Caros seguidores e leitores,
Tivemos problemas no sinal da net na Região do Maciço de Baturité.
Sendo assim, ficamos impossibilitados
de continuar nesses últimos três dias as nossas postagens, entre elas:
- Descobrimento do Brasil
- Dia da Força Aérea
- Dia da Terra
- Assuntos de cunho religioso e outras novidades...
Apresentamos nossas desculpas.
Saúde e paz para todos!!!
Lusmar Paz
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Não há uma data precisa sobre a origem do Rosário. Em linhas gerais, remonta já os primeiros séculos da Igreja primitiva e foi tomando forma nos mosteiros católicos até o século 10, quando inciou expansão mais acentuada. O Rosário de 150 ave-marias, teria originado-se a partir de relatos populares de um monge que costumava rezá-lo desta forma e, o nome "terço" popularizou-se por representar, como o nome diz, a terça parte do total das 150 ave-marias, ou propriamente do Rosário. Vale lembrar que, a segunda parte da Ave-Maria ("Santa Maria, Mãe de Deus"), foi introduzida na oração por ocasião da vitória sobre a heresia nestoriana, deflagrada no ano de 429. O bispo Nestório, Patriarca de Constantinopla, afirmava ser Maria mãe de Jesus e não Mãe de Deus. O episódio tomou feições tão sérias que culminou no Concílio de Éfeso convocado pelo Papa Celestino I. Sob a presidência de São Cirilo (Patricarca de Alexandria), a heresia foi condenada e Nestório, recusando a aceitar a decisão do conselho, acabou sendo excomungado. (Leia o artigo XVI do livro Oriente para saber mais sobre a heresia nestoriana - http://www.paginaoriente.com/livro/artigoxvi.htm )
Conta-se que no dia de encerramento do Concílio, onde os Padres Conciliares exaltaram as virtudes e as prerrogativas especiais da VIRGEM MARIA, o Santo Padre Celestino ajoelhou-se diante da assembléia e saudou Nossa Senhora, dizendo: "SANTA MARIA, MÃE DE DEUS, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém." Na continuidade dos anos, esta saudação foi unida àquela que o Arcanjo Gabriel fez a Maria, conforme o Evangelho de Jesus segundo São Lucas 1,26-38 "Ave cheia de graça, o Senhor está contigo!" e também, a outra saudação que Isabel fez a Maria, para auxiliá-la durante os últimos três meses de sua gravidez: "Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre." (Lucas1, 42) Estas três saudações deram origem a AVE MARIA.
A difusão e posterior expansão do Rosário a Igreja atribui à São Domingos de Gusmão (século XII), conhecido como o "Apóstolo do Rosário", cuja devoção propagou aos católicos como arma contra o pecado e contra a heresia albigense , que assolava Toulose (França).
O terço que consiste em 50 ave-marias intercaladas por 10 padre-nossos se mantém desde o pontificado do Papa Pio V (1566-1572), que deu a forma definitiva ao terço que conhecemos hoje (O Papa era religioso da Ordem de São Domingos). Quanto às meditações, ressaltamos, porém, que até o ano de 2002, cada Rosário, que era composto de três terços (150 ave-marias) passou a ser composto de quatro terços (portanto, 200 ave-marias no total). Foi quando o Papa João Paulo II inseriu aos mistérios existentes ( gozosos, dolorosos e gloriosos), os mistérios "luminosos" que retratam a vida pública de Jesus.
O Papa João Paulo II, devototíssimo de Nossa Senhora e talvez um dos maiores Papas marianos da história, inaugurou uma nova era de devoção a Maria, dando especial atenção à forma física e contemplativa do Rosário ao inserir a meditação desta importante fase da vida de Jesus, ou seja, a contemplação dos mistérios luminosos.
A devoção ao Santo Rosário sempre foi renovada e enaltecida Romanos Pontífices, como vemos na vida dos Papas e na história da Igreja. Grande tesouro de fé, em síntese, guarda assim as meditações dos mistérios:
1 - GOZOSOS - Anunciação do Anjo à Nossa Senhora até Jesus, entre os doutores da lei
2 - LUMINOSOS - Batismo de Jesus no Jordão até a Instituição da Eucaristia
3 - DOLOROSOS - Agonia de Jesus no Horto até a sua crucificação e Morte
4 - GLORIOSOS - Ressurreição de Jesus até a Coroação de Nossa Senhora como Rainha dos Céus e da Terra
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ORIGEM DO ROSÁRIO |
Conta-se que no dia de encerramento do Concílio, onde os Padres Conciliares exaltaram as virtudes e as prerrogativas especiais da VIRGEM MARIA, o Santo Padre Celestino ajoelhou-se diante da assembléia e saudou Nossa Senhora, dizendo: "SANTA MARIA, MÃE DE DEUS, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém." Na continuidade dos anos, esta saudação foi unida àquela que o Arcanjo Gabriel fez a Maria, conforme o Evangelho de Jesus segundo São Lucas 1,26-38 "Ave cheia de graça, o Senhor está contigo!" e também, a outra saudação que Isabel fez a Maria, para auxiliá-la durante os últimos três meses de sua gravidez: "Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre." (Lucas1, 42) Estas três saudações deram origem a AVE MARIA.
A difusão e posterior expansão do Rosário a Igreja atribui à São Domingos de Gusmão (século XII), conhecido como o "Apóstolo do Rosário", cuja devoção propagou aos católicos como arma contra o pecado e contra a heresia albigense , que assolava Toulose (França).
O terço que consiste em 50 ave-marias intercaladas por 10 padre-nossos se mantém desde o pontificado do Papa Pio V (1566-1572), que deu a forma definitiva ao terço que conhecemos hoje (O Papa era religioso da Ordem de São Domingos). Quanto às meditações, ressaltamos, porém, que até o ano de 2002, cada Rosário, que era composto de três terços (150 ave-marias) passou a ser composto de quatro terços (portanto, 200 ave-marias no total). Foi quando o Papa João Paulo II inseriu aos mistérios existentes ( gozosos, dolorosos e gloriosos), os mistérios "luminosos" que retratam a vida pública de Jesus.
O Papa João Paulo II, devototíssimo de Nossa Senhora e talvez um dos maiores Papas marianos da história, inaugurou uma nova era de devoção a Maria, dando especial atenção à forma física e contemplativa do Rosário ao inserir a meditação desta importante fase da vida de Jesus, ou seja, a contemplação dos mistérios luminosos.
A devoção ao Santo Rosário sempre foi renovada e enaltecida Romanos Pontífices, como vemos na vida dos Papas e na história da Igreja. Grande tesouro de fé, em síntese, guarda assim as meditações dos mistérios:
1 - GOZOSOS - Anunciação do Anjo à Nossa Senhora até Jesus, entre os doutores da lei
2 - LUMINOSOS - Batismo de Jesus no Jordão até a Instituição da Eucaristia
3 - DOLOROSOS - Agonia de Jesus no Horto até a sua crucificação e Morte
4 - GLORIOSOS - Ressurreição de Jesus até a Coroação de Nossa Senhora como Rainha dos Céus e da Terra
O Santo Rosário
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* Como nos dizia o Papa João Paulo II, o Rosário é o "compêndio da Bíblia". Nele meditamos, em cada mistério, todas as passagens bíblicas: os Mistérios da Alegria (ou Gozosos - Anunciação do Anjo até o encontro do menino Jesus no Templo), Mistérios da Luz (ou Luminosos - Batismo de Jesus até a Instituição da Eucaristia), Mistérios da Dor (ou Dolorosos - Agonia de Jesus no horto até sua crucificação) e Mistérios da Glória (ou Gloriosos - Ressurreição de Jesus até à coroação de Nossa Senhora) * Ao celebrar 24 anos de pontificado, no dia 16/10/2002, o Papa João Paulo II assinou a carta apostólica Rosarium Virginis Mariae em que acrescentou ao rosário, os cinco Mistérios da Luz, inspirados na vida pública de Jesus.O Papa, na época, fixou o período entre outubro de 2002 a outubro de 2003 como o ano do Rosário. OS MISTÉRIOS DO SANTO ROSÁRIO Conforme os termos da Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, de 16/10/02, pelo Papa João Paulo II 1º PASSO - COMO REZAR UM TERÇO - Ao apresentarmos este manual, trabalharemos com a hipótese de que o leitor conheça o terço apenas em sua forma física, não sabendo o significado das suas contas ou as orações nele contidas. Assim, iremos estudar o terço na sua forma básica, para que se possa entendê-lo adiante na totalidade. - O oração do terço inicia na cruz que está na extremidade, onde reza-se a oração do Creio. Na conta seguinte (bolinha maior) reza-se a Oração do Pai-nosso. Nas três contas seguintes (bolinhas menores) rezam-se três Ave-Marias, sendo a primeira Ave-Maria em honra à Deus Pai que nos criou; a segunda, em honra a Deus Filho que nos remiu e, a terceira, em honra a Deus Espírito Santo, que nos santifica. Na outra seguinte (bolinha maior) , reza-se o Glória ao Pai. Agora, sim, iniciam-se os mistérios (o terço possui cinco mistérios, onde cada mistério é composto de um Pai-nosso e dez Ave-Marias). Primeiramente se reza um Pai-nosso, onde cada bolinha menor representa uma Ave-Maria. Chegando-se na bolinha maior, que completa a primeira dezena, reza-se novamente o Pai-nosso e mais dez Ave-Marias e assim sucessivamente. No intervalo de cada mistério, serão recitadas jaculatórias que veremos depois e, no final do terço, a oração da Salve Rainha. Se você entender isto, já sabe rezar o terço básico, sem as contemplações, que também serão estudadas adiante. Na ilustração abaixo visualizaremos o que foi dito; Ao posicionarmos o cursor do mouse sobre os tópicos da coluna da esquerda, serão visualizadas as orações que integram o terço : |
POSICIONE O MOUSE PARA VISUALIZAR AS ORAÇÕES:
OFERECIMENTO DO TERÇO CREIO EM DEUS PAI (CREDO) PAI NOSSO AVE-MARIA GLÓRIA AO PAI JACULATÓRIA (Ó meu Jesus...) AGRADECIMENTO |
- Ao iniciarmos, apresentamos nossas intenções do terço (Oferecimento). O Terço, em si, começa na cruzinha, onde reza-se o Creio. Na bolinha seguinte (maior), o Pai-nosso e três Ave-Marias nas bolinhas subsequentes (em honra a Deus Pai que nos criou, a Deus Filho que nos remiu, e a Deus Espírito Santo que nos santifica). Na bolinha seguinte (maior), o Glória ao Pai. Depois iniciam-se as dezenas, como explicamos acima. Ao final de cada dezena, após o Glória ao Pai, reza-se uma jaculatória (Ó meu Jesus) e isto se repete até o final do Terço, quando rezamos a Salve Rainha. (Se não conhece as orações, clique nos links acima - lado esquerdo). |
2º PASSO - ENTENDENDO O ROSÁRIO
- A etapa mais importante já aprendemos. Agora que sabemos como rezar o terço, entender o Rosário será mais fácil. Um Rosário completo é formado por quatro terços, onde cada terço representa, distintamente a contemplação dos seguintes mistérios: 1º terço - Contemplação dos Mistérios Gozozos; 2º terço - Contemplação dos Mistérios Luminosos; 3º terço - contemplação dos Mistérios Dolorosos; 4º terço - Contemplação dos Mistérios Gloriosos. (Obs: Antigamente, um Rosário completo era formado por três terços, mas o Papa João Paulo II, no dia 16/10/02, acrescentou a ele os Mistérios Luminosos, pela Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae)
Quatro Terços formam um Rosário, onde cada terço representa um mistério. Vejamos a ilustração:
Mistérios Gozosos | Mistérios Luminosos | Mistérios Dolorosos | Mistérios Gloriosos | |||||
+ | + | + | = | 1 ROSÁRIO |
Onde cada terço está subdividido em 05 (cinco) dezenas, cada uma representando um mistério. Por exemplo, ao rezarmos o primeiro terço (Mistérios Gozosos) , iremos contemplar cinco passagens diferentes: 1º. Mistério Gozoso até o 5º Mistério Gozoso. Aplica-se, assim, o mesmo critério aos terços seguintes (Mistérios Luminosos, Dolorosos e Gloriosos). No tópico seguinte, veremos as meditações dos mistérios de cada um dos terços que formam o Rosário. |
3º PASSO - TODAS AS MEDITAÇÕES DO ROSÁRIO
Até aqui já sabemos como rezar o terço básico, bem como o Rosário, já que este é formado pela reza de quatro terços completos, cada um deles significando um Mistério. Cada Mistério está subdividido em cinco mistérios. Por exemplo, no terço do Mistério Gozoso rezaremos 5 (cinco) dezenas do terço, onde contemplaremos, em cada dezena, uma passagem bíblica. Veja na ilustração como divide-se a contemplação de cada um dos quatro terços que formam o Rosário:
1º TERÇO - MISTÉRIOS GOZOSOS
1ª Dezena | 2ª Dezena | 3ª Dezena | 4ª Dezena | 5ª Dezena |
- No 1º Mistério Gozoso contemplamos Anunciação do Anjo à Nossa Senhora | - No 2º Mistério Gozoso contemplamos a visita de Nossa Senhora à sua prima Isabel. | - No 3º Mistério Gozoso contemplamos o nascimento de Jesus. | - No 4º Mistério Gozoso contemplamos a apresentação do Menino Jesus no Templo | - No 5º Mistério Gozoso contemplamos a perda e encontro de Jesus no Templo. |
2º TERÇO - MISTÉRIOS LUMINOSOS
1ª Dezena | 2ª Dezena | 3ª Dezena | 4ª Dezena | 5ª Dezena |
- No 1º Mistério Luminoso contemplamos o batismo de Jesus no Jordão | - No 2º Mistério Luminoso contemplamos o 1º milagre de Jesus nas Bodas de Caná. | - No 3º Mistério Luminoso contemplamos a proclamação do Reino de Deus e convite à conversão. | - No 4º Mistério Luminoso contemplamos a Transfiguração de Jesus | - No 5º Mistério Luminoso contemplamos a Instituição da Eucaristia. |
3º TERÇO - MISTÉRIOS DOLOROSOS
1ª Dezena | 2ª Dezena | 3ª Dezena | 4ª Dezena | 5ª Dezena |
- No 1º Mistério Doloroso contemplamos a agonia mortal de Jesus, no Horto das Oliveiras | - No 2º Mistério Doloroso contemplamos como Jesus foi açoitado e flagelado. | - No 3º Mistério Doloroso contemplamos como Jesus foi cruelmente coroado de espinhos por seus algozes. | - No 4º Mistério Doloroso contemplamos como Jesus pacientemente carrega sua cruz ao Calvário. | - No 5º Mistério Doloroso contemplamos a crucificação e morte de Jesus |
4º TERÇO - MISTÉRIOS GLORIOSOS
1ª Dezena | 2ª Dezena | 3ª Dezena | 4ª Dezena | 5ª Dezena |
- No 1º Mistério Glorioso contemplamos a Ressurreição triunfante de Nosso Senhor Jesus Cristo. | - No 2º Mistério Glorioso contemplamos a Ascensão de Jesus ao Céu. | - No 3º Mistério Glorioso contemplamos a vinda do Espírito Santo sobre os Apóstolos. | - No 4º Mistério Glorioso contemplamos a Assunção gloriosa de Nossa Senhora ao Céu. | - No 5º Mistério Glorioso contemplamos a Coroação de Nossa Senhora como Rainha dos Céu e da Terra. |
- Com este documento impresso, já somos capazes de rezar um Rosário completo sem dificuldades. Entretanto, temos a opção de rezar somente um terço por dia, obedecendo o ciclo semanal, onde cada dia representa um Mistério diferente. Vejamos: |
CICLO SEMANAL DO ROSÁRIO:
Segunda | Terça | Quarta | Quinta | Sexta | Sábado | Domingo |
Mistérios Gozosos | Mistérios Dolorosos | Mistérios Gloriosos | * Mistérios Luminosos | Mistérios Dolorosos | * Mistérios Gozosos | Mistérios Gloriosos |
Obs : * Veja que ordem dos terços e respectivos mistérios não corresponde à seqüência Rosário que estudamos, que são: Os Mistérios Gozosos, Mistérios Luminosos, Mistérios Dolorosos e Mistérios Gloriosos. No entretanto, a aplicação desta seqüência durante os dias da semana, Sua Santidade esclarece na Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae:
"Segundo a prática corrente, a segunda e a quinta-feira são dedicadas aos “mistérios da alegria”, a terça e a sexta-feira aos “mistérios da dor”, a quarta-feira, o sábado e o domingo aos “mistérios da glória”. Onde se podem inserir os “mistérios da luz”? Atendendo a que os mistérios gloriosos são propostos em dois dias seguidos –sábado e domingo – e que o sábado é tradicionalmente um dia de intenso caráter mariano, parece recomendável deslocar para ele a segunda meditação semanal dos mistérios gozosos, nos quais está mais acentuada a presença de Maria. E assim fica livre a quinta-feira precisamente para a meditação dos mistérios da luz." (No terço antigo, meditavam-se os Mistérios Gozosos na quinta e, os Gloriosos, no sábado)
Papa João Paulo II
- Ao final do terço, reza-se a Salve Rainha.
- Reconhecendo a necessidade, o mérito e a excelência da Ave-Maria, é uma prática salutar a reza da Ladainha de Nossa Senhora e também a oração de São Bernardo, após a recitação do Santo Rosário:
= Salve Rainha =
AGRADECIMENTO
Infinitas graças vos damos, soberana Rainha, pelos benefícios que todos os dias recebemos de vossas mãos liberais. Dignai-vos tomar-nos debaixo do vosso poderoso amparo e, para mais vos obrigar, vos saudamos:
Salve Rainha, Mãe de misericórdia, vida doçura e esperança nossa, salve! A vós bradamos os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei, e depois deste desterro, mostrai-nos Jesus, bendito é o fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce e sempre Virgem Maria.
Rogai por nós, Santa Mãe de Deus
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
LADAINHA DE NOSSA SENHORA
= INVOCAÇÃO = | = RESPOSTA = |
Senhor, tende piedade de nós Jesus Cristo, tende piedade de nós Jesus Cristo, ouvi-nos Deus Pai do Céu Deus Filho, Redentor do mundo Deus Espírito Santo Santíssima Trindade, que sois um só Deus Santa Maria Santa Mãe de Deus Santa Virgem das Virgens Mãe de Jesus Cristo Mãe da Divina Graça Mãe Puríssima Mãe Castíssima Mãe Imaculada Mãe Intacta Mãe Amável Mãe Admirável Mãe do Bom Conselho Mãe do Criador Mãe do Salvador Mãe da Igreja Virgem Prudentíssima Virgem Venerável Virgem Louvável Virgem Poderosa Virgem Benigna Virgem Fiel Espelho de Justiça Sede da Sabedoria Causa de nossa alegria Vaso Espiritual Vaso Honorífico Vaso Insigne de Devoção Rosa Mística Torre de Davi Torre de Marfim Casa de Ouro Arca da Aliança Porta do Céu Estrela da Manhã Saúde dos Enfermos Refúgio dos Pecadores Consolação dos Aflitos Auxílio dos Cristãos Rainha dos Anjos Rainha dos Patriarcas Rainha dos Profetas Rainha dos Apóstolos Rainha dos Mártires Rainha dos Confessores Rainha das Virgens Rainha de Todos os Santos Rainha concebida sem pecado original Rainha Assunta ao Céu Rainha do Sacratíssimo Santo Rosário Rainha da Paz Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo Rainha do Sacratíssimo Rosário | - Senhor, tende piedade de nós - Jesus Cristo, tende piedade de nós - Jesus Cristo, atendei-nos - Tende piedade de nós - Tende piedade de nós - Tende piedade de nós - Tende piedade de nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós Rogai por nós - Perdoai-nos, Senhor - Ouvi-nos, Senhor - Tende piedade de nós - Rogai por nós, que recorremos a Vós |
OREMOS: Ó Deus, cujo Unigênito Filho nos mereceu por sua vida, morte e Ressurreição, as recompensas da eterna salvação, fazei, vo-lo pedimos, com que honrando estes mistérios do santíssimo Rosário da Bem-Aventurada Virgem Maria, imitemos o que encerram e obtenhamos o que prometem. Pelo mesmo Cristo Nosso Senhor. Amém.
ORAÇÃO DE SÃO BERNARDO (LEMBRAI-VOS)
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Cinco anos de Pontificado
do Papa Bento XVI
Há cinco anos (19/04/2005) o então Cardeal Joseph Ratzinger era eleito Papa pelos cardeais da Igreja, num dos conclaves mais rápidos da história da Igreja. Embora ele já tivesse uma idade avançada, 78 anos na época, os cardeais não duvidaram em escolhê-lo para substituir João Paulo II; uma tarefa muito difícil. Pela rapidez da eleição ficou claro que ele era o Papa desejado por Deus para a Igreja neste século. Certamente, os prelados entenderam, assistidos pelo Espírito Santo, que não havia outro melhor do que ele para conduzir a “barca de Pedro” nesses tempos tão difíceis para a Igreja e para o mundo.
Bento XVI começou seu pontificado com uma frase que expressa bem a sua pessoa: “Um humilde servo da vinha do Senhor”. Nesses cinco anos, o Sumo Pontífice mostrou que realmente é um homem humilde e servidor fiel de Jesus Cristo. Anunciou a verdade de Cristo por toda a terra de maneira humilde, mas firme, denunciando desde o início a “ditadura do relativismo”, que deseja, segundo ele, banir a verdade de Deus e lançar a humanidade no caos do niilismo. Numa frase ele resumiu tudo: “O homem moderno criou um mundo que já não tem mais lugar para Deus”. Corajosamente ele tem dialogado com o mundo, especialmente com os homens ligados à cultura, à mídia, entre outros, sem medo de apresentar a proposta salvífica de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Por defender, de maneira humilde, mas corajosa, a verdade do Evangelho, ele tem sido odiado, ofendido e caluniado em muitos lugares. Sua luta em defesa da vida, contra o aborto, a eutanásia, a manipulação de embriões, a camisinha, entre outros, faz dele uma permanente vítima daqueles que perderam o valor transcendente da vida humana.
Diante das denúncias de pedofilia no clero o Santo Padre tem agido com firmeza, deixando claro, como fez João Paulo II, que não há lugar na Igreja para religiosos que maltratam os jovens e as crianças. Uma onda tremenda da mídia se abate sobre ele nesse aspecto com a intenção de desmoralizá-lo juntamente com a Igreja, mas os católicos sabem que ele é inocente. Sobre esse assunto Sua Santidade escreveu a “Carta aos católicos da Irlanda” (19 de março de 2010), coibindo toda forma de pedofilia.
É importante lembrar que o Papa Bento XVI foi um importantíssimo auxiliar de João Paulo II, por 25 anos foi Prefeito da Congregação da Doutrina da Fé, que cuida da pureza da “sã doutrina” em toda a Igreja. E, por ele ter feito um trabalho sério nesse sentido, coibindo os erros e heresias, como por exemplo, a teologia da libertação, foi alvo de muitas críticas, o que infelizmente ainda existe fora e dentro da própria Igreja.
Quando ele foi eleito Papa, um cardeal do Vaticano disse que uma das grandes missões de João Paulo II foi lutar contra o comunismo no Leste Europeu e que a grande missão de Bento XVI seria agora lutar contra o ateísmo e o laicismo anticatólico dos nossos tempos. E isso tem se concretizado; ele tem sido hostilizado por enfrentar o ateísmo moderno.
Embora os dois Papas [João Paulo II e Bento XVI] sejam diferentes em seus perfis pessoais, ambos se identificaram sobre a missão da Igreja no mundo. O Pontífice atual deu sequência ao trabalho de João Paulo II; continuou as inúmeras visitas aos países, inclusive ao Brasil, onde esteve presente no V CELAM, presidido por ele. Nessa oportunidade, o Papa deu um impulso enorme à evangelização na América Latina com o tema “discípulos e missionários de Jesus Cristo”.
Na mesma linha de João Paulo II, ele tem dado ênfase ao saudável e correto ecumenismo e ao diálogo ecumênico com as outras religiões, sem aceitar o irenismo de uma “unidade a qualquer preço”. Neste sentido ele tem dialogado permanentemente com as Igrejas ortodoxas e com as comunidades eclesiais dos anglicanos, luteranos e presbiterianos, nas quais o ecumenismo está mais adiantado. Como fazia João Paulo II, Bento XVI continua com a Semana de Orações pela unidade dos cristãos, e não cessa de ensinar que a oração é a mola propulsora do ecumenismo.
Destacamos também as inúmeras audiências do Santo Padre com os bispos de todo o mundo que vão a Roma a cada cinco anos na visita “Ad limina apostolorum” (Ao túmulo dos Apóstolos). Nela ele conversa individualmente com cada bispo (são cerca de 4.000 no mundo todo). Neste ano ele está recebendo os bispos do Brasil. Aos bispos do Sul (RS e SC) ele fez uma enérgica e inequívoca condenação da teologia da libertação marxista que, segundo ele, provocou e provoca ainda “rebelião, divisão, dissenso, ofensa, anarquia e fazem-se sentir ainda, criando nas vossas comunidades diocesanas grande sofrimento e grave perda de forças vivas.” (acidigital.com – 05 /12/2009). Por outro lado, falando aos bispo da Regional Nordeste II, reprovou o sincretismo religioso na liturgia; ele disse: “[...] em nome da inculturação, decaem no sincretismo introduzindo ritos tomados de outras religiões ou particularismos culturais na celebração da Santa Missa (cf. Redemptionis Sacramentum, 79)”!
Bento XVI já fez 17 viagens apostólicas pela Itália – ele é o Bispo de Roma – e visitou 16 países: Chipre (4-6 de junho de 2010); Portugal (11-14 de maio de 2010); Malta (17-18 de abril de 2010); República Tcheca (26-28 de setembro de 2009); Terra Santa (8-15 de maio de 2009); Camarões e Angola (17-23 de março de 2009); França - 150° aniversário das Aparições de Lourdes (12-15 de setembro de 2008); Sidney (Austrália) - XXIII Jornada Mundial da Juventude (12-21 de julho de 2008); Estados Unidos da América e Organização das Nações Unidas (15-21 de abril de 2008); Áustria - 850° aniversário da fundação do Santuário de Mariazell (7-9 de setembro de 2007); Brasil - V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe (9-14 de maio de 2007); Turquia (28 de novembro - 1º de dezembro de 2006); München, Altötting e Regensburg (9-14 de setembro de 2006); Valência - V Encontro Mundial das Famílias (8-9 de julho de 2006); Polônia (25-28 de maio de 2006); JMJ - Colônia, Alemanha (18-21 de agosto de 2005).
Em apenas cinco anos ele escreveu três importantes encíclicas: “Deus caritas est” (25 de dezembro de 2005); “Spe salvi” (30 de novembro de 2007) e “Caritas in veritate” (29 de junho de 2009), apontando caminhos para a Igreja hoje, denunciando os erros da sociedade, iluminando as nações com a luz de Cristo. São encíclicas abrangentes que não se limitam à Igreja, mas a toda a humanidade. Na primeira delas ele mostra a prevalência do amor na obra de Deus; na segunda, mostra a importância da esperança na salvação; e na terceira, mostra que a caridade deve ser feita na verdade; sem verdade não existe verdadeira caridade nem salvação. São encíclicas nas quais Bento XVI mostra toda a potencialidade de seus conhecimentos filosóficos, teológicos, antropológicos e científicos. Além das encíclicas o Papa nos deu a “Sacramentum Caritatis”, uma Exortação Apostólica Pós-Sinodal sobre a Eucaristia, fonte e ápice da vida e da missão da Igreja (22 de fevereiro de 2007).
Nesses cinco anos, apesar de sua idade (83 anos) Sua Santidade atendeu inúmeras audiências, pronunciou muitos discursos, escreveu vários Moto Proprios, Homilias, Cartas, Cartas Apostólicas e várias Constituições Apostólicas. É de se destacar a “Anglicanorum coetibus” sobre a instituição de Ordinariatos Pessoais para os Anglicanos que entram em plena comunhão com a Igreja Católica (4 de novembro de 2009). Com isso, milhares de anglicanos de todo o mundo estão regressando ao seio da Igreja Católica.
Precisamos destacar ainda as belíssimas Catequeses das quartas-feiras no Vaticano, nas quais ele tem enfocado importantes assuntos ligados à vida da Igreja, sua história, moral, espiritualidade, entre outros. São ensinamentos e exortações riquíssimas que edificam toda a Igreja.
Há que se destacar duas inspiradas iniciativas do Papa nesses anos: o Ano Paulino e o Ano Sacerdotal. Pelo primeiro, ele revelou à Igreja a necessidade de dar sequência ao que João Paulo II tinha pedido: “uma nova evangelização”, com “novo ardor, novos métodos e nova expressão”; com a coragem e o zelo apostólico de São Paulo. Com o Ano Sacerdotal, ele está renovando a vida dos presbíteros; mostrando e incentivando-os a viverem o exemplo de São João Maria Vianney, o seu patrono, numa vida de total dedicação ao Reino de Deus, sem questionamentos ao Magistério, na obediência ao Papa, sem exigências descabidas como a eliminação do celibato, proposta de sacerdócio feminino e outras coisas que só perturbam a vida da Igreja e dos fiéis.
Por tudo isso, e muito mais, o Papa Bento XVI já mostrou muito bem por que o Espírito Santo o colocou na Cátedra de Pedro. É um gigante que não tem medo e que tem força suficiente para carregar o cajado do Bom Pastor e que sabe defender as ovelhas que o Senhor lhe confiou.
Santa Teresa d'Ávila recomendava que é preciso ter um diretor espiritual “sábio, douto e santo”, para não errar o caminho da santidade. Demos graças a Deus que deu à Igreja esse homem. Rezemos por ele e por suas intenções e que não lhe falte saúde e paz.
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Bento XVI começou seu pontificado com uma frase que expressa bem a sua pessoa: “Um humilde servo da vinha do Senhor”. Nesses cinco anos, o Sumo Pontífice mostrou que realmente é um homem humilde e servidor fiel de Jesus Cristo. Anunciou a verdade de Cristo por toda a terra de maneira humilde, mas firme, denunciando desde o início a “ditadura do relativismo”, que deseja, segundo ele, banir a verdade de Deus e lançar a humanidade no caos do niilismo. Numa frase ele resumiu tudo: “O homem moderno criou um mundo que já não tem mais lugar para Deus”. Corajosamente ele tem dialogado com o mundo, especialmente com os homens ligados à cultura, à mídia, entre outros, sem medo de apresentar a proposta salvífica de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Por defender, de maneira humilde, mas corajosa, a verdade do Evangelho, ele tem sido odiado, ofendido e caluniado em muitos lugares. Sua luta em defesa da vida, contra o aborto, a eutanásia, a manipulação de embriões, a camisinha, entre outros, faz dele uma permanente vítima daqueles que perderam o valor transcendente da vida humana.
Diante das denúncias de pedofilia no clero o Santo Padre tem agido com firmeza, deixando claro, como fez João Paulo II, que não há lugar na Igreja para religiosos que maltratam os jovens e as crianças. Uma onda tremenda da mídia se abate sobre ele nesse aspecto com a intenção de desmoralizá-lo juntamente com a Igreja, mas os católicos sabem que ele é inocente. Sobre esse assunto Sua Santidade escreveu a “Carta aos católicos da Irlanda” (19 de março de 2010), coibindo toda forma de pedofilia.
É importante lembrar que o Papa Bento XVI foi um importantíssimo auxiliar de João Paulo II, por 25 anos foi Prefeito da Congregação da Doutrina da Fé, que cuida da pureza da “sã doutrina” em toda a Igreja. E, por ele ter feito um trabalho sério nesse sentido, coibindo os erros e heresias, como por exemplo, a teologia da libertação, foi alvo de muitas críticas, o que infelizmente ainda existe fora e dentro da própria Igreja.
Quando ele foi eleito Papa, um cardeal do Vaticano disse que uma das grandes missões de João Paulo II foi lutar contra o comunismo no Leste Europeu e que a grande missão de Bento XVI seria agora lutar contra o ateísmo e o laicismo anticatólico dos nossos tempos. E isso tem se concretizado; ele tem sido hostilizado por enfrentar o ateísmo moderno.
Embora os dois Papas [João Paulo II e Bento XVI] sejam diferentes em seus perfis pessoais, ambos se identificaram sobre a missão da Igreja no mundo. O Pontífice atual deu sequência ao trabalho de João Paulo II; continuou as inúmeras visitas aos países, inclusive ao Brasil, onde esteve presente no V CELAM, presidido por ele. Nessa oportunidade, o Papa deu um impulso enorme à evangelização na América Latina com o tema “discípulos e missionários de Jesus Cristo”.
Na mesma linha de João Paulo II, ele tem dado ênfase ao saudável e correto ecumenismo e ao diálogo ecumênico com as outras religiões, sem aceitar o irenismo de uma “unidade a qualquer preço”. Neste sentido ele tem dialogado permanentemente com as Igrejas ortodoxas e com as comunidades eclesiais dos anglicanos, luteranos e presbiterianos, nas quais o ecumenismo está mais adiantado. Como fazia João Paulo II, Bento XVI continua com a Semana de Orações pela unidade dos cristãos, e não cessa de ensinar que a oração é a mola propulsora do ecumenismo.
Destacamos também as inúmeras audiências do Santo Padre com os bispos de todo o mundo que vão a Roma a cada cinco anos na visita “Ad limina apostolorum” (Ao túmulo dos Apóstolos). Nela ele conversa individualmente com cada bispo (são cerca de 4.000 no mundo todo). Neste ano ele está recebendo os bispos do Brasil. Aos bispos do Sul (RS e SC) ele fez uma enérgica e inequívoca condenação da teologia da libertação marxista que, segundo ele, provocou e provoca ainda “rebelião, divisão, dissenso, ofensa, anarquia e fazem-se sentir ainda, criando nas vossas comunidades diocesanas grande sofrimento e grave perda de forças vivas.” (acidigital.com – 05 /12/2009). Por outro lado, falando aos bispo da Regional Nordeste II, reprovou o sincretismo religioso na liturgia; ele disse: “[...] em nome da inculturação, decaem no sincretismo introduzindo ritos tomados de outras religiões ou particularismos culturais na celebração da Santa Missa (cf. Redemptionis Sacramentum, 79)”!
Bento XVI já fez 17 viagens apostólicas pela Itália – ele é o Bispo de Roma – e visitou 16 países: Chipre (4-6 de junho de 2010); Portugal (11-14 de maio de 2010); Malta (17-18 de abril de 2010); República Tcheca (26-28 de setembro de 2009); Terra Santa (8-15 de maio de 2009); Camarões e Angola (17-23 de março de 2009); França - 150° aniversário das Aparições de Lourdes (12-15 de setembro de 2008); Sidney (Austrália) - XXIII Jornada Mundial da Juventude (12-21 de julho de 2008); Estados Unidos da América e Organização das Nações Unidas (15-21 de abril de 2008); Áustria - 850° aniversário da fundação do Santuário de Mariazell (7-9 de setembro de 2007); Brasil - V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe (9-14 de maio de 2007); Turquia (28 de novembro - 1º de dezembro de 2006); München, Altötting e Regensburg (9-14 de setembro de 2006); Valência - V Encontro Mundial das Famílias (8-9 de julho de 2006); Polônia (25-28 de maio de 2006); JMJ - Colônia, Alemanha (18-21 de agosto de 2005).
Em apenas cinco anos ele escreveu três importantes encíclicas: “Deus caritas est” (25 de dezembro de 2005); “Spe salvi” (30 de novembro de 2007) e “Caritas in veritate” (29 de junho de 2009), apontando caminhos para a Igreja hoje, denunciando os erros da sociedade, iluminando as nações com a luz de Cristo. São encíclicas abrangentes que não se limitam à Igreja, mas a toda a humanidade. Na primeira delas ele mostra a prevalência do amor na obra de Deus; na segunda, mostra a importância da esperança na salvação; e na terceira, mostra que a caridade deve ser feita na verdade; sem verdade não existe verdadeira caridade nem salvação. São encíclicas nas quais Bento XVI mostra toda a potencialidade de seus conhecimentos filosóficos, teológicos, antropológicos e científicos. Além das encíclicas o Papa nos deu a “Sacramentum Caritatis”, uma Exortação Apostólica Pós-Sinodal sobre a Eucaristia, fonte e ápice da vida e da missão da Igreja (22 de fevereiro de 2007).
Nesses cinco anos, apesar de sua idade (83 anos) Sua Santidade atendeu inúmeras audiências, pronunciou muitos discursos, escreveu vários Moto Proprios, Homilias, Cartas, Cartas Apostólicas e várias Constituições Apostólicas. É de se destacar a “Anglicanorum coetibus” sobre a instituição de Ordinariatos Pessoais para os Anglicanos que entram em plena comunhão com a Igreja Católica (4 de novembro de 2009). Com isso, milhares de anglicanos de todo o mundo estão regressando ao seio da Igreja Católica.
Precisamos destacar ainda as belíssimas Catequeses das quartas-feiras no Vaticano, nas quais ele tem enfocado importantes assuntos ligados à vida da Igreja, sua história, moral, espiritualidade, entre outros. São ensinamentos e exortações riquíssimas que edificam toda a Igreja.
Há que se destacar duas inspiradas iniciativas do Papa nesses anos: o Ano Paulino e o Ano Sacerdotal. Pelo primeiro, ele revelou à Igreja a necessidade de dar sequência ao que João Paulo II tinha pedido: “uma nova evangelização”, com “novo ardor, novos métodos e nova expressão”; com a coragem e o zelo apostólico de São Paulo. Com o Ano Sacerdotal, ele está renovando a vida dos presbíteros; mostrando e incentivando-os a viverem o exemplo de São João Maria Vianney, o seu patrono, numa vida de total dedicação ao Reino de Deus, sem questionamentos ao Magistério, na obediência ao Papa, sem exigências descabidas como a eliminação do celibato, proposta de sacerdócio feminino e outras coisas que só perturbam a vida da Igreja e dos fiéis.
Por tudo isso, e muito mais, o Papa Bento XVI já mostrou muito bem por que o Espírito Santo o colocou na Cátedra de Pedro. É um gigante que não tem medo e que tem força suficiente para carregar o cajado do Bom Pastor e que sabe defender as ovelhas que o Senhor lhe confiou.
Santa Teresa d'Ávila recomendava que é preciso ter um diretor espiritual “sábio, douto e santo”, para não errar o caminho da santidade. Demos graças a Deus que deu à Igreja esse homem. Rezemos por ele e por suas intenções e que não lhe falte saúde e paz.
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