Dois pensamentos aos leitores e leitoras deste blog.

Dois pensamentos de boas-vindas aos leitores e seguidores deste blog:
- Mesmo que vivas um século, nunca deixes de aprender!!!
- O importante não é saber tudo, e sim, nunca perder a capacidade de aprender!



segunda-feira, 15 de março de 2010

Língua Portuguesa - Comunicados Importantes - Minutos de sabedoria - Pensamento da Semana - Frase: Educação - Frase: Professor - Frase: Religião - Curiosidades... - Quaresma: Tempo de Confissão - Informática na Educação - O Computador auxiliando o processo de mudança na escola - Propriedades Terapêuticas das Frutas - Outras novidades serão postadas nesta semana. - Obrigado aos leitores e seguidores pela lealdade e fidelidade às visualizações!


Atenção!
Nesta página temos "Língua Portuguesa"

Eis os assuntos:

Santo e São / A Dona  Maria ou  Dona Maria? / Pastora alemã? / Anos sessenta ou Anos sessentas? / Entre 1 e 3 anos ou entre 1 a 3 anos ? / Dentro(ou adentro) - Fora (ou afora) / A primeira vez em que ou a primeira vez que? / VIR e VER / Aspas, como usá-las?

Boa leitura na página deste blog para esta semana.

Valeu! Obrigado!
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COMUNICADOS

Obs.: Dia 19 de Março/2010, Sexta-feira , neste blog, comentaremos a Solenidade de São José, esposo da Virgem Maria, Padroeiro do Estado do Ceará e Padroeiro da Igreja Universal.

Obs.: Iremos comentar os "Dias Santos" nesta Semana Santa que está se aproximando. Ei-los:
Domingo de Ramos
Quinta-feira Santa 
Sexta-feira Santa
Sábado Santo (Vigília Pascal) 
e Domingo da Ressurreição.
Comentaremos também alguns símbolos da Páscoa...
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MINUTOS DE SABEDORIA
O minuto que você está vivendo agora é o mais importante de sua vida, onde quer que você esteja. Preste atenção ao que está fazendo.
O ontem já lhe fugiu das mãos. O amanhã ainda não chegou.
Viva o momento presente, porque dele depende todo o seu futuro.
Procure aproveitar ao máximo o momento que está vivendo, tirando todas as vantagens que puder, para seu aperfeiçoamento.
C. Torres Pastorino
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PENSAMENTO DA SEMANA
Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso e pessoas fracassadas. O que existem são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles.
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( Homenagem - Banda de Música Profa. Gecilda - Aracoiaba-CE.)
Educação!
"A educação é aquilo que sobrevive depois que tudo o que aprendemos foi esquecido." (Burruhs Frederic Skinner)
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(Homenagem - Turma do Apostolado da Oração - Aracoiaba-CE.)
Professor!
"O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir. Cria situações-problemas."
(Jean Piaget )
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(Homenagem a mãe dos pobres da Índia)
Religião
Quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las.
MADRE TERESA DE CALCUTÁ
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 (Homenagem - Ir. Dulce , o anjo dos pobres da Bahia)
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LÍNGUA PORTUGUESA

com  Luiz Antonio Sacconi

Santo e São

Usa-se Santo antes de nome começado por vogal ou h: Santo Antônio, Santo Henrique. Usa-se São antes de nome iniciado por consoante: São Paulo, São João, São Luís. Exceções: Santo Cristo, Santo Tirso, Santo Tomás (que coexiste com São Tomás).
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Dona
   
Não se usa artigo antes da palavra dona, que pode vir com inicial maiúscula ou não, indiferentemente. Portanto:
Não vi Dona Maria hoje.
Não conheço Dona Marta nem Dona Dilma.
Não admitindo o artigo, consequentemente, também não admite “à”, como nesta frase infeliz, colhida alhures:
Tive grande prazer em participar das homenagens “à” Dona Sarah Kubitschek.
Convém acrescentar, ainda, que a abreviatura de dona é d., e não “da”. E saber que conheci um historiador que abreviava assim: “dna.”. (Não seria preferível, então, escrever já a palavra por inteiro?)
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“Pastora alemã” - a quem interessar possa
   
Sou obrigado a insistir neste assunto. Quero que saibam que não me interessam opiniões alheias, de leigos ou de pseudoprofessores. Ou melhor, só me interessam na medida em que os argumentos sejam razoáveis, só me interessam na medida em que seus autores tenham também se debruçado sobre o assunto. Sim, porque o assunto parece pueril, mas na realidade é falacioso, cheio de nuances e “pegadinhas”. Reafirmo: não existe a “pastora-alemã”. O que existe é uma pastor-alemão (= uma cadela pastor alemão, ou seja, uma cadela da raça pastor alemão) ou um pastor-alemão fêmea. Foi essa a única conclusão a que cheguei, depois de, na elaboração do dicionário, classificar a raça (como s.m.) e cada espécime da raça (como s.ep.). Lembrem-se de que estamos falando de animais. E é aqui que a coisa pega. Dizem que a Internet está cheia de “pastoras alemãs”. E daí? A Internet também está cheia de muitas outras coisas…
Deixem-me alongar-me um pouco mais sobre este assunto, tratando de outro, também polêmico. Ao final, tirem vocês a inferência que melhor lhes aprouver. É sobre a concordância anos sessentas (em vez de “anos sessenta”, que usam por aí). Foi justamente nesses anos que ocorreu o episódio que passo a relatar. De vez em quando me encontrava com um grande professor e autor que, embora não tivesse vida acadêmica, era tido e havido nacionalmente como um extraordinário linguista. Nesses raros encontros, trocávamos ideias sobre alguns aspectos gramaticais, e eu sabia que ele gostava muito disso. Num deles, levei-lhe o caso de “anos sessenta”, já que estávamos vivendo aqueles anos. Apresentei meus argumentos, ele ouviu atentamente, mas no início me pareceu um pouco cético. Ao final, acabou me dando inteira razão, porque eu estava ali, provando-lhe por a + b, quase matematicamente, que o correto é mesmo anos sessentas (ou anos setentas, anos oitentas, etc.). Ficou tão convencido disso que, já na semana seguinte, escreveu sobre o assunto na coluna que mantinha no jornal O Estado de S. Paulo, chamada Questões Vernáculas. Napoleão Mendes de Almeida era muito criticado pelos “linguistas da oralidade” (esses que defendem a “questã” do “mendingo” e da “mortandela”), mas nenhum deles lhe negou mérito de grande latinista e profundo conhecedor do idioma. Poucos brasileiros, em todos os tempos, conheceram tão profundamente a nossa língua como Napoleão Mendes de Almeida. Pena que esse mestre erudito já não esteja entre nós para dar continuidade à sua excelente coluna… (se é que me entendem). 
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Dentro (ou adentro) - Fora (ou afora)
  
Usa-se uma palavra pela outra, indiferentemente, em construções que tais:
Os ladrões irromperam porta adentro (ou porta dentro).
Foi entrando mar adentro (ou mar dentro); quando percebeu, já estava em ponto que não dava pé e quase se afogou.
Vou viajar por este Brasil afora (ou fora).
Todos colaboraram, afora (ou fora) você.
Quantas vezes não quis sair-me por essa estrada fora (ou afora), desaparecer daqui!
Quem estiver espantado com o fato de, aqui, usarem-se corretamente tanto dentro como fora, saiba que no princípio se empregava apenas e tão somente dentro ou fora, que ganharam um a protético por analogia com acima e abaixo. Os “intrusos”, portanto, são adentro e afora, que acabaram prevalecendo.
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Entre
 
A preposição que se correlaciona com a preposição entre é e, e não “a”:
Foram vacinadas todas as crianças entre 1 e 3 anos de idade.
Foram dolorosos os dias que mediaram entre 20 e 30 de abril.
Eis, todavia, como um tradicional jornal paulistano publicou uma informação:
A confusão provocada no aeroporto Tom Jobim rendeu a Maradona uma autuação por desacato. E, se for considerado culpado, ele poderá ser condenado a uma pena entre seis meses a dois anos de prisão. Já os dois amigos do ex-atleta ainda responderão ao crime de dano patrimonial, com previsão de pena entre seis meses a três anos.
Reparem ainda que o jornalista nem mesmo sabe que se responde por crime… Mas, a bem da verdade, nem ele nem a personagem merecem consideração, daí por que qualquer vela a mais que se gaste com eles é desperdício.
Notícia quente, da Folha de S. Paulo:
O movimento de aquisições e fusões no Brasil entre 2002 a 2005 tinha média em torno de 384 transações anuais.
Vejam agora estoutra maravilha cometida por um jornalista em seu blog, ao usar o acento da crase com a preposição entre:
Houve uma matança em São Paulo entre “às” 18h de ontem e “às” 6h de hoje, segundo uma fonte da cúpula da Secretaria de Segurança Pública.
Ou seja, houve nova matança…
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A primeira vez que

Essa expressão não admite a preposição “em” antes do que:
A primeira vez que ela foi beijada na boca, ficou enojada.
A primeira vez que a namorei, não a beijei.
Foi esta a primeira vez que a vi chorando.
Diz-se o mesmo para a segunda vez que, a terceira vez que, a última vez que, etc. Vejam, agora, três frases, de um mesmo adolescente, colhidas na Internet:
A primeira vez “em” que eu guiei um carro fui parar numa árvore. A primeira vez “em” que eu tomei yogurt adorei. A primeira vez “em” que vi um Papai Noel morri de medo.
Quem mais assusta?… 
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Vir
   
No penúltimo post, tratamos do verbo ver. Afirmamos, então, que não se usa “quando eu ver”, “se eu ver”, mas sim “quando eu vir”, “se eu vir”. Ocorre que muita gente vê ou ouve isso e pergunta: Mas… se é assim, como é que fica com o verbo vir? Ora, o verbo vir tem as formas vier, vieres, vier, viermos, vierdes, vierem. Portanto: quando eu vier, se eu vier. Assim é que fica.
Mas por que estar eu aqui tratando do verbo vir? Só porque tratei do verbo ver anteriormente? Não, absolutamente. É que oSport Recife está aguardando o Palmeiras, para o jogo do dia 8 de abril, pela Copa Libertadores da América. E o seu presidente já parece muito preocupado, tentando antecipadamente eximir-se de um mau resultado. Veio reclamar um árbitro (e não “juiz”) estrangeiro para mediar o jogo. Numa de suas frases, diz:
Um árbitro que vir para um jogo aqui em Recife pode nos prejudicar duas vezes. Tanto tecnicamente, quando disciplinarmente. Se expulsam três jogadores nossos, nos prejudicam, além desse, o próximo jogo.
Sim, presidente, e se o árbitro vier? O que acontecerá se o árbitro vier? Será um desastre? Ou ele terá mesmo é de vir?
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Ver

Atenção para o futuro do subjuntivo. Não existe quando eu “ver”, se eu “ver”, mas:
Quando eu a vir novamente, falaremos sobre esse assunto.
Se você vir o filme que eu vi, também vai chorar.
Quem vir meu filho por aí, avise-me!
Se daqui a pouco virmos um clarão, já saberemos do que se trata.
Quando me vires entrar, cumprimenta-me!
Com infinitivo, usam-se os pronomes oblíquos átonos, e não os pronomes retos. Ex.:
Vi-o chorar. (O povo, contudo, diz: Vi “ele” chorar.)
Vi-os chorar. (O povo, porém, diz: Vi “eles” chorarem.)
Se o pronome está no plural (note), o infinitivo não varia, fica no singular. Se, no lugar do pronome, houver um substantivo, poderemos variar ou não o infinitivo:
Vi os rapazes chorar (ou chorarem)!
Vi portas e janelas bater (ou baterem).
Se, porém, o infinitivo vier imediatamente após, ficará sempre no singular:
Vi chorar os rapazes!
Vi bater portas e janelas.
Como se trata de verbo transitivo direto, assim como amar, conhecer, considerar, convencer e prejudicar, usa-se com o pronome oblíquo o: ela o viu, nunca os vi na vida, eu a vejo sempre, nunca mais as vi por aqui. No Nordeste, todavia, é comum substituir o pronome o (e variações) por lhe (e variação). Então, comumente se ouve:
Você estava lá no forró? Como é que eu não “lhe” vi, seu cabra-da-peste? Vocês também foram lá comer buchada de bode? Como é que eu não “lhes” vi, seus filhos-de-uma-égua?
Como facilmente se percebe, no Nordeste (mormente no Ceará), cabra, bode, égua e claro jegue convivem harmoniosamente…
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Nomes de escola ou de qualquer outra instituição não devem vir entre aspas; basta o uso das iniciais maiúsculas. Portanto:
Escola Estadual Castro Alves,
Casa Rui Barbosa,
Sociedade Amigos de Machado de Assis,
Colégio Dante Alighieri, etc.
As aspas aparecem depois da pontuação somente quando abrangem todo o período:
O culto do vernáculo faz parte do brio cívico.
Caso contrário, a pontuação ficará depois delas:
Napoleão Mendes de Almeida afirmou: “O culto do vernáculo faz parte do brio cívico”.
Quando já existem aspas numa citação, ou numa transcrição, use aspas simples:
“Um espartano, convidado a ouvir alguém que imitava o canto do rouxinol, respondeu firmemente: Já ouvi o rouxinol.”
Citações isoladas podem aparecer sem as aspas:
Uma mãe leva vinte anos para fazer de seu filho um homem, e outra mulher faz dele um tolo em vinte minutos. (Robert Frost.)
Neste caso, ainda existe a opção de pontuação assim:
Uma mãe leva vinte anos para fazer de seu filho um homem, e outra mulher faz dele um tolo em vinte minutos (Robert Frost).
Ou seja, pontuando só no final.
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Devemos continuar amando, rezando e defendendo a Igreja fundada por Jesus Cristo.

Cristo, dirigindo-se a Pedro, disse: Tu és pedra e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja... O que ligares na terra, será ligado no Céu... 

As portas do Inferno não prevalecerão contra a minha Igreja...

O "Papa Bento XVI" é o sucessor de "Pedro" na Igreja Católica Apostólica Romana.

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"Ninguém conseguirá destruir a Igreja de

Jesus Cristo. 

Ninguém!!!"

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C U R I O S I D A D E S
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B I O D Ú V I D A S




Por que se deve beber chope com espuma?
A espuma é essencial para manter o gás. Ela protege a bebida do contato com o oxigênio, que faz o chope amargar. A espuma também atua como isolante térmico, ajudando a preservar a temperatura do chope.
Por que ocorre o coma?
Quando um paciente está em coma significa que seu estado é de inconsciência - nenhuma estimulação é capaz de despertar o doente. O coma ocorre quando o córtex ( parte mais externa do cérebro) é afetado, a pessoa perde as atividades cerebrais superiores - como a consciência, capacidade de percepção e reatividade, mas conserva as funções autônomas, como a respiração e a circulação. A volta do coma pode ser complicada dependendo do nível da lesão cerebral. Os especialistas concordam que quanto mais tempo em coma, menor é a chance de o doente voltar , mas discordam sobre prazos: para alguns, após três meses, é difícil que a volta ocorra sem sequelas; outros acham que fazer qualquer prognóstico é arriscado.
Ah, como a vida é bela! Apaixonado? Saiba o que os cientistas dizem para explicar essa sede de viver...
Sabe quando o dia amanhece sorrindo para você? Então, para a ciência, aquele olhar apaixonado, de peixe morto, tem explicação. Quando a pessoa fica apaixonada, seu organismo produz grandes doses de três tipos de anfetaminas: dopamina, norepinefrina e feniletilamina. Essas três substâncias provocam euforia e podem causar dependência - uma possibilidade para explicar o comportamento de pessoas que não conseguem manter relacionamentos duradouros. Quando o relacionamento vinga, depois de dois ou três anos, os amantes começam a produzir mais endorfina, substância que dá sensação de segurança e tranqüilidade. Fonte: Enciclopédia Abril, internet
Do que é feito o absinto?
A bebida alcóolica absinto é preparada a partir da losna ou erva-dos-vermes (Artemisia absinthum), arbusto originário da Europa com até um metro de altura. Hoje, é muito comum também em hortas brasileiras. No preparo do absinto, a planta passava por misturas e formulações com outras ervas. Gerava uma bebida com altíssimo teor alcóolico, uns incediários quase 60 graus. Só para você ter uma idéia o teor alcóolico da habitual cervejinha fica por volta dos 5 graus...
Você sabe por que os gases nobres são chamados assim?
O termo nobre se refere à ausência de reatividade química nesses gases inertes. São seis os gases nobres: hélio, neônio, argônio, criptônio, xenônio e radônio.
Você sabe o que é tafofobia?
Muitas pessoas pedem para serem cremadas com medo de serem enterradas vivas. Esse receio de acordar dentro de um caixão, debaixo da terra, sufocado, é chamado tafofobia - medo de ser enterrado vivo.
Você sabia que em um enforcamento a pessoa não morre por ser estrangulada?
Ao contrário da crença popular, a causa da morte em um enforcamento não é o estrangulamento, mas a lesão provocada na parte superior da medula espinhal. Esta se dá com a fratura ou o deslocamento das vértebras cervicais. A morte é quase instantânea e acaba sendo mais rápida do que em outras formas de execução, como a guilhotina, a câmara de gás e a cadeira elétrica.
Você já viu animais com três cérebros?
Os estegossauros tinham três cérebros. Eram animais gigantes, com cerca de 7 metros de comprimento. Paleontólogos descobriram nos fósseis dessa espécie dois "cérebros auxiliares", um no pescoço e outro na cauda, perto da bacia, que ajudavam o cérebro-chefe, cujo tamanho era similar a uma bola de pingue-pongue. Os "cérebros auxiliares" eram nódulos de neurônios (células nervosas), dentro das vértebras do bicho. Provavelmente, sua função era coordenar alguns movimentos do corpo, auxiliando na locomoção.
Você sabe como surgiu o brega?
O termo surgiu para designar pejorativamente a preferência musical das classes sociais mais baixas. A idéia era satirizar os excessos de sentimentalismo musical em canções típicas como: Coração Materno, de Vicente Celestino, ou Paixão de um homem, de Waldik Soriano. Alguns artistas reagiram ao rótulo e cunharam a frase: "Se cantar o amor é ser brega, então sou brega".
Qual é o maior de todos os animais?
A baleia azul. Ela pode chegar a medir até 30 metros e pesar 120 toneladas. Traduzindo em elefantes: o comprimento de seis animais e o peso de dezessete.
Qual a única parte do corpo humano não recebe sangue?
A córnea. Ela não é suprida pelo sangue e absorve o oxigênio necessário diretamente do ar.
Por que nós soluçamos?
O soluço é a contração involuntária do músculo do diafragma, responsável pela respiração causado por irritação no nervo frênico - o que ativa o diafragma. O soluço pode ser curado por um susto, que liberaria adrenalina e ativaria o tal nervo. Outra solução seria o banho gelado, que provocaria o mesmo efeito.
Você sabia que as formigas saúvas não comem folhas?
Na realidade, as saúvas cortam e carregam folhas e pedacinhos de insetos em decomposição para o interior do formigueiro, porque servem para formar fungos especiais. As formigas se alimentam desses fungos.
Como surge a cãibra?
É um espasmo muscular, comum na barriga da perna, que ocorre após muita atividade física, quando a energia acaba e a musculatura se contrai e não relaxa. Para fazer a cãibra passar, é preciso contrair o músculo oposto ao que está doendo, como fazem os jogadores de futebol. Se a cãibra for na barriga da perna, é preciso alongar os músculos da parte da frente, esticando o pé para trás.
Como sobrevivem os peixes em um lago congelado?
Nos lagos profundos, somente a região superficial fica congelada durante o inverno. Na parte mais funda, a temperatura da água se mantém relativamente inalterada e mais alta que da superfície, permitindo assim, que os animais aquáticos sobrevivam.
Pele de rinoceronte à prova de bala?
O quadrúpede tem a pele tão espessa, que serve para a fabricação de excelentes escudos, quase à prova de balas. Um projétil de espingarda disparado à distância de 600 metros não perfura a duríssima epiderme do animal. Os caçadores mais experientes aproximam-se do animal para atirar à queima-roupa.
Você sabe o que é bruxismo?
È uma doença que atinge de 5% a 10% da população. Em geral, decorre de um distúrbio nervoso, não grave, resultante de estresse ou tensão. Durante o sono, o cérebro envia estímulos para a mandíbula que fazem o dorminhoco tenso esfregar os dentes. O bruxismo pode ser resultado também de problemas fisiológicos, como encaixe errado da arcada dentária superior com a inferior, capaz de desencadear reação neuromuscular.
Plástico e vidro voltam à natureza? Por que reciclá-los?
Se você jogar uma casca de banana no seu jardim, em alguns dias não encontrará nada. Por quê? Porque a casca de banana é biodegradável, ou seja, se decompõe naturalmente. Agora, se você fizer o mesmo com plástico ou vidro, pode esquecer. Ninguém sabe quanto tempo esses materiais levam para voltar à natureza. Simplesmente porque isso ainda não aconteceu. O plástico existe há apenas cem anos e resiste à umidade e a produtos químicos. O vidro não pode ser consumido por nenhum ser vivo. Há garrafas de vidro com mais de 2 mil anos de idade. A única saída para que esses materiais não abarrotem nossas cidades, nossas florestas e nossa vida é reciclá-los, reaproveitá-los industrialmente. Do contrário, estaremos fadados a conviver para sempre com montanhas e montanhas de plásticos usados e vidros velhos.
Qual inseto mata mais de um milhão de pessoas por ano?
O pernilongo, por transmitir a malária, infecta 200 milhões de pessoas por ano, e mais de um milhão morrem.
Por que depois de uma boa noite de sono, acordamos com os olhos inchados?
Quase 70%25 do nosso corpo é formado por líquidos. Quando dormimos, ocorre uma redistribuição e a cabeça recebe uma parte maior de água do que a que se concentra nela durante o dia. Durante o dia, os líquidos do nosso corpo tendem a se acumular nas pernas, graças à famosa força de gravidade.
Afinal, o que engorda mais: o arroz ou o macarrão?
Se compararmos cem gramas de cada, o arroz ganha. Porém, o macarrão leva a fama porque se adiciona gordura no seu cozimento e soma-se a ele os molhos com suas variações calóricas.
Por que dizem que o vinho tinto garante a longevidade?
Porque a casca da uva contém uma substância química antioxidante, que protege as artérias contra o acúmulo de colesterol, além de uma ação anticoagulante semelhante a da aspirina.

 (Homenagem - Pe. Domingos Vasconcelos - 30 anos como Pároco em Aracoiaba - CE.)

Quaresma: tempo de confissão, por quê?


Preparação para o Sacramento da Reconciliação

 

Por que se confessar?

Porque é o Sacramento da Misericórdia de Deus. Quase todo dia a gente cai e se levanta. Ninguém quer ficar no chão. A gente pisa em falso porque não enxerga bem os passos e o caminho de Jesus. Erramos de caminho. Atrapalhamos a caminhada uns dos outros. Deus sempre dá a mão para a gente se deixar reconduzir. No sacramento da Penitência celebramos a coragem de pegar de novo na mão de Deus e voltar a andar no caminho dele, que é o caminho da santidade. Pela confissão a gente recupera aquele estado de purificação e santidade que recebemos no Batismo.

Quem inventou a Confissão?

Jesus Cristo. Ele sempre convidou à penitência e à mudança de vida. Ele oferece sempre o perdão. “Arrependei-vos e crede no Evangelho” (Mc 1,15); “Vai e não peques mais” (Jo 8,11); “estão perdoados os teus pecados” (Mt 9,2); “A quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; aqueles aos quais retiverdes ser-lhes-ão retidos” (Jo 20,23).

Por que se confessar com o sacerdote, se ele também é pecador?

Ninguém cresce sozinho, nem na vida biológica, nem na vida profissional… Nem na vida cristã. Precisamos uns dos outros. Somos uma comunidade de irmãos.
Jesus deu aos Apóstolos (e seus sucessores) o poder de perdoar pecados: “a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados” (Jo 20,23).
Só Deus perdoa os pecados. Jesus exerce esse poder divino, e, em virtude de sua autoridade, transmite esse poder aos homens, para que o exerçam em seu Nome. Não é o padre quem nos perdoa, pois ele mesmo, ao final da confissão, diz: "Eu te perdoo EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO.  É Deus que nos perdoa através do sacerdote.
Muitas pessoas não sabem, mas os padres também se confessam com outros padres.  Da mesma forma os bispos, cardeais e o Papa também se confessam com frequência.  Eles igualmente possuem um orientador espiritual para os auxiliar na caminhada rumo a Deus.

Quais as consequencias do pecado e da falta de confissão?

As consequências negativas do pecado não são apenas a nivel individual. São, de igual modo, comunitárias e eclesiais (para toda a Igreja).
Podemos fazer uma comparação com uma imagem para que você possa compreender melhor.  A Igreja seria como o pneu de uma roda de bicicleta.  Essa roda possui vários aros (varetas) que se ligam ao pneu. Nós somos esses aros. Cada vez que alguém peca, um aro entorta e o movimento da roda fica comprometido. É preciso que todos os aros estejam bem ajustados, para que o todo não seja comprometido.


Como fazer uma boa confissão?

1. Reze ao Espírito Santo pedindo sua Luz para conhecer a Palavra e reconhecer sinceramente seus pecados.
2. Examine sua consciência, faça uma revisão de vida, desde a sua última confissão.

Perguntas para ajudar:

Examine-se - ajudado por estas perguntas: que pecados cometeu desde sua última confissão? Procure não ficar somente no exterior, mas analise as atitudes do coração e as omissões.

RUPTURA COM DEUS:

Amo de verdade a Deus com todo meu coração ou vivo apegado às coisas materiais?
Preocupei-me em renovar minha fé cristã através da oração, a participação ativa e atenta na Missa dominical, e a leitura da Palavra de Deus, etc.? Guardo os domingos e dias de festa da Igreja? Cumpri com o preceito anual da confissão e da comunhão pascal?

Tenho uma relação de confiança e amizade com Deus, ou cumpro somente os ritos externos? Professei sempre, com vigor e sem temores minha fé em Deus? Manifestei minha condição de cristão na vida pública e privada?

Ofereço ao Senhor meus trabalhos e alegrias? Recorri a Ele constantemente, ou só o busco quando necessito?

Tenho reverência e amor ao nome de Deus ou o ofendo com blasfêmias, falsos juramentos ou usando seu nome em vão?
Troquei a minha fé por crendices? Tenho freqüentado outras igrejas?

RUPTURA COMIGO MESMO:

Sou soberbo e vaidoso? Considero-me superior aos demais? Busco aparentar algo que não sou para ser valorizado pelos outros? Aceito a mim mesmo, ou vivo na mentira e no engano? Sou escravo de meus complexos?

Que uso tenho feito do tempo e dos talentos que Deus me deu? Esforço-me para superar os vícios e más inclinações como a preguiça, a avareza, a gula, a bebida, a droga?

Caí na luxúria com palavra e pensamentos impuros, com desejos ou ações impuras? Fiz leituras ou assisti a espetáculos que reduzem a sexualidade a um mero objeto de prazer? Cometi adultério? Recorri a métodos artificiais para o controle da natalidade?

RUPTURA COM OS IRMÃOS E COM A CRIAÇÃO:

Amo de coração a meu próximo como a mim mesmo e como o Senhor me pede que ame? Em minha família colaboro em criar um clima de reconciliação com paciência e espírito de serviço? Os filhos tem sido obedientes a seus pais, rendendo-lhes respeito e ajuda em todo momento? Os pais se preocupam em educar de maneira cristã a seus filhos e de orientá-los em seu compromisso de vida com o Senhor?

Abusei de meus irmãos mais frágeis, usando-os para alcançar meus fins?
Insultei a meu próximo? Escandalizei-o gravemente com palavras e ações? Se me ofenderam, sei perdoar, ou guardo rancor e desejo de vingança?

Compartilho meus bens e meu tempo com os mais pobres, ou sou egoísta e indiferente à dor dos demais? Participo das obras de evangelização e promoção humana da Igreja?
Preocupei-me pelo bem e a prosperidade da comunidade humana em que vivo ou passo a vida me preocupando somente comigo mesmo?

Cumpri com meus deveres cívicos? Paguei meus tributos? Sou invejoso? Sou fofoqueiro e charlatão? Difamei ou caluniei a alguém? Violei algum segredo? Fiz juízos temerários sobre os outros?
Sou mentiroso? Causei algum dano físico ou moral a outros? Fiz inimizades com ódio, ofensas ou brigas com meu próximo? Fui violento? Procurei ou induzi ao aborto?

Fui honesto em meu trabalho? Usei retamente a criação ou abusei dela para fins egoístas? Pratiquei roubo? Fui justo em relação a meus subordinados tratando-os como eu gostaria de ser tratado por eles?
Participei em venda ou consumo de drogas? Pratiquei fraude? Passei cheque sem fundo? Recebi dinheiro ilícito?
3. Arrependimento ou contrição por ter pensado ou agido contra os ensinamentos de Deus. Pedir ao Espírito Santo a graça de reconhecer seu pecado, e de sentir dor por ter pecado.
4. Confissão ou ato de acusação ao Padre. Chegando diante dele diga-lhe: “Padre, dá-me a benção porque pequei. Há… tantos meses (anos) não me confesso. Meus pecados são…” confesse somente os seus pecados; não precisa dar justificativas ou explicações de seus pecados.
5. Penitência: são as obras que o Padre exorta a fazer (orações, jejuns, oferta aos pobres, reparação…) reze, também, o ato de contrição, como segue o exemplo:
“Meu Deus, eu me arrependo de todo o meu coração, de vos ter ofendido, porque sei que sois bom e amável. Prometo com a vossa graça nunca mais pecar. Meu Jesus Misericórdia”.
6. Compromisso ou bom propósito de mudança de vida a partir da confissão.

DOUTRINA
O pecado é antes de tudo uma ofensa a Deus, uma ruptura da comunhão com Ele. Ao mesmo tempo, é um atentado à comunhão com os irmãos (Catecismo da Igreja Católica 1440).
Pecado mortal é aquele cuja matéria é grave, é cometido com plena consciência e deliberadamente. Exemplos: assassinato, adultério, roubo, falso testemunho, aborto. (Catecismo da Igreja Católica 1857-1858)

É descobrindo a grandeza do amor de Deus que nosso coração experimenta o horror e o peso do pecado, e começa a ter medo de ofender a Deus e ser separado d’Ele. O coração humano converte-se olhando para o coração transpassado de Jesus (Catecismo da Igreja Católica 1432).

Efeito da confissão: pela confissão, somos enriquecidos com a graça de Deus, pois nos unimos a Ele com a máxima amizade. Este Sacramento tem como efeito a Reconciliação com Deus, que nos proporciona paz e tranqüilidade da consciência. Este Sacramento traz uma verdadeira “ressurreição espiritual”: o pecado mata, o perdão vivifica (cf. Lc 15,32). Este Sacramento, também, nos reconcilia com a Igreja (irmãos e irmãs), pois o pecado quebra a comunhão fraterna, a confissão e o perdão reparam a vida e comunhão (Catecismo da Igreja Católica 1468).

“A reconciliação com Deus tem como conseqüência, por assim dizer, outras reconciliações capazes de remediar outras rupturas ocasionadas pelo pecado: o penitente perdoado reconcilia-se consigo mesmo no íntimo mais profundo de seu ser, onde recupera a própria verdade interior; reconcilia-se com os irmãos que de alguma maneira ofendeu e feriu; reconcilia-se com a Igreja; e reconcilia-se com toda a criação”. (Reconciliação e Penitência, 31).

Santo Ambrósio fala de duas conversões na Igreja: “existem a água e as lágrimas: a água do Batismo e as lágrimas da penitência”.(Catecismo da Igreja Católica 1429).
São Jerônimo ensina que, os que agem tentando ocultar, conscientemente, alguns pecados, não colocam diante da bondade divina o que ela possa remir por intermédio do sacerdote… e se o doente insistir em esconder do médico sua ferida, como poderá a medicina curá-lo? (Catecismo da Igreja Católica 1456)

(fonte: www.paroquiasaovicenteferrer.com.br  -  com os acréscimos: "Por que se confessar com o sacerdote, se ele é também pecador?" e em "Quais as consequencias do pecado e da falta de confissão?")
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( Homenagem ao Pastor Lutter )

Informática na Educação
As aplicações dos recursos de informática na educação, uso da Internet, softwares educacionais
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Informática na educação
Informática pode ser um grande recurso educacional
Introdução
Com o avanço da tecnologia nas últimas décadas, principalmente dos computadores, discuti-se cada vez mais a utilização de recursos da informática na educação.
Aplicação dos recursos de informática na educação
Muitas escolas do Brasil já possuem um laboratório de informática com acesso à Internet, softwares educacionais e programas básicos (editores de texto, programas de edição de imagens e apresentações, planilhas de cálculo, etc). Porém, basta ter os recursos? Como utilizá-los de maneira a garantir o desenvolvimento do aluno? Estas são apenas algumas questões levantadas por educadores brasileiros.
Em primeiro lugar, temos que partir do princípio de que o computador é apenas uma ferramenta. Sozinho, não é capaz de trazer avanços educacionais. Uma escola que resolve utilizá-lo como recurso didático necessita de bons professores, preparados e treinados, para utilizar os recursos oferecidos por este sistema tecnológico de forma significativa.
Colocar qualquer software para os alunos usarem não gera aprendizado. É importante que a escola tenha um projeto pedagógico que envolva a utilização do computador e seus recursos. O aluno não pode ser um mero digitador, mas sim, ser estimulado a produzir conhecimentos com o uso do computador. Neste sentido, o professor deve agir como um orientador do projeto que está sendo desenvolvido.
O uso da Internet também é um caso importante. De nada adianta pedir para um aluno fazer uma pesquisa na Internet sem as devidas orientações. Cabe ao professor instruir os alunos para que estes não façam simples cópias de textos encontrados em sites. Apenas copiando, os alunos não vão aprender. As orientações devem ser no sentido de como elaborar uma pesquisa, como encontrar sites confiáveis, como gerar conhecimentos com o material pesquisado, etc.
Outro ponto importante é o incentivo à criação. O aluno não deve ser colocado de forma passiva diante do computador. As ferramentas tecnológicas devem servir de base para a criação. Uma planilha de cálculos, por exemplo, pode ser usada para um trabalho de Matemática com dados estatísticos, criando fórmulas e gerando gráficos. Um editor de textos pode ser usado para a criação de um jornal com notícias e informações sobre o conteúdo de uma disciplina. Um programa de apresentação (PowerPoint) apresenta inúmeras possibilidades na elaboração de aulas com imagens, sons e outros elementos multimídia.

O importante ao utilizarmos recursos de informática na sala de aula, é não transformar a máquina na principal figura educacional. Professores e alunos devem assumir o papel de principais personagens e usar criatividade, raciocínio e atitudes ativas para a produção do conhecimento. Somente desta forma, o aluno estará se preparando para o mercado de trabalho e para a vida.
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(Homenagem ao Presidente Jonh Kenedi)

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
O Computador auxiliando o processo de mudança na escola
José A. Valente
NIED-UNICAMP e CED-PUCSP
INTRODUÇÃO

Estamos praticamente vivendo na sociedade do conhecimento onde os processos de aquisição do conhecimento assumem um papel de destaque exigindo um profissional crítico, criativo, reflexivo e com capacidade de pensar, de aprender a aprender, de trabalhar em grupo e de se conhecer como indivíduo. Cabe à educação formar esse profissional. No entanto, a educação capaz de formar esse profissional não pode mais ser baseada na instrução que o professor transmite ao aluno mas, na construção do conhecimento pelo aluno e no desenvolvimento dessas novas competências.
Uma das tentativas de se repensar a educação tem sido feita por intermédio da introdução do computador na escola. Entretanto, a utilização do computador na educação não significa, necessariamente, o repensar da educação. O computador usado como meio de passar a informação ao aluno mantém a abordagem pedagógica vigente, informatizando o processo instrucional e, portanto, conformando e fossilizando a escola. Na verdade, tanto o ensino tradicional quanto sua informatização prepara um profissional obsoleto.
Por outro lado, o computador apresenta recursos importantes para auxiliar o processo de mudança na escola - a criação de ambientes de aprendizagem que enfatizam a construção do conhecimento e não a instrução. Isso implica em entender o computador como uma nova maneira de representar o conhecimento provocando um redimensionamento dos conceitos básicos já conhecidos e possibilitando a busca e compreensão de novas idéias e valores. Usar o computador com essa finalidade requer a análise cuidadosa do que significa ensinar e aprender, demanda rever a prática e a formação do professor para esse novo contexto, bem como mudanças no currículo e na própria estrutura da escola.
O QUE É INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO?
O termo "Informática na Educação" tem assumido diversos significados dependendo da visão educacional e da condição pedagógica em que o computador é utilizado.
( ... ) O termo "Informática na Educação" significa a inserção do computador no processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de educação. Para tanto, o professor da disciplina curricular deve ter conhecimento sobre os potenciais educacionais do computador e ser capaz de alternar adequadamente atividades tradicionais de ensino-aprendizagem e atividades que usam o computador.
No entanto, a atividade de uso do computador na disciplina curricular pode ser feita tanto para continuar transmitindo a informação para o aluno e, portanto, para reforçar o processo tradicional de ensino (processo instrucionista), quanto para criar condições para o aluno construir seu conhecimento por meio da criação de ambientes de aprendizagem que incorporem o uso do computador (processo construcionista).
 
AS ABORDAGENS INSTRUCIONISTA E CONSTRUCIONISTA
O computador pode ser usado na educação como máquina de ensinar ou como máquina para ser ensinada. O uso do computador como máquina de ensinar consiste na informatização dos métodos de ensino tradicionais. Do ponto de vista pedagógico esse é o paradigma instrucionista. Alguém implementa no computador uma série de informações e essas informações são passadas aos alunos na forma de um tutorial, exercício-e-prática ou jogo. Além disso, esses sistemas podem fazer perguntas e receber respostas no sentido de verificar se a informação foi retida. Essas características são bastante desejadas em um sistema de ensino instrucionista já que a tarefa de administrar o processo de ensino pode ser executada pelo computador, livrando o professor da tarefa de correção de provas e exercícios.
Embora, nesse caso o paradigma pedagógico ainda seja o instrucionista, esse uso do computador tem sido caracterizado, erroneamente, como construtivista, no sentido piagetiano, ou seja, para propiciar a construção do conhecimento na "cabeça" do aluno. Como se o conhecimento fosse construído por meio de tijolos (informação) que devem ser justapostos e sobrepostos na construção de uma parede.
Nesse caso, o computador tem a finalidade de facilitar a construção dessa "parede", fornecendo "tijolos" do tamanho mais adequado, em pequenas doses e de acordo com a capacidade individual de cada aluno.

Com o objetivo de evitar essa noção errônea sobre o uso do computador na educação, Papert denominou de construcionista a abordagem pela qual o aprendiz constrói, por intermédio do computador, o seu próprio conhecimento. Ele usou esse termo para mostrar um outro nível de construção do conhecimento: a construção do conhecimento que acontece quando o aluno constrói um objeto de seu interesse, como uma obra de arte, um relato de experiência ou um programa de computador. Na noção de construcionismo de Papert, existem duas idéias que contribuem para que esse tipo de construção do conhecimento seja diferente do construtivismo de Piaget. Primeiro o aprendiz constrói alguma coisa ou seja, é o aprendizado por meio do fazer, do "colocar a mão na massa". Segundo, o fato de o aprendiz estar construindo algo do seu interesse e para o qual ele está bastante motivado. O envolvimento afetivo torna a aprendizagem mais significativa.
Entretanto, na minha opinião, o que contribui para a diferença entre essas duas maneiras de construir o conhecimento é a presença do computador - o fato de o aprendiz estar construindo algo usando o computador (computador como máquina para ser ensinada). Nesse caso, o computador requer certas ações que são bastante efetivas no processo de construção do conhecimento.
Quando o aluno interage com o computador passando informação para a máquina se estabelece um ciclo - descrição-execução-reflexão-depuração-descrição - que é o propulsor do processo de construção do conhecimento. Por exemplo, para programar o computador para resolver um problema o aluno deve ser capaz de passar a idéia de como resolver o problema na forma de uma seqüência de comandos da linguagem de programação. Isso significa, a descrição da solução do problema usando comandos da linguagem de programação.
O computador, por sua vez, realiza a execução desses procedimentos. O computador age de acordo com cada comando, apresentando na tela um resultado na forma de um gráfico. O aluno olha para a figura que está sendo construída na tela e para o produto final e faz uma reflexão sobre essas informações.
O processo de refletir sobre o resultado de um programa de computador pode acarretar uma das seguintes ações alternativas: ou o aluno não modifica o programa porque as suas idéias iniciais sobre a resolução daquele problema correspondem aos resultados apresentados pelo computador e, então, o problema está resolvido; ou depura o programa quando o resultado é diferente da sua intenção original. A depuração pode ser em termos de alguma convenção da linguagem de programação, sobre um conceito envolvido no problema em questão (o aluno não sabe sobre o ângulo), ou ainda sobre estratégias (o aluno não sabe como usar técnicas de resoluções de problemas).
A atividade de depuração é facilitada pela existência do programa do computador. Esse programa é a descrição das idéias do aluno em termos de uma linguagem simples, precisa e formal. Essas características disponíveis no processo de programação facilitam a análise do programa de modo que o aluno possa achar seus erros (bugs).
O processo de achar e corrigir o erro constitui uma oportunidade única para o aluno aprender sobre um determinado conceito envolvido na solução do problema ou sobre estratégias de resolução de problemas. O aluno pode também usar seu programa para relacionar com seu pensamento em um nível metacognitivo. Ele pode analisar seu programa em termos de efetividade das idéias, estratégias e estilo de resolução de problema. Nesse caso, o aluno começa a pensar sobre suas próprias idéias (abstração reflexiva).
Entretanto, o processo de descrever, refletir e depurar não acontece simplesmente colocando o aluno em frente ao computador. A interação aluno-computador precisa ser mediada por um profissional que conhece os potenciais do computador, tanto do ponto de vista computacional, quanto do pedagógico e do psicológico. Esse é o papel do professor ou agente de aprendizagem. Além disso, o aluno como um ser social, está inserido em um ambiente social que é constituído, localmente, pelos seus colegas e, globalmente, pelos pais, amigos e mesmo a sua comunidade. O aluno pode usar todos esses elementos sociais como fonte de idéias, de conhecimento ou de problemas a serem resolvidos por intermédio do uso do computador.
O ciclo descrição-execução-reflexão-depuração-descrição que se estabelece na programação também acontece quando o aluno usa o computador para criar um texto usando um processador de texto, quando utiliza o computador para desenvolver uma multimídia por meio de um software de autoria, ou mesmo uma planilha ou criar um banco de dados. Ou seja, esse ciclo acontece sempre que o aluno interage com o computador usando software abertos onde é o aluno que transmite informação para a máquina e não a máquina para o aluno.
IMPLICAÇÕES DO CONSTRUCIONISMO NA MUDANÇA DA ESCOLA
A abordagem que usa o computador como meio para transmitir a informação ao aluno mantém a prática pedagógica vigente. Na verdade, o computador está sendo usado para informatizar os processos de ensino que já existem. Isso tem facilitado a implantação do computador na escola, pois não quebra a dinâmica por ela adotada.
Além disso, não exige muito investimento na formação do professor. Para ser capaz de usar o computador nessa abordagem basta ser treinado nas técnicas de uso de cada software. No entanto, os resultados em termos da adequação dessa abordagem no preparo de cidadãos capazes de enfrentar as mudanças que a sociedade está passando são questionáveis. Tanto o ensino tradicional quanto sua informatização preparam um profissional obsoleto.
Por outro lado, o uso do computador na criação de ambientes de aprendizagem que enfatizam a construção do conhecimento apresenta enormes desafios. Primeiro, implica em entender o computador como uma nova maneira de representar o conhecimento. Segundo, requer a análise cuidadosa do que significa ensinar e aprender, bem como demanda rever o papel do professor nesse contexto. Terceiro, a formação desse professor envolve muito mais do que prover o professor com conhecimentos sobre computadores. O preparo do professor não pode ser uma simples oportunidade para passar informações, mas deve propiciar a vivência de uma experiência. É o contexto da escola, a prática dos professores e a presença dos seus alunos que determinam o que deve ser abordado nos curso de formação. Assim o processo de formação deve oferecer condições para o professor construir conhecimento sobre as técnicas computacionais e entender por que e como integrar o computador na sua prática pedagógica.
Além disso, a mudança na escola envolve muito mais do que formar o professor. Mudanças na formação deste profissional não podem ser vistas como único fator desencadeador de mudança na escola como um todo. Outros aspectos também devem ser revistos, tais como: a forma como o currículo afeta o desempenho do professor e a maneira como a gestão escolar interfere na sala de aula. É necessário que os elementos atuantes na escola - alunos, professores, administradores e pais - sejam capazes de superar barreiras de ordem pessoal, administrativa e pedagógica, com o objetivo de ultrapassar uma visão fragmentada de ensino a fim de alcançar uma concepção interdisciplinar voltada para o desenvolvimento de projetos específicos de interesse dos alunos e da comunidade. Além disso, a escola deve criar condições para que o aluno saiba recontextualizar o aprendizado, integrar a experiência vivenciada na sua formação com a sua realidade de vida, compreendendo suas potencialidades e compatibilizando-as com os objetivos profissionais que pretende alcançar.
Portanto, os desafios na implementação do computador na escola, objetivando uma mudança educacional são enormes. No entanto, se eles não forem atacados corremos o risco de perpetuarmos uma escola que já é obsoleta. Só que agora, ela será obsoleta porém, usando a informática.
 (Homenagem - Ir. Doroth )
PROPRIEDADES  TERAPÊUTICAS  DAS FRUTAS
Pêra
A pêra é um dos maiores presentes do verão para os amantes da alimentação natural. Com um sabor delicioso, a fruta é rica em potássio, sódio, cálcio, fósforo, enxofre, magnésio, silício, ferro, vitaminas A e C e do complexo B. É utilizada popularmente como coadjuvante do tratamento da hipertensão arterial e da prisão de ventre, sendo considerada, também, um ótimo diurético. Sua maior ação terapêutica se faz na doença diverticular do intestino.
Banana
Conhecida como um dos mais completos alimentos, a banana constitui uma inesgotável fonte de hidratos de carbono, potássio, sódio, fósforo, cloro, magnésio, enxofre, silício, cálcio, niacina, vitaminas A, B1, B2 e C. É nacionalmente conhecida como calmante intestinal, por estimular o apetite e as funções digestivas, graças a uma substância oleosa presente em sua composição, de efeito adstringente, que suaviza o intestino delgado, grosso e reto, sendo aplicada em casos de diarréia aguda ou crônica.
Abacate
Nutritivo e altamente energético o abacate é o alimento dos tempos de recessão. Dentro dessa ótica, no Maranhão, já foi incorporado como complemento alimentar da população mais carente, sendo misturado com a farinha de mandioca ou de milho. Possui alto conteúdo de proteínas e sais minerais, mas sua principal característica é a alta quantidade de gordura, proporcionando aproximadamente 162 calorias por 100 gramas da fruta, o dobro da manga, duas vezes e meia o valor calórico da maçã e do abacaxi, mais de três vezes e meia o da laranja. Da fruta, se aproveita quase tudo. Das folhas do abacateiro se faz um chá que tem fama de ser diurético e carminativo, ou seja, que elimina gases intestinais. O caroço tostado e moído bem fino combate a diarréia e a disenteria. O abacate também é muito utilizado pela indústria de cosméticos, em forma de cremes nutritivos e hidratantes, xampus, emulsão protetora hidratante, creme de limpeza, máscara refinadora, creme de mãos e unhas, sabão cremoso, leite de limpeza, entre outros. É conhecido, também por seus poderes afrodisíacos. Segundo a crença popular, a polpa do abacate é um ótimo estimulante sexual, assim como seus botões florais. Quem sofre de dor reumática e dor da gota possui no azeite de abacate um bom remédio.
Melão
Alimento rico em vitaminas A, possui também todo o complexo B e C, cálcio, ferro e fósforo. Possui alto conteúdo de celulose, que lhe dá uma função laxante suave. Recomendado nos casos de gota, reumatismo, artrite, obesidade, colite, prisão de ventre, afecções renais, nefrite e cistite.
Melancia
Ideal para os dias quentes e para quem quer emagrecer, a melancia é uma das frutas mais ricas em vitaminas vendidas no Brasil: vitaminas A, C, B1 (tiamina) , B2 (riboflavina), B6, B12, niacina, ácido fólico, ácido pantotênico e biotina. As sementes da melancia são utilizadas em algumas regiões do país para fazer uma bebida diurética e vermífuga, denominada orchata.
Abacaxi
Fruta típica de países tropicais, é rica em potássio, magnésio, cálcio, vitaminas A, C, B1 e D. Auxilia na digestão, devido à presença de bromelina em sua composição (uma mistura de enzimas que desdobram proteínas, facilitando a digestão). É muito utilizado na preparação de xaropes.
Curiosidades sobre frutas e suas indicações:
Fruta
Valor Nutritivo
Ação Terapêutica
Origem
Predominante
Maracujá
Grande quantidade
de vitamina C
Calmante e atua contra
diarréia, tosse e úlceras
América
Tropical
Dezembro a
Agosto
Manga
Rica em vitaminas A , C e complexo B
Digestiva. Usada contra bronquite.
Ásia
Outubro a Março
Laranja
Alto teor de vitamina A ,C, complexo B, ferro e hidrato de carbono.
Previne gripes e resfriados. Desintoxica o organismo e ajuda o trabalho dos intestinos
Sul da China
Maio a Novembro
Banana
Rica em hidratos de carbono, sais minerais e mais vitaminas A, B1 e B2
Age contra diarréia e erisipela. Polpa trata inflamações
Sudeste Asiático
Setembro a Março (Pacovan). Julho a Abril (Comprida)
Mamão
Contém vitaminas A e C, proteínas e sais minerais
Ajuda na função digestiva do organismo
América Tropical
Setembro a Junho
Maçã
Rica em vitaminas e sais minerais.
Atua contra diarréia e reumatismo. Fibra reduz o colesterol
Europa e Ásia
Fevereiro a Setembro
Limão
Rica em vitamina C.
Anti-gripal. Atua contra a acidez gástrica, acne, afta e enxaqueca.
Índia
Agosto a Janeiro
Fonte: Embrapa/Ceagepe
Propriedades medicinais de algumas frutas
Ao decorrer do tempo, o homem veio a descobrir que as frutas possuem não só um grande valor nutritivo, mas também efeito medicinal. As frutas hoje estão entre os maiores agentes terapêuticos dados pela natureza. Todas as frutas são dotadas de propriedades medicinais. Umas são adstringentes, outras emolientes. Umas excitam as funções gástricas, outras ativam as funções intestinais. Umas desintoxicam o organismo, dissolvendo e expelindo os venenos; outras suprem ao organismo as necessárias vitaminas e os indispensáveis sais. 
O poder medicinal das frutas é caracterizado para cada espécie. Assim, apresentamos a seguir um resumo das constatações experimentais
  • ABACATE - É usado contra o reumatismo, promove a eliminação dos gases, digestivo, laxativo.
  • ABACAXI - Facilita a digestão, germicida, oxidante forte, desobstruente do fígado, combate a icterícia, combate a artrite, combate o inchaço, combate a difteria, bom contra as afecções da garganta e contra a arteriosclerose.
  • ABIU - Combate as afecções das vias respiratórias.
  • AMEIXA - É purgativa, depurativa.
  • AMÊNDOA - É eficaz contra as enfermidades das vias respiratórias e a irritação das vias urinárias.
  • ARAÇA - É calmante.
  • AZEITONA - A verde é adstringente, ao passo que a preta é laxativa.
  • BANANA - Combate a diarréia, calmante, favorece a formação, secreção e excreção do leite, combate a anemia.
  • CAMBUCÁ - É bom para o estômago.
  • CAQUI - É alcalinizante, bom para as afecções do fígado e os catarros da bexiga.
  • CASTANHA - É benéfica para os rins e o fígado, e muito útil na diarréia das crianças.
  • CEREJA - É alcalinizante, remineralizante, combate a desinteria, e eficaz contra a arteriosclerose.
  • COCO - É calmante, combate a febre, combate os vermes, útil nas inflamações intestinais.
  • FIGO - Combate as afecções das vias respiratórias, laxante, tem a propriedade de amolecer os tecidos, atenuar as inflamações, as inchações e as queimaduras, e aliviar as dores e cura feridas.
  • FRUTA-DO-CONDE - É estimulante do apetite.
  • JENIPAPO - É indicado na má digestão e nas afecções do fígado e do baço.
  • GOIABA - Combate a diarréia e os tumores.
  • GRUMIXAMA - É estimulante do apetite, reanimadora.
  • JABUTICABA - É estimulante do apetite, reanimadora.
  • LARANJA - Combate a falta da vitamina C, estimulante do apetite, reguladora intestinal, laxante, diurética, combate o reumatismo, calmante, digestiva, antifebril, anti-hemorrágica, combate a nevralgia, restaura o fluxo menstrual, quando escasso ou ausente, combate a nefrite, depurativa, contra verminose, etc.
  • LIMA - É acalinizante e combate a falta da vitamina .
  • LIMÃO - O suco é estimulante do apetite, diurético, combate a febre, combate o reumatismo, combate a falta da vitamina C, anti-séptico, adstringente, curam feridas e combate o vômito. Dissolve os cálculos; combate as afecções produzidas por diversos microorganismos (cólera, disenteria, tifo, etc.). 
  • MAÇÃ - Combate a diarréia, estomacal, combate as afecções das vias respiratórias. Alimento para o cérebro. 
  • MAMÃO - É laxante, diurético, tem a propriedade de amolecer os tecidos, atenuar as inflamações, as inchações e as queimaduras, e aliviar as dores e cura feridas, refrescante.
  • MANGA - É anticatarral, combate a falta da vitamina C, depurativa, refrescante, tem a propriedade de fazer suar, digestiva. 
  • MANGABA - É digestiva. 
  • MARACUJÁ - É calmante e tem a propriedade de amolecer os tecidos, atenuar as inflamações, as inchações e as queimaduras, e aliviar as dores e cura feridas. Muito usado na coqueluche.
  • MARMELO - É adstringente, fortificante do aparelho digestivo.
  • MELANCIA - É calmante, diurética, refrigerante.
  • MELÃO - É calmante e diurético.
  • MORANGO - É diurético, anti-reumático, alcalinizante, combate a febre, elimina toxinas do fígado, laxante, facilita a digestão, tônico para os nervos.
  • NOZ - É bom remédio para o cérebro e para o sistema nervoso em geral.
  • PÊRA - É diurética e abaixa a pressão. 
  • PÊSSEGO - É um bálsamo para o estômago e um precioso alimento para os diabéticos. 
  • PITANGA - É refrigerante e antiberibérica. As folhas combatem a febre, mesmo nas maleitas rebeldes.
  • ROMÃ - As raízes são usadas para expulsar a tênia (ou solitária).
  • SAPOTI - É refrigerante.
  • TAMARINDO - É laxante e até purgativo.
  • UVA - É vitalizadora, alcalinizante, anti-reumática, depurativa,diurética, laxante, tônica para o sistema nervoso.
Valor nutritivo das frutas
As frutas são muito necessárias ao organismo. Fornecem os minerais e as vitaminas, que regulam o funcionamento do corpo, protegendo-o contra as doenças.




Principais nutrientes das frutas:
Vitamina C.
Vitamina A.
Cálcio.
Fósforo.
Açúcar.
Gorduras.





Funções destes nutrientes:


Vitamina C -  Mantém agregadas as células do organismo, evita hemorragias e protege as gengivas e os dentes.
Vitamina A - Protege a vista, a pele e as membranas que revestem as cavidades do nosso corpo.
Cálcio e Fósforo - Constróem, protegem e recuperam ossos, músculos e sangue. São também de grande importância para os tecidos nervosos.
Açúcar e Gordura - Fornecem energia importante para a boa disposição do organismo.

Como selecionar e comprar frutas
Compre frutas de boa qualidade. São mais saborosas e fornecem ao nosso organismo o máximo de seu valor nutritivo. Escolha frutas frescas, firmes, reagindo a uma leve pressão dos dedos, de boa aparência, perfeitas, sem sinais de danificação por insetos, na cor correspondente ao seu grau de maturidade e completamente maduras, se forem para consumo imediato. O abacaxi deve estar com as folhas da "coroa" firmes. Dando-lhe uma pancadinha com os dedos polegar e indicador, o som deve ser semelhante a um "piparote" dado na parte interior do pulso. Compre o mamão "de vez", quando não for para consumo imediato. O mamão maduro tem tonalidade amarelo-dourada. A banana madura não deve ter manchas verdes na ponta.
Como conservar as frutas em casa
Frutas "de vez" devem ser conservadas em temperaturas ambiente, até o seu completo amadurecimento, quando devem ser consumidas ou levadas para a geladeira. As frutas se conservam por poucos dias na geladeira. Depois murcham, perdendo o sabor e o valor nutritivo. O mamão "de vez" deve ser envolvido em papel ou guardado em lugar escuro e fresco. O mamão não deve ser riscado, porque o líquido que sai contribui para perda de sabor e valor nutritivo. O abacaxi deve ser colhido após o seu completo amadurecimento. Quando colhido antes, ele murcha, perde o sabor e o valor nutritivo. A pêra deve ser colhida "de vez", após alcançar o máximo de seu tamanho.




Você sabe qual o caso de especulação financeira mais famoso da história?


Todo o estudioso de economia que se preze já estudou ao menos uma vez na vida o fatídico episódio da "tulipomania", quando uma inocente flor levou muitos holandeses à falência. A tulipa era uma flor confinada a jardins de nobres ou estufas de botânicos. Por volta de 1634, virou uma febre. A produção de variedades mais baratas deflagrou uma explosão de procura. A demanda coincidia com a prosperidade econômica holandesa. O melhor momento para comprá-las era entre junho - quando os bulbos eram arrancados - e outubro - tempo do plantio. Os investidores compravam no inverno para receber numa data futura, a primavera. A procura crescia. As pessoas compravam os bulbos sem nunca terem visto. Inúmeros atravessadores intermediavam as relações. O potencial vendedor negociava um contrato, com preço previamente estabelecido, para entregar os bulbos da tulipa a um comprador. Este por sua vez, negociava o contrato com outros investidores. O preço de uma determinada espécie de tulipa chegou a subir 1000% em dois anos. Holandeses trocavam terrenos, casas, produções agrícolas, criações de animais, quase tudo por tulipas. Em fevereiro de 1637, a festa acabou. Não se sabe exatamente as razões para a quebradeira geral, mas o fato é que começaram a circular rumores de que não existiriam mais compradores para os bulbos. Nos dias que se seguiram as tulipas não eram mais comercializadas, os contratos não foram honrados, a inadimplência disparou levando muitos holandeses à bancarrota .
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Obrigado pelas visualizações de vocês!
Deus lhes pague!
Saúde e Paz para todos!
Lusmar Paz
(Mestrando em Ciências da Educação)




































2 comentários:

bel disse...

Lusmar...
Seu blog é de uma abrangência extraordinária!
Os temas são expostos de forma instrutiva, informativa e prazerosa.
Parabéns, continue surpreendendo a todos os seus leitores!!!
Abraços...
Betilde

Lusmar Paz Leite disse...

Betilde, minha querida amiga!
Obrigado pelas palavras de estímulo e incentivo ao nosso trabalho, que tem como finalidade servir mais e melhor aos nossos leitores e seguidores nos campos da Fé, Educação, Cultura e Língua Portuguesa.
Sou-lhe muito grato ante seu reconhecimento.
Deus lhe pague! Valeu!