Estamos nos aproximando da grande Festa da imaculada conceição. leiam o artigo abaixo:A Imaculada Conceição e o plano de Deus
Pe. José Maria Mestre
Celebramos hoje a festa da Imaculada Conceição, ou
seja, o privilégio que a Virgem Maria recebe, no momento mesmo de sua concepção
no seio de sua mãe, Santa Ana, de ver-se livre do pecado original. Este dogma
celebra, pois, a primeira vitória total contra o pecado, porque significa
isenção de todo o poderio do pecado e do demônio sobre a alma bem-aventurada de
Maria; vitória de Cristo, único Salvador do gênero humano, pois a Imaculada
Conceição foi concedida a Maria em vista dos méritos de Cristo em sua Paixão e
morte.
Gostaria de considerar, por ocasião desta festa,
dois pontos: em primeiro lugar, o aspecto combativo e atual deste dogma; em
segundo, como, por este dogma, se nos revela o grandioso plano de Deus de
redimir o gênero humano por um Homem e uma Mulher.
1º Aspecto combativo e atual da Imaculada
Conceição.
Em 1917, a Maçonaria celebrou em Roma seu segundo
centenário. Por todas as partes, apareceram bandeiras e cartazes que
representavam o Arcanjo São Miguel vencido e derrubado por Lúcifer; e, na mesma
praça S. Pedro, podia-se escutar o seguinte slogan: « Satanás reinará no
Vaticano, e o Papa tomará parte em seu corpo de guarda! ».
O irmão Maximiliano Kolbe, franciscano conventual
polaco, era então estudante de teologia na Gregoriana de Roma. Ante essas
demonstrações de audácia do inimigo, pergunta-se: « Por que os católicos tem de
ser tão pusilânimes na defesa de sua fé, enquanto os inimigos são tão audazes em
atacá-la? Não possuímos nós armas mais eficazes que eles, o Céu e a Imaculada?»
E meditando nas Sagradas Escrituras e nos Santos Padres, inspirando-se nos
escritos dos santos marianos, especialmente São Luís Maria de Montfort;
considerando o dogma da Imaculada e as aparições de Nossa Senhora de Lurdes, e a
extensão prática de todas estas verdades, chega a esta conclusão: « A Virgem
Imaculada, vitoriosa contra todas as heresias, não cederá ante seu inimigo que
levanta a cabeça; se encontrar servidores fiéis, dóceis às suas ordens, logrará
novas vitórias, muito maiores do que poderíamos imaginar... ».
E funda assim, em 16 de outubro de 1917, três dias
apenas após o milagre de Fátima, a Milícia da Imaculada. O emblema desta nova
milícia será a Medalha Milagrosa. Sua exigência, a consagração total à Imaculada
Mãe de Deus, para viver praticamente esta consagração. Seu fim, arrancar as
massas das garras de Satanás e pedir à Imaculada a conversão dos inimigos da
Igreja, especialmente os mações.
Se São Maximiliano Kolbe dá a sua Milícia o nome
de Milícia da Imaculada, é também, e é preciso sabê-lo, porque a definição do
dogma da Imaculada Conceição, em 1854, por Pio IX, apresenta um aspecto
combativo que os inimigos da Igreja souberam discernir em seguida, e que nós não
devemos esquecer. Com efeito, em 1854, estão em plena circulação todos os
princípios do Contrato Social de Rousseau, que iriam levar ao estabelecimento
universal desta grande mentira que é a democracia e os direitos humanos. Qual é
o cimento de todas estas fábulas, de todas estas mentiras em que, de tão boa fé,
crê o homem moderno? Um só: o dogma da imaculada conceição... do gênero humano.
Postula-se que o homem é bom por natureza, que o homem nasce bom e que é a
sociedade quem o corrompe. Sem este postulado latente, todo o sistema social
revolucionário cai.
Ora, Pio IX, com sua definição dogmática, o põe
por terra. Pois, ao definir a Imaculada Conceição de Maria, não faz senão
assentar o seguinte: a imunidade do pecado original, longe de ser uma lei geral,
válida para todos os homens, é, ao contrário, o privilégio único e exclusivo de
uma única criatura, que é a Santíssima Virgem Maria. E que, portanto, para os
demais homens, segue vigente o pecado original, com todas as conseqüências que
ele implica: a necessidade de um Redentor, a que devem submeter-se todos os
homens; a necessidade da autoridade, da graça, dos sacramentos, da Igreja, da
educação, da família e da necessidade, enfim, da ordem social cristã, concebida
e construída especialmente para curar os homens que nascem sob o pecado
original... A necessidade, pois, de tudo o que pretendiam negar os
revolucionários.
2º O plano de
Deus na economia da Redenção.
Mas, se nos aprofundarmos um pouco, veremos que o dogma da Imaculada Conceição,
especialmente comemorado no Advento, no começo da celebração dos mistérios de
Cristo, revela o plano de Deus na obra de nossa Redenção. Com efeito, nos
mostra, antes de Cristo, o Novo Adão, Maria, em toda a plenitude de sua
santidade, como Nova Eva. A cena do Evangelho é, a este propósito, muito
sugestiva.
Deus quis que o gênero humano fosse propagado segundo a carne por um homem e uma
mulher. Também quis que, na ordem sobrenatural, fosse restaurado por um Homem e
uma Mulher.
Ou
seja, a obra da Redenção é concebida ao modo de uma vingança divina, como no-lo
ensinam unanimemente os Santos Padres.
O
plano de Satanás foi o de perder o homem e, como ele, toda sua descendência,
através da mulher, escudando-se nela, dissimulando-se por trás dela. Eva teve,
assim, na ordem da queda, um papel de introdução, de preparação e de
colaboração.
O
plano de Deus será o de salvar a humanidade através de um Homem, um Novo Adão,
mas com a colaboração de uma Mulher, uma Nova Eva. O Novo Adão é Cristo, a Nova
Eva, Maria. Maria tem, assim, na ordem da redenção e por vontade divina, um
papel de introdução (encarnação), preparação (Caná) e de colaboração (em todos
mistérios de Cristo, mas especialmente, no Calvário).
Para cumprir de modo conveniente esta missão, que era de luta e vitória contra o
diabo, era preciso que Maria não tivesse parte alguma com ele, que fosse
Imaculada: Imaculada para ser digna Mãe do Redentor; Imaculada para poder ser a
Corredentora do gênero humano; Imaculada para ser, em toda a linha, associada à
obra de santificação do Redentor.
Conclusão.
Assim o vemos. O dogma da Imaculada Conceição nos
mostra, ainda que em esboço e preparação, a Santíssima Virgem totalmente
entretida com a obra da Redenção, da qual Ela mesma é o primeiro fruto, e o mais
bem acabado. E, portanto, nos mostra a Santíssima Virgem totalmente entretida
com a Igreja Católica, com a nossa própria vida espiritual, com a de nossas
famílias e sociedades.
Deus guardou o bom vinho para o final. A visão
grandiosa do papel de Maria e a intervenção extraordinária da Virgem Santíssima
na obra da Redenção, que há de se fazer muito mais visível no final dos tempos,
é uma graça que Deus reservou para o fim, para o momento em que a Igreja, como o
grão de mostarda, tenha já crescido muitíssimo e, com ela, o conhecimento, o
amor, a honra e o serviço à Santíssima Mãe de Deus.
Por isso, ofereçamo-nos hoje à Santíssima Virgem,
entreguemo-nos totalmente a Ela. Vivemos em tempos muito perigosos, tempos em
que o demônio anda totalmente à solta; mas esses tempos também hão de ser, e
forçosamente o serão, tempos da Imaculada que esmaga a cabeça do demônio. E
também nós somos chamados a tomar parte na inimizade da Mulher contra a
Serpente, e de sua vitória contra o demônio: à condição, no entanto, de sermos,
plena e voluntariamente, descendência de Maria.
Na festa da Imaculada Conceição de Maria, 8 de
dezembro
Atenção Aspirantes do Apostolado da Oração de Aracoiaba-CE.!!!
Segunda-feira, dia 28/11, às 19h na Igreja Matriz, acontecerá a “formação do AO” em preparação à Cerimônia de Recepção de Fitas dos novos Associados do Apostolado da Oração.
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Queridos irmãos e irmãs! Hoje, iniciamos com toda a Igreja o novo Ano Litúrgico: um novo caminho de fé, a se viver unidos nas comunidades cristãs, mas também, como sempre, a se percorrer no interior da história do mundo, para abri-la ao mistério de Deus, à salvação que vem do seu amor. O Ano Litúrgico inicia com o Tempo do Advento: tempo estupendo em que se desperta nos corações a expectativa do retorno de Cristo e a memória da sua primeira vinda, quando se despojou da sua glória divina para assumir a nossa carne mortal.(Papa Bento XVI)
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ADVENTO
O Ano Litúrgico começa com o Tempo do Advento; um tempo de preparação para a Festa do Natal de Jesus.
Este foi o maior acontecimento da História: o Verbo se fez carne e
habitou entre nós. Dignou-se a assumir a nossa humanidade, sem deixar de
ser Deus. Esse acontecimento precisa ser preparado e celebrado a cada
ano. Nessas quatro semanas de preparação, somos convidados a esperar
Jesus que vem no Natal e que vem no final dos tempos.
Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a
vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Um dia, o Senhor voltará
para colocar um fim na História humana, mas o nosso encontro com Ele
também está marcado para logo após a morte.
Nas duas últimas semanas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nós nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém.
Os Profetas anunciaram esse acontecimento com riqueza de detalhes:
nascerá da tribo de Judá, em Belém, a cidade de Davi; seu Reino não terá
fim... Maria O esperou com zelo materno e O preparou para a missão
terrena.
Coroa do Advento:
Para nos ajudar nesta preparação usa-se a Coroa do Advento,
composta por 4 velas nos seus cantos – presas aos ramos formando um
círculo. A cada domingo acende-se uma delas. As velas representam as
várias etapas da salvação. Começa-se no 1º Domingo, acendendo apenas uma
vela e à medida que vão passando os domingos, vamos acendendo as outras
velas, até chegar o 4º Domingo, quando todas devem estar acesas. As
velas acesas simbolizam nossa fé, nossa alegria. Elas são acesas em
honra do Deus que vem a nós. Deus, a grande Luz, "a Luz que ilumina todo
homem que vem a este mundo", está para chegar, então, nós O esperamos
com luzes, porque O amamos e também queremos ser, como Ele, Luz.
Termo:
Advento vem de adventus, vinda, chegada, próximo a 30 de novembro
e termina em 24 de dezembro. Forma uma unidade com o Natal e a
Epifanía.
Cor:
A Liturgia neste tempo é o roxo.
Sentido:
O sentido do Advento é avivar nos fiéis a espera do Senhor.
Duração:
4 semanas
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Leituras da Missa do 1º Domingo do Advento
Primeira leitura (Isaías 63,16b-17.19b; 64,2b-7)
Domingo, 27 de
Novembro de 2011
1º Domingo do Advento
Leitura
do Livro do profeta Isaías:
16bSenhor, tu és nosso Pai, nosso redentor; eterno é o teu nome. 17Como nos deixaste andar longe de teus caminhos e endureceste nossos corações para não termos o teu temor? Por amor de teus servos, das tribos de tua herança, volta atrás. 19bAh! se rompesses os céus e descesses! As montanhas se desmanchariam diante de ti. 64,2bDesceste, pois, e as montanhas se derreteram diante de ti. 3Nunca se ouviu dizer nem chegou aos ouvidos de ninguém, jamais olhos viram que um Deus, exceto tu, tenha feito tanto pelos que nele esperam. 4Vens ao encontro de quem pratica a justiça com alegria, de quem se lembra de ti em teus caminhos. Tu te irritaste, porque nós pecamos; é nos caminhos de outrora que seremos salvos. 5Todos nós nos tornamos imundície, e todas as nossas boas obras são como um pano sujo; murchamos todos como folhas, e nossas maldades empurram-nos como o vento. 6Não há quem invoque teu nome, quem se levante para encontrar-se contigo; escondeste de nós tua face e nos entregaste à mercê da nossa maldade. 7Assim mesmo, Senhor, tu és nosso Pai, nós somos barro; tu, nosso oleiro, e nós todos, obra de tuas mãos. - Palavra do Senhor. - Graças a Deus.
Salmo (Salmos 79)
Domingo, 27 de
Novembro de 2011
1º Domingo do Advento
—
Iluminai a vossa face sobre nós,/ convertei-nos, para que sejamos salvos!
— Iluminai a vossa face sobre nós,/ convertei-nos, para que sejamos salvos! — Ó Pastor de Israel, prestai ouvidos./ Vós, que sobre os querubins vos assentais,/ aparecei cheio de glória e esplendor!/ Despertai vosso poder, ó nosso Deus,/ e vinde logo nos trazer a salvação! — Voltai-vos para nós, Deus do universo!/ Olhai dos altos céus e observai./ Visitai a vossa vinha e protegei-a!/ Foi a vossa mão direita que a plantou;/ protegei-a, e ao rebento que firmastes! — Pousai a mão por sobre o vosso protegido,/ o filho do homem que escolhestes para vós!/ E nunca mais vos deixaremos, Senhor Deus!/ Dai-nos vida, e louvaremos vosso nome!
Segunda leitura (1º Coríntios 1,3-9)
Domingo, 27 de
Novembro de 2011
1º Domingo do Advento
Leitura
da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios:
Irmãos: 3Para vós, graça e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. 4Dou graças a Deus sempre a vosso respeito, por causa da graça que Deus vos concedeu em Cristo Jesus: 5Nele fostes enriquecidos em tudo, em toda palavra e em todo conhecimento, 6à medida que o testemunho sobre Cristo se confirmou entre vós. 7Assim, não tendes falta de nenhum dom, vós que aguardais a revelação do Senhor nosso, Jesus Cristo. 8É ele também que vos dará perseverança em vosso procedimento irrepreensível, até o fim, até o dia de nosso Senhor, Jesus Cristo. 9Deus é fiel; por ele fostes chamados à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso. - Palavra do Senhor. - Graças a Deus.
Evangelho (Marcos 13,33-37)
Domingo, 27 de
Novembro de 2011
1º Domingo do Advento Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 33Cuidado! Ficai atentos, porque não sabeis quando chegará o momento. 34É como um homem que, ao partir para o estrangeiro, deixou sua casa sob a responsabilidade de seus empregados, distribuindo a cada um sua tarefa. E mandou o porteiro ficar vigiando. 35Vigiai, portanto, porque não sabeis quando o dono da casa vem: à tarde, à meia-noite, de madrugada ou ao amanhecer. 36Para que não suceda que, vindo de repente, ele vos encontre dormindo. 37O que vos digo, digo a todos: Vigiai!”
Palavra da Salvação.
Graças a Deus.
Explicação do EvangelhoVigiai e orai que o Senhor em breve retornará
Iniciamos
hoje o tempo do Advento e as palavras vigiai e orai
constituem uma constante da Igreja primitiva. Eis alguns exemplos: Marcos, no
Getsêmani, põe nos lábios de Jesus a repreensão dirigida a Pedro: “Simão
estás dormindo? Não foste capaz de vigiar por uma hora? Vigiai e orai para que
não entreis em tentação: pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca”
(Mc 14,17). A mesma recomendação a encontramos em Mateus 26,41. A vigília sem a
oração é inútil ou prejudicial. Os banquetes da época celebravam-se durante as
horas noturnas. Tanto romanos como judeus vigiavam, porém, de forma diversa a
dos cristãos. Eram célebres os banquetes entre fariseus ao entardecer da sexta
feira, ou seja, ao iniciar-se o sábado (Lc 14,13).
Assim entendemos a explicação de Lucas, na qual
Jesus admoesta os discípulos para ficar de sobreaviso, para que seus corações
não fiquem atordoadas pela embriaguez, pelas orgias e pelos cuidados da vida,
de modo a cair sobre eles esse dia, repentinamente, como uma cilada (Lc 21,34).
Daí também a oração que se pede para acompanhar a vigília.
Em 1Ts 5,4-9: “Vós, porém, meus irmãos, não
andeis nas trevas, de modo que esse dia vos surpreenda como um ladrão, pois que
todos vós sois filhos da luz, filhos do dia. Não somos da noite, nem das
trevas. Portanto, não durmamos a exemplo dos outros; mas vigiemos e sejamos
sóbrios. Quem dorme, dorme de noite. Nós, pelo contrário, que somos do dia,
sejamos sóbrios, revestidos da couraça da fé e da caridade, e do capacete da
esperança da salvação”. Sem dúvida que os que vigiam ou estão despertos ou
são os que não dormem à noite. A sobriedade é porque os banquetes celebravam-se
à noite e geralmente demoravam durante todo o período numa espécie de orgia de
vinho e luxúria. Com o raciocínio anterior, as metáforas usadas por Paulo
permitem entender melhor o texto de Marcos e o de Lucas, que sem dúvida contêm
certas explicações explícitas (Lc 21,34-36) e que temos explicado
anteriormente. Por isso, Lucas exorta a ficar acordados, orando em todo
momento, para ter a força de escapar de tudo o que deve acontecer e de ficar de
pé diante do Filho do Homem. Esta oração-vigília, é recomendada por Paulo em Ef
4,2: “Perseverai na oração, vigilantes, com ação de graças”.
A impressão que temos hoje – após a história
iluminar as palavras de Jesus – é a de que os primeiros cristãos foram
dominados pelo estilo apocalíptico de medo e apreensão, o que acontece também
agora em grande número de cristãos e é aproveitado, sobretudo, por determinadas
seitas. Os apóstolos tiveram, porém, que acalmar os ânimos de modo a devolver
paz e confiança, deixando uma porta aberta a um saudável temor.
Que mensagem encontramos neste Evangelho para os
dias de hoje? Tendo como fundo a segunda vinda em majestade ou poder de Jesus,
vista do ângulo do castigo divino a Jerusalém, podemos refletir em três ideias
chaves no Evangelho de hoje. A primeira é a de que na ausência do Mestre, todos
e cada um dos seus discípulos em particular receberam um poder para realizar o
seu trabalho na propagação do Reino. Uma segunda recomendação é a vigilância,
ou seja, estar atentos para que o dia da volta do Senhor não encontre seus
servos não-preparados, dormindo, como poderia ser o caso do porteiro que não
sabia a hora da volta de seu amo. A vigilância era necessária porque a vinda
era um castigo como foi o dilúvio nos tempos de Noé (Gn 7) ou o incêndio das
cidades pecadoras de Sodoma e Gomorra (Gn 19).
Quando as forças humanas – tanto intelectuais
como biológicas – pareciam insuficientes, temos a força divina que sempre nos
acompanha, mas que é necessário pedir. Deus não age primária e solitariamente.
Ele espera ser rogado, porque assim encontramos em nossa impotência a poderosa
presença de Deus. A oração confirma nossa insignificância e afirma
nossa fé.
Nos tempos atuais a proximidade de um juízo e
castigo divinos parecem estar fora do marco da história. Mas não é verdade. As
muitas guerras, as violências de todo gênero, as calamidades dos fenômenos da
natureza exigem que pessoalmente estejamos preparados por meio da vigilância
que o apóstolo pedia (1Ts 5) e a oração que sempre é companheira e guia de
nossas vidas. A nossa morte é sempre incerta e será o início do nosso
julgamento final. Portanto, vigiai e orai que o Senhor em breve retornará.
Padre Bantu Mendonça
Angelus de Bento XVI - 27/11/2011
Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé
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Qual o significado da Coroa do Advento? |
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É um círculo de folhagens verdes, sua forma simboliza a eternidade e sua cor representa a esperança e a vida…
Deus se faz presente na vida de todo ser humano e de todas as formas deixa-nos sentir seu amor e desejo de nos salvar. A palavra ADVENTO é de origem latina e quer dizer CHEGADA. É o tempo em que os cristãos se preparam para a vinda de Jesus Cristo. O tempo do advento abrange quatro semanas antes do Natal.
Atualmente há uma grande preocupação em reavivar este costume muito significativo e de grande ajuda para vivermos este tempo. A coroa ou a grinalda do Advento é o primeiro anúncio do Natal. É um círculo de folhagens verdes, sua forma simboliza a eternidade e sua cor representa a esperança e a vida. Vem entrelaçado por uma fita vermelha, símbolo tanto do amor de Deus por nós como também de nosso amor que aguarda com ansiedade o nascimento do Filho de Deus.
No centro do círculo se colocam as quatro velas para se acender uma a cada domingo do Advento. A luz das velas simboliza a nossa fé e nos leva a oração, elas simbolizam as quatro manisfestações de Cristo:
1° Encarnação, Jesus Histotico;
2° Jesus nos pobres e necessitados;
3° Jesus nos Sacramentos;
4° Parusia: Segunda vinda de Jesus.
No Natal se pode adicionar uma quinta vela branca, até o término do tempo natalino e, se quisermos, podemos por a imagem do Menino Jesus junto à coroa: temos que nos atentar, porém, que o Natal é mais importante do que a espera do Advento.
Essa coroa é originária dos países nórdicos (países escandinavos, Alemanha), a qual contém raízes simbólicas universais: a luz como salvação, o verde como vida e o formato redondo como eternidade.
Simbolismos esses que se tornaram muito adequados ao mistério natalino cristão, e que por isso, adentraram facilmente nos países sulinos. Visto que se convertera rapidamente em mais um elemento de pedagogia cristã para expressarmos a espera de Jesus como Luz e Vida, em conjunto com outros símbolos, certamente mais importantes, como são as leituras bíblicas, os textos de oração e o repertório de cantos.
O comércio e o sistema deste mundo fazem questão de esquecer o verdadeiro sentido do Natal e nós podemos cair nessa, mas é possível dar presente e celebrar o verdadeiro sentido: O Menino Jesus é o nosso grande presente!
Sugestão: você pode fazer uma coroa do Advento em sua casa e celebrar com sua família à luz da nossa fé a chegada de Jesus Cristo nosso Salvador. E a cada Domingo ir acendendo as velas, convidando seus familiares para rezar.
Oração: Senhor Jesus celebrar o teu Natal é fazer da minha vida, da minha casa um lugar de eternidade e salvação. Que a Tua luz brilhe em cada coração. Acendendo cada vela desta coroa do Advento queremos acender a esperança, o amor, a fraternidade e a Salvação que é o grande presente que queremos dar a todos que amamos através do menino Jesus que vai nascer em nossa família.
Como você se prepara para celebrar esta grande festa do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo?Clique em comentários e diga como você vive este tempo litúrgico?
Natal feliz é Natal com Cristo!
Minha benção fraterna+
Padre Luizinho,
Com. Canção Nova
Deus se faz presente na vida de todo ser humano e de todas as formas deixa-nos sentir seu amor e desejo de nos salvar. A palavra ADVENTO é de origem latina e quer dizer CHEGADA. É o tempo em que os cristãos se preparam para a vinda de Jesus Cristo. O tempo do advento abrange quatro semanas antes do Natal.
Atualmente há uma grande preocupação em reavivar este costume muito significativo e de grande ajuda para vivermos este tempo. A coroa ou a grinalda do Advento é o primeiro anúncio do Natal. É um círculo de folhagens verdes, sua forma simboliza a eternidade e sua cor representa a esperança e a vida. Vem entrelaçado por uma fita vermelha, símbolo tanto do amor de Deus por nós como também de nosso amor que aguarda com ansiedade o nascimento do Filho de Deus.
No centro do círculo se colocam as quatro velas para se acender uma a cada domingo do Advento. A luz das velas simboliza a nossa fé e nos leva a oração, elas simbolizam as quatro manisfestações de Cristo:
1° Encarnação, Jesus Histotico;
2° Jesus nos pobres e necessitados;
3° Jesus nos Sacramentos;
4° Parusia: Segunda vinda de Jesus.
No Natal se pode adicionar uma quinta vela branca, até o término do tempo natalino e, se quisermos, podemos por a imagem do Menino Jesus junto à coroa: temos que nos atentar, porém, que o Natal é mais importante do que a espera do Advento.
Essa coroa é originária dos países nórdicos (países escandinavos, Alemanha), a qual contém raízes simbólicas universais: a luz como salvação, o verde como vida e o formato redondo como eternidade.
Simbolismos esses que se tornaram muito adequados ao mistério natalino cristão, e que por isso, adentraram facilmente nos países sulinos. Visto que se convertera rapidamente em mais um elemento de pedagogia cristã para expressarmos a espera de Jesus como Luz e Vida, em conjunto com outros símbolos, certamente mais importantes, como são as leituras bíblicas, os textos de oração e o repertório de cantos.
O comércio e o sistema deste mundo fazem questão de esquecer o verdadeiro sentido do Natal e nós podemos cair nessa, mas é possível dar presente e celebrar o verdadeiro sentido: O Menino Jesus é o nosso grande presente!
Sugestão: você pode fazer uma coroa do Advento em sua casa e celebrar com sua família à luz da nossa fé a chegada de Jesus Cristo nosso Salvador. E a cada Domingo ir acendendo as velas, convidando seus familiares para rezar.
Oração: Senhor Jesus celebrar o teu Natal é fazer da minha vida, da minha casa um lugar de eternidade e salvação. Que a Tua luz brilhe em cada coração. Acendendo cada vela desta coroa do Advento queremos acender a esperança, o amor, a fraternidade e a Salvação que é o grande presente que queremos dar a todos que amamos através do menino Jesus que vai nascer em nossa família.
Como você se prepara para celebrar esta grande festa do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo?Clique em comentários e diga como você vive este tempo litúrgico?
Natal feliz é Natal com Cristo!
Minha benção fraterna+
Padre Luizinho,
Com. Canção Nova
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HOMENAGEM
DE JOÃO PAULO II À IMACULADA CONCEIÇÃO NA
PRAÇA DE ESPANHA EM 8 DE DEZEMBRO DE 2002
Ave
Maria, gratia plena!
Virgem Imaculada, eis-me aqui, mais uma vez aos teus pés com a alma comovida e reconhecida.
Volto
a esta histórica Praça de Espanha
no dia solene da tua festa para rezar pela dilecta cidade de Roma, pela Igreja, pelo mundo inteiro.
Em
Ti, "a mais humilde e excelsa das criaturas",
a graça divina conseguiu a vitória plena sobre o mal.
Preservada
de toda a mancha de culpa,
Tu és para nós, peregrinos nos caminhos do mundo, modelo luminoso de coerência evangélica e penhor valiosíssimo de esperança segura.
Virgem
Mãe, Salus Populi Romani!
Vela, eu Te peço, sobre a amada Diocese de Roma: sobre Pastores e fiéis, sobre paróquias e comunidades religiosas.
Vela
especialmente sobre as famílias:
que entre os cônjuges reine sempre o amor, selado pelo Sacramento, que os filhos caminhem sobre as sendas do bem e da verdadeira liberdade, os anciãos se sintam envolvidos por atenção e afecto.
Suscita,
Maria, em muitos corações jovens
respostas radicais à "chamada para a missão", tema sobre o qual a Diocese vem reflectindo nestes anos.
Graças
a uma intensa pastoral vocacional,
que Roma seja rica de novas forças jovens, que se entreguem com entusiasmo ao anúncio do Evangelho na Cidade e no mundo.
Virgem
Santa, Rainha dos Apóstolos!
Assiste quem, com o estudo e a oração, se prepara para trabalhar nas múltiplas fronteiras da nova evangelização.
Hoje
confio-Te, de modo especial,
a comunidade do Pontifício Colégio Urbano, cuja sede histórica se encontra mesmo em frente desta Coluna.
Que
esta benemérita instituição,
fundada já há 375 anos pelo Papa Urbano VIII para a formação dos missionários, possa continuar eficazmente o seu serviço eclesial.
Quantos
aqui são acolhidos,
seminaristas e sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos, estejam prontos a pôr as suas energias à disposição de Cristo no serviço do Evangelho até aos últimos confins da terra.
Sancta
Maria, Mater Dei, ora pro nobis!
Roga, ó Mãe, por todos nós. Pede pela humanidade que sofre a miséria e a injustiça, a violência e o ódio, o terror e as guerras.
Ajuda-nos
a contemplar com o Santo Rosário
os mistérios daquele que "é a nossa paz", a fim de que nos sintamos todos envolvidos num compromisso preciso de serviço à paz.
Volve
um olhar de particular atenção
para a terra em que deste à luz Jesus, terra que amastes em comum e que hoje é ainda muito provada.
Reza
por nós, Mãe da esperança!
"Dá-nos dias de paz, vela sobre o nosso caminho.
Faz
que vejamos o teu Filho,
cheios de glória no céu". Amen! |
Veja a explicação do período do "Advento", período este que nos prepara para a Festa-Solenidade do Natal.
Obrigado,
Lusmar
Paz
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Aqui está o nosso Calendário Litúrgico. Depois explicaremos com mais detalhes este calendário...
Nós temos o Calendário Civil - que se inicia no dia 1º de Janeiro.
A Igreja tem seu Calendário Litúrgico - que se inicia no 1º Domingo do Advento.
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Mudança de Ano
Todo final de ano é oportunidade de revisão
Na Festa de Cristo
Rei, quando Jesus é proclamado Rei do universo, normalmente no mês de novembro,
terminamos o Ano Litúrgico. O domingo seguinte é o primeiro do Advento, de
preparação para o Natal. Portanto, iniciando novo tempo, um novo ano, que
começa com a preparação e o nascimento de Jesus Cristo.
Todo final de ano é oportunidade de revisão, de analisar o passado com olhar de esperança, porque temos em vista um futuro a ser construído. Olhar principalmente as atitudes de negligência praticadas quando deveríamos agir com determinação na construção do bem e de um mundo mais digno e fraterno para todos, sem distinção de classe ou raça.
É hora de colocar a nossa confiança toda em Deus.
Todo final de ano é oportunidade de revisão, de analisar o passado com olhar de esperança, porque temos em vista um futuro a ser construído. Olhar principalmente as atitudes de negligência praticadas quando deveríamos agir com determinação na construção do bem e de um mundo mais digno e fraterno para todos, sem distinção de classe ou raça.
É hora de colocar a nossa confiança toda em Deus.
O que é o Advento
Finalidade e espírito deste tempo
- Enquanto que o Tempo pascal e da Quaresma, a celebração
do Natal do Senhor e da Epifania são comuns a todos
os ritos, o Tempo do Advento é próprio do
Ocidente. Foi instituído para que os fiéis
se preparassem para a celebração do Natal,
mas em pouco tempo adquiriu também um significado
escatológico: de fato, recorda a dupla vinda do Senhor,
isto é, a vinda entre os homens e a vinda no final
dos tempos." (1)
O tempo do Advento tem a duração
de quatro semanas e não é mais considerado somente
como tempo de penitência; ao contrário, é
tempo de alegre expectativa.
No tempo do Advento omite-se o "Glória"
nas celebrações litúrgicas, mas por razões
diferentes da omissão do mesmo no tempo da Quaresma:
é para que este hino angélico ressoe no Natal
como um cântico novo.
Nas duas primeiras semanas do Advento, a
liturgia expressa o aspecto escatológico do Advento,
colocando nos corações a alegre expectativa
pela segunda vinda de Cristo. Nas semanas seguintes, a Igreja
nos prepara diretamente para a celebração do
Natal do Senhor.
(1) Cristo, Festa da Igreja, Augusto Bergamini,
pp 176,177
"Aplainai
as Suas Veredas" (Is 40, 3)
O Advento e seu significado
O Advento é um dos tempos do
Ano Litúrgico e pertence ao ciclo do Natal. A liturgia do Advento
caracteriza-se como período de preparação, como pode-se deduzir da
própria palavra advento que origina-se do verbo latino advenire, que quer dizer chegar.
Advento é tempo de espera d’Aquele que há de vir. Pelo Advento nos
preparamos para celebrar o Senhor que veio, que vem e que virá; sua
liturgia conduz a celebrar as duas vindas de Cristo: Natal e Parusia.
Na primeira, celebra-se a manifestação de Deus experimentada há mais
de dois mil anos com o nascimento de Jesus, e na segunda, a sua
desejada manifestação no final dos tempos, quando Cristo vier em sua
glória.
O tempo do Advento formou-se progressivamente a partir do século IV e já era celebrado na Gália e na Espanha. Em Roma, onde surgiu a festa do Natal, passou a ser celebrado somente a partir do século VI, quando a Igreja Romana vislumbrou na festa do Natal o início do mistério pascal e era natural que se preparasse para ela como se preparava para a Páscoa. Nesse período, o tempo do Advento consistia em seis semanas que antecediam a grande festa do Natal. Foi somente com São Gregório Magno (590-604) que esse tempo foi reduzido para quatro domingos, tal como hoje celebramos.
Um dos muitos símbolos do Natal é a coroa do Advento que, por meio de seu formato circular e de suas cores, silenciosamente expressa a esperança e convida à alegre vigilância. A coroa teve sua origem no século XIX, na Alemanha, nas regiões evangélicas, situadas ao norte do país. Nós, católicos, adotamos o costume da coroa do Advento no início do século XX. Na confecção da coroa eram usados ramos de pinheiro e cipreste, únicas árvores cujos ramos não perdem suas folhas no outono e estão sempre verdes, mesmo no inverno. Os ramos verdes são sinais da vida que teimosamente resiste; são sinais da esperança. Em algumas comunidades, os fiéis envolvem a coroa com uma fita vermelha que lembra o amor de Deus que nos envolve e nos foi manifestado pelo nascimento de Jesus. Até a figura geométrica da coroa, o círculo, tem um bonito simbolismo. Sendo uma figura sem começo e fim, representa a perfeição, a harmonia, a eternidade.
Na coroa, também são colocadas quatro velas referentes a cada domingo que antecede o Natal. A luz vai aumentando à medida em que se aproxima o Natal, festa da luz que é Cristo, quando a luz da salvação brilha para toda humanidade. Quanto às cores das quatro velas, quase em todas as partes do mundo é usada a cor vermelha. No Brasil, até pouco tempo atrás, costumava-se usar velas nas cores roxa ou lilás, e uma vela cor de rosa referente ao terceiro domingo do Advento, quando celebra-se o Domingo de Gaudete (Domingo da Alegria), cuja cor litúrgica é rosa. Porém, atualmente, tem-se propagado o costume de velas coloridas, cada uma de uma cor, visto que nosso país é marcado pelas culturas indígena e afro, onde o colorido lembra festa, dança e alegria.
Pe. Agnaldo Rogério dos Santos
Reitor dos Seminários Filosófico e Teológico
da Diocese de Piracicaba
O tempo do Advento formou-se progressivamente a partir do século IV e já era celebrado na Gália e na Espanha. Em Roma, onde surgiu a festa do Natal, passou a ser celebrado somente a partir do século VI, quando a Igreja Romana vislumbrou na festa do Natal o início do mistério pascal e era natural que se preparasse para ela como se preparava para a Páscoa. Nesse período, o tempo do Advento consistia em seis semanas que antecediam a grande festa do Natal. Foi somente com São Gregório Magno (590-604) que esse tempo foi reduzido para quatro domingos, tal como hoje celebramos.
Um dos muitos símbolos do Natal é a coroa do Advento que, por meio de seu formato circular e de suas cores, silenciosamente expressa a esperança e convida à alegre vigilância. A coroa teve sua origem no século XIX, na Alemanha, nas regiões evangélicas, situadas ao norte do país. Nós, católicos, adotamos o costume da coroa do Advento no início do século XX. Na confecção da coroa eram usados ramos de pinheiro e cipreste, únicas árvores cujos ramos não perdem suas folhas no outono e estão sempre verdes, mesmo no inverno. Os ramos verdes são sinais da vida que teimosamente resiste; são sinais da esperança. Em algumas comunidades, os fiéis envolvem a coroa com uma fita vermelha que lembra o amor de Deus que nos envolve e nos foi manifestado pelo nascimento de Jesus. Até a figura geométrica da coroa, o círculo, tem um bonito simbolismo. Sendo uma figura sem começo e fim, representa a perfeição, a harmonia, a eternidade.
Na coroa, também são colocadas quatro velas referentes a cada domingo que antecede o Natal. A luz vai aumentando à medida em que se aproxima o Natal, festa da luz que é Cristo, quando a luz da salvação brilha para toda humanidade. Quanto às cores das quatro velas, quase em todas as partes do mundo é usada a cor vermelha. No Brasil, até pouco tempo atrás, costumava-se usar velas nas cores roxa ou lilás, e uma vela cor de rosa referente ao terceiro domingo do Advento, quando celebra-se o Domingo de Gaudete (Domingo da Alegria), cuja cor litúrgica é rosa. Porém, atualmente, tem-se propagado o costume de velas coloridas, cada uma de uma cor, visto que nosso país é marcado pelas culturas indígena e afro, onde o colorido lembra festa, dança e alegria.
Pe. Agnaldo Rogério dos Santos
Reitor dos Seminários Filosófico e Teológico
da Diocese de Piracicaba
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ATENÇÃO!
Em
preparação à Festa-Solenidade da Imaculada Conceição de Maria, postaremos a
partir de hoje, vários assuntos relativos à vida e as virtudes da mãe de Deus e
nossa Mãe!
Mais
abaixo você encontrará uma linda publicação sobre a Imaculada Conceição. Vale a
pena conferi-la.
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