonas: O Livro deve ser uma espécie
de parábola. Mostra que Deus chama à conversão,
não somente os judeus, mas também os pagãos.
É chamado de Profeta Menor.
Miquéias: Nasceu perto
de Hebron. Anunciou a ruína da Samaria. Predisse que o Messias
nasceria em Belém. É chamado de Profeta Menor.
Naum: O profeta fala da grandeza
de Deus e do poder com que o Criador governa o mundo. Alegra-se
com a queda de Nínive, que se deu no ano 608 a.C. É
chamado de Profeta Menor.
Habacuc: Profetizou entre os anos
625 a 598 a.C. Predisse a invasão dos caldeus. Foi um profeta
filósofo. Anunciou que Deus salvaria os justos e puniria
os maus. É chamado de Profeta Menor.
Sofonias: Profetizou no reinado
de Josias pelo ano de 625 a.C. Predisse a justiça divina,
anunciando o Dia de Deus, ocasião em que serão punidos
todos os maus, pagãos ou judeus. Fala também da felicidade
dos tempos messiânicos. É chamado de Profeta Menor.
Ageu: Exerceu seu ministério
em Jerusalém no ano de 520 a.C, quando era reconstruído
o templo. Anima o povo com esperança dos tempos messiânicos.
Ageu quer dizer “aquele que nasceu durante a festa”
ou “peregrino”. É chamado de Profeta Menor.
Zacarias: É contemporâneo
de Ageu. Prega uma reforma moral e exorta o povo a reconstruir o
templo. Fala da vinda do Messias e da conversão das nações.
É chamado de Profeta Menor.
Malaquias: Malaquias quer dizer
“meu mensageiro” Fala do amor de Deus pelo seu povo.
Denuncia as infidelidades do povo. É chamado de Profeta Menor.
NOVO TESTAMENTO
EVANGELHOS
O Evangelho é um só. Quando falamos
em quatro Evangelhos, estamos nos referindo às quatro redações
do mesmo Evangelho, feita por quatro Evangelistas diferentes e datas
diversas. É neste sentido que podemos dizer Evangelho de
São Mateus, São Marcos, São Lucas e São
João. Os três primeiros são mais semelhantes
entre si. Narram quase sempre os mesmos fatos. Por isso, são
chamados SINÓTICOS.
Mateus
(1)
Era do grupo dos Doze Apóstolos |
Marcos
(2)
Não era do grupo dos Doze Apóstolos |
|
Evangelhos
Sinóticos |
||
Lucas (3)
Não era do grupo dos Doze Apóstolos |
João (4)
Era do grupo dos Doze Apóstolos |
Os Evangelistas não pretendem escrever
uma biografia de Jesus. Seu objetivo principal é provar que
em Jesus, cumpriram-se todas as profecias a respeito do Messias.
Por isso, a preocupação dos Evangelistas é
mostrar a divindade de Jesus e a Sua missão divina. O conteúdo
principal da pregação de Jesus é o “Reino
de Deus”.
EVANGELHO - Boa Nova ou Boa Notícia
1.
Mateus: é representado pela figura de um Homem,
porque começou a escrever seu Evangelho dando a genealogia
de Jesus. Mateus é um nome hebraico que significa “dom
de Deus”. Mateus era cobrador de impostos em Cafarnaum, por
isso se intitulava “Mateus o publicano”. Era também
chamado Levi. Foi convidado pessoalmente por Jesus para ser discípulo.
O Evangelho de Mateus é dirigido aos judeus convertidos e
quer mostrar que Jesus de Nazaré é o herdeiro das
promessas feitas por Deus a Davi. Portanto, Jesus é o Messias
anunciado pelos profetas.
2.
Marcos: é representado pela figura de um Leão,
porque começou a narração de seu Evangelho
no deserto, onde mora a fera Era também chamado de João
Marcos. Marcos era primo de Barnabé e discípulo de
Pedro. Redigiu o Evangelho a partir das pregações
de Pedro. Põe em evidência os milagres de Jesus, pois
pretende mostrar a bondade do Senhor e a sua divindade. Seu Evangelho
se dirige aos cristãos vindos do paganismo (gregos e romanos).
3.
Lucas: é representado pelo Touro,
porque começa o Evangelho falando do templo, onde eram imolados
os bois. Lucas nasceu em Antioquia da Síria, de família
pagã. Converteu-se por volta do ano 40. Estudou Medicina.
Não foi discípulo de Jesus, mas de Paulo. Lucas escreveu
o Evangelho como historiador. Talvez pelo ano 67 d.C. Dirige seu
Evangelho aos cristãos de origem pagã (gregos e romanos).
O objetivo de seus escritos é o fortalecimento na fé.
É o evangelista que mais fala do nascimento e da infância
de Jesus. Dá destaque especial a misericórdia de Deus.
4.
João: é representado pela Águia,
por causa do elevado estilo de seu Evangelho, que fala da Divindade
e do Mistério Altíssimo do Filho de Deus. É
filho de Zebedeu e Salomé. Era pescador do Mar da Galiléia,
por onde Jesus passou e o chamou para ser Apóstolo, juntamente
com Tiago, seu irmão. João era chamado o “discípulo
amado”. Começou a seguir Jesus quando tinha 19 anos
e foi testemunha de toda a missão do Senhor. Fala da
“vida eterna” como realidade já presente na terra,
na Pessoa de Jesus. João escreve aos cristãos.
ATOS DOS APÓSTOLOS
Conta como tiveram origem e como eram as primeiras
comunidades da Igreja. Mostra as lutas e dificuldades da Igreja
nos seus primeiros anos. Destaca, logo no início a pregação
e o testemunho dos Apóstolos sobre a Ressurreição
do Senhor.
O Livro dos Atos é uma
continuação do terceiro Evangelho (Lucas). As duas
personagens de destaque no Livro dos Atos são os Apóstolos
Pedro e Paulo. O livro dos Atos salienta a ação do
Espírito Santo na vida da Igreja. Foi escrito entre os anos
70 a 80 d.C. Apresenta a experiência vivida pela Igreja primitiva,
com aqueles quatros pontos fundamentais para a vida da Igreja:
Quérigma: é o primeiro
anúncio do Evangelho ou chamado à conversão.
Catequese: educação
na fé ou aprofundamento no conhecimento da Palavra de Deus.
Vida em Comunidade: experiência
muito forte onde partilhavam os bens, a oração era
em comum e a participação na Eucaristia.
Missão: Missão
Apostólica – exercício do poder que os Apóstolos
receberam de Jesus.
EPÍSTOLAS
São 21 as Cartas ou Epístolas. As
14 primeiras são chamadas Epístolas Paulinas; as 7
restantes, chamadas Epístolas Católicas.
EPÍSTOLAS PAULINAS:
Romanos: Carta que São Paulo escreveu a
uma Comunidade Cristã de Roma, no ano de 57 d.C. Fala das
conseqüências do pecado e que o homem é salvo
pela fé em Jesus Cristo, por pura misericórdia de
Deus.
I Coríntios: São
Paulo escreveu de Éfeso aos cristãos da cidade de
Corinto, no ano 55 d.C, para repreendê-los quanto aos abusos
e disputas que surgiram na comunidade. Prega a humildade, inspirada
na cruz de Jesus. Recomenda a caridade
II Coríntios: Seis meses
depois São Paulo escreve a segunda carta. Manifesta suas
tribulações e esperanças.
Gálatas: Escreveu nos
anos 48 ou 56 d.C a uma comunidade da Galácia, para resolver
problemas surgidos por causa dos judeus convertidos, que quiseram
impor sua lei judaica aos cristãos vindos do paganismo.
Efésios: Escreveu quando
estava preso em Roma, nos anos 61 a 63 d.C. Recomenda unidade dos
cristãos.
Filipenses: Também estava
preso. A carta tem um cunho muito pessoal. Manifesta alegria e afetividade.
Colossenses: Fala do mistério
de Cristo e da Igreja e acrescenta uma série de conselhos
morais aos cristãos que vivem uma vida nova em Jesus Cristo.
I Tessalonicenses: é a
carta mais antiga que São Paulo escreveu. Foi por volta do
ano 50 d.C. Fala da alegria que sente ao saber da felicidade deles
e de poder contar com seu progresso espiritual.
II Tessalonicenses: Adverte os
fiéis a respeito das falsas idéias sobre a volta gloriosa
de Jesus.
I Timóteo: É uma
carta dirigida aos bispos aos quais São Paulo dá normas
de pastoral. Timóteo é seu discípulo e companheiro
de viagem.
II Timóteo: Dá
normas de vida para homens, mulheres, diáconos e Bispos.
Fala também como devemos tratar as viúvas, os anciãos
e os escravos.
Tito: Tito é um grego,
colaborador de Paulo. Nesta carta orienta a respeito de como organizar
as comunidades cristãs na ilha de Creta.
Filemôn: é uma carta
curtinha. Dirigida a um cristão rico de Colossos, cujo escravo
fugitivo tinha vindo procurar proteção junto a Paulo.
Pede que perdoe o escravo arrependido e convertido ao cristianismo.
Hebreus: Talvez esta carta não
tenha sido escrita por Paulo. As idéias são suas,
mas o estilo é bem diferente. É dirigida aos judeus
que receberam o batismo e sofrem por deixar o templo e a sinagoga.
EPÍSTOLAS CATÓLICAS (católica significa “universal”)
Tiago: Também chamado
de “irmão do Senhor” é o Tiago Menor,
filho de Alfeu. Foi bispo de Jerusalém. A carta tem a espiritualidade
do Sermão da Montanha. Traz conselhos para a vida moral.
Recomenda a prática da caridade, da justiça e da piedade.
I Pedro: Fala da alegria do cristão
e da unidade de todos os batizados em Jesus Cristo. Dirigida aos
cristãos que sofrem por causa da fé, esta carta lembra
a importância da cruz de Cristo e exorta todos a uma vida
de santidade.
II Pedro: O conteúdo é
semelhante à Carta de Judas. Rejeita as doutrinas pregadas
por falsos profetas de vida corrupta. É uma exortação
à fidelidade a Cristo e ao amor de Deus, lembra a vinda de
Jesus.
I João: As três
cartas que seguem foram escritas pessoalmente pelo Apóstolo
e Evangelista São João. Na primeira carta, João
fala que Deus é Amor e Luz. Por isso, o cristão deve
se comportar como filho da Luz, fugindo do pecado.
II João: Dirigida a uma
comunidade da Ásia, é uma exortação
a caminhar na verdade e no amor.
III João: Dirigi-se a
um certo “Gaio”, a quem elogia suas virtudes.
Judas: Foi escrita, talvez em
Jerusalém pelo ano 65 d.C. Ela põe os fiéis
de alerta perante falsas doutrinas e falsos mestres.
APOCALIPSE
Significa “revelação”
Trata-se de um Livro profético. Foi escrita às Sete
Igrejas (Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes,
Filadélfia e Laodicéia) da Ásia Menor, por
volta do ano 100 d.C, por São João Evangelista, quando
estava exilado na ilha de Patmos.
Naquela época tais Igrejas passavam por
dura provação: implacável perseguição
religiosa.
Muitos cristãos sentiam-se desanimados e
até desesperados. É para esses cristãos
que João escreve o Apocalipse. Trata-se de uma mensagem sobrenatural,
transmitida de maneira misteriosa e simbólica, por causa
do clima de perseguição.
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Formação - cancaonova.com
Lidando com o luto
Elaborar o luto é viver os sentimentos tais como eles são
“A morte como
perda nos fala, em primeiro lugar, de um vínculo que se rompe de forma
irreversível, sobretudo quando ocorre perda real e concreta. Nesta
representação de morte estão envolvidas duas pessoas: uma que é
‘perdida’ e a outra que lamenta esta falta, um pedaço de si que se foi. O
outro é em parte internalizado nas memórias e lembranças. A morte como
perda evoca sentimentos fortes, pode ser então chamada de ‘morte
sentimento’ e é vivida por todos nós. É impossível um ser humano que
nunca tenha vivido uma perda. Ela é vivida conscientemente, por isso é,
muitas vezes, mais temida do que a própria morte. Como esta última não
pode ser vivida concretamente, a única morte é a perda, quer concreta,
quer simbólica” (KOVACS, 1992).
É interessante avaliar o medo da morte como algo cultural, construído na forma como fomos criados, pois tocamos naquilo que é desconhecido, que um dia viveremos, mas não sabemos quando nem como. Falo de tudo isto, pois saber lidar com a morte é, na verdade, saber lidar com perdas diárias, mesmo que pequenas.
Estes sentimentos são similares, porque se perde o envolvimento afetivo e todas as conquistas que podem ser obtidas por meio daquele vínculo que se perdeu, como, por exemplo, o carinho, uma posição de destaque, o reconhecimento, a proximidade, a troca e tantos outros sentimentos e situações que deixam de ocorrer com a perda.
Elaborar o luto é viver os sentimentos tais como eles são: com choro, com reservas, com necessidade de falar; lidar com a raiva, o desapontamento e todas as formas com as quais a pessoa consiga manifestar, a seu tempo, tudo aquilo que sente. Pessoas de confiança e proximidade são muito importantes neste tempo, mas devem deixar que a pessoa também se manifeste. Frases como: “não chore, não seja fraco, ele não gostaria de te ver chorando” nem sempre ajudam, uma vez que a forma de manifestar a dor, em cada um de nós, é diferente. Como percebemos, viver o luto é um processo que, passo a passo, vai sendo superado. Em datas comemorativas – aniversário, Natal, Dia dos Pais, dentre outras, a pessoa será lembrada e os sentimentos em cada fase serão os mais variados. Apenas quando os sintomas negativos forem persistentes e duradouros demais, podemos pensar que a superação desta perda e suas etapas não foram bem vividas, tanto no mundo externo quanto interno da pessoa.
Se esses sintomas forem fortemente repetitivos, quando se aproximam essas datas este é um forte sinal de que a pessoa não está vivendo corretamente as etapas necessárias para a sua superação, tanto em seu mundo externo, quanto, principalmente, em seu mundo interno.
Em tudo, lembramos ainda que o conforto espiritual é muito importante e até mesmo diferencial em todas as situações que vivemos, especialmente no luto, pois a fé também é o alimento que nos sustenta nesta caminhada sem aquela pessoa que tanto amamos e de quem tanto sentimos falta. Sentir e vivenciar este processo doloroso é essencial para este momento de superação, ou seja, lembrar o que foi bom, perdoar as mágoas, não se culpar por aquilo que eventualmente não tenha feito pela pessoa que se foi e acima de tudo, viver esta dor partilhando com alguém, sem medo de chorar e colocar para fora o que sente e, desta forma, podendo superar esta etapa de vida.
É interessante avaliar o medo da morte como algo cultural, construído na forma como fomos criados, pois tocamos naquilo que é desconhecido, que um dia viveremos, mas não sabemos quando nem como. Falo de tudo isto, pois saber lidar com a morte é, na verdade, saber lidar com perdas diárias, mesmo que pequenas.
Estes sentimentos são similares, porque se perde o envolvimento afetivo e todas as conquistas que podem ser obtidas por meio daquele vínculo que se perdeu, como, por exemplo, o carinho, uma posição de destaque, o reconhecimento, a proximidade, a troca e tantos outros sentimentos e situações que deixam de ocorrer com a perda.
Elaborar o luto é viver os sentimentos tais como eles são: com choro, com reservas, com necessidade de falar; lidar com a raiva, o desapontamento e todas as formas com as quais a pessoa consiga manifestar, a seu tempo, tudo aquilo que sente. Pessoas de confiança e proximidade são muito importantes neste tempo, mas devem deixar que a pessoa também se manifeste. Frases como: “não chore, não seja fraco, ele não gostaria de te ver chorando” nem sempre ajudam, uma vez que a forma de manifestar a dor, em cada um de nós, é diferente. Como percebemos, viver o luto é um processo que, passo a passo, vai sendo superado. Em datas comemorativas – aniversário, Natal, Dia dos Pais, dentre outras, a pessoa será lembrada e os sentimentos em cada fase serão os mais variados. Apenas quando os sintomas negativos forem persistentes e duradouros demais, podemos pensar que a superação desta perda e suas etapas não foram bem vividas, tanto no mundo externo quanto interno da pessoa.
Se esses sintomas forem fortemente repetitivos, quando se aproximam essas datas este é um forte sinal de que a pessoa não está vivendo corretamente as etapas necessárias para a sua superação, tanto em seu mundo externo, quanto, principalmente, em seu mundo interno.
Em tudo, lembramos ainda que o conforto espiritual é muito importante e até mesmo diferencial em todas as situações que vivemos, especialmente no luto, pois a fé também é o alimento que nos sustenta nesta caminhada sem aquela pessoa que tanto amamos e de quem tanto sentimos falta. Sentir e vivenciar este processo doloroso é essencial para este momento de superação, ou seja, lembrar o que foi bom, perdoar as mágoas, não se culpar por aquilo que eventualmente não tenha feito pela pessoa que se foi e acima de tudo, viver esta dor partilhando com alguém, sem medo de chorar e colocar para fora o que sente e, desta forma, podendo superar esta etapa de vida.
psicologia01@cancaonova.com
Elaine Ribeiro, Psicóloga Clínica e Organizacional, colaboradora da Comunidade Canção Nova.
Blog: temasempsicologia.wordpress.com
Twitter: @elaineribeirosp
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Domingo, 06 de novembro de 2011, 10h13
Crer em Deus é ter "esperança invencível", afirma Papa
Leonardo Meira
Da Redação
Reuters
''Se removemos Deus, se removemos a Cristo, o mundo retrocede ao vazio e à escuridão'', afirma Bento XVI
O Pontífice fez sua reflexão a partir da parábola das dez jovens enviadas a uma festa de núpcias, símbolo do Reino dos céus e da vida eterna (Mt 25,1-13). Dessas, cinco entram na festa, porque, na chegada do esposo, tinham o óleo para acender as suas lâmpadas; enquanto as outras cinco permaneceram fora, porque não haviam levado óleo.
"O que representa esse "óleo", indispensável para sermos admitidos ao banquete nupcial? Santo Agostinho e outros antigos autores o leram como um símbolo do amor, que não se pode comprar, mas se recebe como dom, conserva-se no íntimo e pratica-se nas obras. Verdadeira sabedoria é aproveitar a vida mortal para realizar obras de misericórdia, porque, depois da morte, isso não será mais possível. Quando formos despertados para o Juízo Final, esse acontecerá com base no amor praticado na vida terrena. E esse amor é dom de Cristo, efuso em nós pelo Espírito Santo", explicou o Bispo de Roma.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Angelus de Bento XVI
.: Oração do Angelus na voz do PapaO Santo Padre também ressaltou que as Leituras bíblicas da liturgia dominical convidavam a prolongar a reflexão sobre a vida eterna, iniciada por ocasião da Comemoração de todos os fiéis defuntos.
"Sobre esse ponto, é nítida a diferença entre quem crê e quem não crê, ou, se poderia igualmente dizer, entre quem espera e quem não espera. [...] A fé na morte e ressurreição de Jesus Cristo assinala um divisor de águas decisivo. Se removemos Deus, se removemos a Cristo, o mundo retrocede ao vazio e à escuridão. E isso encontra resposta também nas expressões do niilismo contemporâneo, um niilismo muitas vezes inconsciente que contagia, infelizmente, a tantos jovens", indicou o Papa.
Por fim, Bento XVI pediu a Maria, Sedes Sapientiae, para que "nos ensine a verdadeira sabedoria, aquela que se fez carne em Jesus. Ele é o Caminho que conduz desta vida a Deus, ao Eterno. Ele nos fez conhecer o rosto do Pai, e, assim, deu-nos uma esperança cheia de amor. [...] Aprendamos dela a viver e morrer na esperança que não engana".
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Conselhos evangélicos
Dom Alberto
Foto: Robson Siqueira/cancaonova.com
''Se alguém vem a mim e não odeia seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos, suas irmãs e até a sua própria vida, não pode ser meu discípulo..E quem não carrega a sua cruz e me segue, não pode ser meu discípulo. Quem de vós, querendo fazer uma construção, antes não se senta para calcular os gastos que são necessários, a fim de ver se tem com que acabá-la? Para que, depois que tiver lançado os alicerces e não puder acabá-la, todos os que o virem não comecem a zombar dele, dizendo: Este homem principiou a edificar, mas não pode terminar. Ou qual é o rei que, estando para guerrear com outro rei, não se senta primeiro para considerar se com dez mil homens poderá enfrentar o que vem contra ele com vinte mil?'' Lc 14, 25-35.
Jesus diz palavras duras a multidão: "para ser meu discípulo é preciso deixar tudo". Não dá para ficar na mesma vida quando comecamos a seguir Jesus, é preciso mudar. Quando se fala em conselho evangélico, falamos de vida.
Pode ser que com a nossa falta de profundidade, passamos a ser zombados pelos outros, como fala no Evangelho. Deixamos de lado o essencial e inventamos manias e supertições.
Ou nós somos autenticamente cristãos, ou não somos nada. Não quero que nos tornemos motivo de ridicularização.
Vou dar um exemplo: alguém pode dizer "Eu não quero me casar! Quero ser dono do meu nariz!" Isso realiza a vida de alguém? Podemos até ser celibatários, mas se fazemos a escolha por egoismo, de nada adianta. Precisa da caridade, do amor de Deus.
Quem é casado também precisa fazer a experiência com a obediência, a pobreza e a castidade. O maior sentido está na liberdade em relação aos bens: pobreza; aos afetos: castidade; a si mesmo: obediência.
"'O que faz uma pessoa feliz não é casar ou deixar-se de casar, é amar que realiza um homem ou uma mulher."
Foto: Robson Siqueira/cancaonova.com
Se a mulher ou homem, "escondem" os bens um do outro, estão apegados ao bens. É preciso colocar tudo em comum. Quando colocamos a disposição os nossos bens, Deus multiplica. Quando finalizamos a nossa vida em ter muitas propriedades o nosso coração seca.
Quando fazemos uma experiência de fé verdadeira, isso nos leva a partilha. Liberdade em relações aos bens é viver a pobreza.
No dia que um casal, resolver adorar um ao outro serão infelizes, porque precisam amar primeiramente a Deus, e assim aprenderão amar um ao outro. Se você casa para o seu próprio prazer, você não vive a castidade.
O que faz uma pessoa feliz não é casar ou deixar-se de casar, é a entrega total a Deus que realiza um homem ou uma mulher.
A vida sexual no casamento precisa ser casta, precisa viver um transbordamento do amor de Deus. É preciso viver a liberdade em relação aos afetos e as pessoas.
O celibatário não é menos do que outro estado de vida, ele se entrega, se doa por amor. O homem e a mulher celibatária não são pessoas solitárias, frustadas. Uma pessoa frustada não tem como ser celibatária, por que um coração celibatário não é abafado aos afetos, mas é dilatado na medida do coração de Jesus.
Os conselhos evangélicos são para todos que escolhem a Deus.
Quem é o pobre, casto e obediente senão Jesus? Humilhou-se a Si mesmo tornando-se obediente até a morte de cruz.
Quando uma pessoa faz uma escolha, dentro do seu coração tem que ter o desejo pelo definitivo. Na vida que temos é uma só, entregue-a para Deus.
Cada estado de vida dentro de uma comunidade deverá viver a castidade, a pobreza e a obediência. Livre em relação a sim mesmo, livre em relação as coisas, e livre dos afetos.
Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém (PA) e Diretor Espiritual da RCC no Brasil.
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A sociedade dos perfeitos
Aqueles que exigem perfeição dos outros exigem algo que também não têm
Na sociedade dos
perfeitos, ser imperfeito está fora de moda. Ao ligarmos a televisão ou
acessarmos a internet, encontramos protótipos de pessoas perfeitas.
Seres humanos imperfeitos maquiados com aparência sagrada. Uma forte
tendência dos tempos atuais é a exigência de que o outro seja perfeito.
Esta marca de nossa época vem disfarçada com o nome de “falta de
paciência”: “Não tenho paciência com as pessoas de minha família”, “Sou
extremamente impaciente com meus colegas de trabalho”, “Meus pais não
são do jeito que eu quero”... Frases como estas são mais comuns do que
ousamos imaginar.
Exige-se a perfeição do outro a qualquer custo. Pessoas que se consideram perfeitas exigem que seus irmãos e irmãs também o sejam. Caso isso não ocorra, as brigas e decepções acontecem em níveis agressivos.
No tempo de Jesus não era diferente. Os fariseus, escribas e mestres da Lei, responsáveis pelo cuidado do templo e, consequentemente, pela formação religiosa do povo, consideravam-se perfeitos. Julgavam ter atingido um grau de plenitude tal que se achavam no direito de catalogar as impurezas do povo de acordo com normas e critérios religiosos que oprimiam o ser humano.
Jesus percebeu a hipocrisia contida nos gestos e atitudes destes pretensos perfeitos. Estes exigiam que os fiéis carregassem pesados fardos e cumprissem normas que beneficiavam apenas a eles próprios.
Aqueles que exigem perfeição dos outros se esquecem de que também são imperfeitos. Muitas vezes exigem algo que nem eles próprios conseguem cumprir. Ocupam, inconscientemente, o lugar de Deus. Tornam-se juízes: julgam, condenam e decretam a sentença. O outro, raras vezes, tem a chance de defesa, tendo em vista que, na maioria dos casos, o julgamento vem embrulhado em presentes perfeitos .
Quando falamos de imperfeição entramos em contato com nossas próprias imperfeições. Esbarramos em nossos próprios limites e falhas. Uma atitude farisaica descarta a imperfeição e se reconhece canonizado. Os grandes santos nunca se consideraram santos em vida. O que os tornou santos foi a humildade com que se revestiram. Reconciliados com sua própria humanidade, estes homens e mulheres que hoje são venerados nos altares, transformaram as imperfeições em degraus para a santidade. No pecado que estava impresso em seu DNA humano, eles se revestiram da força de Cristo. Viram no Mestre o caminho para a humildade, o serviço e a doação ao próximo.
Respeitar o processo de caminhada de cada pessoa é fundamental para quem deseja construir hoje seu caminho de santidade. Quem não aprendeu a respeitar as imperfeições do outro, dificilmente irá conhecer o caminho da humildade que o guiará à paz interior.
Jesus compreendia as imperfeições humanas. Ele sabia que a natureza que nos reveste precisava ser purificada não por rituais de exclusão, mas sim por rituais de inclusão. Cristo incluía no Seu amor os excluídos do amor dos outros.
Somente quem compreendeu que tão imperfeito quanto o outro é ele mesmo, descobriu o caminho para o amor e a santidade manifestada no cotidiano dos sentimentos.
Pe. Flávio Sobreiro
Vigário da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, Cambuí (MG)
Padre da Arquidiocese de Pouso Alegre(MG)
Bacharel em Filosofia pela PUCCAMP
Exige-se a perfeição do outro a qualquer custo. Pessoas que se consideram perfeitas exigem que seus irmãos e irmãs também o sejam. Caso isso não ocorra, as brigas e decepções acontecem em níveis agressivos.
No tempo de Jesus não era diferente. Os fariseus, escribas e mestres da Lei, responsáveis pelo cuidado do templo e, consequentemente, pela formação religiosa do povo, consideravam-se perfeitos. Julgavam ter atingido um grau de plenitude tal que se achavam no direito de catalogar as impurezas do povo de acordo com normas e critérios religiosos que oprimiam o ser humano.
Jesus percebeu a hipocrisia contida nos gestos e atitudes destes pretensos perfeitos. Estes exigiam que os fiéis carregassem pesados fardos e cumprissem normas que beneficiavam apenas a eles próprios.
Aqueles que exigem perfeição dos outros se esquecem de que também são imperfeitos. Muitas vezes exigem algo que nem eles próprios conseguem cumprir. Ocupam, inconscientemente, o lugar de Deus. Tornam-se juízes: julgam, condenam e decretam a sentença. O outro, raras vezes, tem a chance de defesa, tendo em vista que, na maioria dos casos, o julgamento vem embrulhado em presentes perfeitos .
Quando falamos de imperfeição entramos em contato com nossas próprias imperfeições. Esbarramos em nossos próprios limites e falhas. Uma atitude farisaica descarta a imperfeição e se reconhece canonizado. Os grandes santos nunca se consideraram santos em vida. O que os tornou santos foi a humildade com que se revestiram. Reconciliados com sua própria humanidade, estes homens e mulheres que hoje são venerados nos altares, transformaram as imperfeições em degraus para a santidade. No pecado que estava impresso em seu DNA humano, eles se revestiram da força de Cristo. Viram no Mestre o caminho para a humildade, o serviço e a doação ao próximo.
Respeitar o processo de caminhada de cada pessoa é fundamental para quem deseja construir hoje seu caminho de santidade. Quem não aprendeu a respeitar as imperfeições do outro, dificilmente irá conhecer o caminho da humildade que o guiará à paz interior.
Jesus compreendia as imperfeições humanas. Ele sabia que a natureza que nos reveste precisava ser purificada não por rituais de exclusão, mas sim por rituais de inclusão. Cristo incluía no Seu amor os excluídos do amor dos outros.
Somente quem compreendeu que tão imperfeito quanto o outro é ele mesmo, descobriu o caminho para o amor e a santidade manifestada no cotidiano dos sentimentos.
Pe. Flávio Sobreiro
Vigário da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, Cambuí (MG)
Padre da Arquidiocese de Pouso Alegre(MG)
Bacharel em Filosofia pela PUCCAMP
Padre Flávio Sobreiro
www.flaviosobreiro.com
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www.flaviosobreiro.com
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ROGAI POR NÓS, SANTA MÃE DE DEUS!
CONSAGRAÇÃO A NOSSA
SENHORA
Ó
Senhora minha, ó minha Mãe! Eu me ofereço
todo a Vós e, em prova de minha devoção para
convosco, eu vos consagro neste dia meus olhos, meus ouvidos,
minha boca, meu coração e inteiramente todo o meu
ser. E porque sou vosso, ó incomparável Mãe, guardai-me e
defendei-me como coisa e ipropriedade vossa. Amém.
Oração
pelas
almas do Purgatório.
Ó DEUS de bondade, de Misericórdia Tende piedade das benditas
almas dos fiéis, que estão sofrendo e que padecem no
purgatório, aliviai as suas penas, dai-lhe Senhor o descanso
Eterno, e Fazei nascer para elas a LUZ perpétua. Amém.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que
recorremos a Vós.
Obs.: No final desta página apresentamos a Ladainha das Almas do Purgatório e orações outras.
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CATEQUESE: Bíblia Comentada.
A partir
de hoje teremos a Bíblia Comentada. A cada dois dias postaremos um assunto
novo. Vejam os assuntos que serão ventilados:
01 – Um livro escrito em mutirão
02 – No que foi escrita a Bíblia?
03 – Como a Bíblia está dividida e em que língua foi escrita?
04 – “Muitos Livros” num só Livro
05 – Bíblia, o Livro inspirado por Deus
06 – Modo de falar dos hebreus
07 – A palavra “irmão” e o hebraísmo
08 – Formas literárias na Bíblia
09 – O significado dos números na Bíblia
10 – Nome de Deus na Bíblia
12 – Como manusear a Bíblia?
13 – Qual a diferença da Bíblia Católica e a Bíblia “protestante”?
14 – Partidos políticos na época de Jesus
13 – Qual a diferença da Bíblia Católica e a Bíblia “protestante”?
14 – Partidos políticos na época de Jesus
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Início da Catequese com a Bíblia Comentada.
Mensagem do Padre Clóvis de Jesus
Bovo, CSR
- mais uma prova do carinho de Deus para conosco.
- a carta que Ele nos escreveu
- nosso apoio nas dificuldades
- nossa Luz nas encruzilhadas escuras.
- nosso manual de consulta
- nosso Pronto Socorro.
II. A santa Bíblia é usada de diversas maneiras e para vários fins:
- Os pesquisadores e cientistas estudam sua história: como se originou, quem a escreveu, qual sua ligação com a cultura dos seus contemporâneos.
- Os exegetas estudam seu conteúdo, debruçando-se sobre cada versículo.
- Alguns interpretadores param no tempo em que foi escrita. Outros a transportam para os tempos de hoje
- Os poetas se encantam com a beleza do seu estilo, das suas figuras e parábolas.
- Os insatisfeitos fazem dela uma arma de ataque.
- Outros citam-na de cor para exibir sabedoria, mas continuam vazios.
- Para todos nós deve ser a Luz no caminho que conduz à vida plena em Deus.
III. É isso que Jesus ensina no Evangelho:
- Não só ouvir, mas praticar.
- Não somente ler e estudar, mas viver sua mensagem.
- Mesmo quem não sabe ler ou não escuta, pode seguir seus ensinamentos.
- Jesus encarnou em si a Bíblia. É a Palavra do seu Pai nos mandou.
- Escutemo-la. Sigamo-la.
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Hoje
qualquer pessoa tem acesso ao Livro mais famoso do mundo: a Bíblia
Sagrada. Ela já foi traduzida para todas as línguas
(aproximadamente em 1685 idiomas).
A Bíblia foi escrita por partes e em diversas
etapas. Começou a ser escrita, mais ou menos, pelo ano 1250
antes de Cristo - no tempo de Moisés - quando o faraó
Ramsés II governava o Egito. A última parte da Bíblia
foi escrita no final da vida do evangelista e apóstolo São
João, por volta do ano 100 depois de Cristo. Portanto, foram
necessários 1350 anos para a Bíblia ser escrita.
O Museu Britânico e a Biblioteca do Vaticano
guardam as cópias mais antigas da Bíblia.
No tempo que foi escrita a Bíblia não
existia papel como hoje, muito menos as máquinas impressoras.
A Bíblia foi escrita à mão, e em diversos materiais,
como cerâmica, papiro e pergaminho.
CERÂMICA: conhecida como
a arte mais antiga da humanidade. O barro servia para fazer desde
vasos, até chapas, nas quais se escrevia. Muitos textos bíblicos
foram escritos nesses "tijolos".
PAPIRO: planta originária
do Egito. Nascia e crescia espontaneamente às margens do
Rio Nilo, chegando até a altura de 4 metros. Do Egito o papiro
passou para a Síria, Sicília e Palestina (onde foi
escrita a Bíblia). Do papiro era feita uma espécie
de folha de papel para nela se escrever. Seu caniço era aberto
em tiras e prensado ainda úmido. O papiro era ainda usado
na fabricação de barcos e cestos. Dizem que 3.000
a.C os egípcios já escreviam no papiro. Tais folhas
eram escritas só de um lado e depois guardadas em rolos.
Daí que veio a palavra BÍBLIA. A folha tirada do caule
do papiro chamava-se BIBLOS.
BIBLOS
Livro
(plural de Biblos = BÍBLIA)
BÍBLIA
os livros
ou coleção de livros.
PERGAMINHO:
feito de couro curtido de carneiro. Começou a ser usado como
"papel" na cidade de Pérgamo, pelo rei Éumens
II 200 a.C. Pérgamo era uma importante cidade da Ásia
Menor. Os egípcios, com inveja da grande importância
da biblioteca de Pérgamo, não quiseram mais vender
papiro para os moradores daquela cidade. Por isso, o rei de Pérgamo
se viu obrigado a usar outro material para a escrita, que foi a
pele de ovelha. O pergaminho se espalhou rapidamente para outras
regiões.
Os pergaminhos, assim como as folhas de papiro,
não eram "encadernados" num livro como fazemos
hoje. Os antigos ligavam umas folhas às outras e faziam "rolos".
A Bíblia divide-se em duas (2) grandes partes:
Antigo Testamento (AT) e Novo Testamento
(NT).
ANTIGO TESTAMENTO: é formado
por 46 livros escritos antes de Cristo. Todo o Antigo Testamento
foi escrito em hebraico ou aramaico, menos o Livro da Sabedoria,
I e II Macabeus e trechos dos Livros de Daniel e de Ester, que foram
escritos em grego.
NOVO TESTAMENTO: formado por
27 livros que contam a vida de Jesus e a formação
da Igreja. O Novo Testamento foi escrito em grego, menos o Evangelho
de São Mateus que foi escrito em aramaico.
Portanto a Bíblia é formada
por 73 livros.
Sendo 46 Livros no AT + 27 Livros no NT
Sendo 46 Livros no AT + 27 Livros no NT
Bíblia = Livros
O hebraico era uma língua do Povo Hebreu
ou Povo de Deus. Era especialmente religiosa. O aramaico era
uma língua usada no meio diplomático.
No tempo de Jesus já não se usava
mais o hebraico e sim o aramaico.
Na Bíblia a palavra TESTAMENTO
tem o sentido de:
ALIANÇA ANTIGA ALIANÇA e NOVA ALIANÇA.
ALIANÇA ANTIGA ALIANÇA e NOVA ALIANÇA.
Toda a Bíblia gira em torno da Aliança
que Deus fez com seu povo.
ALIANÇA - é um
contrato muito especial. Um pacto de amor entre as pessoas. Um compromisso
de fidelidade entre Deus e os homens. No Antigo Testamento essa
Aliança foi selada com um sinal visível:
Decálogo
Dez Mandamentos
A Aliança foi gravada na pedra e selada
com o sangue dos animais.
No Novo Testamento a Nova Aliança
é gravada no Espírito e selada com o Sangue de Jesus.
A Nova Aliança ao contrário da Antiga Aliança
que era feita somente com o Povo de Israel, é uma Aliança
Universal, aberta a todos os homens que aceitam a proposta
da Salvação trazida por Jesus.
A Antiga Aliança é a promessa; a Nova é a sua realização. Cristo é a plena realização da Antiga e Nova Alianças. Ele é o "Alfa" e o "Ômega" (Alfa e Ômega são a primeira e a última letra do alfabeto grego). Significa que Jesus é o começo e fim de todas as coisas.
A Bíblia é um livro de volume único,
que reúne muitos assuntos diferentes. A cada um desses assuntos
dá-se o nome de Livros. Exemplo: há um trecho da Bíblia
que fala da saída do povo de Deus do Egito - Livro do Êxodo
(a palavra Êxodo significa saída).
De onde é tirado o nome ou o título
do livro: O nome é tirado de diversos lugares e
de vários modos:
- Assunto contido no Livro. Ex: Livro da Sabedoria;
- Nome do autor do Livro. Ex: I Carta de São Pedro;
- Nome da comunidade para a qual o Livro foi escrito.
Ex: Carta aos Romanos; - Nome do personagem central em torno do Livro. Ex: Livro de Josué.
O principal Autor da Bíblia é DEUS. Os escritores sagrados (homens) registraram suas experiências de fé e de vida, inspirados por Deus. Antes desses Livros serem registrados - TRADIÇÃO ESCRITA - tais experiências eram passadas oralmente de geração em geração - TRADIÇÃO ORAL.
"Toda a Escritura é inspirada por Deus
e útil para ensinar e para convencer, para corrigir
e para educar na justiça, a fim de que o homem
de Deus seja perfeito e preparado para as boas obras”
(2 Tm 3, 16-17)
HAGIÓGRAFO: é aquele que escreve
a Palavra de Deus. Ele é inspirado pelo Espírito Santo.e útil para ensinar e para convencer, para corrigir
e para educar na justiça, a fim de que o homem
de Deus seja perfeito e preparado para as boas obras”
(2 Tm 3, 16-17)
Quando falamos em Livros Inspirados, entendemos aqueles Livros que formam a Bíblia Sagrada. São os 73 Livros, reconhecidos oficialmente pela Igreja como tais. São chamados Livros Canônicos. Essa inspiração para escrever Livros da Bíblia já foi encerrada no tempo dos Apóstolos. Agora não se acrescenta mais nenhum Livro.
LIVROS APÓCRIFOS: São os Livros não inspirados. Também não quer dizer que sejam falsos. São até piedosos e edificantes. Seus escritos estão misturados com lendas e muita imaginação. Não fazem parte dos Livros Canônicos.
06 - Modo de falar dos hebreus
Precisamos ter bem claro que os escritores da Bíblia
eram pessoas simples, diferentes dos gregos e latinos, que eram
desenvolvidos na filosofia e usavam uma linguagem racional. O povo
de Deus usava uma linguagem bem concreta, personificando seu pensamento.
Ex: "humanidade" = carne (Gn. 6, 12);
Para dizer que a mulher tinha a mesma natureza humana do homem,
Adão se expressou com esta linguagem: (Gn 2,23) - "Eis
agora aqui, o osso de meus ossos e a carne da minha carne".
Quem não leva em conta essas coisas próprias
da língua do povo que escreveu a Bíblia, não
vai entender a Palavra de Deus.
Os orientais gostavam muito de usar provérbios.
Recorriam as hipérboles (expressões exageradas).
Ex: "É mais fácil um camelo
passar no fundo de uma agulha, do que um rico entrar no reino dos
céus".(Mt. 19, 24).
Outra coisa que precisamos entender são
os "HEBRAÍSMOS", ou seja, certas
expressões próprias da língua hebraica que
não tem tradução em outras línguas.
Ex: alguém ama uma pessoa mais que a outra - ama uma pessoa
e odeia a outra (Lc. 14, 26).
Precisamos notar também a palavra "IRMÃO".
No hebraico não existem as palavras "primos, tio, tia,
sobrinhos, etc." Qualquer parentesco usa-se a palavra
Irmão. Ex: Mt. 13, 55-56; Mt. 12, 48; Gn. 11, 27-28; Gn.
13, 8
Para entendermos qualquer Livro da Bíblia,
precisamos saber a que gênero literário pertence, ou
seja, a forma de literatura usada para escrever. Forma literária
é o conjunto de regras e expressões usadas para escrever
tal tipo de Livro. Os gêneros literários que se encontram
na Bíblia são os seguintes:
-
Tratados Religiosos: Com aparência de narração histórica, apresentam verdades religiosas. Não podem ser entendidos como história propriamente dita. Ex. Gn. 1 a 11.
-
História Popular: é quando mistura um pouco de história verdadeira com elementos de fantasia. Trata-se de um modo de ensinar a religião.
-
Histórias Descritivas: Possui uma finalidade religiosa, mas os personagens e os fatos são todos verdadeiros, documentados pela história.
-
Gênero Didático: São Livros que trazem instruções religiosas ou morais. Fazem recomendações e dão orientações de vida.
-
Gênero Profético: Apresentam a Palavra de Deus através dos profetas, que advertem, repreendem e encorajam o Povo de Israel diante da realidade em que vive.
-
Gênero Apocalíptico: São visões proféticas sobre a sorte do Povo de Deus.
-
Gênero Poético: Apresenta a Palavra de Deus à maneira de poesia, usando, portanto, de maior liberdade e recurso literário.
-
Gênero Jurídico: é a Palavra de Deus apresentada sob a forma de Lei. É um modo de escrever bem diferente daquele usado na poesia.
-
Gênero Epistolar: "Epistola" é uma palavra latina que significa carta. O gênero epistolar traz a Palavra de Deus à maneira de Cartas dirigidas a certas comunidades ou pessoas.
Na mentalidade dos povos antigos, os números
tinham um sentido simbólico. Muitas vezes significavam qualidade
e não quantidade. Os orientais não sabiam falar sem
recorrer ao simbolismo dos números e dos provérbios.
Assim, por exemplo, para dizer que uma pessoa era virtuosa e abençoada
por Deus, a Bíblia diz que tal pessoa viveu uma grande soma
de anos.
Os números ímpares eram sempre mais
perfeitos que os pares. Pelo fato de serem mais facilmente divisíveis,
os números pares eram inferiores, pois davam a idéia
de coisa fraca. Os números simbólicos mais freqüentes
na Bíblia são: UM, TRÊS, SETE, DEZ e
DOZE. O Dez e o Doze não são ímpares,
mas tinham uma razão especial para entrar na lista dos números
simbólicos.
- UM: era o número perfeito por excelência, por ser o primeiro ou origem dos outros números.
-
TRÊS: era número perfeito por ser o primeiro composto de ímpar, e por representar o triângulo, que era uma figura perfeita, com três faces iguais.
-
SETE: o mais significativo na linguagem bíblica. Começa por isto: Deus fez o mundo em sete dias (Gn. 1, 1-31; 2, 1-2). Indicava perfeição e totalidade.
Quando Pedro perguntou a Jesus se deveria perdoar o irmão até sete vezes, o Senhor respondeu-lhe: - "Não te digo até sete, mas até setenta vezes sete" (Mt. 18,21-22). O perdão deve ser completo - infinitamente. -
DEZ: entrou na lista dos números perfeitos, apesar de não ser ímpar, porque dez são os dedos das mãos. E essa era a maneira primitiva de se contar.
-
DOZE: era um número simbólico porque o ano divide-se em 12 meses. Indica plenitude e perfeição. As tribos de Israel eram doze (Gn 35, 22-26). Os Apóstolos eram doze (Mt 10,1-5). O número dos eleitos era 144 mil, sendo doze mil de cada uma das tribos de Israel (Ap.7,4-8).
Quando Jesus nasceu, foi-lhe dado um nome. Antes
disso, não se encontra na Bíblia nenhum lugar onde
se dê um nome a Deus. Mesmo quando Moisés perguntou
a Deus qual era o Seu Nome, Deus não lhe disse qual o Seu
Nome. Mas usou de expressão em lugar do nome.
Para o Povo de Deus o nome não era apenas
uma palavra externa com a qual chamamos alguém. O nome possuía
um conteúdo interior. Deveria significar aquilo mesmo que
a pessoa era no íntimo de seu ser. Daí a dificuldade
de se chamar Deus por um nome. Quem poderia penetrar o íntimo
divino?
Na Bíblia encontramos certas expressões
que designavam a Pessoa Divina. Eis as mais conhecidas:
- Elôhim: é o plural de "El" ? O SENHOR.
- ADONAI: quer dizer MEU SENHOR ou MEU DEUS.
- ELYON: significa a parte mais alta de um lugar. É usada para dizer O DEUS ALTÍSSIMO.
- SADDAI: palavra que significa O TODO PODEROSO.
- JAVÉ: (Jaheweh) quer dizer: EU SOU AQUELE QUE SOU.
- Jeová: é uma tradução errada de "Yahweh".Os judeus tinham excesso de respeito com o nome de Deus. O segundo mandamento do Decálogo (10 mandamentos) não permitia que se pronunciasse o nome de Deus em vão. Então por medo de usar indevidamente um nome tão sagrado, os judeus passaram a escrever "Javé" somente com as quatro consoantes, sem as vogais. Então ficou YHWH. Mais tarde, colocaram as vogais da palavra Adonai e surgiu " Yehowah" ( Jeová ) em lugar de Yaheweh ( Javé ). Quer dizer DEUS.
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Sobre o mistério da Santa Missa
Sobre o mistério da Santa Missa |
Por: Pe. Elílio de Faria Matos Júnior Vigário Paroquial da Paróquia Bom Pastor Juiz de Fora, MG Visite o Blog do Padre Elílio: http://padreelilio.blogspot.com |
Muitos católicos ainda não suficientemente conscientes de sua fé pensam que a Santa Missa é apenas um encontro entre irmãos para uma oração comunitária. Não, a Missa, sem deixar de ser um encontro entre irmãos, é muito mais do que uma reunião fraterna. Na verdade, a Santa Missa condensa e torna atual toda a obra da Redenção. Pela Missa, é Deus que, antes de tudo, vem ao nosso encontro; e só porque Ele vem até nós, nós podemos ir até Ele. Vamos ao Pai por Jesus Cristo na força do Santo Espírito.
Na Oração sobre as oferendas da Missa da Ceia do Senhor – Missa in Coena Domini - , o sacerdote pronuncia estas palavras: “Concedei-nos, ó Deus, a graça de participar dignamente da Eucaristia, pois todas as vezes que celebramos este sacrifício em memória de Vosso Filho, torna-se presente a obra de nossa Redenção. Por NSJC”. Uma meditação sobre a riqueza dessa oração seria capaz de dar-nos uma visão adequada do mistério da Santa Missa.
A oração primeiramente pede que sejamos dignos de participar da Eucaristia. Com efeito, por ser um dom tão elevado, a Eucaristia nos faz tremer. Somos frágeis e pecadores. Deus é forte e santo. O profeta Isaías experimentou o contraste entre a santidade de Deus e a nossa miséria: “Ai de mim, estou perdido! Sou um homem de lábios impuros, vivo entre um povo de lábios impuros, e, no entanto, meus olhos viram o rei, o Senhor dos exércitos” (Is 6,5). A oração é atendida, pois Deus toca os seus lábios impuros e os purifica: “Agora que isto tocou os teus lábios tua culpa está sendo tirada, teu pecado, perdoado” (Is 6, 7). Semelhantemente, tornamo-nos aptos a tão elevado dom em virtude da misericórdia de Deus. O mesmo Senhor que purificou os lábios de Isaías purifica, em Cristo, o nosso coração.
Depois a oração explica em que consiste a grandeza da Eucaristia. É que todas as vezes que a celebramos, a obra da nossa Redenção torna-se presente. Como entender isso? Deus nos tirou das trevas e do pecado por meio de Jesus Cristo, que é a Luz do mundo e o Cordeiro de Deus que dissolve o pecado. Toda a vida de Jesus, na Palestina, foi um contínuo ato de obediência à vontade do Pai. A sua obediência, que encontrou máxima expressão na morte de cruz, é capaz de desfazer a nossa desobediência. A sua vida é capaz de enriquecer e transformar a nossa vida. A sua morte e ressurreição mudaram para sempre o sentido da nossa vida e da nossa morte. Em Cristo, tornamo-nos eternos. “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância” (Jo 10,10). Ora, tudo isso é a obra da Redenção realizada por Jesus. Mas como entrar em contato com essa obra? Como apropriar-se da Redenção? O grande meio deixado por Jesus, ao lado da escuta da Palavra de Deus e do serviço da caridade, são os sacramentos da Igreja, entre os quais sobressai a Eucaristia. Na Eucaristia, o mistério de Cristo torna-se realmente presente sob o véu dos sinais sacramentais. A “memória de Vosso Filho” mencionada na oração acima não é a simples recordação (nuda commemoratio), mas é memória em sentido ativo, isto é, uma memória que traz o acontecimento passado – a obra realizada por Jesus na Palestina – para o presente da nossa história. Ora, se o mistério de Cristo está presente, a nossa Redenção, cujo autor é o próprio Cristo, também se faz presente, e, assim, nós podemos beber na fonte da graça. A Santa Missa torna presente no hoje de nossa história a obra redentora do Senhor Jesus.
Uma pergunta que poderia ficar: Por que a oração que estamos meditando chama a Eucaristia de sacrifício ao dizer “todas as vezes que celebramos esse sacrifício”? Para entendê-lo é preciso reconhecer que a vida e a obra de Jesus foi um sacrifício. Sim, a obediência de Jesus e todas as suas atitudes, de modo especial a doação na cruz, foram um sacrifício – uma oferta, uma ação sagrada – agradável aos olhos do Pai. Ora, a Missa, ao tornar presente o mistério de Cristo que se doou até a cruz, é um verdadeiro sacrifício. A Missa não repete o sacrifício de Cristo, mas o torna presente. Na verdade, pela Missa, Cristo une a Igreja, que é seu Corpo Místico, ao seu único sacrifício. Nesse sentido, o Papa João Paulo II afirmou: “Este sacrifício é tão decisivo para a salvação do gênero humano que Jesus Cristo realizou-o e só voltou ao Pai depois de nos ter deixado o meio para dele participarmos como se tivéssemos estado presentes” (Encíclica Ecclesia de Eucharistia, n. 11).
Caro leitor, poderíamos ainda dizer muitas coisas sobre as inesgotáveis riquezas da Missa. Fiquemmos, por enquanto, por aqui. Lembramos que, antes de tudo, a Missa é um mistério de fé, e é a fé consciente e madura que nos deve levar a amar a Missa e fazer dela o grande meio de união com Deus e com os irmãos
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Morte de Cristo é fonte de vida, explica o Papa
Nicole Melhado
Da Redação CANçÂO NOVA
Montagem sobre fotos / Reuters
O Papa Bento XVI presidiu a Celebração Eucarística em memória aos Cardeais e Bispos falecidos na Basílica de São Pedro
Assim como os apóstolos não
compreendiam aquilo que aconteceria com Jesus em Jerusalém (Mc 9:32),
“nós também, diante da morte, não podemos não provar os sentimentos e os
pensamentos ditados em nossa condição humana”, salientou o Papa em sua
homilia na Celebração Eucarística, nesta quinta-feira, 3, em memória aos
Cardeais e Bispos falecidos no decorrer no ano passado.
Está além da compreensão humana, disse o Santo Padre, este Deus que está tão próximo, que não parar mesmo diante do abismo da morte.
“Cristo assumo até o fim a nossa carne mortal, para que essa seja investida da gloriosa potência de Deus, do vento do Espírito Santo vivificante, que a transforma e a regenera”, salientou na Missa celebrada no Altar da Cátedra da Basílica de São Pedro.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Homilia do Papa na Missa em memória aos Cardeais e Bispos falecidos
A morte de Cristo é a fonte de vida, explica o Papa, porque nela, Deus revela todo seu amor, como numa imensa cascata.
“O abismo da morte é rompido por um outro abismo, ainda maior, que é aquele do amor de deus, assim que a morte não tem mais nenhum poder sob Jesus Cristo (cfr Rm 8,9), nem sobre aquele que, pela fé e pelo batismo, estão associados a Ele: 'Se já morremos com Cristo – disse São Paulo - cremos que também com ele viveremos'(Rm 8,8)”, destacou o Papa.
O Pontífice salientou ainda que a intervenção de Deus no drama da história humana não obedece a nenhum ciclo natural, mas somente a sua graça e a sua fidelidade.
“A vida nova e eterna é fruto da árvore da Cruz, uma árvore que refloresce e frutifica pela luz e pela força que provém do sol de Deus”, disse o Santo Padre.
Sem a Cruz de Cristo, esclarece ainda o Papa, toda energia da natureza permanece impotente diante da força negativa do pecado. “Era necessário uma força benéfica maior que aquela que impulsiona o ciclo da natureza, um Bem maior que aquele mesmo da criação: Um Amor que provém do próprio 'coração' de Deus e que, enquanto revela o sentido final do criado, o renova e o orienta para sua meta original e final”.
“Graças a Cristo, graças a obra realizada Nela pela Santíssima Trindade, as imagens retratadas na natureza não são mais somente simbólicas, mitos ilusórios, mas nos falam de uma realidade”, concluiu Bento XVI.
Bento XVI
homilia
morte
finados
missa
ressurreição
noticias
cancaonova
Canção Nova
Está além da compreensão humana, disse o Santo Padre, este Deus que está tão próximo, que não parar mesmo diante do abismo da morte.
“Cristo assumo até o fim a nossa carne mortal, para que essa seja investida da gloriosa potência de Deus, do vento do Espírito Santo vivificante, que a transforma e a regenera”, salientou na Missa celebrada no Altar da Cátedra da Basílica de São Pedro.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Homilia do Papa na Missa em memória aos Cardeais e Bispos falecidos
A morte de Cristo é a fonte de vida, explica o Papa, porque nela, Deus revela todo seu amor, como numa imensa cascata.
“O abismo da morte é rompido por um outro abismo, ainda maior, que é aquele do amor de deus, assim que a morte não tem mais nenhum poder sob Jesus Cristo (cfr Rm 8,9), nem sobre aquele que, pela fé e pelo batismo, estão associados a Ele: 'Se já morremos com Cristo – disse São Paulo - cremos que também com ele viveremos'(Rm 8,8)”, destacou o Papa.
O Pontífice salientou ainda que a intervenção de Deus no drama da história humana não obedece a nenhum ciclo natural, mas somente a sua graça e a sua fidelidade.
“A vida nova e eterna é fruto da árvore da Cruz, uma árvore que refloresce e frutifica pela luz e pela força que provém do sol de Deus”, disse o Santo Padre.
Sem a Cruz de Cristo, esclarece ainda o Papa, toda energia da natureza permanece impotente diante da força negativa do pecado. “Era necessário uma força benéfica maior que aquela que impulsiona o ciclo da natureza, um Bem maior que aquele mesmo da criação: Um Amor que provém do próprio 'coração' de Deus e que, enquanto revela o sentido final do criado, o renova e o orienta para sua meta original e final”.
“Graças a Cristo, graças a obra realizada Nela pela Santíssima Trindade, as imagens retratadas na natureza não são mais somente simbólicas, mitos ilusórios, mas nos falam de uma realidade”, concluiu Bento XVI.
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Novidades da Língua Portuguesa.
Luiz Antônio Sacconi tem muito a nos orientar... Então, vamos lá!
Feliz Férias - Errado
Felizes Férias - Correto
Horas extra - Errado
Horas extras - Correto
Atender o telefone - Errado
Atender ao Telefone - Correto.
Árbitro é mediador de jogos esportivos
Juiz é magistrado que julga nos fóruns ou tribunais.
Em mãos - Errado
Em mão - Correto
É esta a expressão que temos. Quando entregamos alguma coisa pessoalmente, entregamo-la
EM MÃO.
Plural de QUALQUER é QUAISQUER. Trata-se da única palavra em português cujo plural se faz no seu interior.
Risco de Vida
Ou
Risco de Morte?
A expressão rigorosamente lógica, racional, é risco de morte ( o elemento final deve denotar sempre algo ruim), assim como se corre risco de infecção num ambiente infecto...
Entro no trabalho às 8h - CERTO
Entro no trabalho de 8h -ERRADO
Estas expressões estão corretas: "Um" de fevereiro / "Um" de março.
Não existe nada disso. O primeiro dia do mês é sempre "primeiro".
Luiz Sacconi, acrescenta: Quem que viu alguém pregar "um" de abril em alguém?
Quem já comemorou o "um" de Maio?
Qual foi o ano que teve início em "um" de janeiro? No meu mundo, nenhum.
Expressões:
Passar de ano / Repetir de ano - Errado.
Passao o ano / Repetir o ano - Correto.
MAIS PEQUENO.
É expressão corretíssima. Pode usar sem receio. O que não se é empregar "mais grande"
(legítima no espanhol)
------------------------------
O Terço das Almas
310 mil dias de indulgência, aplicáveis às
almas do Purgatório.
Nas contas do Pai-Nosso:
Meu Jesus, Misericordioso, Meu Deus!
Creio em Vós, porque sois a mesma verdade.
Espero em Vos, porque sois fiel às Vossas promessas.
Amo-Vos, porque sois infinitamente Bom e Amável.
Meu Jesus, Misericordioso, Meu Deus!
Creio em Vós, porque sois a mesma verdade.
Espero em Vos, porque sois fiel às Vossas promessas.
Amo-Vos, porque sois infinitamente Bom e Amável.
Nas três contas junto da Cruz do Terço:
Meu Bom Jesus, não me deixeis morrer sem receber os últimos sacramentos.
Meu Bom Jesus, não me deixeis morrer sem receber os últimos sacramentos.
Nas contas das Ave-Marias nas dezenas:
Doce Coração de Maria, sede a minha salvação.
Doce Coração de Maria, sede a minha salvação.
Oração de agradecimento por São José:
Santíssima Trindade, eu vos ofereço os Corações de Jesus e de Maria, com os seus merecimentos e o seu Amor, em nome de São José, para vos agradecer todos os dons que lhe concedestes, sobretudo por tê-lo feito Pai adotivo de Jesus e Esposo verdadeiro de Maria Virgem.
Santíssima Trindade, eu vos ofereço os Corações de Jesus e de Maria, com os seus merecimentos e o seu Amor, em nome de São José, para vos agradecer todos os dons que lhe concedestes, sobretudo por tê-lo feito Pai adotivo de Jesus e Esposo verdadeiro de Maria Virgem.
Terço de oferecimento
dos méritos infinitos das Santas Chagas
de Nosso Senhor Jesus Cristo
pelas almas do Purgatório
Disse
Nosso Senhor Jesus Cristo à Santa Gertrudes:
“Muitíssimo grata Me é a oração pelas almas do Purgatório,
porque por ela tenho ocasião de libertá-las das suas penas e
introduzi-las na gloria eterna”.
“Certa
vez pregava São Domingos sobre a importância de rezarmos o
Rosário, quando um homem que o ouvia atenta e piedosamente,
teve uma visão espiritual, concedida por Deus, para
comprovar a veracidade das palavras de São Domingos: Ele viu
muitas almas dos que estavam morrendo, adentrarem
profundamente no purgatório. Ao mesmo tempo via Nossa
Senhora com uma laçada de ouro, era o Rosário, através do
qual a Mãe de Misericórdia retirava desse local de forte
purificação, as pobres almas sofredoras.
“Tudo
o que damos por caridade às almas do Purgatório, converte-se
em graças para nós, e após a morte encontramos o seu valor
centuplicado.” (Santo Ambrosio)
“Socorrendo as almas, praticamos a caridade em toda a sua
extensão. A devoção às almas do purgatório encerra todas as
obras de misericórdia, cuja prática, elevada ao
sobrenatural, nos há de merecer o Céu. (São Francisco de
Sales)
“Poupai Vossas lágrimas pelos defuntos e dai-lhes mais
orações”. (São José Crisóstomo)
Início do terço:
(Propício para rezar
todos os dias; em especial nos cemitérios, dia de finados e
velórios.)
-
Fazer cinco vezes o sinal da sana cruz em honra as cinco
grandes Chagas do Senhor
-
Ato penitencial
(Confesso a
Deus, Todo Poderoso, que pequei muitas vezes...)
-
invocação ao Espírito Santo
(vinde Espírito Santo, vinde
por meio da poderosíssima intercessão do Imaculado Coração
de Maria, Vossa amadíssima Esposa!)
repetir três vezes
-
Salmo 129:
“Do
profundo abismo em que me encontro, clamo a Vos! Sejas
Vossos Ouvidos atentos a voz de minhas súplicas. Se
olhardes, Senhor, para as nossas iniqüidades, quem poderá,
Senhor, subsistir em Vossa presença?
Porém,
Vós sois cheio de misericórdia, e eu espero em Vós, Senhor,
por causa de Vossa Lei.
Coloquei minha confiança no Senhor e em sua palavra.
Espere
assim todo Israel no Senhor, desde a aurora ate a noite.
Porque o Senhor é cheio de misericórdia e Nele se encontra
copiosa redenção. E Ele mesmo há de remir Israel de todas as
iniqüidades.
-
“O descanso eterno concedei-lhes, Senhor! E a luz perpetua
as ilumine. Amem”.
-
“Senhor, ouvi as minhas orações! E meus clamores cheguem até
Vós! Amem.
-“Divino Jesus, ofereço-vos este terço que vou rezar,
contemplando os mistérios da Vossa Dolorosíssima Paixão.
Concedei-me, por intercessão de Maria, Vossa Mãe Santíssima,
a quem nos dirigimos, as virtudes que nos são necessárias
para bem rega-lo e a graça de ganharmos as indulgências
anexas a esta santa devoção. Assim seja. Amém.
“Tende misericórdia, ó Senhor, das almas dos fieis que
padecem no purgatório. Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno.
Amém.
“Pai eterno, eu Vos ofereço o Sangue preciosíssimo de nosso
Senhor Jesus Cristo em expiação dos meus pecados, pelas
necessidades da Santa Igreja Católica, pelas almas do
Purgatório pela alma de.... que pela misericórdia Vossa
descanse em paz. Amém.
Pai Nosso...
Na
1ª Ave-Maria:
“Glorifico-vos ó Pai Criador e pelo Imaculado e puríssimo
Coração de Vossa Filha predileta, a Santíssima Virgem Maria,
peço-vos pelas almas do purgatório e pela alma de.......,
que pela Vossa Misericórdia descanse em paz”.
Ave-Maria...
Na
2ª Ave-Maria:
“Glorifico-vos ó Filho Redentor do mundo, nosso Senhor Jesus
Cristo, e pelo Imaculado e puríssimo Coração de Vossa Mãe, a
Santíssima Virgem Maria, peço-vos pelas almas do purgatório
e pela alma de ....., que pela Vossa misericórdia descanse
em paz”! Ave-Maria...
Na
3ª Ave-Maria:
“Glorifico-vos ó Espírito Santo de Deus, nosso santificador,
e pelo Imaculado e puríssimo Coração de Vossa amadíssima
Esposa, a Santíssima Virgem Maria, peço-vos pelas almas do
purgatório e pela alma de ......, que pela Vossa
misericórdia descanse em paz”. Ave-Maria...
1° Mistério doloroso:
A agonia do Senhor no Horto das Oliveiras.
Ofereço-vos ó Divino Salvador, os vossos preciosissimos suor
e sangue, que derramastes em vossa santa agonia, pelas almas
de meus parentes, em todos os graus.
- Pai-nosso, 10 Ave-Marias
(ao final de cada uma, acrescentar a seguinte jaculatória:
“Misericordiosissimo Jesus, dai-lhes o repouso eterno”)
2° Mistério doloroso:
A Flagelação do Senhor.
Ofereço-vos ó Divino Salvador, o Vosso preciosissimo Sangue
derramado na impiedosa, brutal e dolorosissima flagelação
pelas almas dos meus benfeitores espirituais e materiais,
principalmente por aquelas almas que mais padecem por minha
causa.
- Pai-nosso, 10 Ave-Maria (ao
final de cada uma.....)
3° Mistério doloroso:
A Coroação de espinhos do Senhor.
Ofereço-vos ó Divino Salvador, o Vosso preciosissimo sangue
derramado na dolorosissima Coroação de espinhos pelas almas
do purgatório, especialmente pelas mais aflitas e
abandonadas.
- Pai-nosso, 10 Ave-Marias
(ao final de cada uma.....)
4° Mistério doloroso:
O Senhor carrega a pesada Cruz.
Ofereço-Vos ó Divino Salvador, o Vosso preciosissimo Sangue
derramado de vosso sagrado Ombro, de Vossa sagrada Face, de
todo o Vosso Santo Corpo, ferido por terríveis golpes e
torturas as vossas fadigas, incontáveis e inimagináveis
dores e sofrimentos que suportastes ao levar a pesada cruz
ao calvário, por todas as almas que entram neste momento nas
chamas do purgatório, pelas almas dos sacerdotes, religiosos
e profetas dos últimos séculos, autênticos videntes e
confidentes de Jesus e Maria; enfim, por todas aquelas almas
que me foram recomendadas.
- Pai-nosso, 10 Ave-Marias
(ao final de cada uma.....)
5° Mistério doloroso:
A Crucificação e Morte do Senhor.
Ofereço-vos ó Divino Salvador, o Vosso preciosissimo sangue
derramado desde o despojar de suas vestes, coladas em vossas
feridas, das vossas mãos e dos vossos pés perfurados e todas
as vossas agonias na hora de vossa morte, pela alma
de....... Que o sangue precioso e a água sagrada emanada de
vosso puríssimo coração lanceado e trespassado pela dura
lança, abram-lhe a porta dos céus, a fim de que unida aos
santos anjos, santos e principalmente a vossa mãe
santíssima, vos bendiga para sempre junto ao eterno Pai na
unidade do Espírito Santo, Amém.
- Pai-nosso, 10 Ave-Marias
(acrescentando ao final de cada uma:
“Misericordiosissimo Jesus, dai-lhes o repouso eterno”)
- Salve Rainha.
Ladainha pelas almas do purgatório
Senhor, tende piedade de nós
Jesus Cristo, tende piedade de nós
Senhor, tende piedade de nós
Jesus Cristo, ouvi-nos
Jesus Cristo, atendei-nos
Pai
Celeste, verdadeiro Deus, tende piedade das almas do
purgatório
Filho, redentor do mundo, verdadeiro Deus, tende piedade das
almas do purgatório
Espírito Santo, verdadeiro Deus, tende piedade das almas do
purgatório
Santíssima Trindade, um único Deus, tende piedade das almas
do purgatório
Santa
Maria, Rogai pelas almas do purgatório
Santa
Mãe de Deus, Rogai pelas almas do purgatório
São
Miguel Arcanjo, Rogai pelas almas do purgatório
Santos
Anjos e Arcanjos, Rogai pelas almas do purgatório
Coros
de Espíritos bem aventurados, Rogai pelas almas do
purgatório
São
João Batista, Rogai pelas almas do purgatório
São
José, Rogai pelas almas do purgatório
Santos
Patriarcas e Santos Profetas, Rogai pelas almas do
purgatório
São
Pedro, Rogai pelas almas do purgatório
São
Paulo, Rogai pelas almas do purgatório
São
João, Rogai pelas almas do purgatório
Santos
Apóstolos e Santos Evangélicos, Rogai pelas almas do
purgatório
Santo
Estevão, São Lourenço, Rogai pelas almas do purgatório
Santos Mártires, Rogai pelas almas do purgatório
São
Gregório, Santo Ambrosio, Rogai pelas almas do purgatório
Santo
Agostinho, São Jerônimo, Rogai pelas almas do purgatório
Santos
Doutores, Rogai pelas almas do purgatório
São
Pio V, São Pio X, Rogai pelas almas do purgatório
Santos
Pontífices, Rogai pelas almas do purgatório
São
João Maria Viamey, Rogai pelas almas do purgatório
Santos
Sacerdotes, confessores e levitas, Rogai pelas almas do
purgatório
São
Pio de Pietralina, Rogai pelas almas do purgatório
Santos
Frades e Santos Eremitas, Rogai pelas almas do purgatório
Santa
Terezinha e Santa Paulina, Rogai pelas almas do
purgatório
Santas
Virgens e religiosas, Rogai pelas almas do purgatório
Santa
Rita de Cássia, Rogai pelas almas do purgatório
Santas
Viúvas, Rogai pelas almas do purgatório
Vós
todos, santos amigos de Deus, Rogai pelas almas do
purgatório
Sede-nos propício, perdoai-lhes Senhor,
Sede-nos propício, ouvi-nos Senhor,
De
seus sofrimentos, livrai-as Senhor
Da
vossa santa cólera, livrai-as Senhor
Da
severidade da vossa justiça, livrai-as Senhor
Do
remorso da consciência, livrai-as Senhor
Das
tristes trevas que as cercam, livrai-as Senhor
Dos
prantos e gemidos, livrai-as Senhor
Pela
vossa encarnação, livrai-as Senhor
Pelo
vosso nascimento, livrai-as Senhor
Pelo
vosso doce nome, livrai-as Senhor
Pela
vossa profunda humildade, livrai-as Senhor
Pela
vossa obediência, livrai-as Senhor
Pelo
vosso infinito amor, livrai-as Senhor
Pela
vossa agonia e sofrimentos, livrai-as Senhor
Pela
vossa paixão e santa cruz, livrai-as Senhor
Pela
vossa santa ressurreição, livrai-as Senhor
Pela
vossa admirável ascensão, livrai-as Senhor
Pela
vinda do Espírito Santo, o Consolador, no dia do julgamento,
livrai-as Senhor
Ainda
que sejamos pobres e miseráveis pecadores, nós vós pedimos,
ouvi-nos!
Vós
que perdoais aos pecadores sinceramente arrependidos e por
isto salvastes o bom ladrão, nós vós pedimos, ouvi-nos!
Vós
que nos salvais por amor e misericórdia, nós vos pedimos,
ouvi-nos!
Vós
que tendes as chaves da vida e da morte da Salvação
Purificação e perdição eterna, nós vos pedimos, ouvi-nos!
Dignai-vos livrar das chamas nossos parentes, amigos e
benfeitores, nós vos pedimos, ouvi-nos!
Dignai-vos salvar todas as almas que gemem longe de vós, nós
vos pedimos, ouvi-nos!
Dignai-vos ter piedade daquelas que não tem intercessores
neste mundo, nós vos pedimos, ouvi-nos!
Dignai-vos admiti-las no número de vossos eleitos, nós vos
pedimos, ouvi-nos!
-
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo, dai-lhes o
descanso eterno! (3
vezes)
Oração: Ó Deus,
Criador e Redentor de todos os fiéis, concedei às almas de
vossos servos e de vossas servas, a remissão de todos os
pecados, a fim de que, pelas humildes orações da vossa
Igreja, eles obtenham o perdão que sempre desejaram. É o que
vos pedimos por elas, ó Jesus, que viveis e reinais por
todos os séculos. Amém.
O Terço das Almas
310 mil dias de indulgência, aplicáveis às
almas do Purgatório.
Nas contas do Pai-Nosso:
Meu Jesus, Misericordioso, Meu Deus!
Creio em Vós, porque sois a mesma verdade.
Espero em Vos, porque sois fiel às Vossas promessas.
Amo-Vos, porque sois infinitamente Bom e Amável.
Meu Jesus, Misericordioso, Meu Deus!
Creio em Vós, porque sois a mesma verdade.
Espero em Vos, porque sois fiel às Vossas promessas.
Amo-Vos, porque sois infinitamente Bom e Amável.
Nas três contas junto da Cruz do Terço:
Meu Bom Jesus, não me deixeis morrer sem receber os últimos sacramentos.
Meu Bom Jesus, não me deixeis morrer sem receber os últimos sacramentos.
Nas contas das Ave-Marias nas dezenas:
Doce Coração de Maria, sede a minha salvação.
Doce Coração de Maria, sede a minha salvação.
Oração de agradecimento por São José:
Santíssima Trindade, eu vos ofereço os Corações de Jesus e de Maria, com os seus merecimentos e o seu Amor, em nome de São José, para vos agradecer todos os dons que lhe concedestes, sobretudo por tê-lo feito Pai adotivo de Jesus e Esposo verdadeiro de Maria Virgem.
Santíssima Trindade, eu vos ofereço os Corações de Jesus e de Maria, com os seus merecimentos e o seu Amor, em nome de São José, para vos agradecer todos os dons que lhe concedestes, sobretudo por tê-lo feito Pai adotivo de Jesus e Esposo verdadeiro de Maria Virgem.
Oração
pelas
almas do Purgatório.
Ó DEUS de bondade, de Misericórdia Tende piedade das benditas
almas dos fiéis, que estão sofrendo e que padecem no
purgatório, aliviai as suas penas, dai-lhe Senhor o descanso
Eterno, e Fazei nascer para elas a LUZ perpétua. Amém.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que
recorremos a Vós.
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