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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Como entender Cristo na Hóstia Consagrada / Domindo sem Missa, Semana sem Graça / Cerimônia de Irmã Dulce reúne adversários políticos / Papa declara Irmã Dulce Venerável / A Missa e o significado de suas partes: Um novo olhar!


ARTIGO IMPORTANTÍSSIMO!!!

Como entender Cristo na Hóstia Consagrada
Só Deus pode 'transubstanciar'
Em todo ser há um conjunto de coisas que podem mudar, como o tamanho, a cor, o peso, o sabor, etc., e um substrato permanente que, conservando-se sempre o mesmo, caracteriza o ser, que não muda. Esse substrato é chamado substância, essência ou natureza do ser. Em qualquer pedaço de pão há coisas mutáveis: a cor, tamanho, gosto, o sabor, a posição, sem que a substância que as sustenta mude; esta substância ninguém vê; mas é uma realidade. Assim, há homens de cores diferentes, feições diferentes, etc.; mas todos possuem uma mesma substância: uma alma humana imortal, que se nota pelas suas faculdades, as quais os animais não têm: inteligência, liberdade, vontade, consciência, psique, entre outros.
Quando as palavras da consagração são pronunciadas sobre o pão, a substância deste muda ou se converte totalmente em substância do Corpo humano de Jesus (donde o nome "transubstanciação"), ficando, porém, os acidentes externos (aparências) do pão (gosto, cor, cheiro, sabor, tamanho, etc.); sendo assim, sem mudar de aparência, o pão consagrado já não é pão, mas é substancialmente o Corpo de Cristo. O mesmo se dá com o vinho; ao serem pronunciadas sobre ele as palavras da consagração; sua substância se converte na do Sangue do Senhor, pelo poder da intervenção da Onipotência Divina.
Isso explica como o Corpo de Cristo pode estar simultaneamente presente em diversas hóstias consagradas e em vários lugares ao mesmo tempo. Jesus não está presente na Eucaristia segundo as suas aparências, como o tamanho ou a localização no espaço. Uma vez que os fragmentos de pão se multiplicam com a sua localização própria no espaço; assim onde quer que haja um pedaço de pão consagrado, pode estar de fato o Corpo Eucarístico de Cristo.
Uma comparação: quando você olha para um espelho, aí você vê a imagem do seu rosto inteiro; se quebrá-lo em duas ou mais partes, a sua imagem não se quebrará com o espelho, mas continuará uma imagem inteira em cada pedaço.
É preciso, então, entender que a presença de Cristo Eucarístico pode se multiplicar, sem que o Corpo do Senhor se multiplique. Isso faz com que a presença do Cristo Eucarístico possa multiplicar (sem que o Corpo d'Ele se multiplique) se forem multiplicados os fragmentos de pão consagrados nos mais diversos lugares da Terra. Não há bilocação nem multilocação do Corpo de Cristo.
O Corpo de Cristo, sob os acidentes do pão, não tem extensão nem quantidade próprias; assim não se pode dizer que a tal fragmento da hóstia corresponda tal parte do Corpo de Cristo. Quando o pão consagrado é partido, só se parte a quantidade do pão, não o Corpo de Jesus.
Assim muitas hóstias e muitos fragmentos de hóstia não constituem muitos Cristos – o que seria absurdo – , mas muitas "presenças" de um só e mesmo Cristo. Analogamente a multiplicação dos espelhos não multiplica o objeto original, mas multiplica a presença desse objeto; também a multiplicação dos ouvintes de uma sinfonia não multiplica essa sinfonia, mas apenas a presença desta.
Por essas razões, quando se deteriora o Pão Eucarístico por efeito do tempo, da digestão ou de um outro agente corruptor, o que se estraga são apenas os acidentes do pão: quantidade, cor, figura, entre outros, e nesse caso, o Corpo de Cristo deixa de estar presente sob os Véus Eucarísticos; isso porque Nosso Senhor Jesus Cristo quis que, nas espécies ou nas aparências de pão e vinho, garantir a Sua presença sacramental, e não nas de algum outro corpo.
A fé católica ensina uma conversão total e absoluta da substância do pão na do Corpo de Cristo; o Concílio de Trento rejeitou a doutrina de Lutero, que admitia a “empanação” de Cristo: empanação, segundo a qual permaneceriam a substância do pão e a do vinho junto com a do Corpo e a do Sangue de Cristo; o pão continuaria a ser realmente pão (e não apenas segundo as aparências), o vinho continuaria a ser realmente vinho (e não apenas segundo as aparências), de tal sorte que o Corpo de Cristo estaria como que “revestido” de pão e vinho. Para o Concílio de Trento e, para a fé católica, esse tipo de presença de Cristo na Eucaristia é insuficiente; é preciso dizer que o pão e o vinho, em sua realidade íntima (substância), deixam de ser pão e vinho para se tornarem a realidade mesma do Corpo e do Sangue de Cristo.
Assim como na criação acontece o surgimento de todo o ser, também na Eucaristia há a conversão de todo o ser. Essa “conversão de todo o ser” é “conversão de toda a substância” ou “transubstanciação”.
Assim como só Deus pode criar (tirar um ser do nada), só Deus pode “transubstanciar”; ambas as atividade supõem um poder infinito que só o Senhor tem.
Para entender um pouco melhor o milagre da Transubstanciação podemos dizer ainda o seguinte: No milagre da Multiplicação dos Pães, Jesus mudou apenas a espécie do pão (no caso a quantidade), mas não mudou a sua natureza, continuou sendo pão. Quando Ele fez o milagre das Bodas de Caná, mudou a natureza da água (passou a ser vinho) e mudou também a sua espécie (cor, sabor, etc); no milagre da Transubstanciação, o Senhor muda apenas a natureza do pão e do vinho (passam a ser seu Corpo e Sangue) sem mudar a espécie (cor, sabor,cheiro, tamanho, etc.).
Tudo por amor a nós; Ele, o Rei do universo, se faz pequeno, humilde, indefeso... nas espécies sagradas do pão e do vinho, para ser nosso alimento, companheiro, modelo, exemplo, força, consolação...
Foto
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em
Blog do Professor Felipe
Site do autor: www.cleofas.com.br

Domingo sem Missa …


por andredejose
Já se tornou um ditado popular: “Domingo sem missa , semana sem graça!”
Frequentar a Missa aos domingos, trás inúmeros benefícios ao cristão. Recebe alimentos espirituais, através da Palavra do Senhor e da Eucaristia. Participa da comunidade, entra em comunhão com os irmãos e com Deus. Se o domingo perder o seu significado fundamental de “Dia do Senhor” e se transformar num “fim-de-semana”, ou seja, num dia de pura evasão e diversão, o fiel permanecerá prisioneiro de um horizonte terrestre, tão limitado que não lhe deixará espaço para vislumbrar o céu (cf. Dies Domini, 4).
Para o cristão católico, participar da Missa dominical, é um preceito, 3º Mandamento, o cumprimento do dever de assistir Missa cada domingo e dias santos é um dos sinais de uma vida religiosa autêntica. Diz o Catecismo da Igreja Católica nº 2.181: É preciso entender que participar da missa dominical mesmo sendo um preceito, não deve ser considerada somente uma obrigação . O alimento é necessário para o corpo, assim como o alimento divino é necessário para a nossa alma . Ninguém pode ser sadio sem alimentação, o corpo sente e perece . Ninguém pode ser espiritualmente forte, sem estar ligado ao Cristo e alimentado pela eucaristia . O Domingo é um dia de descanso, mas antes de tudo “É o dia do Senhor” !
E a Missa dominical, deve ser prioridade neste dia ! Encontrar com os irmãos, partilhar, estar em comunidade vivendo a fé, celebrar a ressurreição do Senhor, viver a esperança, viver a promessa da vinda do Senhor, que um dia estaremos todos no feliz e eterno banquete .
Este é o sentido do Domingo com Missa .
Laudo Barreto
+shalom sempre !
f

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Cerimônia de Irmã Dulce reúne adversários políticos
09 de junho de 2010 • 16h25 • atualizado às 16h25
A cerimônia de trasladação dos restos mortais da religiosa baiana Irmã Dulce (1914-1992), que foi declarada venerável pelo Vaticano e está prestes a ser proclamada beata, reuniu, "em nome da fé", dois dos mais importantes candidatos ao governo baiano: o atual governador Jaques Wagner (PT), que concorre à reeleição, e o ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), que disputa pela primeira vez o Palácio de Ondina. Durante a homilia, na Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, o cardeal-arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Geraldo Majella, em nome da venerável religiosa, pediu "àqueles que têm autoridade nesta terra, que a realizem para o bem comum, principalmente pelos mais necessitados".

O governador Jaques Wagner ressaltou a inspiração que a figura de Irmã Dulce provoca. "Irmã Dulce inspira em todos os baianos, em todos os brasileiros, sentimentos de solidariedade, de fé, de coragem para enfrentar os problemas, pois sempre foi uma acolhedora dos mais humildes". Ele acrescentou que esta é uma necessidade da sociedade moderna: ter mais solidariedade, espírito de fraternidade e cuidado com a saúde de todos. O governador, que é judeu, disse apoiar a beatificação da freira baiana, e anunciou que tomará medidas para ampliar o turismo religioso da região do bairro de Roma, na cidade baixa de Salvador, onde a freira desenvolveu seu trabalho missionário por 60 anos, a despeito da debilitada saúde e compleição física.

O pré-candidato peemedebista, Geddel Vieira Lima, também elogiou a religiosa. "Irmã Dulce está cada vez mais viva nos corações daqueles que acreditam numa sociedade mais solidária". Vieira Lima enfatizou que Irmã Dulce, em vida, tornou concreto um exemplo de solidariedade, de amor aos mais pobres e de amor à Bahia. "Antes de ir à Brasília, não poderia deixar de vir aqui homenagear o anjo bom de nosso Estado". Geddel chegou acompanhado do prefeito João Henrique Carneiro (PMDB). "Todos nós que estamos aqui hoje estamos muito emocionados, pois este processo lembra a trajetória de Irmã Dulce. Nós ficamos orgulhosos do que ela foi para o Brasil e para a humanidade", comentou o prefeito, que é evangélico.

Ao final da missa solene, celebrada na Igreja que fica junto às obras iniciadas pela religiosa há 50 anos, o cardeal D. Geraldo Majella chamou o governador e o prefeito de Salvador para, juntos aos bispos e sacerdotes concelebrantes, assinarem a ata da transladação do corpo. O documento deve ser encaminhado ao Vaticano.

Antes da assinatura da ata, um fato interessante: o vereador de Salvador, Joceval Rodrigues (PPS), que é oriundo do movimento da Renovação Carismática Católica, comentava com a superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), Maria Rita Pontes, sobrinha da religiosa, sobre a tentativa frustrada de instituir na capital baiana uma comenda com o nome da freira, que seria entregue àqueles benfeitores que se destacassem por ações de caridade. A medida sofreu a rejeição da bancada evangélica. O governador Jaques Wagner, que presenciou a conversa, demonstrou interesse pela ideia e sua possível adoção no âmbito do Estado.

O processo
A exposição, exumação e transferência das relíquias (termo utilizado para designar o corpo ou parte do corpo dos beatos ou santos) de Irmã Dulce para uma capela definitiva, localizada na Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, é o último ato antes da proclamação solene de Irmã Dulce como Bem-aventurada (Beata) pelo Papa Bento XVI. O anúncio oficial pelo cardeal D. Geraldo Majella Agnelo deve ocorrer até o final do ano. Impressionou às autoridades médicas e religiosas o estado de conservação do corpo, após 18 anos de morte da freira, e o fato de não exalar cheiro ruim.

O capelão das Obras Socais Irmã Dulce, padre Alberto Montealegre, explicou, entretanto, que o estado de conservação dos restos mortais da freira - que ficou como mumificada, mas sem intervenção direta que a provocasse - não é considerado um milagre, mas um sinal. "Há relatos de pessoas cujos corpos não se corromperam, mas que não eram santas. Este não é um fato determinante para a beatificação", explicou o sacerdote.

Irmã Dulce começou suas obras acolhendo no antigo galinheiro do convento da Congregação da Imaculada Conceição da Mãe de Deus 70 doentes moradores de rua, após vagar com eles por diferentes pontos da cidade. Após 50 anos, a obra cresceu em torno daquele galinheiro, e hoje responde por cerca de 4,3 milhões de atendimentos ambulatoriais anuais, numa estrutura com mais 1.009 leitos de internação.
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Papa declara Irmã Dulce Venerável
 
  • O papa Bento XVI assinou na sexta-feira, dia 03 de abril, o decreto que concedeu oficialmente o título de venerável à freira Irmã Dulce, morta em 1992. É mais uma etapa que a religiosa baiana ultrapassa no processo de canonização, iniciado em janeiro de 2000. Para ser declarado venerável, o candidato à santidade deve ter demonstrado em vida possuir as virtudes heróicas, ou simplesmente virtude heróica, que é a designação que a igreja Católica dá ao conjunto de requisitos de exemplaridade de vida que devem ser demonstrados para que se inicie o processo formal de canonização. A demonstração da existência de virtude heróica é feita pela análise, após a morte, do comportamento e percurso de vida do candidato à santidade, tendo de ficar claro, e para além de qualquer dúvida, que em vida a conduta do candidato se pautou pela prática para além do comum das virtude teologais (fé, esperança e caridade) e das virtudes cardeais (prudência, justiça, fortaleza e temperança).
  • O Documento divulgado pelo Vaticano, que inclui decretos aprovados pelo papa Bento XVI sobre processos de beatificação e canonização, cita a "Serva de Deus Dulce Lopes Pontes, freira da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus". Com o reconhecimento das suas virtudes, a religiosa – que morreu em março de 1992, aos 77 anos – passou a receber o título de venerável.
  • O padre Paulo Lombardi, postulador da causa de beatificação de irmã Dulce, comemorou a notícia. "É um evento extraordinário, uma grande conquista", disse na sexta. O título é o reconhecimento de que a freira viveu de forma heróica as virtudes cristãs da fé, esperança e caridade e significa que o papa e a Igreja aceitam e endossam tudo o que ela fez, disse e escreveu durante sua vida. A etapa é considerada a mais difícil antes de se tornar santa porque é nela que a Igreja vasculha minuciosamente toda a vida da pessoa.
  • "Agora a beatificação está mais próxima, falta apenas a comprovação do milagre, que está sendo examinado pela comissão vaticana", disse o padre Paulo Lombardi. O processo de beatificação da religiosa brasileira, que trabalhou na capital baiana e destinou sua vida a ajudar a população carente, começou em janeiro de 2000.
  • Paulo Lombardi não deu detalhes a respeito do suposto milagre que está sendo analisado, mas adiantou que se trata da cura de um doente em Aracaju (SE). Pela dedicação aos pobres e mais necessitados, irmã Dulce foi definida como a Madre Teresa do Brasil pela comissão vaticana que examinou sua vida e suas obras de caridade.
  • Em 2003, a Congregação da Causa dos Santos recebeu os atos jurídicos do processo e reconheceu um possível milagre ocorrido por intercessão da religiosa, que ainda precisa ser comprovado. Uma graça é considerada milagre depois de ficar demonstrado que foi alcançada logo após o pedido, se o pedido foi atendido de forma completa, se foi permanente e se não pode ser explicado pela ciência.
  • Etapas
  • De forma geral, as fases para conseguir o título de santo pela Igreja Católica começa com a denominação da pessoa como serva de Deus, quando se introduz a sua causa de canonização. O segundo título é o de venerável, quando o processo conclui que a pessoa viveu as virtudes cristãs de forma heroica, ou que sofreu realmente o martírio; o terceiro passo é a beatificação, quando se comprova a existência de um milagre obtido pela sua intercessão (por meio de milagre); e o último e mais importante é o de santo, quando um segundo milagre é provado.
  • Vida de dedicação.
  • • Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes nasceu em Salvador, na Bahia, em 26 de maio de 1914.
  • • Aos 13 anos, depois de visitar áreas carentes, acompanhada por uma tia, ela manifestou o desejo de se dedicar à vida religiosa.
  • • Com o consentimento da família e o apoio da irmã Dulcinha, foi transformando a casa da família num centro de atendimento a pessoas necessitadas.
  • • Em 8 de fevereiro de 1933, depois de se formar professora, Maria Rita entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em São Cristóvão (SE)
  • • Em 15 de agosto de 1934, aos 20 anos de idade, foi ordenada freira, recebendo o nome de irmã Dulce, em homenagem à sua mãe.
  • • Sua primeira missão como freira foi ensinar em um colégio mantido pela sua congregação, na Cidade Baixa, em Salvador, região onde também dava assistência às comunidades pobres e onde viria a concentrar as principais atividades das Obras Sociais Irmã Dulce.
  • • Em 1936, ela fundou a União Operária São Francisco.
  • • Em 1937, ela e o frei Hildebrando Kruthaup abriram o Círculo Operário da Bahia, mantido com a arrecadação de três cinemas que ambos haviam construído por meio de doações.
  • • Em maio de 1939, irmã Dulce inaugurou o Colégio Santo Antônio, voltado para os operários e os filhos.
  • • No mesmo ano, por necessidade, irmã Dulce invadiu cinco casas na Ilha dos Ratos, para abrigar doentes que recolhia nas ruas.
  • • Expulsa do lugar, teve de peregrinar durante 10 anos, instalando os doentes em vários lugares (foto acima), até transformar em albergue o galinheiro do Convento Santo Antônio, que mais tarde deu origem ao Hospital Santo Antônio, centro de um complexo médico, social e educacional que continua atendendo os pobres.
  • • Mesmo com a saúde frágil, ela construiu e manteve uma das maiores e mais respeitadas instituições filantrópicas do país
  • • Em 1988, irmã Dulce foi indicada pelo então presidente José Sarney, com o apoio da rainha Silvia, da Suécia, para o Prêmio Nobel da Paz
  • • Oito anos antes, em 7 de julho de 1980, irmã Dulce ouviu do papa João Paulo II, na sua primeira visita ao país, o incentivo para prosseguir com a sua obra.
  • • Eles se reencontraram em 20 de outubro de 1991 , na segunda visita do Papa ao Brasil, quando João Paulo II fez questão de ir ao Convento Santo Antônio visitar irmã Dulce, já bastante enferma
  • • Em 13 de março de 1992, irmã Dulce morreu, pouco antes de completar 78 anos
  • • Em 2000, foi distinguida pelo papa João Paulo II com o título de serva de Deus
  • Fonte: portal-uai
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A MISSA e o significado de suas partes: Um novo olhar.


A Missa

A Missa é a reunião da grande família de Deus, que agradece e louva ao Senhor, pede perdão por seus pecados e se alimenta com o corpo de Jesus, que nos revigora e dá forças ao Espírito para levarmos avante a nossa MISSÃO de católicos, que se INICIA com a  Missa.
         É na Missa que Deus vem ao nosso encontro e nós vamos ao seu encontro. É pela Eucaristia que Jesus VIVO se entrega à nós de Corpo e Sangue. E assim nós podemos nos privilegiar de termos nosso Deus VIVO e em nós, à  2000 anos e por toda a eternidade.
SIGNIFICADO DE SUAS PARTES:

Basicamente, a Missa é composta por duas partes, sempre inseparáveis:

1. LITURGIA DA PALAVRA (Deus se faz presente por meio das leituras bíblicas)

2. LITURGIA EUCARÍSTICA (Deus se faz presente por meio do Pão e Vinho, consagrados e repartidos entre nós)

Antes da Liturgia da Palavra temos os Ritos Iniciais. Eles nos preparam param para celebrar bem a Missa. Após a Liturgia Eucarística, há os Ritos Finais: a Missa continua na nossa vida do dia à dia e somos enviados para tal.

Procuremos participar da Missa inteira do início ao fim, pois nela todas as partes são importantes. Nenhuma oração ou devoção pode substituir a Missa, jamais!

PARTES DA MISSA E SEUS SIGNIFICADOS:

Ritos Iniciais:

1) Introdução: Normalmente há um comentário inicial, explicando o sentido da Missa e o que Deus vai falar.

2) O Canto de Entrada, que todos devem cantar, é a primeira manifestação de alegria do povo reunido por Deus.

3) O Sinal da Cruz demonstra que a Missa é realizada em nome de Deus.

4) O Ato Penitencial nos faz reconhecer que somos pecadores e que a misericórdia de Deus é maior que os nossos pecados.

5) O Hino de Louvor nos convida a louvar o amor de Deus.

6) Oração: Esta oração se chama coleta porque pretende reunir todas as intenções da Igreja e do povo presente. Até aqui a gente fica de pé, em sinal de prontidão em caminhar ao encontro do Senhor.

Liturgia da Palavra:

1) A Primeira Leitura,  mostra o que Deus quer de nós.

2) Nós respondemos ao seu pedido com o Salmo de Resposta.

3) A Segunda Leitura nos mostra a doutrina dos Apóstolos (cartas do Novo Testamento).

4) De pé, damos as boas-vindas a Jesus, com a Aclamação ao Evangelho.

5) No Evangelho, Deus fala em Jesus, a Palavra Viva.

6) A gente senta, e o padre nos explica a Palavra de Deus na Homilia.

7) Nós respondemos a Deus, de pé, na Profissão de Fé (o “Creio” é o resumo de pontos essenciais de nossa fé católica).

8) A seguir, fazemos nossos pedidos na Oração dos Fiéis.



Liturgia Sacramental:

1) Apresentamos a Deus o Pão e o Vinho, nossas ofertas, junto com nossas vidas, enquanto cantamos o canto das ofertas.

2) em nome da comunidade, o padre pede que Deus receba os dons, na Oração sobre as oferendas.

3) O Prefácio é um hino de ação de graças a Deus. E nós respondemos, cantando o Santo.

4) A Oração Eucarística, que iniciou com o prefácio, é a narração da paixão, morte, ressurreição e glorificação de Jesus. Nela temos a invocação do Espírito Santo (quando o padre estende as mãos sobre o Pão e o Vinho), a consagração e o memorial da cruz(a resposta que rezamos depois da consagração). O padre oferece a Deus o Corpo (Pão) e o Sangue(Vinho) de Cristo e intercede por nós, Igreja, pelos vivos e pelos mortos. Durante a consagração, a narração da última Ceia de Jesus, costuma-se ficar ajoelhados, em adoração.

5) O Pai Nosso nos mostra que somos filhos do mesmo Pai e comprometidos com o seu Reino.

6) Na Oração e abraço da paz, fazemos um exercício de fraternidade, perdoando-nos uns aos outros, para poder receber o único Pão da Vida.

7)O padre nos convida a comungar, e nós nos colocamos a caminho, cantando o canto de comunhão. Pela comunhão, Cristo reparte-se para unirmos no corpo místico de sua Igreja.

8) Após haver comungado, nós agradecemos rezando, cantando ou em silêncio.

9)O padre reza a oração final, que é um compromisso com o Cristo que recebemos na comunhão.



Ritos Finais:

Deus, por meio do padre, nos abençoa e nos envia para a vida diária, na bênção final.

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