Dois pensamentos aos leitores e leitoras deste blog.

Dois pensamentos de boas-vindas aos leitores e seguidores deste blog:
- Mesmo que vivas um século, nunca deixes de aprender!!!
- O importante não é saber tudo, e sim, nunca perder a capacidade de aprender!



sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Temos nas postagens abaixo: Homenagem à Madre Tereza de Calcutá (foto); Pensamentos de Madre Tereza...; Liturgia Diária; Homenagem a Sagrada Eucaristia (Foto); Pensamento do Dia; Minutos de Sabedoria; Dia da Consciência Negra ; Formações: Posso me casar com alguém não católico?(Felipe Aquino) - Quem sou eu?( Pe. Fábio de Melo); Língua Portuguesa: Assuntos Variados: Novidades:-Fotos; Dia da Bandeira e sua história; Hino à Bandeira e sua história; Fotos Antigas da Cidade de Aracoiaba; A Revista Britânica disse: O Brasil decolou...; O mastro da Praça dos Três Poderes; Meu Jesus anda sorrindo (foto acompanhada de oração); CNBB manifesta apoio a deputados do PT punidos por defesa da vida; Diretora de Clínica de Aborto deixa trabalho, após conversão; O aborto é contra a lei natural e divina; Casais querem ter filhos só depois do carro e da TV... ; Golpe do Sorteio da Brasil Telecom(Postagem repetida); Aposentado deve ficar atento a descontos indevidos na aposentadoria(postagem repetida); Mensagem da Visita de Jesus; Campanha da Fraternidade de 2010: Economia e Fraternidade; Missa não é show!;Mensagem de Agradecimento aos leitores e seguidores deste blog.

Este blog homenageia esta semana a nossa

Madre Tereza de Calcutá .
A Princesa de Deus!
A mãe dos pobres!


"O encontro com Deus no rosto do pobre."



O senhor não daria banho a um leproso nem por um milhão de dólares?
Eu também não. Só por amor se pode dar banho a um leproso.


São filhos de Deus e foram criados para coisas maiores."
Obs.: Referindo-se a todos os portadores da AIDS, em 1986. [ Madre Teresa de Calcutá ]

A falta de amor é a maior de todas as pobrezas." [ Madre Teresa de Calcutá

 Liturgia Diária

    
Domingo, 22 de novembro de 2009, 12h10

Festa de Cristo Rei marca Dia do Leigo e fim do Ano Catequético


Da Redação, com CNBB


CNBB

Cartaz do Ano Catequético Nacional 2009.

Neste domingo, 22, a Igreja celebra a Festa de Cristo Rei e também o encerramento do Ano Catequético Nacional, data que coincide ainda com o Dia dos Leigos.

“O Ano Catequético ajudou a despertar para uma nova concepção de catequese, entendida como formação permanente, e não voltada apenas para crianças”, diz a assessora da Comissão Episcopal Bíblico-catequética da CNBB, Irmã Maria Zélia Batista.




Segundo a religiosa, o Ano Catequético fez surgir escolas catequéticas, cursos de pós-graduação em catequese, além de ter suscitado inúmeras mobilizações como congressos, caminhadas, romarias com os catequistas. Para 2010, está previsto um Congresso sobre Animação Bíblica.


Por ocasião do Dia do Leigo, o presidente da Comissão Episcopal para o Laicato da CNBB, Dom José Luiz Bertanha, e o da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética, Dom Eugênio Rixen, divulgaram uma nota em que explicam a origem desta comemomeração e as ações conjuntas das duas Comissões Episcopais.


De acordo com o texto, em 1991, a Igreja no Brasil criou o Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas. A data escolhida foi a Festa de Cristo Rei, domingo que finaliza o Tempo Comum na Liturgia. “Nessa ocasião, os leigos e leigas da Ação Católica faziam sua adesão de pertença a esse movimento e, nessa festa, a cada ano, renova-se o compromisso com o reinado de Jesus de Nazaré, de maneira especial, contribuindo com a construção da sociedade justa, fraterna e solidária para que haja vida para todos”, esclarece a nota.


Um dos exemplos de organização específica de leigos é o Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB), criado em 1975, com o apoio da CNBB. “O CNLB busca suscitar nos leigos a consciência crítica e criativa de sua identidade, vocação e missão, a fim de que seja presença atuante nos espaços sociais, políticos, econômicos e culturais do país”, diz o editorial do jornal Terceira Hora, na edição de novembro, publicado por ocasião das comemorações do Dia dos Leigos.


“Precisamos valorizar e incentivar os Conselhos de Leigos, seja no âmbito Nacional, Regional, assim como nas Igrejas Particulares, pois são instrumento válido, ativo e necessário para contribuir com a melhor compreensão da vocação laical bem como sua missão no meio do mundo e na comunidade eclesial”, ressalta ainda o Dom Bertanha.



Dia 22/11 - Domingo - Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo 
1ªLeitura:  Daniel 7,13-14 - Salmo: 92(93) - 2ª Leitura: Apocalipse 1,5-8 
Evangelho: 18,33-37

Obs.: Domingo, dia 22/11, postaremos as leituras, o salmo, o evangelho
e o evangelho explicado, tudo na íntegra. 

Obs.: Domingo, dia 22/11, postaremos as leituras, o salmo, o evangelho
e o evangelho explicado, tudo na íntegra. 

Quando os erros são demais, vire a página!

Eu não sei se você se recorda do seu primeiro caderno, eu me recordo do meu. Com ele eu aprendi muita coisa, foi nele que eu descobri que a experiência dos erros ela é tão importante quanto à experiência dos acertos. Porque vistos de um jeito certo, os erros, eles nos preparam para nossas vitórias e conquistas futuras porque não há aprendizado na vida que não passe pela experiência dos erros.

Caderno é uma metáfora da vida, quando os erros cometidos eram demais, eu me recordo que a nossa professora sugeria que a gente virasse a página, era um jeito interessante de descobrir a graça que há nos recomeços. Ao virar a página os erros cometidos deixavam de nos incomodar, e a partir deles a gente seguia um pouco mais crescidos.
O caderno nos ensina que erros não precisam ser fontes de castigos, erros podem ser fontes de virtudes.
Na vida é a mesma coisa, o erro tem que está a serviço do aprendizado. Ele não tem que ser fonte de desculpas e de vergonhas. Nem um ser humano pode se verdadeiramente grande sem que seja capaz de reconhecer os erros que cometeu na vida, uma coisa é agente se arrepender do que fez, outra coisa, é a gente se sentir culpado.
Culpa nos paralisa arrependimentos não, eles nos lançam pra frente nos ajudam a corrigir os erros cometidos. Deus é semelhante ao caderno, Ele nos permite os erros para que a gente aprenda a fazer do jeito certo.
 Você tem errado muito? Não importa! Aceite de Deus essa nova página de vida que tem nome de HOJE, recorde-se das lições do seu primeiro caderno.
Quando os erros são demais, vire a página!




Jesus presente na Sagrada Eucaristia, eis o  lindo e profundo Mistério da nossa Fé!!!



PENSAMENTO DO DIA 
Senti intensamente que Jesus queria que eu o servisse entre os pobres mais pobres, 
os abandonados, os moradores dos subúrbios, os marginalizados, os carentes
de qualquer proteção.Jesus me convidava a servi-lo e a segui-lo na pobreza real, 
assumindo um tipo de vida que me assemalhasse aos necessitados, nos quais Ele
está presente, nos quais sofre e aos quais ama".
(Tereza de Calcutá)



 MINUTOS DE SABEDORIA
 
Controle o tom de sua voz!
Já verificou como é desagradável quando alguém se dirige a você em tom áspero?
Pois faça aos outros o que gosta que os outros façam a você.
Mesmo quando repreender, faça-o com voz calma e educada, como gostaria que
o repreendessem quando você erra.
Lembre-se de que, em geral, somos odiados ou amados, 
de acordo com o tom de voz que empregamos.
(C. Torres Pastorino) 




 Quantas saudades do nosso João de Deus!!!
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Ir. Dulce, o Anjo da Caridade no Brasil
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Dia da Consciência Negra
História do Dia da Consciência Negra, cultura afro-brasileira, importância da data, quem foi Zumbi dos Palmares

dia da consciência negra
Zumbi dos Palmares: um herói brasileiro


Martin Luther King Jr
Guerreiro da Paz - Martir pela Paz, pela união das raças.

Morreu dizendo não ao racismo...


Presidente Jhon Kenedy

Ajudou a impor medidas contra o racismo, o que lhe valeu


o apoio dos negros e da população de origem latino-americana. 


O Primeiro Presidente Negro nos Estados Unidos.
Barack Obama, será a continuação do "sonho" de Luther King e Jhon Kenedy

História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.



 Princesa Isabel - A Princesa Brasileira que respeitou e reconheceu de alma a dignidade dos nossos irmãos negros.

A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.

Para divertir, pensar e rezar - Histórias contadas por Padre Léo

Fugindo do leão

Estavam no meio da mata, um mineiro e seu parente da cidade grande. De repente, surge um terrível e feroz leão rugindo na frente dos dois. Um olhou para o outro. Imaginem o que devem ter pensado. O mineirinho, sossegado, se assentou num toco de árvore, retirou a pesada bota que estava usando e colocou um tênis muito mais leve e macio. O parente da cidade começou a rir e a caçoar do coitado do mineirinho:

– "Deixa de ser bobo, primo. Você acha que com este tênis vai correr mais do que um leão?"

O mineirinho, já se levantando, respondeu:

– "Eu não estou pensando em correr mais do que o leão. Eu só preciso correr mais rápido do que você!"

O "tênis" que nos faz correr mais rápido é o perdão. Paulo nos ensina: “não deis entrada ao demônio. Ele é como um leão que está rugindo e nos ameaçando."

De pé

Irritado com seus alunos, o professor lançou um desafio:

– "Todo aquele que se julgar burro faça o favor de ficar de pé."

Toda a sala permaneceu sentada. Alguns minutos depois, Genésio se levantou. O professor, espantado, questionou:

– "Quer dizer que você assume que é um grande burro, Genésio?"

– "Bem, para dizer a verdade, professor, não me acho um burro, não. Mas fiquei com pena de ver o senhor aí, de pé, sozinho..."

A língua e os dentes

O abade de um mosteiro estava à beira da morte. Um de seus monges, que lhe tinha grande devoção, sentado à beira de seu leito, questionava o mestre:
– "Não teria o senhor algum segredo de santidade e vida para me ensinar?"
O abade, então, com dificuldade e sua costumeira sinceridade, abriu a boca e ordenou que o jovem monge olhasse lá dentro. O monge achou que o abade estava variando. “Coitado”, pensou, “deve estar surdo ou não compreende mais o sentido das palavras”.
Então, repetiu, falando alto e próximo ao ouvido do mestre:
– "Eu disse se o senhor não tem nenhum segredo de santidade e vida para me ensinar?"
– "Então, filho – respondeu o agonizante –, estou lhe pedindo para que olhe dentro de minha boca" – e abriu o bocão para o pobre monge.
– "O que você está vendo aí dentro, meu filho?"
– "Não vejo nada, mestre!"
– "Tem certeza, filho?"
– "Olhe com mais atenção, filho. Você não está vendo minha língua?"
– "Ah, sim, vejo sua língua..."
– "E o que mais?"
– "Não vejo mais nada."
– "Tem certeza? E os meus dentes, você consegue vê-los?"
“Coitado!”, pensou o monge..., “está mesmo delirando.”
– "Mestre, já faz muitos anos que o senhor não tem mais dentes..."
– "Então, filho, preste atenção neste ensinamento: a língua é feita de carne e músculos, aliás músculos muito frágeis. Os dentes são estruturas mineralizadas, muito fortes, mas se acabam e caem primeiro, porque são duros. A língua é mole e flexível. Ela aprende a se adaptar... mas é firme naquilo de que necessita. Assim também, meu filho, a pessoa que tem o coração duro, diante dos problemas da vida, é a primeira a cair. Aprenda a ser flexível diante de Deus. Ele quer lhe dar um coração de carne, e não um coração de pedra, mineralizado como os dentes..."

Pe. Leo, SCJ
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Formações
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Posso me casar na Igreja com alguém não católico?

É preciso muito respeito para com a fé do outro

Cresce o número de jovens católicos e protestantes, ou de outras religiões, que namoram, desejam se casar na Igreja Católica e perguntam se podem fazê-lo. Antes de tudo é preciso compreender que há duas situações diferentes: uma é o “casamento misto” – entre um católico e uma pessoa não católica, mas batizada em uma comunidade eclesial cristã. Um outro caso é quando há “disparidade de culto”, isto é , o casamento entre um católico e uma pessoa não batizada, não cristã. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) diz que:

“Em muitos países, a situação do casamento misto (entre católico e batizado não católico) se apresenta com muita frequência. Isso exige uma atenção particular dos cônjuges e dos pastores. O caso dos casamentos com disparidade de culto (entre católico e não batizado) exige uma circunspeção maior ainda (CIC §1634).

A Igreja pode autorizar o matrimônio desde que obedeçam a certas exigências. Antes de tudo é preciso que se amem e cada um respeite o outro e sua fé, vivendo cada um, a seu modo, a fidelidade a Cristo. A Igreja não deixa de lembrar as dificuldades que podem surgir nessa união, pois a fé é um ponto básico na unidade do casal. O católico, por exemplo, gostará de ter em sua casa o crucifixo e outras imagens para venerar; bem como rezar o Rosário de Nossa Senhora, entre outros. Já a outra parte pode não aceitar isso. Mais difícil ainda pode ser quando o outro cônjuge não cristão não aceitar a própria fé em Cristo do outro ou querer praticar cultos que a fé da Igreja não aceite. E a grande preocupação da Igreja é com relação à educação dos filhos. O Catecismo diz que:

“A diferença de confissão entre os cônjuges não constitui obstáculos insuperável para o casamento, desde que consigam pôr em comum o que cada um deles recebeu em sua comunidade e aprender um do outro o modo de viver sua fidelidade a Cristo. Mas nem por isso devem ser subestimadas as dificuldades dos casamentos mistos. Elas se devem ao fato de que a separação dos cristãos é uma questão ainda não resolvida. Os esposos correm o risco de sentir o drama da desunião dos cristãos no seio do próprio lar. A disparidade de culto pode agravar ainda mais essas dificuldades. As divergências concernentes à fé, à própria concepção do casamento, como também mentalidades religiosas diferentes, podem constituir uma fonte de tensões no casamento, principalmente no que tange à educação dos filhos. Uma tentação pode então apresentar-se: a indiferença religiosa” (CIC §1635.)

A Igreja exige nos casos acima citados a autorização expressa da autoridade eclesiástica, normalmente do bispo. E exige que os noivos se comprometam a educar os filhos na fé católica. Afirma o Catecismo:

“Conforme o direito em vigor na Igreja Latina, um casamento misto exige, para sua liceidade, a permissão expressa da autoridade eclesiástica. Em caso de disparidade de culto, requer-se uma dispensa expressa do impedimento para a validade do casamento. Esta permissão ou esta dispensa supõem que as duas partes conheçam e não excluam os fins e as propriedades essenciais do casamento, e também que a parte católica confirme o empenho, com o conhecimento também da parte não-católica, de conservar a própria fé e assegurar o batismo e a educação dos filhos na Igreja católica” (CIC §1636).

Portanto, para um (a) jovem católico (a) que namora uma pessoa de outra religião, esta será a primeira questão a ser discutida com o (a) companheiro (a). Será que ele (a) aceita isso? O Código de Direito Canônico da Igreja afirma:

Cân. 1124 – “O matrimônio entre duas pessoas batizadas, das quais uma tenha sido batizada na Igreja católica ou nela recebida depois do batismo, e que não tenha dela saído por ato formal, e outra pertencente a uma Igreja ou comunidade eclesial que não esteja em plena comunhão com a Igreja católica, é proibido sem a licença expressa da autoridade competente”.

E sobre a disparidade de culto confirma o Código o seguinte:

Cân. 1086 § 1 – “É inválido o matrimônio entre duas pessoas, uma das quais tenha sido batizada na Igreja católica ou nela recebida e que não a tenha abandonado por um ato formal, e outra que não é batizada.
§ 2. Não se dispense desse impedimento, a não ser cumpridas as condições mencionadas nos cânn. 1125 e 1126”.

Cân. 1125 – “O Ordinário local [Bispo] pode conceder essa licença, se houver causa justa e razoável; não a conceda, porém, se não se verificarem as condições seguintes:

1°- a parte católica declare estar preparada para afastar os perigos de defecção da fé, e prometa sinceramente fazer todo o possível a fim de que toda a prole seja batizada e educada na Igreja católica;

2°- informe-se, tempestivamente, desses compromissos da parte católica à outra parte, de tal modo que conste estar esta verdadeiramente consciente do compromisso e da obrigação da parte católica;

3°- ambas as partes sejam instruídas a respeito dos fins e propriedades essenciais do matrimônio, que nenhum dos contraentes pode excluir.

Cân. 1126 - “Compete à Conferência dos Bispos estabelecer o modo segundo o qual devem ser feitas essas declarações e compromissos, que são sempre exigidos, como também determinar como deve constar no foro externo e como a parte não-católica deve ser informada”.

E como deve ser celebrado o matrimônio nesses casos? O Código de Direito exige o seguinte:

Cân. 1127 § 1. – “No que se refere à forma a ser empregada nos matrimônios mistos, observem-se as prescrições do cân. 1108; mas, se a parte católica contrai matrimônio com outra parte não-católica de rito oriental, a forma canônica deve ser observada só para a liceidade; para a validade, porém, requer-se a intervenção de um ministro sagrado, observando-se as outras prescrições do direito.

§ 2. Se graves dificuldades obstam à observância da forma canônica, é direito do Ordinário local da parte católica dispensar dela em cada caso, consultado, porém o Ordinário do lugar onde se celebra o matrimônio e salva, para a validade, alguma forma pública de celebração; compete à Conferência dos Bispos estabelecer normas, pelas quais se conceda a dispensa de modo concorde.

§ 3. Antes ou depois da celebração realizada de acordo com o § 1, proíbe-se outra celebração religiosa desse matrimônio para prestar ou renovar o consentimento matrimonial; do mesmo modo, não se faça uma celebração religiosa em que o assistente católico e o ministro não-católico, executando simultaneamente cada qual o próprio rito, solicitam o consentimento das partes.

Cân. 1128 – “Os Ordinários locais e os outros pastores de almas cuidem que não faltem o cônjuge católico e aos filhos nascidos de matrimônio misto o auxílio espiritual para as obrigações que devem cumprir, e ajudem os cônjuges a alimentarem a unidade da vida conjugal e familiar”.

Cân. 1129 - As prescrições dos cân. 1127 e 1128 devem aplicar-se também aos matrimônios em que haja o impedimento de disparidade de culto, mencionado no cân. 1086, § 1.

Como nem sempre é fácil interpretar essas normas da Igreja, a providência primeira será procurar o pároco e conversar com ele sobre o seu caso.

Foto Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe
Site do autor: www.cleofas.com.br

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Quem sou eu?

Eu, visto pelo outro, nem sempre sou eu mesmo...
Quem sou eu? Eu vivo para saber. Interessante descoberta que passa o tempo todo pela experiência de ser e estar no mundo. Eu sou e me descubro ainda mais no que faço. Faço e me descubro ainda mais no que sou. Partes que se complementam.

O interessante é que a matriz de tudo é o "ser". É nele que a vida brota como fonte original. O ser confuso, precário, esboço imperfeito de uma perfeição querida, desejada, amada.

De vez em quando, eu me vejo no que os outros dizem e acham sobre mim. Uma manchete de jornal, um comentário na internet ou até mesmo um e-mail que chega com o poder de confidenciar impressões. É interessante. Tudo é mecanismo de descoberta. Para afirmar o que sou, mas também para confirmar o que não sou.

Há coisas que leio sobre mim que iluminam ainda mais as minhas opções, sobretudo quando dizem o absolutamente contrário do que sei sobre mim mesmo. Reduções simplistas, frases apressadas que são próprias dos dias em que vivemos.

O mundo e suas complexidades. As pessoas e suas necessidades de notícias, fatos novos, pessoas que se prestam a ocupar os espaços vazios, metáforas de almas que não buscam transcendências, mas que se aprisionam na imanência tortuosa do cotidiano. Tudo é vida a nos provocar reações.

Eu reajo. Fico feliz com o carinho que recebo, vozes ocultas que não publico, e faço das afrontas um ponto de recomeço. É neste equilíbrio que vou desvelando o que sou e o que ainda devo ser, pela força do aprimoramento.

Eu, visto pelo outro, nem sempre sou eu mesmo. Ou porque sou projetado melhor do que sou ou porque projetado pior. Não quero nenhum dos dois. Eu sei quem eu sou. Os outros me imaginam. Inevitável destino de ser humano, de estabelecer vínculos, cruzar olhares, estender as mãos, encurtar distâncias.

Somos vítimas, mas também vitimamos. Não estamos fora dos preconceitos do mundo. Costumamos habitar a indesejada guarita de onde vigiamos a vida. Protegidos, lançamos nossos olhos curiosos sobre os que se aproximam, sobre os que se destacam, e instintivamente preparamos reações, opiniões. O desafio é não apontar as armas, mas permitir que a aproximação nos permita uma visão aprimorada. No aparente inimigo pode estar um amigo em potencial. Regra simples, mas aprendizado duro.

Mas ninguém nos prometeu que seria fácil. Quem quiser fazer diferença na história da humanidade terá que ser purificado nesse processo. Sigamos juntos. Mesmo que não nos conheçamos. Sigamos, mas sem imaginar muito o que o outro é. A realidade ainda é base sólida do ser.

Foto Padre Fábio de Melo

Padre Fábio de Melo é professor no curso de teologia, cantor, compositor, escritor e apresentador do programa "Direção espiritual" na TV Canção Nova.
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LÍNGUA PORTUGUESA

Sabem o que é tautologia?

         É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o       mesmo sentido.
       O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como pode ver na lista a seguir:

- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- facto real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito .

Note que todas essas repetições são dispensáveis.


Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada?  É óbvio que não.


Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.
 Obs.: Recebemos essa novidade do amigo Ivan Pereira, residente em Fortaleza, Ceará, seguidor e leitor desse blog.
Obrigado, Ivan!
Valeu!!!
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Gênero
masculino de "primeira-dama"

Quando um homem é eleito prefeito, sua mulher se torna a primeira-dama da cidade. A mulher do governador torna-se a primeira-dama do Estado, e a do presidente, primeira-dama da nação. Mas como deveríamos chamar o marido de uma mulher que tenha sido eleita para um desses cargos?

Para responder a essa pergunta, precisamos descobrir o masculino de "primeira-dama". Basta pegarmos o masculino de "dama", que é "cavalheiro", e formar o substantivo composto "primeiro-cavalheiro". Essa construção pode parecer estranha, mas ela é correta:
primeira-dama
primeiro-cavalheiro
É importante não confundir "cavalheiro" com "cavaleiro", que é a pessoa que monta a cavalo.
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Uso culto e uso popular
"Eu vi ela"

Dois amigos conversam:
Amigo 1: "Faz tempo que não vejo ela".
Amigo 2: "Pois eu vi ela ontem à noite".
Há quem brinque com esse tipo de construção da frase: "Eu vi ela, tu rua, ele avenida"...
No português falado do Brasil, na língua do dia-a-dia, o pronome reto (eu, tu, ele, nós, vós, eles) assumiu definitivamente o papel de complemento verbal. Nós dizemos, no dia-a-dia, "faz tempo que não vejo ele", "eu vou encontrar ela amanhã" e por aí vai. Isso não está no padrão formal da língua portuguesa. O correto seria:
Faz tempo que eu não o vejo.
Eu devo encontrá-la amanhã.
No padrão formal, frases como "Faz tempo que não vejo ele" não são aceitas de jeito nenhum, mas são tão usadas que acabam se tornando uma tendência em outros ambientes lingüísticos.
Vamos a um exemplo, a canção "O astronauta de mármore", gravada pelo grupo Nenhum de Nós:
... Sempre estar lá e ver ele voltar
não era mais o mesmo, mas estava em seu lugar
sempre estar lá e ver ele voltar
o tolo teme a noite como a noite vai temer o fogo
vou chorar sem medo
vou lembrar do tempo
de onde eu via o mundo azul...

Você notou o uso, por duas vezes, da expressão "ver ele voltar". O correto, pelo padrão culto, seria "vê-lo voltar". Essa discussão nunca vai ter fim. Na fala do dia-a-dia, no Brasil, esse uso errado já está sacramentado. Mesmo assim, coloque o pronome corretamente ao redigir um texto formal.
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 Novidades X Fotos




Um rio passando 

por cima do outro na Dinamarca

 




Muito Obrigado, Blemar!!!
Valeu!!!









   






Bandeira Brasileira


DIA DA BANDEIRA

 


Hoje, sendo o dia da Bandeira, símbolo nacional, vem-me à lembrança as mudanças efetuadas ao longo dos anos quanto aos valores dispensados aos nossos símbolos. Minha educação fundamental foi em colégio de freiras e a continuidade no Colégio Diocesano. Lembro-me bem dos eventos tanto na escola como na cidade e alegrava-me ver tremeluzir a nossa Bandeira.
Observo as mudanças ocorridas ao longo dos anos, relegaram a segundo plano eventos cívicos na escola, deixaram de trabalhar, de valorizar os símbolos nacionais. Modernidades sem critérios, sem preservação, sem história a construir. O amor à Pátria ficou cafona, fora de sentido. A juventude não sabe cantar o Hino Nacional e sequer conhece o Hino da Bandeira.
Educar a sua gente congrega o conhecimento do seu país sob todos os ângulos; não me refiro ao ensino formal, mas uma visão ampla, valorizando a defesa do seu crescimento, com a transformação necessária e justa para se ter uma sociedade com garantia de melhorar de qualidade de vida e permitindo fazer um Brasil forte e grande frente o mundo globalizado.
É preciso revitalizar os símbolos nacionais. Ouso requerer. Como se pode valorizar um país em que sua gente descuida de seus símbolos referenciais O Brasil encontra-se forte economicamente e passa por um momento de reconhecimento mundial e continuar ascendendo é um dever, avalizado pelo direito que todos exercemos quando escolhemos nossos dirigentes.
Como símbolo da pátria, a bandeira nacional fica permanentemente hasteada na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Embora seu hasteamento e o arriamento possam ser feitos a qualquer hora do dia ou da noite, tradicionalmente ela é hasteada às 8 horas e arriada às 18 horas, permanecendo iluminada se exposta à noite.
Instituído em 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República, portanto há 120 anos, um dia para se exaltar, portanto, o momento de lembrarmos e homenagearmos o símbolo que nos representa. No dia de hoje, diversos eventos e comemorações ocorrem pelo Brasil, normalmente acompanhadas pelo Hino à Bandeira que aqui coloco para relembrarem.
A letra do Hino à Bandeira foi escrito por Olavo Bilac e a música composta por Franciso Braga. Ele foi apresentando pela primeira vez em 9 de novembro de 1906.
Enviado por Mavisi em 19 Novembro - A TEIA - Id Brasil


HINO À BANDEIRA
Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
poderoso e feliz há de ser!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

 Histórico do Hino à Bandeira:


Na inauguração da Escola de Tiradentes do Rio de Janeiro, em 1905, foi cantado o Hino à Tiradentes, sendo a música de Francisco Braga e a letra de Olavo Billac.
O Dr. Francisco Pereira Passos, prefeito do Distrito Federal, que assistia às solenidades, determinou ao Dr. Manoel Bonfim, diretor da Instrução Pública, que em todas as escolas municipais deveriam no momento do hasteamento da Bandeira Nacional executar um hino em honra ao Pavilhão Nacional.
Foi incumbido de fazer o hino, Francisco Braga e a letra coube a Olavo Billac que nesta época era inspetor escolar.
No princípio de 1906, o instituto Profissional, hoje “João Alfredo”, executou pela primeira vez o Hino à Bandeira em homenagem a Francisco Braga, que havia sido aluno e mestre da banda do Instituto.
Das escolas municipais o hino começou a ser cantado em todas as outras escolas, não apenas no Distrito Federal, mas em todo país.
O Hino à Bandeira foi apresentado em grande exibição no Teatro Lírico a 15 de agosto de 1906, para encerrar a festa oferecida pela Prefeitura aos membros da 3ª Conferência Panamericana.
Diversas vezes foi o hino executado com grande pompa.
O hino foi oficializado com o decreto nº 15.671 de 6 de setembro de 1922.


OS NÚMEROS NA BÍBLIA

Devemos prestar muita atenção ao valor dos números na Bíblia, sobretudo no texto hebraico, pois estamos diante de uma mentalidade diferente da nossa. Os números, na maioria das vezes, não querem transmitir uma quantidade exacta, um dado preciso, mas sim expressar uma realidade, um valor teológico, um dado simbólico.
Vejamos o significado dos principais números e alguns exemplos interessantes, assim como algumas passagens bíblicas onde o número aparece:

1 (um): Deus é Um (Dt 6,4; Zc 14,9)
2 (dois): É o par perfeito. Dos animais puros, Noé levará para a arca sempre pares (Gn 7,2). É o dobro e pode significar "de sobra", como em Is 40,2; 61,7; Ap 18,6.
3 (três): Número da unidade e da Trindade. É usado para reforçar ou dar ênfase a uma expressão. Assim, quando se quer dizer que Deus é Santo, repete-se três vezes: «Deus é Santo, Santo, Santo» (Is 6,3; Ap 4,8). Deus abençoa três vezes (Nm 6,24-26). Três são os mensageiros que anunciam o nascimento de Isaac (Gn 18,1ss). É o número da plenitude (Ap 21,13) e da santidade (Ap 4,8).
4 (quatro): Número da totalidade: os quatro cantos da terra; quatro evangelhos; quatro Seres vivos (Ap 4,6; 7,1; 20,8). Os quatro elementos do universo: terra, fogo, água e ar. Quadrangular (Ap 21,16). Representa sinal de plenitude.
5 (cinco): Cinco dedos da mão. O primeiro bloco da Bíblia (a Lei) tem 5 livros, o Pentateuco. No Apocalipse pode ser negativo.
6 (seis): Número imperfeito, não chegou à perfeição, que é o número 7. No Apocalipse (13,18) é repetido três vezes, por isso o número da besta é 666. Imperfeição total!
7 (sete): É a soma de 4 + 3. Por isso é o número perfeito, indica o máximo da perfeição (Nm 23,4; Mt 15,36); grande quantidade (Is 30,26; Pr 24,16; Mt 18,21); totalidade (Ap 1,4); indica séries completas como no Apocalipse: 7 Cartas (Ap 2-3); 7 Selos (Ap 6,1-17); 7 cabeças (Ap 12,3). O Cordeiro imolado recebe 7 dons (Ap 5,12). O sábado é o sétimo dia; Deus fez a Criação em 7 dias; a festa de Pentecostes acontece 7 vezes 7 dias depois da Páscoa. Cada sétimo ano é sabático (descanso para a terra e libertação dos oprimidos – Lv 25) e depois de 7 vezes 7 anos vem o Jubileu. Não se deve perdoar 7 vezes, mas 70 vezes 7 (Mt 18,22). É importante ver que no Apocalipse aparece a metade de 7, isto é 3,5 (Ap 11,9). Às vezes diz-se: um tempo, dois tempos, meio tempo (Ap 12,14; Dn 7,25), isto é três anos e meio. Também pode ser 42 meses (Ap 11,2), é igual a 1.260 dias (Ap 12,6), isto é, sempre a metade de 7. É a duração limitada das perseguições. É o tempo controlado por Deus.
8 (oito): É sete mais um, é como que o transbordar da plenitude. As bem-aventuranças em Mateus são sete mais uma (Mt 5).
10 (dez): Indica grande quantidade (Gn 31,7) ou é simplesmente um número redondo (Mt 25,1). Indica também listas completas. Pelos dez dedos das mãos é fácil lembrar a lista. Indica um tempo limitado; curta duração (Dn 1,12.14; Ap 2,10). Pode indicar também imperfeição: a besta só tem 10 chifres (Ap 12,3).
12 (doze): É o resultado de 4 vezes 3, isto é um número bem completo. É o número da escolha: 12 tribos no AT; 12 Apóstolos no NT; 12 legiões de anjos (Mt 26,53). Os anciãos são 24, isto é: 2 X 12 (Ap 4,4). Os que serão salvos (Ap 7,4) serão 144.000, isto é 12 X 12 X 1000! Número de totalidade (Ap 21,12-14).
40 (quarenta): Número que indica um tempo necessário de preparação para algo novo que vai chegar: 40 dias e quarenta noites do dilúvio (Gn 7,4.12); 40 dias e 40 noites passa Moisés no Monte (Ex 24,18; 34,26; Dt 9,9-11; 10,10); 40 anos foi o tempo da peregrinação pelo deserto (Nm 14,33; 32,13; Dt 8,2; 29,4, etc.); Jesus jejuou 40 dias antes de começar o seu ministério (Mt 4,2; Mc 1,12; Lc 4,2); a Ascensão de Jesus acontece 40 dias depois da Ressurreição (Act 1,3). Quando alguém errava, era corrigido com 40 chicotadas (Dt 25,3) e Paulo também recebeu cinco vezes as 40 chicotadas menos uma (2Cor 11,24).
70 (setenta): Jogo de números 10 X 7. Moisés comunica o espírito profético aos 70 anciãos (Nm 11,16-17.24-25). O exílio na Babilónia é interpretado como a duração de 70 anos (Jr 25,11; 29,10; 27,7; 2Cr 36,21; Dn 9). A tradução da Bíblia hebraica para o grego foi feita por 70 escribas e por isso recebeu o nome de LXX ou Septuaginta.
1000 (mil): Uma quantidade tão grande que não se pode contar. Prazo de tempo completo e comprido. Reino de mil anos (Ap 20,2). Ver as combinações: 7 X 1000 (Ap 11,13; 12 X 1000 (Ap 7,5-8); 144 X 1000 (Ap 7,4). É interessante também notar como os hebreus faziam combinações de números. Por exemplo: Abraão fez a Aliança com Deus quando tinha 99 anos (Gn 17,24), assim a Aliança completou o número 100. É o sábado que dá valor aos demais dias da semana, assim transforma os 6 dias (imperfeitos) em 7 dias (perfeito). O único dia da semana que tem um nome. Outro exemplo: seis povos habitavam a Terra Prometida (Ex 3,8). Mas são imperfeitos. Israel será o sétimo povo, aquele que tornará a terra perfeita (7). Ver também o jogo num rico feito na elaboração de alguns provérbios (Pr 6,16-19; 30,15-33).
Interessante é saber que os israelitas escreviam os seus números com letras alfabéticas (não tinham vogais). Assim podia-se escrever um nome com um valor numérico genial. Por exemplo, Mateus divide a genealogia de Jesus em três grupos de 14 gerações. Ora, o número 14 é o resultado das somas das letras do nome de David (d + w + d): 4 + 6 + 4 = 14. Então Jesus é três vezes David, é o David por excelência.
Em Ap 13,18, o famoso número da "besta do Apocalipse" é 666, que provém da soma das consoantes hebraicas (n + w + r + n + r + s + q) de KAISAR NERON: Imperador Nero, o grande perseguidor dos cristãos (100 + 60 + 200 + 50 + 200 + 6 + 50 = 666). Ou «César Deus», no grego.
Hoje poderíamos fazer o mesmo com o nome do Bush (que tanto mal faz ao mundo!). Ora, o nome completo dele é: George (6 letras) + Walker (6 letras) + Bush Jr (6 letras), ou seja: 666! O número da Besta do Apocalipse!
No capítulo 17 do Evangelho de João, a palavra «mundo» aparece 18 vezes, isto é: 6 + 6 + 6. Ora, para João não é a terra ou o mundo - como nós entendemos hoje - que era mau. «Mundo» significava: o sistema, ou seja, aqueles que não aceitavam Jesus (podiam ser os judeus do Templo ou também os romanos).
No capítulo 9 do Evangelho de João, o verbo «abrir» aparece 7 vezes, justamente no relato em que Jesus abre os olhos ao cego; um sinal importante no quarto Evangelho.
Muitas vezes, no AT, fala-se de personagens que viveram idades incrivelmente avançadas (Matusalém viveu 969 anos: Gn 5,27; Noé viveu 950 anos: Gn 9,29). Neste caso os números têm um valor simbólico. Querem indicar que estas foram pessoas importantes, fiéis a Deus, e que a época em que elas viveram foi de muito valor. Quanto maior o número de anos, mais importante essa pessoa foi diante de Deus.
Outro exemplo: na expressão «filhos de Israel» temos também um exemplo de como os escritores bíblicos gostavam de fazer os jogos de palavras baseadas no valor numérico das letras do alfabeto hebraico. Em laer’f.yI ynEB. (filhos de Israel), a soma dos valores das consoantes é: 2 + 50 + 10 + 10 + 300 + 1 + 30 = 603. Isto é a cifra da multidão do primeiro total do povo no recenseamento antes de partir em direcção ao Sinai: 603.550 (Nm 1,46; 2,32). É o mesmo número dos homens que deixaram o Egipto (Ex 12,37).
(Autor: frei Acílio Mendes, ofm cap Cúria Provincial dos Franciscanos Capuchinhos LISBOA (Portugal) www.capuchinhos.org)

Fotos antigas da Cidade de Aracoiaba - Ceará

Obs.: Rcebemos essas fotos por e-mail do amigo Blemar Silveira, filho de Aracoiaba, Ceará e residente em Fortaleza-CE.

Obrigado, Blemar!!! Valeu!!! 

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O Mistério de Guadalupe

continua! Milagre!

Infelizmente, somente uma pequena parte dos católicos conhece o milagre acontecido no México, em 1531. Assim, para aqueles que ainda não o conhecem, oferecemos uma excelente oportunidade de saber mais, clicando no link que vamos lhe oferecer no final deste artigo. Também damos a oportunidade de você divulgar este prodígio, indicando este artigo para algum amigo seu.
Observe a imagem:
misterio nossa senhora guadalupe mexico indio juan diego milagre misterio

a) Nela Nossa Senhora aparece profundamente identificada com os índios, ou seja, com a população pobre do México, daquela época e da nossa época. Ela está vestida de índia, exatamente como as índias do México se vestiam no século XVI.
b) Nossa Senhora encontra-se grávida, pois traz um cinto à cintura.  As índias grávidas identificavam seu estado desta forma.
c) Existe uma estrela no centro da barriga, indicando que alguém mais importante está em Seu ventre.
d) Nossa Senhora traz uma espécie de cordão. Este cordão simbolizava as índias virgens e que não iriam se casar.
e) Ela está sobre a lua, indicando que não é o sol (Jesus é o Sol), mas apenas a lua, que reflete a luz do sol.
etc, etc, etc.
São muitos os significados desta imagem belíssima.  Demoraríamos muito tempo se fôssemos analisando um por um os significados de cada elemento da imagem.
Além disso, existe um laudo científico dado por cientistas à Igreja Católica, após 20 anos de estudos apurados feitos sobre o manto do índio Juan Diego, com a ajuda de aparelhos e computadores moderníssimos, que o deixarão ainda mais surpreso. Sobre isto você lerá mais abaixo.
Bem, mas vamos ao ponto mais alto deste nosso artigo: uma nova e estupenda descoberta foi feita a partir de mais uma análise técnica feita por um médico, sobre o manto do índio Juan Diego (tilma). Esta descoberta se deu há pouco mais de um ano atrás.
Como dizíamos, cientistas estudaram o manto por 20 anos seguidos e chegaram a conclusões formidáveis.  No entanto, agora foi a vez de um médico examinar o manto aonde se encontra estampada a imagem da Santíssima Virgem Maria. A Igreja permitiu que ele o fizesse.
O médico, então, examinou a "barriga" da imagem da Virgem Maria com um estetoscópio (aparelho com que os médicos examinam os seus pacientes para ouvir o coração). Para seu espanto e espanto de todos os presentes, ele ouviu claramente as batidas de um coração com uma frequência de batimentos cardíacos acima de 180 pulsações, ou seja, o coração de uma criança.
Fato extraordinários!!!! Ouve-se as batidas do Coração de Jesus (em estado de feto), dentro do ventre de Maria Santíssima. Tal fato foi registrado oficialmente, com a confirmação científica de um médico.
Este novo prodígio nos foi relatado pelo bispo e médico Dom Antonio Dias Duarte, bispo-auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro e é, por isso mesmo, de uma total credibilidade.

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Estação Antiga da Muamba 

Atualmente Arraial Santa Isabel 

- Aracoiaba - CE._
(Fotos tiradas pelo Lusmar Paz)





 Patrimônico Histórico? Será?


Respeito pelo Patrimônio Histórico?


 Esse Patrimônio tem ou não tem história? Se tem história, porque não foi preservado?

 

O matagal está tomando conta do pedaço de nossa rica história... da história de Aracoiaba,CE.
(Lusmar Paz)

 

Belíssima construção no passado! Atualmente, o que sobrou?


Querido povo de minha terra natal, não abandonemos nossos patrimônios históricos.
Não deixemos morrer nossa história!!! (Lusmar Paz)

CAMPANHA DA FRARENIDADE DE 2010

Economia e fraternidade

Em 2010, o tema da Campanha da Fraternidade (CF-2010) será “economia e vida” e o lema, “vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6,24). Promovida todos os anos pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, desta vez, será por iniciativa ecumênica do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs.

Na CF-2010, a atividade econômica é o âmbito fundamental para a promoção e o exercício da fraternidade. O tema tem inegável pertinência e atualidade. Quem duvida que é, justamente, nesse campo de ações e relações humanas que acontecem as violações práticas, e mesmo, as negações mais flagrantes da fraternidade? Mas também é no âmbito das relações econômicas que se apresentam as oportunidades mais concretas para viver de modo efetivo a fraternidade.
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Economia e fraternidade - Assunto mais detalhado...

Em 2010, o tema da Campanha da Fraternidade (CF-2010) será “economia e vida” e o lema, “vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6,24). Promovida todos os anos pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, desta vez, será por iniciativa ecumênica do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs.

Na CF-2010, a atividade econômica é o âmbito fundamental para a promoção e o exercício da fraternidade. O tema tem inegável pertinência e atualidade. Quem duvida que é, justamente, nesse campo de ações e relações humanas que acontecem as violações práticas, e mesmo, as negações mais flagrantes da fraternidade? Mas também é no âmbito das relações econômicas que se apresentam as oportunidades mais concretas para viver de modo efetivo a fraternidade. E mais: As ameaças cada vez mais evidentes contra a vida humana e, de modo geral, contra a vida na Terra, também estão relacionadas diretamente com causas econômicas; como não podia deixar de ser, a prevenção desses riscos depende da reorientação das atividades econômicas - decisão difícil de ser tomada, quer para os comportamentos pessoais, quer para a política econômica nacional e global.

O lema da CF-2010 é um dito do Evangelho, no qual Jesus adverte contra o apego ao dinheiro, que pode tornar-se um empecilho para acolher de coração livre e desimpedido o reino de Deus: este é o bem supremo para o ser humano. “Não podeis servir a dois senhores porque, ou odiareis a um e amareis ao outro; ou vos apegareis a um e desprezareis ao outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro” (Lc 16,13). O amor servil ao dinheiro chama-se avareza e pode transformar-se em verdadeira idolatria, levando o homem a sacrificar tudo, mesmo os valores éticos, a saúde e a própria dignidade, para acumular bens. “Que proveito traz isso ao homem? Acaso pode o dinheiro comprar a vida eterna?” - pergunta Jesus. A idolatria do dinheiro cega e torna insensível o coração humano diante das necessidades e sofrimentos do próximo. E também dá certa sensação de onipotência, que faz passar por cima da Lei de Deus.

A CF-2010 abordará a questão econômica de maneira não acadêmica e, de certa forma, provocadora, a partir do olhar dos menos beneficiados pelas teorias econômicas convencionais e de critérios que, apesar de esquecidos, são determinantes para alcançar os objetivos prioritários da economia: Pão na mesa, casa, educação, saúde e oportunidades de vida digna para todos os membros da família humana.

Cardeal Odilo P. Scherer
Arcebispo de São Paulo
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A revista britânica 
reservou a capa desta semana 
para o 
Brasil com o título: "O Brasil decola".

 







O Brasil é o tema de capa da The Economist nesta semana. Com uma foto do Cristo Redentor subindo como um foguete, a revista britânica diz que o "Brasil decola". A publicação afirma que o País deve se tornar a quinta maior economia do mundo em uma década após 2014, ultrapassando o Reino Unido e a França.A ascensão econômica do Brasil é o tema da capa, de um editorial e de um especial de 14 páginas da edição desta semana da revista britânica The Economist, divulgada nesta quinta-feira.



Intitulado Brazil Takes Off ("O Brasil Decola", em tradução literal), o editorial afirma que o país parece ter feito sua entrada no cenário mundial, marcada simbolicamente pela escolha do Rio como sede olímpica em 2016.A revista afirma que a economia brasileira está crescendo a uma taxa anualizada de 5% e deve ganhar mais velocidade nos próximos anos com as grandes descobertas de petróleo, aponta a publicação. "Sob a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, um ex-líder sindicalista que nasceu na pobreza, o governo tem se movido para reduzir as marcas das desigualdades."
 

A revista diz que, se em 2003 a inclusão do Brasil no grupo de emergentes Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) surpreendeu muitos, hoje ela se mostrou acertada, já que o país vem apresentando um desempenho econômico invejável.
 A Economist afirma também que o Brasil chega a superar outros Bric. "Ao contrário da China, é uma democracia, ao contrário da Índia, não possui insurgentes, conflitos étnicos, religiosos ou vizinhos hostis. Ao contrário da Rússia, exporta mais que petróleo e armas e trata investidores estrangeiros com respeito."


No especial de 14 páginas, oito reportagens analisam as razões do sucesso econômico brasileiro e seus potenciais riscos.
 Separadamente, a revista traz um perfil da ministra Dilma Rousseff e afirma que seu desafio na campanha eleitoral do ano que vem é se mostrar próxima o suficiente de Lula para beneficiar-se de sua influência, mas distante o bastante para mostrar que tem personalidade própria.
 

A revista traz ainda uma reportagem sobre o caso da universitária Geyse Arruda, expulsa da Uniban e depois readmitida. Para a revista, o episódio mostra que no Brasil a tolerância convive desconfortavelmente com o recato exagerado.

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“O canto e a música desempenham sua função de sinais de maneira tanto mais significativa por ‘estarem intimamente ligados à ação litúrgica’, segundo três critérios principais: a beleza expressiva da oração, a participação unânime da assembléia nos momentos previstos e o caráter solene da celebração. Participam assim da finalidade das palavras e das ações litúrgicas: a glória de Deus e a santificação dos fiéis” (Catecismo da Igreja Católica, n. 1157).

Não pretendo fazer aqui um tratado de liturgia, apenas darei algumas dicas sobre a postura do ministério de música em animações litúrgicas, especialmente nas Celebrações Eucarísticas.



Na Santa Missa, o presidente é o sacerdote; portanto, antes de toda e qualquer celebração, converse com o padre e exponha o que o ministério preparou em unidade com a equipe de liturgia.

Sei de toda a complexidade e até das diferentes interpretações sobre a liturgia que alguns padres dão; em todo o caso, vale a máxima: “Quem obedece não peca”. Portanto, consulte-o e obedeça-lhe.

Se você tiver conhecimento o bastante sobre o assunto e abertura com o sacerdote, poderá defender sua opinião; o diálogo nos faz crescer. Mas converse em outro momento, não poucos minutos antes do início da celebração.

Na Celebração Eucarística, a música deve contribuir para o engrandecimento e a profundidade dos momentos litúrgicos; por isso, cada canção precisa se encaixar com o momento certo e acompanhar os tempos litúrgicos.

Santa Missa não é show! Não chame a atenção do povo para si ou para seu grupo musical. Na Eucaristia, Jesus é o centro. Não desvie a atenção das pessoas com “caras e bocas” durante a interpretação de uma música, nem na execução de um solo instrumental. Tampouco converse durante a Celebração Eucarística, escolha antecipadamente as músicas e seus respectivos tons. Se houver extrema necessidade de algum diálogo, faça-o da forma mais discreta possível. Nada mais desagradável do que um ministério se entreolhando com ar desesperado, de: “Qual a próxima música?” ou “Qual o tom?”.

Não use, durante a Missa, roupas com cores fortes ou estampadas, a não ser que você seja convocado de surpresa e não tenha condições de se trocar. Também não use, de jeito nenhum, roupas sem mangas, decotadas, transparentes ou bermudas durante a Celebração Eucarística.

Escolha os cânticos de acordo com as leituras e o tempo litúrgico. Não se pode cantar os “hits”, a não ser que se encaixem com o tema da celebração.

Peça aos músicos que toquem de forma harmônica e com um volume que favoreça a oração. Já vi muitas vezes sacerdotes e ate bispos serem “martirizados” pelo alto volume dos instrumentos, inclusive da bateria, montados a menos de um metro de seus ouvidos, em palcos pequenos.

Não use a harmonia mais complicada que você sabe tocar. Nas celebrações, precisamos ajudar o povo a rezar as canções. Acordes muito dissonantes não são os mais indicados nessas ocasiões. Cuidado para não fazer das Missas uma “válvula de escape” para seu desejo de tocar no “Free Jazz Festival” ou no barzinho mais “out” de sua cidade.

Ensaie com os fiéis antes da Missa. Ensine-lhes os cânticos novos e motive-os a rezar com eles.

Algumas fórmulas da Santa Missa, como o “Cordeiro de Deus”, não podem ser modificadas. Estude liturgia! Em liturgia não dá para improvisar.

Não queira ser um ministro de música “garçom”, que apenas serve aos outros o banquete. Participe ativamente de cada momento da Celebração, sente-se à mesa. Você também é um “feliz convidado para a Ceia do Senhor”.

Se você é animador de música na liturgia, não multiplique as palavras. Não queira fazer uma homilia a cada música, nem queira roubar o papel do comentarista.

Luiz Carvalho
Fundador da Comunidade Recado
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CNBB manifesta apoio

a deputados do PT 

punidos por defesa da vida


Da Redação, com CNBB


Os participantes da 31ª Assembleia das Igrejas Particulares (AIP) do Regional Sul 1 (São Paulo) da CNBB, através da Comissão Regional em Defesa da Vida, redigiram em Indaiatuba, Itaici (SP) uma moção de apoio aos deputados federais Luís Bassuma (PT/BA) e Henrique Afonso (PT/AC), condenados pela comissão de Ética de seu partido por assumirem a defesa da vida.

O texto, elaborado na reunião das 46 dioceses do Regional Sul 1, no domingo, 18,  apoia também a instalação da (CPI) do Aborto.


Confira a íntegra da moção de apoio


Na 31ª Assembleia das Igrejas Particulares do Regional Sul 1 da CNBB, nós, povo de Deus, reunido de 16 a 18 de outubro de 2009, em Itaici, Indaiatuba (SP), vimos a público manifestar nossa indignação diante do sucedido com os deputados federais, Luís Bassuma (PT/BA) e Henrique Afonso (PT/AC), que foram processados, julgados e condenados pela Comissão de Ética de seu partido, à pena de suspensão de suas atividades parlamentares; retirados da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados e ainda instados a retirarem todas as suas iniciativas legislativas que defendam e promovam a vida humana.


Os deputados foram punidos por assumirem a defesa do direito humano primário: o direito à vida do inocente indefeso, desde a concepção. O proceder do Partido dos Trabalhadores (PT), assim como de qualquer outro partido que se comporte da mesma forma, demonstra intolerância e desrespeito à liberdade de consciência garantida pela Constituição Federal, provocando um retrocesso na construção do estado democrático, além de violar o direito fundamental à vida, desde a concepção, garantido pela Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica) homologada pelo nosso Congresso Nacional, em 1992, e contrariando frontalmente a mensagem central do Evangelho : “Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo 10,10), pois “Tu me teceste no seio materno” (Sl 139,13).


Manifestamos nossa solidariedade e apoio aos deputados pelo testemunho exemplar de cidadania e de profunda consciência humana e cristã, bem como apoiamos a instalação na Câmara dos Deputados, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Aborto, para investigar a prática do aborto clandestino, sustentada pelo financiamento e interesses estrangeiros, que querem impor ao Brasil e à América Latina a política perversa do controle populacional.
“Se quisermos sustentar um fundamento sólido e inviolável para os direitos humanos, é indispensável reconhecer que a vida humana deve ser defendida sempre, desde o momento da fecundação” (DA 467).
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Diretora de clínica de aborto

deixa trabalho, 

após conversão


Da Redação, com agências


A diretora do Planned Parenthood, um centro de aborto no Texas, Estados Unidos, pediu demissão de seu trabalho após ver, através de uma ultrassonografia, o aborto de um feto que foi aspirado do ventre de sua mãe, em setembro deste ano. Abby Johnson atuou na clínica durante oito anos e, no dia 6 de outubro, deixou seu trabalho e procurou a Coalition for Life (Coalizão pela Vida), um grupo pró-vida que promove, em diversas cidades dos Estados Unidos, a "Campanha 40 dias pela vida", que tem como base iniciativas de oração e jejum.

Abby Johnson explica que teve uma "mudança de coração" e percebeu os interesses fincanceiros por trás das práticas de aborto. “Eu tive uma mudança de coração a respeito desta questão e vi mudanças nas motivações do impacto financeiro dos abortos e, realmente, alcancei meu ponto de ruptura após presenciar um tipo concreto de aborto através de ultrassonografia”, destacou a ex-diretora da clínica.

Em declarações à imprensa, Abby falou ainda de sua transformação interior: "Eu só pensava que eu não posso mais fazer isso. Foi como um flash que me bateu. E eu pensei: isso é tudo. Eu me sinto tão pura de coração. Não tenho essa culpa, nem o peso sobre mim. Então eu sei que essa conversão é, principalmente, espiritual", afirmou.

O diretor nacional do "40 dias pela vida", David Berei, explicou que, na última campanha, encerrada no domingo, 1°, outros sete trabalhadores de clínicas abortistas abandonaram sua profissão e, além disso, 563 vidas foram salvas.

"Esses são apenas os casos que nós conhecemos”, acrescentou, ao falar sobre os resultados da campanha que uniu 212 cidades de 25 estados dos EUA e cinco províncias do Canadá e Dinamarca.

Esta foi a sexta campanha na clínica do Texas. Desde 2004, os colaboradores pró-vida se concentram em frente ao Planned Parenthood e, neste ano, fizeram um dia inteiro de oração pelos que promovem e defendem o aborto.

Ao comentar o caso de Abby Johnson, David Bereit declarou que foi uma "conversão surpreendente" e que demonstrou a importância das constantes orações em frente às clínicas de aborto. "Desde da primeira campanha em 2004, oramos por Abby e por todos que atuam nos abortos, para que que viessem a compreender o que o aborto realmente é e para que deixasse esse negócio mortal. Neste caso, nossas orações foram respondidas. Estamos orgulhosos pela coragem de Abby deixar a indústria de aborto e, publicamente, anunciar suas razões para sair", acrescentou Bereit.

Após a saída de Abby Johnson, a Planned Parenthood solicitou uma ordem de restrição contra ela e a Coalition for Life.

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 O aborto é contra à lei natural e lei divina, diz Dom Orlando

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O aborto é contra 

à lei natural 

e lei divina, diz Dom Orlando

Gracielle Reis
Da Redação


Arquivo

''Nós queremos também respeitar o instinto da maternidade tão natural e forte'',
diz o presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família
“Salientamos o valor da vida em todas as suas dimensões”. Esta é a proposta apresentada
no material de divulgação da Semana Nacional da Vida, que tem início nesta quinta-feira, 1º, com encerramento no Dia do Nascituro, na terça-feira, 8.

O presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB, Dom Orlando Brandes, 

explica que a primeira finalidade da Semana é a defesa da vida humana desde o útero materno. 
O bispo assume a posição “bem clara antiabortista” do evento e afirma que a vida é um direito 
essencial de qualquer ser humano. “O aborto é contra à lei natural, além de ser contra à lei divina",
destaca.

Dom Orlando esclarece ainda que a reflexão se estende a todas as fases e realidades que

podem
atingir o ser humano: “Como temos que ser responsáveis pela vida humana, em todos os seus 
estágios, nós também falamos dos mandamentos do motorista, da ecologia, mutirão de combate 
à fome, dessa Campanha da CNBB, em parceria com o Ministério da Saúde, para que as 
pessoas façam o quanto antes exames do vírus da AIDS”.

De acordo com o bispo, esta Semana também pretende despertar para questões 

políticas
devido aos diversos projetos, em tramitação no Congresso Nacional, que envolvem 
a vida e a dignidade 
humanas, como os projetos de lei favoráveis ao aborto e à manipulação de células-tronco
embrionárias.

Dom Orlando afirma que muitos são os sofrimentos causados às mulheres devido

à prática do
aborto, como observado no atendimento prestado pela Pastoral da Mulher 
Marginalizada a 
estas mulheres. “Nós queremos também respeitar o instinto da maternidade tão 
natural e forte. 
O aborto, portanto, prejudica duas vidas: a vida criança que é eliminada e a 
vida da mãe que é 
prejudicada”, ressalta o bispo.
 
O presidente da Comissão Episcopal enfatiza ainda que o aborto não deve

ser praticado
em nenhuma circunstância, mesmo em casos de anencefalia. “Também somos contrários
mesmo ao aborto de fetos anencéfalos. Mesmo assim tem o direito de nascer porque é 
vida humana, porque já é um ser humano e não nos cabe, ou à medicina ou aos políticos, 
decidir sobre a vida”.

A Semana Nacional da Vida foi lançada na 43ª Assembleia da CNBB, realizada 

em Itaici, 
no ano de 2005, quando os bispos convidaram os fiéis e toda a sociedade a se 
empenharem na defesa e promoção da vida. A Declaração sobre Exigências Éticas em 
Defesa da Vida, fruto da Assembleia, sugeriu que toda a Igreja no Brasil refletisse sobre
o tema através da realização de celebrações, cursos, encontros e seminário de bioética.



Casais querem ter filhos 

só depois do carro

e da TV, alerta bispo


Pastoral Familiar

Cartaz do I Congresso Nacional de Planejamento Natural da Família, que vai acontecer de 16 a 18 de outubro, em Curitiba (PR).
“Existe hoje uma mentalidade muito consumista, em que o filho vem depois da TV, do automóvel, depois que o casamento entrou em crise”. O presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB, Dom Orlando Brandes, a partir desta afirmação, comenta como são os valores e as prioridades de um casal, na sociedade atual, a respeito do planejamento de sua família.

O bispo explica que o planejamento familiar e o conhecimento dos métodos naturais devem ser vistos dentro de uma “educação para o amor”, como será abordado no I Congresso Nacional de Planejamento Natural da Família, entre os dias 16 e 18 de outubro, em Curitiba (PR).

Dom Orlando enfatiza que desde o namoro e noivado, homem e mulher precisam ser educados dentro dos valores favoráveis à vida, em contraponto à “imposição” da sociedade de propagar somente os métodos artificiais e de priorizar o bem estar material antes da chegada dos filhos. “Não podemos concordar com este pensamento, com este consumismo, que diminui a gravidez e coloca o filho quase que no final do planejamento da vida do casal. Precisamos reeducar o coração das pessoas, a consciência das pessoas”, declara o bispo.

Segundo a organizadora do congresso e coordenadora da Pastoral Familiar na Arquidiocese de Curitiba, Eli Paschenda, o evento vai ter como palestrantes médicos, psicólogos, especialistas em bioética com o objetivo de levar, a partir da palavra da Igreja e da ciência, a eficácia do método natural para a realização do planejamento familiar. “Não é uma brincadeira, uma exigência da Igreja, mas realmente funciona e funciona para toda a sexualidade da pessoa humana”, ressalta a organizadora, ao destacar que o método natural pode proporcionar também um maior diálogo e unidade ao casal.

O presidente da Comissão Episcopal, ao comentar sobre o papel da mulher na família, ressalta que a mulher é uma grande vítima deste contexto, quando se impõe o uso de métodos anticoncepcionais, e que o casal dever ser ajudado para não se fechar e não ser egoísta na transmissão da vida: “A educação para o amor é eliminar todas essas ditaduras em relação à mulher e levar o casal a decidir pela vida, de ter filhos, de ter mais de um filho e de ter a consciência bem clara do casal, porque quem engravida não é só a mulher, mas o casal”.

Eli Paschenda alerta que os casais precisam ser coerentes em suas escolhas, pois muitos dizem que desejam os filhos, mas depois ou os evitam ou adiam a gravidez. “Quando nos damos no sacramento do matrimônio, juramos que aceitamos os filhos que Deus nos dá. Depois, saímos do altar e fazemos as coisas de acordo com as nossas cabeças. Precisamos de um pouco mais de coerência, porque dizemos que queremos ter filhos e depois falamos em esperar”, lamenta a organizadora do congresso.

Dom Orlando chama ainda atenção que, para aqueles que desejam casar na Igreja, mas não tem a intenção de ter filhos, o casamento pode ser considerado nulo. De acordo com o bispo, quando não há esta intenção, o casal não se transforma em uma família. “Com o nascimento do filho é que temos a família completa”, enfatiza o bispo.

"Gerar a vida com responsabilidade"

A partir deste tema, o I Congresso Nacional de Planejamento Natural da Família tem como finalidade aprofundar a doutrina da Igreja sobre o planejamento natural da família, apresentar sua fundamentação científica, além de abordar a espiritualidade dentro da sexualidade do casal, na perspectiva de um casamento sadio, amoroso, fecundo e santo.

O evento é uma iniciativa da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB, da Comissão Nacional de Pastoral Familiar e do Centro de Planejamento Natural da Família (Cenplafam) e vai acontecer na Pontifícia Universidade Católica do Paraná.




O mastro da Praça dos Três Poderes


O mastro da bandeira do Brasil na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

Um exemplar especial da bandeira, com 280 metros quadrados de área, está permanentemente a cem metros de altura, no alto do mastro plantado na Praça dos Três Poderes, em Brasília. A construção em aço é considerada a maior do gênero no mundo, para bandeiras nacionais.
A substituição desta bandeira, que freqüentemente rasga-se pela ação do vento, é feita em solenidades especiais no primeiro domingo de cada mês. O novo exemplar deve atingir o topo do mastro antes que o exemplar substituído comece a ser arriado. A cada hasteamento, revezam-se na guarda de honra soldados de uma das três armas militares (Marinha, Exército e Aeronáutica). As mais diversas entidades costumam doar bandeiras para a ocasião.
O mastro é uma estrutura cônica tubular com 24 tubos, dispostos ao redor de seções circulares centrais, e que se fecham na direção do vértice do cone, terminando em um tubo único de maior calibre que sustenta a bandeira. O número de tubos é representativo da quantidade de unidades da federação (estados) na época da construção do mastro, no início da década de 1970. Além da necessidade de imposição da bandeira nacional, a altura do mastro se deve também em razão da necessidade que a bandeira ficasse acima das representações de cada poder, sendo o prédio central do congresso nacional o mais alto da praça, fez-se necessário que o mastro ficasse em altura superior.

Críticas

A bandeira nacional do Brasil vem sendo alvo de críticas no que se refere ao seu apuro estético. Evitando-se a discussão de argumentos subjetivos, como o uso simultâneo de tantas cores (verde, amarelo, azul e branco), resta-nos a análise pelo ponto de vista heráldico e vexilológico, que além de apontar erros atesta o fato de ser essa uma bandeira custosa e de difícil reprodução.[9] A começar pela sobreposição de tantos elementos soltos: o losango melhor estaria se como na bandeira original, com seus vértices encostados nos limites do campo verde. Todavia, as críticas mais contudentes recaem sobre o círculo azul e o lema.
Até hoje não há um consenso sobre a posição correta das estrelas na data e hora pretendidas.[10] Além disso, críticos apontam a dificuldade de reproduzir fielmente o modelo proposto em lei, sendo muito comum encontrar bandeira brasileira em que as estrelas estejam confecionadas de maneira errada – ou suas posições, ou suas grandezas ou mesmo sua quantidade. Já o lema é objeto de duros protestos por se relacionar com obscura seita oitocentista, o positivismo, que poucos iniciados fez no Brasil.[11] Questiona-se também a conveniência de haver algo escrito na bandeira, dificultando ainda mais sua fiel reprodução. Esses elementos, o círculo estrelado e o lema, obrigam a bandeira a ter seus dois lados exatamente iguais, exigindo maior quantidade de tecido e tornando assim mais cara ainda sua confecção.
Independentemente dos possíveis erros técnicos e a falta de praticidade, a atual bandeira brasileira conquistou o imaginário de sua população e é tida reconhecidamente como um símbolo nacional.

Curiosidade

O lema original era para ser igual ao do positivismo de Auguste Comte: "L'amour pour principe et l'ordre pour base; le progrès pour but" ("o amor por principio, a ordem por base, o progresso por fim"); entretanto, como era muito grande, foi ressumida para o atual "Ordem e Progresso"[carece de fontes?]

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O motivo de sua morte é o motivo de nossa vida

O tempo é de ressurreição. Já não podemos mais ouvir os gritos do calvário, o movimento curioso de quem desejava a tragédia, a morte pública e cruel. O que temos é o jardim vistoso sugerindo primaveras. A vida revestida de cores mansas como se uma chuva miúda devolvesse aos poucos o frescor que combina com as manhãs.

O que me instiga em tudo isso é a falta de provas para o fato. O sepulcro estava aberto, vazio. Mas isso não era o suficiente para que a ressurreição fosse proclamada. Alguém poderia ter roubado o corpo. Não faltariam incrédulos para essa suspeita.

A certeza da ressurreição não consiste em provas materiais para o fato. A imposição dessa verdade não passa pela materialidade do mundo, nem tampouco pode ser explicada através das claras regras que foram postuladas por nossa razão cartesiana.

Estamos falando de algo maior, superior. O que despertou o grito da ressureição foi o encontro dos olhares de quem havia estado com Ele. Foi o momento em que João reconheceu em Pedro a presença do Mestre. Resquícios esquecidos na alma, doação existencial que o configurava de forma renovada, como se tivesse nascido de novo.

"Ele está no meio de nós!" - A voz proclama. Grita o que ainda não compreende. Grita o que intui em mistério, o que descobre aos poucos. A alma reconhece na carne o milagre da continuidade. Os desdobramentos da Eucaristia celebrada dias antes tornam-se evidentes. João vê na carne de Pedro a carne de Jesus. É o mesmo sangue, é a comunhão estabelecida. O sangue jorrado na cruz encontrou novas veias e por elas corre.

É o olhar epifânico ardendo como a sarça ardeu diante dos olhos de Moisés. Sarça humana, pupilas dilatas de alegria, incapacitadas de esconderem os olhos que estavam por trás dos olhos de Pedro. Olhos que deixaram de brilhar no calvário, mas que agora são reacendidos nos olhos do amigo que ficou. O apóstolo é a continuidade do Mestre. Simbiose que faz o agir ser o mesmo, como se uma costura atasse a vida de Pedro à vida de Cristo.

É o ser emprestado em sacramento, força que o altar atualiza e que a alma recebe prostrada, generosa. A sobrevivência do Cristo passa pela alma que o aceita. É preciso acolher o dom de ser ressurreto. Passa pela nossa carne esta mística que nunca terá fim. Não aceitá-la é o mesmo que viver a privação da felicidade. Não é possível ser feliz fora desta dinâmica. As religiões nos ensinam. É preciso aprender. O altar estendido é o banquete do encontro. O Cristo sentado à mesa nos ensina de forma simples e duradoura que é preciso crescer na ressurreição. Ele nos dá de comer. "Isto é o meu corpo". Ele nos dá de beber. "Isto é o meu sangue".

É Nele que nos transformamos. Quando por Ele nos decidimos, Dele nos tornamos continuidade. Cada um ao seu modo vive o seu processo. É estrada humana também. Jesus nos ensinou a humanidade antes de nos propor o céu. Por isso o aperfeiçoamento de tudo o que é humano é exercício de santidade. O pecado nos mata, mas a ressurreição nos socorre.

Viver e morrer são dinâmicas inevitáveis. Cada um sabe o tanto que morre. Cada um sabe o tanto que vive. As escolhas estão por toda parte.

Mas o Cristo está diante de nós. Em suas mãos não há outra coisa senão a sua Misericórdia. O motivo de sua morte é o motivo de nossa vida. Ele morreu porque quis nos ensinar que a justiça divina compreende também a sua capacidade de amar. Ele nos deu o direito de sermos íntimos do Pai. Ensinou caminhos simples, diretos, sem rodeios.

Ensinou que podemos ser santos, mesmo sendo proprietários de tantos defeitos. Ensinou que há sempre uma esperança escondida dentro de nós, e que procurar por ela é um jeito bonito que temos de colocar os nossos passos nas marcas de seus pés.

Neste tempo de Ressurreição queiramos a sua misericórdia.

Eu quero. Queira também. Eternamente.


Pe. Fábio de Melo





  


jesus_sorrindo.jpg

Meu Jesus anda sorrindo!
O seu convite não é aquele do medo,
nem de ameaças de inferno ardente,
nem de cobranças tolas e aparentes.

Meu Jesus é amoroso,
e para todos traz consolo.
Seus ombros são largos, e seu abraço um afago.
Meu Jesus não despreza ninguém,
pelo contrário, é Ele quem sai às ruas,
é Ele que vem ao seu encontro,
visita hospitais; cura,
visita presídios; liberta a alma,
visita aflitos; consola,
visita pobres e ricos,
ama a todos, sem distinção,
Jesus sorrindo, é Jesus da redenção.

Receba agora Jesus sorrindo,
esqueça a imagem da cruz,
Ele desceu dela faz muito tempo,
deixou a dor ali, perdoou,
libertou-se do mundo, sem nunca deixá-lo.

E agora, presente em cada canto,
anuncia a boa nova sem espanto,
sorrindo, Jesus está aqui,
Jesus te quer feliz!

Receba-o agora na sua casa, na sua vida,
se o problema é grande, o Pai é Maior,
e Jesus sorrindo anuncia bençãos sem medida,
pois Ele é o caminho, a verdade e a Vida!
Que assim seja!


Meu Jesus anda sorrindo!
O seu convite não é aquele do medo,
nem de ameaças de inferno ardente,
nem de cobranças tolas e aparentes.

Meu Jesus é amoroso,
e para todos traz consolo.
Seus ombros são largos, e seu abraço um afago.
Meu Jesus não despreza ninguém,
pelo contrário, é Ele quem sai às ruas,
é Ele que vem ao seu encontro,
visita hospitais; cura,
visita presídios; liberta a alma,
visita aflitos; consola,
visita pobres e ricos,
ama a todos, sem distinção,
Jesus sorrindo, é Jesus da redenção.

Receba agora Jesus sorrindo,
esqueça a imagem da cruz,
Ele desceu dela faz muito tempo,
deixou a dor ali, perdoou,
libertou-se do mundo, sem nunca deixá-lo.

E agora, presente em cada canto,
anuncia a boa nova sem espanto,
sorrindo, Jesus está aqui,
Jesus te quer feliz!

Receba-o agora na sua casa, na sua vida,
se o problema é grande, o Pai é Maior,
e Jesus sorrindo anuncia bençãos sem medida,
pois Ele é o caminho, a verdade e a Vida!
Que assim seja!

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 ATENÇÃO GENTE!!!!

CUIDADO!!!

GOLPE DO SORTEIO

da Brasil Telecom


Turma amiga desse blog,
Recebi esse e-mail de uma pessoa amiga de minha confiança... Então resolvi repassá-lo pra vocês , porque  já aconteceu algo semelhante comigo, porém não caí na mentira desses nossos irmãos enganadores e, infelizmente, perigosos.
Então, aqui está na íntegra o e-mail que recebi.(Não tirei e nem acrescentei nada) Agora, leiam com atenção!
Lusmar Paz

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Pessoal, recebi por email, não sei se é fake ou não, em todo caso, fica o alerta.

Pessoal preste atenção!
Sábado estava trabalhando quando me ligaram da Brasil Telecom me informando que meu número de telefone havia sido sorteado numa promoção deles... De cara achei que ele ia me pedir o número do cartão de crédito, como a maioria dos golpes por telefone.


Mas não! O rapaz ao telefone era muito convincente, deu nomes, endereços, nenhum dado confidencial para ele, como cartões ou contas em banco. Ele só queira me entregar os prêmios que eu havia ganhado:1 moto, 1 tv de 29 e 6 celulares.
Aí eu comecei a desconfiar: porque eles entregariam 6 celulares para uma mesma pessoa? Mas tudo bem, fui dando corda. Ele me pediu que eu anotasse vários nomes pois seria o código para que eles me entregassem os prêmios.


Logo em seguida, perguntou se eu ficaria em casa pois, dentro de alguns minutos, eles estariam chegando lá com os prêmios. Inclusive pediu minha liberação para filmar a entrega para passar na TV no domingo, no Fantástico.
Aí eu peguei eles! Como publicitária sei que é tecnicamente impossível eles fazerem uma gravação num sábado à tarde e veicular este comercial já no domingo! Eu já estava querendo torcer o pescoço dele, mas sem deixar transparecer deixei ele falar mais um pouco.


Ele me perguntou:"Dona Alessandra, então para que eu possa lhe entregar estes prêmios agora, preciso que a senhora me confirme seu nome completo e seu endereço". Questionei se ele já não tinha os meus dados, me respondeu que sim mas eu precisava comprovar que realmente era Eu mesma.
Foi quando respondi a ele dizendo que isso seria impossível acontecer pois a linha supostamente sorteada estava no nome da minha irmã...ele desligou imediatamente o telefone...
Informei o fato aos meus contatos da RBS TV e Pioneiro que me disseram que várias pessoas já foram abordadas assim.


Essa quadrilha vai até seu endereço, entra na sua casa, estorque dinheiro principalmente daqueles que não estão em casa (cônjuges), fazem seqüestro relâmpago, roubam seus bens e sabe-se lá o que mais! A RBS me disse que eles Fazem Horrores!
Por isso gente, avisem a todos seus amigos.
Me considero uma pessoa esclarecida e quase caí no golpe!


Eles são realmente MUITO convincentes. Se eu ouvisse essa história de alguém talvez pensaria: "meu Deus como ela é ingênua". Só quem passa por isso, conhece o poder de persuasão desse tipo de gente.
Eles podem ligar para suas residências, convencer seus filhos, suas mães, suas empregadas e entrar na sua vida. Avisem a todos por favor.

PS: Separei em parágrafos menores para facilitar a leitura.
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Aposentado deve ficar atento
 a descontos indevidos
 na aposentadoria 

IBEDEC - Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo
CLS Quadra 414, Bloco “C”, Loja 27 Asa Sul – Brasília/DF
Fone: 61 3345.2492 e 9994.0518
Site www.ibedec.org.br – E-mail tardin@ibedec.org.br

APOSENTADO DEVE FICAR ATENTO

 AOS DESCONTOS INDEVIDOS NA APOSENTADORIA

O aposentado Axel Behends recebe sua aposentadoria do INSS através da Caixa Econômica Federal, onde foi surpreendido com um desconto de R$ 226,40 no seu provento. Procurou a sua agência e descobriu que se tratava de um empréstimo no valor de R$ 5.000,00 a serem pagos em 36 parcelas de R$ 226,40 feito junto ao Banco Panamericano.

O problema é que o aposentado nunca foi cliente do Panamericano, mas mesmo assim procurou o banco para tentar reaver o desconto feito e anular qualquer documento, porém o banco se negou a reconhecer a fraude.

Só restou ao consumidor fazer um boletim de ocorrência e recorrer ao Judiciário para obter de volta seu dinheiro. Através de uma liminar conseguiu suspender os débitos em conta e reaver o que já tinha sido descontado ilegalmente.

O caso ainda está na Justiça e ilustra um entre milhares de casos idênticos. Segundo o próprio INSS há 4 mil reclamações idênticas a esta em análise pelo órgão.

José Geraldo Tardin, presidente do IBEDEC, comentou que “os aposentados e pensionistas são muitas vezes lesados em contratos de empréstimo com desconto em folha, pois em geral são pessoas humildes ou que já não tem a disposição para lutar por seus direitos, o que é um erro. A Justiça tem reconhecido o direito do consumidor de se ver livre de empréstimos indevidamente feitos em seu nome, além de obter indenização por danos morais”.


SERVIÇO


O IBEDEC orienta todos os aposentados com os seguintes cuidados:
- Jamais forneça seus dados pessoais, endereço ou número do benefício do INSS a estranhos, principalmente em sites na internet ou em ligações telefônicas. O INSS não faz recadastramentos por telefone para a casa dos beneficiários e qualquer ligação neste sentido é golpe.

- Ao observar um desconto indevido na aposentadoria, o aposentado deve registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia mais próxima e levar uma cópia a agência onde recebe o benefício, para que seja revisto o débito e devolvidas as quantias indevidas.

- Se o banco não devolver os descontos indevidos, o aposentado deve recorrer ao Judiciário para questionar o débito.

- A ação judicial no caso do INSS ou da Caixa Econômica Federal, pode ser feita no Juizado Especial Federal, sem qualquer custo. Se o valor for de até 20 salários mínimos, o aposentado sequer necessita de advogado para movimentar o processo, mas o acompanhamento deste profissional é recomendável, pois sempre há recursos, o que exige conhecimento especializado.
Para mais informações falar José Geraldo Tardin, pelos fones (61) 3345-2492 e 9994-0518.

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Sou-lhes muito grato pelo apoio, incentivo e estímulo de todos vocês.
Sou-lhes grato também pelo número crescente de visualizações neste humilde blog.
Deus seja louvado pelo companheirismo de vocês!
Juntos evangelizemos! Juntos também, formamos uma grande família!
Obrigado por tudo!!!

Fraternalmente
Lusmar Paz
Aracoiaba-CE.









 



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