Dois pensamentos aos leitores e leitoras deste blog.

Dois pensamentos de boas-vindas aos leitores e seguidores deste blog:
- Mesmo que vivas um século, nunca deixes de aprender!!!
- O importante não é saber tudo, e sim, nunca perder a capacidade de aprender!



segunda-feira, 5 de julho de 2010

Novidades desta semana: Pensamentos variados como: Minutos de Sabedoria / Incentivo e Motivação / Terapia do Professor / Liturgia da Semana: Leituras das Santas Missas / Dicas Gramaticais: continuação / Para refletir: atitude exemplar x atitude indiferente... / Página da Religião - Formações: As consequências do aborto - A luta contra o pecado - Papa ensina o que é confiar em Deus / Página de História: Precisamos conhecer o Brasil - Diversidade Cultural - Questões para debate - Hino Nacional por Carlos Drumond / Página da Educação:Ministério da Educação divulgou o IDEB de 2009: vejam os resultados. - Formação de Professores Leitores - Prática:Todos aprenderam a produzir textos - IDEB, o que será? / Página da Saúde: o mesmo tipo de câncer pode ter tratamentos diferentes... / Página da Filosofia: O que é Filosofia? - A Filosofia no Ensino Médio... /Página da Política: Corrida presidencial prevê quase meio bilhão de reais em despesas / Página do Esporte: Dunga faz carta de agradecimento para CBF - Carta na íntegra - Teixeira critica nervosismo da seleção e planeja futuro ...


A VIDA É BELA! A VIDA É MARAVILHOSA!
SOMOS AMADOS POR DEUS!!!
Obs.: Na Terça-feira, dia 05/07, continuaremos com novas postagens... Grato, Lusmar Paz

MINUTOS DE SABEDORIA
Mantenha a amizade de seus amigos.
Saiba retribuir com gratidão os benefícios que recebe.
Não seja ingrato!
Se de alguém recebeu benefícios, não o esqueça, não o expulse da roda de amizade.
Não fira seus amigos, não magoe aqueles que muitas vezes se sacrificaram, para dar-lhe momentos de alegria.
Não negue seu carinho aqueles que se desvelaram para proporcionar-lhe felicidade.
(C.Torres Pastorino)
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INCENTIVO E MOTIVAÇÃO
É impossível avaliar a força que possuímos sem medir o tamanho do obstáculo que podemos vencer, nem o valor de uma ação sem sabermos o sacrifício que ela comporta.
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TERAPIA DO PROFESSOR
A escola pode ser o lugar onde seus alunos aprendem que são valorosos e onde podem se opor a lições ruins que aprenderiam fora. Dê-lhes tal possibilidade.
(Terapia do Professor – Karen Katafiasz)
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 Liturgia da Semana 
(Leituras das Santas Missas)

Segunda-feira (05/07) Leitura: Os 2,16.17b-18.21-22 Salmo: 144(145), 2-3.4-5.6-7.8-9 (R/.8a) Evangelho: Mt 9,18-26
Terça-feira (06/07) Leitura: Os 8,4-7.11-13 Salmo: 113B(115), 3-4.5-6.7ab-8.9-10 (R/.9a) Evangelho: Mt ,32-38
Quarta-feira (07/07) Leitura: Os 10,1-3.7-8.12 Salmo: 104(105), 2-3.4-5.6-7 (R/.4b)
Evangelho: Mt 10,1-7
Quinta-feira (08/07) Leitura: Os 11,1-4.8c-9 Salmo: 79(80),2ac e 3b.15-16 (R/.4b)
Evangelho: Mt 10,7-15
Sexta-feira (09/07) Leitura: Os 14,2-10 Salmo: 50 (51),3-4.8-9.12-13.14 e 17 (R/.17b) Evangelho: Mt 10,16-23
Sábado (10/07) Leitura: Is 6,1-8 Salmo: 92(93), 1ab.1c-2.5 (R/.1a) Evangelho:Mt 10,24-33
Domingo (11/07) 1º Leitura: Dt 30,10-14 Salmo: 68(69),14 e17.30-31.33-34.36ab.37 (R/.cf.33) ou Sl 18(19),8.9.10.11(R/.9a) 2ª Leitura: Cl 1,15-20 Evangelho:Lc 10,25-37 (Bom Samaritano)
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DICAS GRAMATICAIS – Continuação.


POR UMA LETRINHA

Por uma letrinha confundimos algumas palavras. Vamos lembrar alguns casos: o certo é almoxarifado e não almoxerifado, o certo é de supetão e não de sopetão, o certo é mendigo e não mendingo, o certo é tabuada e não taboada, o certo, por fim, é mortadela e não mortandela.

CADA UM FAZ O QUE PODE

Falamos sem prestar muita atenção ao que dizemos. Por isso, vale a pena corrigir as imprecisões. Se eu digo que ontem fui ao barbeiro e cortei meu cabelo, é por que fiquei no lugar do profissional? E se o presidente operou a vista, é porque além de chefe de nação virou cirurgião de si mesmo e operou sua própria vista?

É ERRADO MESMO?

Li outro dia: "ele bateu na mulher e a mesma foi hospitalizada." É errado fazer isso com uma mulher, mas também não é certo usar o mesma desse modo. Podemos escrever essa frase com mais clareza e de outras formas: "ele bateu na mulher e a coitada foi hospitalizada", ou: "ele bateu na mulher, que foi hospitalizada".

EM FUNÇÃO DE QUÊ?

Tornou-se comum a expressão em função de em frases como "cheguei atrasado em função do trânsito" ou "ele morreu em função de uma pneumonia". No entanto, em função de significa finalidade e não causa. Se cheguei atrasado foi por causa do trânsito e se ele morreu foi em virtude da pneumonia. Certo é dizer: "ele vive em função do dinheiro", ou seja, ele vive para o dinheiro, com a finalidade de ganhar dinheiro.


ALGUÉM PRECISA DE ENORMES EXPLICAÇÕES?

A expressão "para maiores informações..." popularizou-se em anúncios de todos os tipos, mas basta pensar um pouco para perceber que é totalmente inadequada. Uma informação não pode ser maior, nem enorme. Nós precisamos é de mais informações. E se você quiser mais informações gramaticais, continue a consultar o ZAZ.

A METONÍMIA E O IBOPE

Metonímia é uma figura de linguagem em que se usa uma palavra no lugar de outra, estando as duas estreitamente relacionadas. Quando eu digo que a novela está sem ibope trata-se de uma metonímia, porque ibope é a sigla do Instituto Brasileiro de Opinião Pública, e o que a novela não tem mesmo é audiência, cujo índice, aí sim, é calculado pelo ibope.

O SEXO DAS PALAVRAS

Os substantivos terminados em a geralmente são femininos e os terminados em o, masculinos. Já para saber com certeza se os que terminam em e são masculinos ou femininos, é bom consultar o dicionário e descobrir que crepe (tecido), leme e corpete são masculinas, mas que ênfase, metástase e serpente são femininas.

QUANDO ALGUM É NENHUM

A posição de uma palavra na frase pode mudar totalmente seu sentido. Quando algum vem antes do substantivo — eu tenho algum dinheiro — é porque eu tenho um pouco de dinheiro. Já a frase não tenho dinheiro algum significa o contrário, que estou sem nenhum dinheiro.

MEDICINA GRAMATICAL

Às vezes falamos com imprecisões de sentido, e valeria a pena caprichar. Por exemplo: febre alta. Na verdade, toda febre é temperatura alta. Febre baixa, pelo menos na medicina gramatical, também não existe. Outro exemplo: tirar a pressão. Se uma enfermeira tirar a minha pressão sangüínea eu morro na hora. É bem melhor pedir-lhe para medir a pressão.

ADJETIVO COMPOSTO TEM FEMININO?

Um colégio luso-brasileiro e uma escola luso-brasileira. Um homem moreno-claro e uma mulher moreno-clara. Banco afro-brasileiro e música afro-brasileira. Mas como sempre, há uma exceção: se você encontrar um casal de surdos-mudos, saiba que ele é surdo-mudo e ela, surda-muda.

COMO SE ADEQUAR AO VERBO ADEQUAR?

Um verbo defectivo é aquele que não se conjuga totalmente. Adequar, por exemplo, no presente do indicativo, só se conjuga com a primeira e a segunda pessoas do plural (nós e vós). Logo, nada de eu me adéquo, ou eu me adeqúo, ou ele se adéqua, e coisas parecidas. Já eu me adeqüei, no pretérito perfeito, está correto. Assim falaremos adequadamente.
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Página da Religião

Formações

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As consequências do aborto

'Ninguém te condenou mulher, nem eu te condeno'
Misericórdia de Deus 
 

Quem já fez aborto precisa ser acolhida na comunidade, não condenada. Não existe nada que Deus não possa resolver. NADA! Quem não concorda com essa frase, só lamento, mas não crê de verdade nesse Pai bom que sempre nos acolhe. E quem já fez um aborto precisa acreditar ainda mais n'Ele, pois as consequências físicas e psicológicas dessa prática, que é uma das principais causas de morte materna no Brasil, são muitas.


E quem não conhece alguém que já abortou? Uma amiga, uma prima, uma celebridade, talvez até mesmo a sua mãe, sua irmã, sua namorada ou você mesma.

Quem já fez um aborto, por mais que ache isso supernatural, afinal, um filho “atrapalharia o momento da carreira, o casamento, a família, a imagem de boa moça, etc”, tem de concordar com as pesquisas que mostram as duras consequências dessa prática. E não falo aqui do aborto espontâneo, quando involuntariamente o corpo da mulher expulsa o feto por acidente ou problemas orgânicos, por exemplo.


Pergunto se você já PROVOCOU um aborto, se já incentivou alguém a fazê-lo, se convive com alguém que teve essa atitude no passado. As consequências desse crime* são pouco divulgadas na mídia, pois há o discurso de que “legalizar o aborto é uma questão de saúde pública” – e isso é só a "pontinha do iceberg". De fato, o número de abortos no Brasil ultrapassa um milhão por ano, mas legalizar a prática não significa necessariamente diminuição desse número, muito menos fazer com que seus efeitos desapareçam.


Dependendo do método utilizado para o aborto, podem acontecer ferimentos no colo uterino, hemorragias, inflamações ou até a extração total do útero, conhecida como histerectomia. A longo prazo, o aborto pode ocasionar insuficiência do colo uterino com o consequente aumento das chances de se ter uma gravidez de alto risco ou de nunca mais se poder gerar a vida. E como é que fica a cabeça de uma jovem após um aborto? Em geral, pode haver sentimento de culpa, queda na autoestima pela destruição do próprio filho, perda do desejo sexual, aversão ao marido, frustração do instinto materno, insônia e depressão, só para citar algumas consequências psicológicas.


E em meio a esse turbilhão de efeitos, qual é a nossa postura perante as mulheres que fizeram aborto? É de acolhimento ou de julgamento? É uma mão estendida ou uma pedra pronta a ser atirada? “O que Fulana está fazendo na fila da comunhão?” “Era para ter vergonha de pisar na igreja!” “Eu não ando mais com ela… é má influência…”. Essas e outras frases medíocres fazem meu ouvido doer e deveriam fazer o seu coração doer também. Como a gente se sente no direito de julgar o outro? E como a gente julga!


Jesus não se identifica com quem condena, pois nosso Deus é misericórdia. "Eu não julgo a ninguém" (Jo 8, 15) Então, quem sou eu, quem é você, para condenar alguém que fez aborto? Nem Deus condena, portanto, que tal ser menos "fariseu", "escriba do século 21" e ter uma atitude mais acolhedora para com a mulher que você conhece que já fez um aborto? Saiba que ela já traz consigo consequências dessa atitude e o seu julgamento não auxilia em nada, não muda nada para melhor. Jesus é bem claro quando afirma que "Ninguem te condenou, mulher, nem eu te condeno. Vai e não peques mais" (Jo 8,11).


Em vez de ficar julgando, aproveite as energias lutando contra a legalização dessa prática em nosso país, informe-se para sustentar o ponto de vista a favor da vida nas discussões em seu círculo social, pois como cristãos devemos ser luz no mundo, não mais um para atirar pedras.


E você mulher, que já passou por essa situação, não se esqueça NUNCA de que Deus é um Pai bom, Ele a ama demais, e independentemente do que você fez, Ele cuida de você. Busque um sacerdote, faça uma boa confissão, pois o Senhor a quer feliz! Procure também um bom profissional de saúde que a auxilie a superar as consequências físicas e psicológicas disso e acredite na misericórdia de Deus, pois Ele tudo pode. E se alguém a julga, a exclui e a ignora por isso, reze por essa pessoa e não dê ouvidos a ela. Talvez ela ainda não entendeu o que é ser cristão de verdade e esteja merecendo menos o céu que você.


*Desde 1940 o Código Penal Brasileiro estabelece que o aborto praticado por médico não é punido quando não há outro meio de salvar a vida da gestante ou se a gravidez for resultado de estupro. Os demais casos são passíveis de punição, com penas que variam de um a dez anos de prisão para a mulher e a pessoa que realizou o aborto, (e a pena pode dobrar em caso de morte da gestante)
Mariella Silva de Oliveira
mariellajornalista@gmail.com
Mariella é jornalista, professora universitária e consultora no Ministério da Saúde. Atuante na Renovação Carismática Católica há 12 anos, 10 deles no Ministério Universidades Renovadas. 
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A luta contra o pecado

Esse mal nos escraviza e nos separa de Deus
Fazer a vontade de Deus é, antes de tudo, lutar contra os nossos pecados; pois eles nos escravizam e nos separam de Deus. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) nos mostra toda a gravidade do pecado:

"Aos olhos da fé, nenhum mal é mais grave do que o pecado, e nada tem consequências piores para os próprios pecadores, para a Igreja e para o mundo inteiro" (CIC § 1488).

São palavras fortíssimas que mostram que não há nada pior do que o pecado. Por outro lado, o Catecismo afirma que ele é uma realidade.


O pecado está presente na história dos homens. Tudo o que há de mau na história do mundo é consequência do pecado, que começou com Adão e que continua hoje com seus filhos.

Toda a razão de ser da Encarnação do Verbo foi para destruir, na Sua carne, a escravidão do pecado.

O demônio escraviza a humanidade com a corrente do pecado. Jesus veio exatamente para quebrar essa corrente. Com a Sua Morte e Ressurreição triunfante, Cristo nos libertou das cadeias do pecado e, pela Sua graça, podemos agora viver uma nova vida. São João deixa bem claro na sua carta:
“Sabeis que Ele se manifestou para tirar os pecados” (1Jo 3,5). “Para isto é que o Filho de Deus se manifestou, para destruir as obras do diabo” (1 Jo 3,8).
Essa “obra do diabo” é exatamente o pecado, que nos separa da intimidade e da comunhão com Deus, e nos rouba a vida bem aventurada.

Com a sua morte e ressurreição triunfante, Jesus nos libertou das cadeias do pecado e, pela sua graça podemos agora viver uma nova vida. É o que São Paulo ensina na carta aos colossences:
“Se, pois, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus” (Col 3,1).

Aos romanos ele garante: “Já não pesa mais condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus. A Lei do Espírito da vida em Cristo Jesus te libertou da lei do pecado e da morte” (Rm 8,1).
Aos gálatas o Apóstolo diz: “É para a liberdade que Cristo nos libertou. Permanecei firmes, portanto, e não vos deixeis prender de novo ao jugo da escravidão” (Gl 5,1).


Assim como a missão de Cristo foi libertar o homem do pecado, a missão da Igreja, que é o Corpo místico do Senhor, a Sua continuação na história, é também a de libertar a humanidade do pecado e levá-la à santificação. Fora disso a Igreja se esvazia e não cumpre a missão dada pelo Senhor.

A salvação se dá pelo perdão dos pecados; e já que “só Deus pode perdoar os pecados” (cf. Mc 2, 7), Ele enviou o Seu Filho para salvar o povo d'Ele dos seus pecados. Por tudo isso, o mais importante para o cristão é a luta contra o pecado; se preciso for “chegar até o sangue na luta contra o pecado” (cf. Hb12,4).
Foto Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor FelipeSite do autor: www.cleofas.com.br

Papa ensina o que é confiar em Deus: "esvaziar-se de si"

Leonardo Meira
Da Redação


L'Osservatore Romano
Os seis painéis de bronze que adornam a nova fonte em honra a São José, nos Jardins Vaticanos

Bento XVI inaugurou uma fonte nos Jardins Vaticanos na manhã desta segunda-feira, 5.


A construção é dedicada a São José (nome de batismo do Papa, Joseph Ratzinger). A partir do exemplo do pai terreno de Jesus, o Santo Padre explicou o que significa confiar em Deus:


"Confiar-se a Deus não significa ver tudo claro segundo os nossos critérios, não significa realizar aquilo que nós projetamos; confiar-se a Deus significa dizer esvaziar-se de si, renunciar a si mesmo, porque somente quem aceita perder-se para Deus pode ser 'justo' como São José, pode conformar, isto é, a própria vontade àquela de Deus e, assim, realizar-se".





O Pontífice afirmou que os Jardins Vaticanos são um lugar que costuma frequentar, seja para rezar ou descansar.


A cerimônia de inauguração aconteceu na Praça do Governatorato do Estado do Vaticano, às 11h30min (em Roma - 6h30min em Brasília).


A fonte


A nova fonte possui seis painéis de bronze, com vários momentos da vida de São José:


"O primeiro painel representa o casamento entre José e Maria, [...] acontecimento humano, mas determinante na história da salvação da humanidade, na realização das promessas de Deus. [...] Em sonho - como é figurado no segundo painel -, o anjo lhe faz compreender que o que acontecia em Maria era obra do Espírito Santo. [...] Está ao lado de Maria na Natividade - representado no terceiro painel. [...] O quarto painel reproduz a cena dramática da Fuga para o Egito, para escapar da violência assassina de Herodes", indicou o Papa.


O episódio da perda e re-encontro entre Jesus e seus pais no Templo de Jerusalém é representado no quinto painel:


"'Por que me procurais? Não sabe que eu devo ocupar-me das coisas de meu Pai?' (Lc 2, 49). É esta dúplice pergunta do Filho de Deus que nos ajuda a compreender o mistério da paternidade de José. Recordando aos próprios genitores o primado d'Aquele que chama de 'meu Pai', Jesus afirma o primado da vontade de Deus sobre toda a outra vontade, e revela a José a verdade profunda de seu papel: também ele é chamado a ser discípulo de Jesus, dedicando a existência ao serviço do Filho de Deus e da Virgem Mãe, em obediência ao Pai Celeste", ressaltou Bento XVI.


Já o sexto e último painel representa o trabalho de José na oficina de Nazaré.


"Queridos irmãos e irmãs, esta bela fonte dedicada a São José constitui um simbólico lembrete aos valores da simplicidade e da humildade no fazer cotidianamente a vontade de Deus, valores que marcaram a vida silenciosa, mas preciosa do Guardião do Redentor. À sua intercessão, confio as expectativas da Igreja e do mundo. Juntamente com a Virgem Maria, sua esposa, ele guie sempre o meu e o vosso caminho, a fim de que possamos ser instrumentos alegres de paz e de salvação", concluiu.


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PARA REFLETIR!!!
ATITUDE EXEMPLAR X ATITUDE INDIFERENTE

ATITUDE EXEMPLAR X ATITUDE INDIFERENTE
ATITUDE EXEMPLAR do povo da Argentina que recebeu seus jogadores com clima de festa...
ATITUDE INDIFERENTE do povo do Brasil que recebeu seus jogadores em clima de  indiferença e muita cobrança...
O PORQUÊ” da atitude dos argentinos para com sua seleção?
O PORQUÊ” da atitude dos brasileiros para com sua seleção?
Usando o raciocínio lógico, respondamos a nós mesmos estas duas perguntas.
Então, vamos raciocinar!...
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Página de História... 
UM POUCO DA NOSSA HISTÓRIA...
Vamos lá!...
PRECISAMOS CONHECER O BRASIL
Sabemos que o Brasil, desde que os portugueses aqui chegaram, em 1500, sempre esteve sob o domínio de um pequeno grupo de pessoas que impuseram ao país sua cultura e seu modelo de sociedade. Mesmo a independência em relação à Metrópole correspondeu, muito mais, a uma articulação de elites do que a qualquer movimento nacional.
          No início, nossas terras serviam apenas como fonte de riquezas para a Coroa Portuguesa. Passamos pelo ciclo do pau-brasil, da cana-de –açúcar e do ouro, sempre como colônia que devia entregar toda a riqueza para a sede do reinado-Portugal. Nesse tempo, estes portugueses jamais pensaram em fazer do Brasil uma nação, um povo.
         Em 1808, o rei de Portugal, Dom João VI, fugindo das tropas francesas de Napoleão Bonaparte, instala-se no Brasil com sua corte. Está inaugurado o Império Brasileiro. A partir daí o Brasil começa a criar uma elite política e cultural que prospera principalmente na capital, em torno da corte. Com isso consolida-se também uma cultura que mimetiza(copia) a europeia. Os filhos nobres dos brasileiros vão estudar na Europa e trazem de lá uma bagagem cultural que passa a predominar no Brasil. Assim, além do modelo econômico, impõe-se também um modelo cultural à população. Língua, costumes, literatura, tudo é transportado da Europa para o Brasil. Ainda hoje as classes mais abastadas se inspiram nos modelos europeus e norte-americanos, esquecendo a cultura genuinamente brasileira.bra
Diversidade Cultural
          O Brasil é um país imenso e com muitas riquezas. Porém, muitos falam que no Brasil coexistem dois países: a “Bélgica”,o país dos que têm uma vida farta; e a “India”, o país dos miseráveis. Na verdade, é um “Gigante” que ainda está para ser conhecido e compreendido. Afinal, o que é o Brasil? É a próspera Região Sul ou o pobre Sertão Nordestino? É a indústria de São Paulo ou os espaços ainda inexplorados da Amazônia? É o branco descendentes de europeus ou o indígena quase exterminado? E, quem são os “brasileiros”? Não será apenas um rótulo que esconde grandes diferenças de classes, estilos de vida, hábitos, raças?
Carlos Drumond de Andrade, em seu “Hino Nacional”, colocou essas indagações. Elas são decisivas se queremos delinear nossa identidade como nação. Um caminho para responder a essas indagações talvez seja conhecer o Brasil, região por região, olhando para a diversidade e as características dos brasileiros e brasileiras dispersos de Norte a Sul.
Questões para Debate
1.Para que precisamos conhecer o Brasil?
2. A diversidade que caracteriza o Brasil ajuda ou atrapalha na construção da nação?
3. Comente o “Hino Nacional”, de Drumond. A que conclusões você chega? Que interrogações permanecem?
HINO NACIONAL
Letra: Carlos Drumond de Andrade.
Precisamos descobrir o Brasil
Escondido atrás das florestas,
Com a água dos rios no meio,
O Brasil está dormindo, coitado.
Precisamos colonizar o Brasil.

O que faremos importando francesas
Muitas louras, de pele macia,
Alemãs gordas, russas nostálgicas para garçonetes dos restaurantes noturnos.
E virão sírias fidelíssimas.
Não convém desprezar as japonesas...

Precisamos educar o Brasil.
Compraremos professores e livros.
Assimilaremos finas culturas,
Abriremos dancings e subvencionaremos as elites.

Cada brasileira terá sua casa
Com fogão e aquecedor elétricos, piscina,
Salão para conferências científicas.
E cuidaremos do Estado Técnico.

Precisamos louvar o Brasil.
Não é só um país sem igual.
Nossas revoluções são bem maiores
Do que quaisquer outras; nossos erros também.
E nossas virtudes? A terra das sublimes paixões...
Os amazonas inenarráveis... Os incríveis João-Pessoas...

Precisamos adorar o Brasil!
Se bem que seja difícil compreender o que querem esses homens,
Por que motivo eles se ajuntaram e qual a razão de seus sofrimentos.

Precisamos, precisamos esquecer o Brasil!
Ao majestoso, tão sem limites, tão despropositado,
Ele quer repousar de nossos terríveis carinhos.
O Brasil não nos quer! Está farto de nós!
Nosso Brasil é no outro mundo. Este não é o Brasil.
Nenhum Brasil existe. E acaso existirão os brasileiros?
(Pesquisa do Jornal Mundo Jovem, na íntegra. 06 fev.2005)
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PÁGINA DA EDUCAÇÃO

Formação de Professores leitores 


Todos aprenderam a produzir textos

Para que os alunos avançassem em leitura e escrita, a coordenadora

pedagógica organizou e liderou a formação continuada dos professores

PARA APRENDER Adilma se reúne todo mês com a equipe para estudar as
 didáticas de leitura e escrita. Foto: Marcos Rosa
PARA APRENDER Adilma se reúne todo mês com a
equipe para estudar as didáticas de leitura e escrita.
Foto: Marcos Rosa
Um levantamento feito na EMEF Serafina Carvalho, em Itupiranga, a 572 quilômetros de Belém, mostrou que cerca de 80% dos pais dos alunos são analfabetos funcionais, ou seja, apresentam dificuldade para interpretar textos simples e praticamente não sabem escrever nada além do próprio nome. Naquela cidade, que fica à beira da rodovia Transamazônica, os moradores têm pouco contato com a escrita: placas indicando o nome das ruas são uma raridade e o comércio não usa letreiros nem divulga seus produtos em outdoors e cartazes. Biblioteca e banca de jornais e revistas não existem. As crianças da escola, contudo, tinham acesso a livros. Porém as atividades de leitura e escrita recebiam pouca atenção das professoras: faltava planejá-las em seqüências ou criar projetos que garantissem o aprendizado.
A situação começou a mudar em 2006, quando a coordenadora pedagógica Adilma de Sousa Oliveira resolveu atacar o problema. Desde o início daquele ano, a equipe de 1ª a 4ª série foi convocada a participar de um programa de formação continuada. Em reuniões mensais, começaram a ser discutidas maneiras eficientes de ensinar as turmas a ler e a escrever. Em encontros quinzenais entre a coordenadora e cada uma das professoras, houve troca de informações sobre o desenvolvimento das atividades e ref lexão sobre as dificuldades encontradas diariamente em sala de aula.

Adilma tinha passado por um programa de capacitação promovido pelo Departamento de Formação Continuada da Secretaria Municipal de Educação, que contou com a assessoria do programa Além das Letras, do Instituto Avisa Lá, de São Paulo (leia mais sobre a coordenadora no quadro da página 82). "Para mim, era um grande desafio assumir uma função que até então eu desconhecia: a de formadora. Apenas discussões e palestras aleatórias não levam os professores a mudar a maneira de ensinar. Era preciso um programa de estudos bem estruturado e montado de acordo com as necessidades de nossa escola", conta Adilma.
  
Diagnóstico das turmas 
 
Para saber como estavam os alunos em relação à competência escritora, Adilma pediu que as professoras fizessem um relatório indicando as práticas de produção textual mais usadas, em que condições didáticas eram propostas e como os trabalhos eram avaliados. Além disso, ela analisou com cada uma as produções das crianças. No fim desse processo, o diagnóstico não foi nada favorável: os textos apresentavam-se confusos e ininteligíveis. Logo o resultado foi relacionado com as propostas de atividades que eram feitas às turmas: as professoras costumavam pedir redações depois de mostrar gravuras, passar um filme ou sugerir temas ligados a datas comemorativas. Não havia a preocupação com o gênero nem com o público para o qual a produção se destinava.

Adilma então elaborou um programa de formação com conteúdos encadeados e articulados e com pautas predefinidas para cada um dos encontros quinzenais. Ela queria fazer com que a equipe refletisse sobre a prática com base em questões relacionadas aos problemas de ensino e aprendizagem que encontravam.

Muita leitura 

Nos primeiros encontros, os trabalhos se concentraram na análise de bons textos produzidos por estudantes da mesma faixa etária de outras escolas e na comparação com os que os da Serafina estavam produzindo. O passo seguinte foi conhecer propostas didáticas capazes de garantir que os alunos passassem a escrever de forma clara e com intenção comunicativa. "Mergulhamos em textos que falavam das melhores condições didáticas que levariam à aprendizagem. A equipe docente notou com isso que as atividades propostas deveriam ter a intenção de melhorar a produção textual", conta a coordenadora. Essa conscientização foi importante para que o corpo docente repensasse a prática, agora com base em um referencial teórico que ampliou a compreensão sobre o processo de ensino. "Eu já era professora havia muitos anos, mas foi nesse momento que aprendi o que era ensinar de verdade. Percebi a necessidade de explorar os gêneros. As crianças conseguiriam produzir bons textos se soubessem o porquê e para quem estavam escrevendo", conta Luciene Rodrigues Coutinho, professora da 1ª e 3ª séries.

O passo seguinte foi mostrar algumas práticas que não poderiam faltar no planejamento. Uma delas bem simples: ler todos os dias para a turma. "A formação continuada me mostrou a importância de ler em voz alta para que os estudantes conheçam os gêneros textuais e consigam escrever melhor", ressalta Rosilene Pereira, professora da 4ª série.

Rosilene Pereira, professora de 4º série.
Rosilene Pereira, professora de 4º série.
"A formação continuada me mostrou a importância de ler em voz alta para que os estudantes conheçam os gêneros textuais e consigam escrever melhor."

Outra boa prática instituída em sala de aula foram os trabalhos de diferenciação, comparação e produção de textos. "Era preciso definir as características que definem, por exemplo, um texto informativo e o distinguem de uma parlenda ou de um conto e as atividades de escrita mais eficientes para ensinar cada um dos diferentes gêneros", explica Adilma. Pedir uma redação sem objetivos claros passou a fazer parte do passado.

Elielma Pereira, professora de 1ª série
Elielma Pereira, professora de 1ª série
"Os alunos não avançavam na escrita, pois solicitava-se que escrevessem sem nenhum propósito. Hoje vejo a importância de definir o que vai ser escrito, para quem e para quê", conta Elielma Pereira, professora da 1ª série.

As revisões passaram a fazer parte do cotidiano das turmas. "Antes eu corrigia os textos com caneta vermelha. Hoje opto por revisões coletivas para que as crianças, também como leitoras, saibam se o que escreveram tem sentido", explica Rosimeire Souza de Oliveira, professora da 1ª e 3ª séries. "Primeiro escrevo no quadro o texto dos alunos, realizo várias leituras coletivas, destacando os aspectos discursivos, e aponto possíveis mudanças, mas são eles que decidem o que deve ser substituído e pelo quê", completa.

Rosimeire Souza de Oliveira, professora de 1ª e 3ª séries
Rosimeire Souza de Oliveira, professora de 1ª e 3ª séries
"Antes eu corrigia com caneta vermelha. Hoje faço revisões coletivas para que as crianças, como leitoras, saibam se o que escreveram tem sentido."

Organizar e repensar 

Adilma sugeriu também que as professoras usassem projetos didáticos já testados por consultores, adaptando-os de acordo com as características e as necessidades de cada turma. "Ter modelos de boas atividades é uma das estratégias que permitem aos educadores aprender o quê e como ensinar", explica Ana Amélia Inoue, selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 na categoria Escola (leia o comentário da especialista no quadro da página ao lado). "As educadoras puderam transpor para a prática os conteúdos abordados na formação e ainda refletir sobre eles dentro do contexto da sala de aula."

Marlene da Silva Brito, professora de 4ª série
Marlene da Silva Brito, professora de 4ª série
O planejamento também foi um tema do programa de formação. "Aprendi que, para a turma avançar nas atividades de leitura e escrita, eu preciso organizar seqüências de atividades focadas na aprendizagem", conta Marlene da Silva Brito, professora da 4ª série. Em cada aula, deve haver um conteúdo a ser ensinado e um objetivo a ser alcançado, tudo planejado em detalhes. "Temos um plano de ação anual, em que nossas metas estão explicitadas. Além disso, nos reunimos mensalmente para elaborar as aulas que serão dadas nesse período e analisamos os principais problemas encontrados em sala", explica Adilma.
"Aprendi que, para a turma avançar nas atividades de leitura e escrita, eu preciso organizar seqüências de atividades focadas na aprendizagem." 
 

PRODUÇÃO TEXTUAL Alunos da EMEF Serafina Carvalho agora escrevem 
com propósito, pensando no gênero e no leitor.
PRODUÇÃO TEXTUAL Alunos da EMEF Serafina
Carvalho agora escrevem com propósito,
pensando no gênero e no leitor.
A formação continuada dos educadores da EMEF Serafina Carvalho deu frutos em pouco tempo: o índice de aprovação nos primeiros anos do Ensino Fundamental saltou dos 57%, em 2004, para 87%, em 2007. Esse é um exemplo de como uma iniciativa como a de Adilma, focada na aprendizagem e nas necessidades da equipe, pode transformar a qualidade da Educação das escolas brasileiras.


Quem é Adilma

Adilma de Sousa Oliveira tem 34 anos, é casada e mãe de três filhos (Jaiane 13 anos, Klysmann, 12, e Cristian, 10). Aos 15 anos, ela partiu com a família de Imperatriz, no Maranhão, para o Pará. Depois de se formar em Pedagogia, em 1998, prestou concurso para a rede pública de Itupiranga e foi dar aulas em sala multisseriada de uma escola rural, a 100 quilômetros da cidade. A distância e as estradas de terra precárias fizeram com que, para poder trabalhar, ela tivesse de deixar os filhos pequenos sob os cuidados da mãe. A rotina de lecionar longe e visitar a família uma vez por mês durou três anos. Depois desse período, Adilma assumiu a direção de outra escola rural - esta mais perto de casa e com melhor infra-estrutura. Em meados de 2005, assumiu a coordenação pedagógica da EMEF Serafina Carvalho e nesse mesmo ano começou a capacitação na Secretaria de Educação, que permitiu a ela elaborar o programa de formação e vencer o Prêmio Educador Nota 10.
 
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I D E BO que será?
ideb2010 IDEB 2009/2010   
Consultar O IDEB Índice de Desenvolvimento da Educação Básica é um indicador que se baseia no desempenho do aluno em avaliações do Inep e em taxas de aprovação.
Sua proposta é clara e visa a melhoria da qualidade do ensino em todo o país. Para que o Ideb de um determinada escola ou rede aumente é necessário que o estudante aprenda, não repita de ano e também freqüente as aulas.
Ele foi criado em 2007 e desde então é consultado por cada cidadão que deseja verificar a qualidade do ensino escolar e de das redes de ensino.
Pais ou responsáveis pelos estudantes podem e devem acompanhar o desempenho escolar de seus filhos verificando o Ideb da instituição onde ele está matriculado. O indicador é apresentado em uma escala de 0 a 10. O Ideb é medido a cada 2 anos.
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Ministério da Educação divulga em junho o Ideb 2009

Amanda Cieglinski
Da Agência Brasil
Em Brasília
O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou hoje (15) que o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de 2009 será divulgado em junho. O indicador, criado em 2005, mede a qualidade do ensino oferecido pelas escolas públicas com base na nota da Prova Brasil e dos índices de reprovação. A informação foi dada em entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro.
O Ideb atribui uma nota para cada escola, assim como para as redes municipal e estadual, que precisam cumprir metas bienais para melhorar seus índices. Também é estabelecida uma média nacional, que em 2007 foi de 4,2 pontos em uma escala de 0 a 10. A meta é que o país atinga a nota 6 até 2022.

“Nós fixamos metas de qualidade aferíveis a cada dois anos até 2021 para cada escola pública do Brasil. Entre 2005 e 2007, 80% das escolas cumpriram a meta, nós vamos ver agora o resultado de 2009. Ou seja, a qualidade da educação começa, pela primeira vez na história, a melhorar para valer, isso medido de maneira efetiva e com provas comparáveis no tempo”, afirmou Haddad.
O Ideb de anos anteriores de cada escola, município e estado está disponível para consulta no site do MEC.

UOL Celular


Melhor no Ideb, Cajuru (SP) alia 

investimento a projeto pedagógico

Cidade teve cinco escolas entre as dez melhores do país.


Estudantes usam apostilas, têm reforço e informática.

Fernanda Nogueira Do G1, em Cajuru (SP)
cajuru 
Aula de informática tem jogos educacionais na
internet (Foto: Fernanda Nogueira/G1)
O segredo de sucesso de Cajuru, cidade de cerca de 24 mil habitantes no nordeste do estado de São Paulo que emplacou cinco escolas municipais entre as dez melhores no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), envolve investimentos financeiros e projeto pedagógico.

Do orçamento de R$ 34 milhões do município em 2009, R$ 12 milhões foram investidos na rede de ensino, que tem nove escolas do ensino fundamental e duas creches. Por lei, os municípios têm de investir, no mínimo, 25% do orçamento para a educação.
Para a secretária municipal de Educação, Isabel Iunes Monti Ruggeri Ré, não é só dinheiro que explica a evolução do ensino na cidade. A preocupação com a qualificação dos professores, a opção por adotar um sistema de ensino de uma instituição participar de renome, a adoção de reforço escolar e o envolvimento dos pais na escola são as principais armas do município para alcançar o topo do ranking da educação pública no país.
Os salários dos educadores começam em cerca de R$ 1.100. Todo ano, há bonificação baseada no desempenho e na participação de cursos e atividades da secretaria.
Segundo a prefeitura, cerca de cem dos 297 professores da rede municipal ganharam curso gratuito de pedagogia nos últimos dois anos. “Estou para me formar”, disse a professora do quinto ano Ana Paula Coelho Maseti Conceição, de 41 anos.
Eles participam ainda de cursos semanais e, anualmente, de fóruns de educação, em que palestrantes falam sobre educação. O próximo ocorrerá em outubro.

cajuruSala de aula da escola municipal Professora Aparecida Elias Draibe (Foto: Fernanda Nogueira/G1)
Os pais dos cerca de 2.900 alunos da rede são convidados a se envolver na educação. Nas reuniões bimestrais, assistem a filmes que mostram a atuação dos filhos em sala de aula. Mãe de duas estudantes, a funcionária pública Patrícia Ceboleski Rahal Carvalho, de 29 anos, destaca a relação próxima dos professores com os estudantes e com os pais. “Eles têm contato fora de sala de aula e tiram todas as dúvidas que temos”, comentou.

05/07/2010 00h01 - Atualizado em 05/07/2010 15h13
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Ideb mostra que 24% dos municípios 

estão abaixo da meta na 8ª série

Na 4ª série, cerca de 15% tiveram resultado negativo.


Mesma situação ocorre em RR, PI, SE, ES e RJ no ensino médio.

Fernanda Nogueira, Nathália Duarte e Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo
 Dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta segunda-feira (5) mostram que, apesar da melhoria do país nos resultados, 24% dos municípios ficaram abaixo da meta estipulada para 2009. As notas se referem aos anos finais do ensino fundamental, que equivale à 5ª à 8ª série (6º ao 9º ano). Nos anos iniciais, da 1ª à 4ª (1º ao 5º ano) série, foram 15% das cidades.


No total, 5.404 municípios tiveram nota computada no Ideb na 4ª série. Nos anos finais, foram 5.450 municípios, segundos os dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Parte dos municípios analisados pelo instituto ficou sem nota por não ter atingido quantidade suficiente de amostras para o cálculo.
O Ideb leva em conta dois fatores que interferem na qualidade da educação: rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) e médias de desempenho na Prova Brasil.
Entre os municípios com as piores notas no Ideb 2009 na 4ª série estão cinco cidades da Bahia, duas do Piauí, duas da Paraíba e uma do Pará. A pior nota foi de Apuarema, na Bahia, com 0,5. A meta da cidade era 2,6. Em 2005, o município teve 2,1 e em 2007 teve 2,7. O Ideb é calculado a cada dois anos.
Na 8ª série, as piores notas foram registradas emcinco cidades da Bahia, três do Rio Grande do Norte, duas de Alagoas, uma da Paraíba, uma do Maranhão e uma de Sergipe. A nota mais baixa foi de Jardim de Angicos, no Rio Grande do Norte, que teve 1,6. A meta do governo federal para a cidade em 2021 é 4,6, enquanto a do Brasil é 5,5.
Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro concentram os 20 municípios com as melhores notas no ensino fundamental. A melhor nota da 4ª série é de Dois Lajeados, no Rio Grande do Sul, com 7,3, e na 8ª série é de Jeriquara, em São Paulo, com 6,6.

Ensino médio


No ensino médio, o estudo aponta que Roraima, Piauí, Sergipe, Espírito Santo e Rio de Janeiro tiveram resultado negativo com relação às metas estipuladas para 2009. Os outros estados atingiram a meta ou superaram a nota. A pior nota estadual é a do Piauí, que atingiu a nota 3, e cuja meta era 3,1. Em 2005 e 2007, o estado atingiu 2,9. A escala vai de 0 a 10.
A meta do governo federal para o país no ensino médio em 2021 é chegar a 5,2. A nota de países desenvolvidos é 6. O estado com a melhor nota nesse ciclo foi o Paraná, com 4,2, que superou a meta para 2009 em 0,5 ponto.
Nos anos iniciais do ensino fundamental, todos os estados superaram as metas do governo. Nos anos finais, Rondônia, Pará e Amapá ficaram abaixo da meta. O ensino médio foi o ciclo educacional com pior desempenho no país, segundo os dados do Ideb. A situação é preocupante, de acordo com especialistas em educação.
 
 
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Ideb mostra que 35% das escolas 

ficaram abaixo da meta na 8ª série

Na 4ª série do ensino fundamental, foram 26%.


Índice é calculado com dados do desempenho e rendimento escolar.

Fernanda Nogueira, Nathália Duarte e Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo
 Os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2009, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), nesta segunda-feira (5), mostram que 35% das escolas públicas do país ficaram abaixo da meta estipulada pelo governo federal para cada uma delas nos anos finais do ensino fundamental, que equivale ao ciclo da 5ª à 8ª série (6º ao 9º ano). Nos anos iniciais, da 1ª à 4ª série (1º ao 5º ano), ficaram abaixo da meta 26% das escolas.


Para o cálculo, foram consideradas 25.146 escolas da 8ª série e 33.689 da 4ª série que tiveram Ideb e meta em 2009. Dos totais analisados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), uma parte ficou sem Ideb 2009, por não ter atingido a quantidade necessária de amostras para o cálculo, e outra parte ficou sem meta 2009, por ter participado pela primeira vez do Ideb.
O índice leva em conta dois fatores que interferem na qualidade da educação: rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) e médias de desempenho na Prova Brasil. A escala vai de 0 a 10.
A pontuação de escolas públicas do país no índice mostra que as notas vão de 0,2 a 9. A meta do Brasil é chegar a 6 na 4ª série e a 5,5 na 8ª série em 2021. O índice médio dos países desenvolvidos é 6.
Na 8ª série, o Rio de Janeiro foi o estado com mais escolas abaixo da projeção feita pelo Inep para cada uma delas. Foram 62%. Logo depois, estão o Amapá, com 57%, Sergipe, com 52%, e Rondônia, com 50%. Em São Paulo, 32% das escolas ficaram abaixo da meta.
Na 4ª série, Sergipe teve 43% das escolas abaixo da projeção feita para 2009. O Rio está em segundo lugar, com 42% do total, e é seguido por Amapá, com 41%, e pelo Maranhão, com 40%.
Confira as escolas com as notas mais altas e as escolas com as notas mais baixas na 4ª série do ensino fundamental, e na 8ª série do mesmo ciclo.

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Lula diz que Brasil 'avançou' 

na educação ao avaliar dados do Ideb

Para o presidente, país cresceu em todas as etapas do ensino.


Apesar da melhoria no país, 24% das cidades ficaram abaixo de meta.


 
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou no programa semanal “Café com o Presidente” desta segunda-feira (5) que o país “avançou” na educação ao avaliar os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

“O Brasil cresceu todas as etapas do ensino entre 2007 e 2009. Nos anos iniciais, o Ideb subiu para 4,6 em 2009. A nossa proposta para o período era 4,2, portanto, nós ultrapassamos em muito a meta que nós tínhamos colocado”, disse.

Dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta segunda mostram que, apesar da melhoria do país nos resultados, 24% dos municípios ficaram abaixo da meta estipulada para 2009. As notas se referem aos anos finais do ensino fundamental, que equivale à 5ª à 8ª série (6º ao 9º ano). Nos anos iniciais, da 1ª à 4ª (1º ao 5º ano) série, foram 15% das cidades.
Dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta segunda mostram que, apesar da melhoria do país nos resultados, 24% dos municípios ficaram abaixo da meta estipulada para 2009. As notas se referem aos anos finais do ensino fundamental, que equivale à 5ª à 8ª série (6º ao 9º ano). Nos anos iniciais, da 1ª à 4ª (1º ao 5º ano) série, foram 15% das cidades.



No total, 5.404 municípios tiveram nota computada no Ideb na 4ª série. Nos anos finais, foram 5.450 municípios, segundos os dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Parte dos municípios analisados pelo instituto ficou sem nota por não ter atingido quantidade suficiente de amostras para o cálculo.

O Ideb leva em conta dois fatores que interferem na qualidade da educação: rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) e médias de desempenho na Prova Brasil.

Entre os municípios com as piores notas no Ideb 2009 na 4ª série estão cinco cidades da Bahia, duas do Piauí, duas da Paraíba e uma do Pará. A pior nota foi de Apuarema, na Bahia, com 0,5. A meta da cidade era 2,6. Em 2005, o município teve 2,1 e em 2007 teve 2,7. O Ideb é calculado a cada dois anos.

Na 8ª série, as piores notas foram registradas emcinco cidades da Bahia, três do Rio Grande do Norte, duas de Alagoas, uma da Paraíba, uma do Maranhão e uma de Sergipe. A nota mais baixa foi de Jardim de Angicos, no Rio Grande do Norte, que teve 1,6. A meta do governo federal para a cidade em 2021 é 4,6, enquanto a do Brasil é 5,5.

Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro concentram os 20 municípios com as melhores notas no ensino fundamental. A melhor nota da 4ª série é de Dois Lajeados, no Rio Grande do Sul, com 7,3, e na 8ª série é de Jeriquara, em São Paulo, com 6,6.
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PÁGINA DA SAÚDE...
Vamos lá!...

O mesmo tipo de câncer pode ter tratamentos diferentes. Tudo depende da genética.

A medicina individualizada, apoiada nos avanços da genética, se afirma como um novo e promissor caminho na guerra contra o câncer.



Atualmente, o diagnóstico padrão para todos os tipos de câncer se baseia em exames de imagem e biópsia do tumor. Eles determinam a malignidade das células cancerosas e quão disseminada a doença está. A partir dessas informações, e conforme o órgão afetado, é definido o melhor tratamento. Hoje, as alternativas são cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou a combinação desses tratamentos.

Mas um novo e promissor horizonte começa a se delinear com a chamada medicina ou terapia individualizada, em que são levadas em conta tanto a genética do paciente como a do tumor, além dos métodos diagnósticos e tratamentos tradicionais. Com isso, cada caso passa a ser único, com características específicas que permitem ao médico estabelecer uma estratégia de tratamento diferenciada, concebida sob medida para a pessoa. Assim, duas pacientes com câncer de mama que tenham, aparentemente, a mesma malignidade e o mesmo nível de disseminação da doença terão tratamentos diferentes determinados pela sua genética e pela de seu tumor. Para uma, poderá ser indicada a terapia com hormônios; para a outra, apenas a cirurgia.

Exames genéticos podem estabelecer, por exemplo, quais anormalidades nas células do tumor de uma pessoa com câncer de pulmão estão relacionadas à sua doença. Estudos da genética do paciente ajudam a saber previamente quais remédios podem ser tóxicos. Com isso é possível oferecer um tratamento muito menos tóxico e mais específico para cada indivíduo, potencializando sua eficácia e as chances de cura.
Informações sobre os perfis genéticos do paciente e do tumor são a chave para tratar cada caso com uma terapia individualizada.

Na abordagem tradicional, o médico identifica as possíveis causas do câncer e prescreve a terapia mais adequada. Contudo, causas desconhecidas ou mutações ao longo do tempo podem fazer com que esse tratamento produza melhorias apenas temporárias, resultados aquém dos esperados ou nenhum resultado. Conhecer as anormalidades do tumor por meio da análise de seus genes permite identificar com precisão os alvos e atacá-los com medicamentos específicos. Hoje já existem terapias-alvo dirigidas. Elas se baseiam em drogas inteligentes, que agem seletivamente sobre anormalidades específicas de diferentes tipos de tumores.
Trata-se do início de uma nova era nos tratamentos oncológicos. Dispor de informações sobre os perfis genéticos do paciente e do tumor é a chave para selecionar as melhores terapias disponíveis para tratar cada caso com uma abordagem individualizada, mais eficiente e segura. É ir direto ao alvo, como um míssil teleguiado. E, como os exames genéticos ajudam a saber de antemão quem não vai responder a determinado medicamento, evitam-se terapias (e gastos) com drogas que não trarão efeito para aquela pessoa, possibilitando a busca de outras opções de tratamento. Para as instituições de saúde, isso significa melhor uso dos recursos. Para os pacientes, maiores chances de sucesso no tratamento.
paginaeinstein@einstein.br (Revista Veja)
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PÁGINA DA FILOSOFIA...

O que é a filosofia? – A filosofia no Ensino Médio

Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa à compreensão do que é a filosofia. Afinal, muitos de vocês, estudantes secundaristas, nunca estudaram a disciplina anteriormente, e poucos já leram algum livro de iniciação à filosofia.
Um bom modo de introduzir a filosofia na sala de aula é demarcá-la frente a outras disciplinas. É importante que se perceba, logo de início, as particularidades da filosofia, e em que aspectos a filosofia é diferente das outras matérias. A partir daí, é possível compreender o que é a filosofia.

Como começar?

Em primeiro lugar, definindo um ponto de partida em comum com as outras disciplinas. Todas as disciplinas têm um objeto e um método. O objeto da biologia, por exemplo, é o conjunto de fenômenos da vida. O objeto da física é o conjunto de fenômenos da natureza, de fenômenos do universo. O objeto da história é o conjunto de registros do homem no tempo passado que se apresentam em nosso tempo.
Todas as disciplinas têm, também, um método. O método da biologia e da física é o método experimental, ou o método hipotético-dedutivo. O método da história é a análise documental, ou a análise arqueológica, ou o estudo dos registros de várias espécies que podem ser encontrados no momento em que se faz a história.

A filosofia também tem um objeto e um método. 

Quais serão eles?

Procuremos um caso de uma ciência a partir do qual podemos demonstrar de que tipo é o objeto filosófico. Peguemos, por exemplo, uma lei da física. A segunda lei de Newton diz que “a força aplicada por um corpo é igual à sua massa multiplicada pela sua aceleração”, ou F = m a. A aceleração é a razão entre uma medida de espaço, que pode ser o metro, e uma medida de tempo, que pode ser o segundo; a aceleração pode ser medida, portanto, em m/s² . A fórmula da segunda lei de Newton, assim como o que significa a aceleração, são coisas que os alunos do ensino médio estão cansados de saber. São assuntos da física.
Você, aluno, usa os metros e os segundos sem pestanejar. Os metros e os segundos não são problemáticos na física. São pressupostos. O espaço e o tempo são utilizados na física acriticamente. O professor de física jamais perguntará numa prova: “O que é espaço?”, “O que é tempo?”. Esses problemas já não pertencem à física. São problemas filosóficos.

Os problemas filosóficos são relativos aos conceitos utilizados por nós, noções que geralmente passam desapercebidas, a respeito das quais não nos preocupamos, idéias que não analisamos.
Portanto, o objeto da filosofia é o conceito, é a noção, é a idéia. Quer sejam conceitos, noções e idéias do nosso dia-a-dia, quer sejam parte de domínios específicos do conhecimento.
O método da filosofia também não é semelhante ao método das ciências físicas ou das ciências humanas. O trabalho sobre os conceitos acontece por meio do diálogo, da polêmica, da discussão – seja com filósofos amigos, por meio de conversas pessoais ou de diálogos de artigos, seja com a obra textual de filósofos que não conhecemos pessoalmente.
Ora, se o objeto da filosofia é o conceito e se o método da filosofia é argumentativo, então a filosofia pode alcançar a verdade? Não parece que cada um terá sua verdade pessoal? Ou seja: na filosofia, tudo é relativo?

Numa conversa entre um botafoguense e um vascaíno sobre futebol, não se pode afirmar que um dos dois esteja certo. Cada um defenderá seu time. Cada um acreditará que seu time é melhor, ou mais vibrante, ou mais bacana. A filosofia não pode fazer nada em relação a discussões como essa.
Contudo, em relação a problemas verdadeiramente filosóficos, a situação não é a mesma. Vamos supor que estamos diante de dois filósofos: um, ateu; o outro, teísta. O ateu procura argumentar que Deus não existe, o teísta procura argumentar que Deus existe.

A princípio, poderíamos dizer: cada um com sua verdade. Se um acredita que Deus existe, então para ele Deus existe; se o outro acredita que não, então para ele Deus não existe, e temos a solução para que eles não briguem.
Olhando mais de perto, essa solução não é boa. Aliás, é péssima, porque é inútil. Não conduz à investigação, mas ao preconceito e ao obscurantismo teísta ou à cegueira ateísta.
Objetivamente: ou Deus existe, ou Deus não existe. Deus não pode existir e não existir ao mesmo tempo. Um dos filósofos está certo, o outro está errado.

Para descobrir quem está certo e quem está errado, os filósofos comparam seus argumentos. A posição que apresentar os melhores argumentos é considerada a melhor posição naquele momento.
Para que isso funcione, evidentemente, é necessário que ambos os filósofos tenham uma atitude que se chama honestidade intelectual. A honestidade intelectual, entre outras coisas, exige que, quando uma discussão acontece, ambas as partes estejam dispostas tanto a convencer quanto a ser convencidas. O filósofo sério aceita a possibilidade de rejeitar sua posição original e aceitar uma posição diferente, se seus argumentos forem piores do que os do outro.

Novamente surge outro problema: parece que então a filosofia é uma atividade sem objetivo. Se hoje o filósofo aceita um argumento que prova que Deus existe (e, que, portanto, deve levar a existência de Deus a sério), mas amanhã pode ser convencido, por um argumento melhor, de que estava enganado, e depois de amanhã pode refutar o argumento contrário à existência de Deus, então parece que a filosofia não está buscando a verdade, mas é apenas uma brincadeira literária ou um jogo lógico – e que, portanto, é melhor nem se preocupar com esses assuntos filosóficos.

A filosofia, no entanto, não é uma atividade que visa apenas argumentar por argumentar, nem de argumentar para vencer o debate. A argumentação, na filosofia, tem um sentido muito claro: chegar à verdade.
Chegar à verdade como, se o que é considerado verdadeiro hoje pode ser considerado falso amanhã?
A filosofia tem o objetivo de alcançar a verdade acerca das noções, dos conceitos e das idéias mais fundamentais. Mas a verdade não é, necessariamente, absoluta. A verdade é provisória. A verdade é a melhor resposta que se tem atualmente. Isso não faz a verdade ser relativa; a verdade é uma conseqüência necessária da melhor argumentação possível hoje.

Por isso, é melhor estudar filosofia do que não estudar. Ter a certeza de chegar a uma verdade válida, ainda que provisória, é melhor do que não chegar à verdade e viver cheio de opiniões frágeis fundamentadas em preconceitos. Viver com uma verdade provisória, aberta à discussão, é melhor do que viver sem verdade alguma, achando que se tem todas as verdades do mundo.

A filosofia não é, portanto, mera opinião. Não é, também, qualquer argumentação. É a busca pela melhor argumentação, é o contrário da opinião – isso quer dizer que o filósofo não é uma pessoa cheia de opiniões sobre tudo, mas uma pessoa que investiga idéias e noções, utilizando uma técnica (lógica e argumentativa) para estudá-las.

Por esse motivo é importante o estudo da lógica e da técnica argumentativa. Você, aluno, deve saber utilizar os argumentos com propriedade na construção de ensaios sobre temas filosóficos. Afinal, a primeira função do estudo da filosofia é tornar os estudantes capazes de filosofar com alguma competência.
O ensaio filosófico é um texto argumentativo crítico no qual o autor expõe um problema filosófico, apresenta sua posição, mostra argumentos de posições diferentes e, finalmente, demonstra que a sua posição tem argumentos mais fortes do que as outras.

Daí se pode compreender a importância que tem o estudo da história da
filosofia. Para conhecer o desenvolvimento mais atual de um problema filosófico, é necessário saber ao menos um pouco da história desse problema. Senão, corre-se o risco da utilização de um argumento que já foi refutado muitas vezes há muito tempo. Por exemplo: um aluno que esteja argumentando a favor da existência de Deus, conhecendo um pouco da história desse problema, não utilizará o argumento ontológico de Descartes, pois saberá que há sérias dificuldades nele. Poderá utilizar, por outro lado, alguma concepção de Deus apoiada por argumentos mais fortes, com a concepção de Spinoza, ou a concepção de Teilhard de Chardin, ou a de Alvin Plantinga ou alguma outra – sabendo, também, se proteger dos contra-argumentos com que a sua argumentação pode ser enfraquecida. Por isso a necessidade de estudar a história da filosofia.

Finalmente, a filosofia é uma atividade que todos praticam em vários momentos de todos os dias. A única diferença entre o leigo e filósofo profissional é que este último aprendeu a utilizar uma série de técnicas filosóficas que tornam o filosofar mais eficiente. Aprender algumas dessas técnicas é a primeira tarefa que um aluno de filosofia – quer no ensino médio, quer na faculdade – deve cumprir. Para estudar o objeto da filosofia é necessário um método filosófico, método que conduz ao objetivo de encontrar algumas verdades (ainda que provisórias). Em nossa matéria, aprenderemos justamente as ferramentas mais básicas para que possamos filosofar melhor: a lógica, a técnica argumentativa crítica e a história da filosofia. Ao final do ano, vocês não saberão “a filosofia”: pelo contrário, descobrirão que a filosofia começa pelo filosofar, e que o filosofar é apenas um começo.
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PÁGINA DO ESPORTE...
Vamos lá!...

Cheio de formalidade, Dunga faz carta de agradecimento à CBF

Dispensado após a eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo, o ex-treinador se dirige ao presidente Ricardo Teixeira como "Vossa Senhoria"

Por Carolina Elustondo Ijuí, RS
Após ser dispensado do comando da seleção no último domingo, o técnico Dunga enviou, nesta segunda-feira, uma carta de despedida e agradecimento ao presidente da CBF, Ricardo Teixeira. No documento, divulgado pelo seu site oficial, o treinador usa e abusa da formalidade, chamando o mandatário do futebol brasileiro de "Vossa Senhoria" e diz que resgatou o respeito do time no cenário internacional.

Dunga desembarca em Porto AlegreDunga desembarcou em Porto Alegre no domingo e foi demitido horas depois (Foto: EFE)
Dunga, que comandou o Brasil nos últimos quatro anos e foi eliminado - pela Holanda - nas quartas de final da Copa do Mundo da África do Sul, iniciou a carta agradecendo a oportunidade por comandar a equipe nacional. O técnico ficou sabendo da sua demissão através de um telefonema e logo depois a CBF publicou uma nota oficial na sua página na internet. Conformado, o treinador em nenhum momento questionou a decisão de Ricardo Teixeira.

"Respeitosamente, dirijo-me a Vossa Senhoria, primeiro, para renovar os meus agradecimentos pela confiança, respaldo e autonomia concedida, o que, sem dúvida, permitiu-me que, ao longo destes quase quatro anos de serviços prestados à Confederação Brasileira de Futebol - CBF, efetivamente, em conjunto com os demais membros da comissão técnica e atletas, eu pudesse desempenhar na plenitude as atribuições e funções inerentes ao cargo de treinador da Seleção Brasileira de Futebol."

O treinador fez questão de ressaltar que a conquista do hexa não estava condicionada ao seu cargo, mas que todos da comissão e do elenco se prepararam para buscar o objetivo. Dunga destacou ainda que os erros do passado foram corrigidos, referindo-se ao período pré-Copa de 2006, quando o Brasil foi amplamente criticado pelo clima excessivamente festivo na cidade de Weggis, na Suíça, e pelas condições físicas de alguns jogadores considerados medalhões.

Ainda na carta, Dunga destacou o resgate do respeito da seleção no cenário mundial e dos jogadores pela camisa amarela. E terminou desejando sucesso ao Brasil na Copa de 2014, que será realizada no país.
"Agora, como sempre foi a minha postura adotada, resta-me acatar a sua decisão pois, certa ou não, não cabe a mim questioná-la, na medida em que essa é a prática, de longa data, adotada no futebol... Oferecendo ao senhor a tranquilidade que se faz necessária, espero e confio estar contribuindo para que Vossa Senhoria possa iniciar as suas novas estratégias (...) para disputar e, se possível, vencer a Copa do Mundo de 2014, que será realizada em nosso país".
Leia abaixo a carta na íntegra
carta dunga cbfApos demissão recebida através do site oficial da CBF, Dunga se despede do comando em carta destinada ao presidente da entidade, Ricardo Teixeira
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05/07/2010 15h23 - Atualizado em 05/07/2010 18h30

Teixeira critica nervosismo da seleção e planeja futuro

'Ou formamos uma seleção nova ou formamos uma seleção nova, não tem opção', afirma o presidente da CBF em entrevista ao 'Bem, Amigos!'

Por GLOBOESPORTE.COM Joanesburgo, África do Sul
O novo treinador da seleção brasileira terá um tempo de trabalho maior do que o de Dunga e receberá como missão principal a renovação da equipe. Em entrevista ao programa "Bem, Amigos!", nesta segunda-feira, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, afirmou que ainda não conversou com qualquer candidato para o cargo, mas adiantou o perfil do novo técnico. Ele também criticou o descontrole emocional da seleção e revelou que chegou a pensar em mudar de técnico antes do Mundial.

- É importante que todos tenham consciência de que, para preparar bem, tem que fazer um grande sacrifício na montagem do time. Será um projeto de no mínimo cinco anos - afirmou o dirigente, lembrando a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, e as Olimpíadas de 2016, no Rio. - Ainda não conversei com ninguém, mas pode ser um dos que já foram falados. O importante é combinar o processo a ser feito. Não adianta vir um técnico querendo ganhar dos Estados Unidos (no próximo amistoso, no dia 10 de agosto). Assim não chegamos ao objetivo de renovar. Ou formamos uma seleção nova ou formamos uma seleção nova, não tem opção.
Ricardo Teixeira pediu paciência com possíveis resultados negativos durante esse processo e citou como exemplo a passagem de Falcão pelo cargo de técnico da seleção, em 1990 e 1991. Na ocasião, segundo ele, a CBF não teve paciência com as derrotas acumuladas por Falcão e optou por demiti-lo, mas mais tarde colheu frutos das experiências. E citou Cafu como exemplo dessa renovação.
- Eu quero que o time que vai começar jogando seja o de 2014. Precisamos ter jogadores de 19 e 20 anos - disse.

Confira abaixo os princpais trechos da entrevista do presidente da CBF:
Campanha na Copa de 2010
Ninguém esperava que o Brasil saísse quando saiu, repetindo tecnicamente a Copa da Alemanha. Contra a Holanda foram dois jogos, o primeiro e o segundo tempo. Vi o jogo depois e ficou configurado mais uma vez isso na minha cabeça. Como presidente e torcedor, tinha boas expectativas, depois de todo trabalho. É o segundo mundial que ganhamos tudo antes e na hora não houve resultado que se esperava. Nesta vez ainda fizemos grandes amistosos contra Itália, Inglaterra e Argentina. Por isso, foi surpresa para mim e para o Comitê Executivo da Fifa. De tudo tiramos lições e esperamos fazer correções necessárias.

Descontrole emocional

Não encontrei explicação. Vi ontem o jogo com amigo e ficou claro no segundo tempo um time profundamente nervoso. Levamos o gol de empate e não precisava aquela hecatombe, era apenas o reinício do jogo. Tinha jogador que era zagueiro e depois do empate já estava de ponta de lança. Se sou presidente da CBF e entro em campo, desestabilizo a todos. O que realmente ficou muito patente foi o nervosismo de todos os jogadores no segundo tempo. Era um time completamente fora do esquadro por ter tomado um gol.

Saída de Dunga

Quando você nomeia a comissão técnica ela tem que ter autonomia para tocar o projeto. Também há determinados momentos em que você viaja, o avião está no meio do Atlântico e não tem como voltar. Quando ele decola tem que completar a travessia, não tem opção. A mudança de treinador foi natural. Não há nenhuma novidade, pois nunca houve repetição de comissão técnica desde 1990. A dissolução estava combinanda antes mesmo de eles descerem no Brasil. Mas agora com fato novo de que há um projeto maior e mais amplo. Não disputaremos a eliminatória e a Copa será no Brasil.

Novo projeto
É importante que todos tenham consciência de que, para nos prepararmos bem, temos de fazer um grande sacrifício na montagem do time. Será um projeto de no mínimo cinco anos. Mas tem algumas coisas aí. Recebi da Fifa um documento que mostra que o Brasil levou apenas um jogador abaixo de 23 anos. A Alemanha levou nove, a Argentina, três, Gana, 11 e Espanha, seis. Depois da Copa de 90 eu trouxe o Falcão, que criou jogadores de futuro como o Cafu mas foi sacrificado porque não teve resultados e não houve a paciência necessária. Agora isso vai mudar. Eu, a estrutura da CBF, imprensa e torcedor precisam estar preparados para a falta de resultados.

Futuro próximo

Serão cinco amistosos até o fim do ano. Além disso, em 2011 haverá Copa América e Pré- Olímpico; em 2012 as Olimpíadas; em 2013 a Copa das Confederações; em 2014 a Copa do Mundo; em 2015 a Copa América no Brasil e em 2016 as Olimpíadas no Rio de Janeiro. No amistoso do dia 10 de agosto os Estados Unidos deverá jogar com o time que disputou a Copa e nós vamos iniciar o nosso processo. Vamos ter uma sequência de amistosos contra seleções da Europa. Todos precisaremos de muita paciência, porque vem pancada. Vai acontecer, porque o time será necessariamente renovado. É preciso começar escolhendo de 2014 para cá, como falou um amigo meu. Vamos mesclar com jogadores experientes, mas que poderão disputar a próxima Copa. Todo mundo precisa se preparar para perder dos Estados Unidos, inclusive eu.

Novo treinador
Ainda não conversei com ninguém, mas pode ser um dos que já foram falados. O importante é combinar o processo a ser feito. Não adianta vir um técnico querendo ganhar dos Estados Unidos (no próximo amistoso, no dia 10 de agosto). Assim não chegamos ao objetivo de renovar. Ou formamos uma seleção nova ou formamos uma seleção nova, não tem opção. No momento de escolher eu ouço muito. Ouço o sujeito do chope, leio os jornais... É assim quando tomamos decisões na nossa vida pessoal. Às vezes o treinador com mais nome é quem mais tem medo do insucesso. Depende da personalidade de cada um. Ele terá respaldo da CBF, por isso a conversa será fundamental. Por enquanto, toda a comissão técnica foi dissolvida e pode haver algumas mudanças. Por exemplo, podemos trazer um psicólogo.

Olimpíadas de 2012

Em princípio, tem que ser o mesmo técnico da principal. O que precisamos inegavelmente fazer é a reestruturação no departamento de seleções, com a vinculação da sub-17 e sub-20 à principal. Em 2014, o time sub-20 atual terá 24 anos.

Necessidade do título de 2014 no Brasil

Perder em 2010 era até justificável, mas perder em 2014 será repetir a Copa de 50, e isso não está na cabeça de ninguém. Mas para isso é preciso se preparar. Ganhamos todas as competições e não conquistamos a Copa. Vamos repetir isso? Objetivamente falando, a gradação do Mundial da África é um, o do Brasil é outro. A começar que o torcedor vai estar todo no campo, no dia a dia. Estamos fazendo uma nova concentração para a seleção no Rio de Janeiro, pois Teresópolis não tem estrutura que suporte ser a sede da seleção do país da Copa. Tudo isso vai ser diferenciado. Precisamos nos preparar para 2014 e não adianta fazer isso com jogadores de 30 e tantos anos. A Copa é mais um componente, mas eu já tinha a ideia dessa necessidade de renovar.



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Página da Política

Corrida presidencial prevê quase meio bilhão de reais em despesas

Soma das estimativas dos nove candidatos é de R$ 463,5 milhões.
Valor supera os gastos federais no combate à violência sexual infantil.

Do G1, em São Paulo
A disputa presidencial em 2010 deve movimentar até R$ 463,5 milhões em recursos, total das previsões dos nove candidatos que registraram candidaturas nesta segunda-feira (5) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O valor é, por exemplo, quase quatro vezes superior à verba de R$ 101 milhões que o governo federal prevê empregar em todo o ano de 2010 no combate à violência sexual infantil. Equivale ainda a 42% de todas as ações previstas para o ano pelo Ministério da Saúde para ações específicas de prevenção e assistência a portadores de Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, orçadas em R$ 1,1 bilhão.
Quem prevê a campanha mais cara é a candidatura de José Serra (PSDB): R$ 180 milhões. O valor é superior, por exemplo, aos R$ 158 milhões do orçamento de educação para 2010 da cidade de Londrina (PR), de 510 mil habitantes.
O teto de despesas estimado por Serra é 14% superior ao limite de R$ 157 milhões apresentado pela candidatura de Dilma Rousseff (PT), a segunda estimativa mais alta.
Os gastos estimados pelo PT superam o orçamento anual de R$ 132,8 milhões do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. A unidade faz 39,6 mil consultas, 3.500 atendimentos de urgência e 98 mil exames por mês.
Em terceiro lugar no ranking das estimativas de gastos, a campanha de Marina Silva (PV) prevê R$ 90 milhões em despesas na campanha. Valor superior aos R$ 67 milhões que haviam sido gastos pelo Ministério do Meio Ambiente de janeiro até 14 de dezembro de 2009 em prevenção e combate ao desmatamento, um dos principais programas da pasta. Os dados são da ONG Contas Abertas.
Os outros dois candidatos que estimaram gastos de campanha na casa dos milhões são José Maria Eymael (PSDC), com R$ 25 milhões, e Levy Fidelix (PRTB), com R$ 10 milhões.
As estimativas mais modestas vieram das candidaturas do campo da esquerda: Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), com R$ 900 mil, José Maria de Almeida (PSTU), com R$ 300 mil, Ivan Pinheiro (PCB), com R$ 200 mil, e Rui Pimenta (PCO), com R$ 100 mil.

VEJA QUEM PEDIU REGISTRO DE CANDIDATURA NO TSE
PERFIL DOS CANDIDATOS GASTOS PREVISTOS PARA A CAMPANHA PATRIMÔNIO DO CANDIDATO E DO VICE
Dilma Rousseff Dilma Rousseff (PT)
É natural de Belo Horizonte. Formada em Economia, foi secretária estadual de Minas, Energia e Comunicação no Rio Grande do Sul. No governo Lula, foi ministra de Minas e Energia e depois ministra-chefe da Casa Civil.
http://www.dilmanaweb.com.br/ e Twitter: @dilmabr
R$ 157 milhões Dilma: R$ 1.066.347,47
Michel Temer (vice): R$ 6.052.779,19.
Ivan Pinheiro Ivan Pinheiro (PCB)
Advogado, é secretário geral do PCB. Foi presidente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro. Já se candidatou a deputado federal e a vereador. Também já disputou a Prefeitura do Rio de Janeiro.
http://www.pcb.org.br/
R$ 200 mil Ivan: R$ 350 mil.
Edmilson Costa (vice):  R$ 200 mil.
Eymael José Maria Eymael (PSDC)
Nasceu em Porto Alegre, é formado em direito, com especialização na área tributária, e em filosofia pela PUC-RS. Há mais de 30 anos atua como empresário nas áreas marketing e comunicação. Ex-deputado federal, já disputou a Presidência duas vezes.
http://www.psdcbrasil.org.br/ e Twitter: @eymael
R$ 25 milhões Eymael: R$ 3,1 milhões
José Paulo (vice): R$ 119 mil.
Jose Serra José Serra (PSDB)
Ex-governador de São Paulo, já foi deputado federal, senador e ministro da Saúde e do Planejamento. Tem formação superior em Economia, concluída no Chile, e em Engenharia, pela Universidade de São Paulo.
http://www.serraescreve.blogspot.com e Twitter: @joseserra_
R$ 180 milhões Serra: R$ 1,42 milhão
Indio da Costa (vice): R$ 1,44 milhão.
Levy Levy Fidélix (PRTB)
Atuou como apresentador de TV, diretor de criação em agências de publicidade e professor. Foi um dos fundadores do PL e esteve no PTR. Já disputou eleições para presidente da República, prefeito de SP, governador, vereador e deputado federal.

Site http://www.prtb.org.br/ e Twitter: @levyfidelix
R$ 10 milhões Levy Fidélix:  R$ 150 mil
Luiz Eduardo Ayres Duarte (vice): R$ 220 mil.
Marina Silva Marina Silva (PV)
Nasceu no Acre, onde formou-se em história. Foi vereadora em Rio Branco, deputada estadual e senadora. Atuou no governo Lula como ministra do Meio Ambiente, de 2003 a maio de 2008. Participou da fundação do PT, do qual se desfiliou em 2009.

Site: http://www.minhamarina.org.br/ e Twitter: @silva_marina
R$ 90 milhões Marina Silva: R$ 149,2 mil.
Guilherme Leal (vice): R$ 1,19 bilhão.
Rui Rui Pimenta (PCO)
Formado em jornalismo, participou da fundação do PT, com atuação em SP e no ABC. Na década de 80, atuou no sindicalismo. Após ajudar a fundar o PCO em 1996, foi candidato a vereador, a deputado federal e a prefeito de São Paulo.
http://www.pco.org.br/ruicostapimenta/
R$ 100 mil Pimenta: R$ 80 mil.
Edson Dorta Silva (vice): ainda não teve a declaração de bens divulgada.
ZeMaria Zé Maria (PSTU)
Metalúgico, participou dos movimentos sindicais no ABC na década de 1970. Foi um dos fundadores do PT, do qual saiu nos anos 90. É um dos fundadores e atual presidente nacional do PSTU. Integra a Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas).
Site: http://www.pstu.org.br/ e Twitter: @zemaria_pstu
R$ 300 mil Zé Maria: R$ 16 mil.
Cláudia Durans (vice): informou não possuir bens.
Plinio Plínio Sampaio (PSOL)
Promotor público aposentado, é mestre em desenvolvimento econômico internacional pela Universidade de Cornell (EUA). Tem atuação junto à Igreja Católica. É presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária.
http://pliniopresidente.com/ e Twitter: @pliniodearruda
R$ 900 mil Plínio : R$ 2,1 milhões. Hamilton Assis (vice): ainda não divulgado.
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Força Brasil!!! Cabeça erguida, minha gente!!! A vida continua!!!

Força Brasil!!!
Cabeça erguida!!!
 
Somos uma Pátria gigante pela própria natureza.
Somos gigantes também no futebol.
Não fomos vitoriosos numa partida, mas continuamos sendo o melhor e o maior "futebol" do mundo.
Somos o país do futebol, somos brasileiros!
Somos brasileiros otimistas,
somos brasileiros sonhadores!... As lições recebidas hoje, servirão de aprendizado para o amanhã!!!
A vida continua!!! A vida é linda!!! Então, vamos em frente!!!
Somos gratos aos nossos jogadores pela bravura, heroísmo e pelos dias de alegria que eles proporcionaram para todos nós!
Continuaremos torcendo e acreditando em nossa seleção!
Deus abençoe o Brasil!!!

Fraternalmente,
Lusmar Paz ,  Leitores e seguidores deste blog.
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Foto abaixo: Igreja Matriz de Aracoiaba-CE.

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