Turma
Amiga, a Misericórdia Divina tem outro nome: AMOR. Portanto, Deus tem
misericórdia de nós, nos ajuda e nos consola, porque nos AMA. Somos AMADOS POR
DEUS, meu irmãos! Agradeçamos o AMOR que Ele nos oferece todos os dias. Feliz
Páscoa pra todos nós! (Francisco Lusmar Paz - Aracoiaba-CE.)
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Jesus também diz a Santa Faustina: “Como me dói que as almas se unam tão pouco comigo na Santa Comunhão. Espero pelas almas, e elas Me são indiferentes. Amo-as afetuosa e sinceramente, e elas não têm confiança em Mim. Quero cobri-las de graças e elas não querem aceitá-las. Procedem comigo como com uma coisa inanimada, e no entanto tenho um coração cheio de amor e misericórdia!” (Diário, nº 1447).
Não se deve ir comungar “mascando chiclete”. Isso é um descaso para com o Senhor! Assim como não devemos ir conversando na fila da Comunhão. É hora de silenciarmos para estarmos atentos a Quem iremos receber. Nós estamos indo ao encontro do Rei dos reis e Senhor dos senhores!
Não devemos participar da Santa Missa e ficar conversando com alguém pelo celular ou jogando. Por favor, não venha à celebração da Santa Missa. A Santa Missa não é lugar para isso!
Tudo que nos afasta do mistério do Sacrifício de Cristo deve ser colocado de lado. Estejamos por inteiro na Santa Missa. Devemos dar a Deus o melhor!
Façamos veneração à Imagem da Divina Misericórdia. Jesus nos concederá muitas graças. Ele mesmo afirma isso no Diário de Santa Faustina: "Por meio dessa Imagem concederei muitas graças às almas; que toda alma tenha, por isso, acesso a ela" (Diário, nº 570).
Você deve estimular os padres a falarem da Misericórdia de Deus. Que o Senhor desperte um espírito de arrependimento em você.
Transcriação e adaptação: Carlos Biajoni @cncarlos
Padre Antônio Aguiar

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Como viver a Festa da Misericórdia

Padre Antônio Aguiar
Foto: Maria Andreia/Cancaonova.com
O objetivo desta festa é voltarmos a recolocar Jesus no centro de nossa vida. Jesus nos diz que só vamos encontrar abrigo e refúgio dentro do Seu Coração. Deus nos ama! Ele nunca deixará de nos amar, mas os pecados não podem ser amados por Deus.
Precisamos amar a Deus acima de todas as coisas. Jesus quer tocar também, com uma chuva de bençãos, a vocês que nos acompanham agora pela Internet.
A misericórdia de Deus atrai muito mais que um barril de pecados. Ele deseja que experimentemos o mel da graça e não o barril de vinagre do pecado.
Para vivermos a Festa da Misericórdia, precisamos entender que existe um alicerce à Devoção à Divina Misericórdia, que consiste numa confiança fundamental. Jesus espera que eu e você tenhamos esta confiança.
Jesus diz a Santa Faustina: “As graças da Minha misericórdia colhem-se com o único vaso, que é a confiança. Quanto mais a alma confiar, tanto mais receberá. Grande consolo Me dão as almas de ilimitada confiança, porque, em almas assim derramo todos os tesouros das Minhas graças. Alegro-Me por pedirem muito, porque o Meu desejo é dar muito, muito mesmo. Fico triste, entretanto, quando as almas pedem pouco, quando estreitam os seus corações” (Diário, nº 1578).
Para vivermos bem a Festa da Misericórdia, o primeiro requisito é termos confiança. O segundo requisito é que ela [Festa da Misericórdia] tem um tempo de preparação.
Como preparação para a Festa da Misericórdia, o Senhor pediu a Irmã Faustina para fazer uma novena de orações desde a Sexta-Feira Santa até o sábado seguinte: “Desejo que durante esses nove dias conduzas as almas à fonte da Minha misericórdia, a fim de que recebam força e alívio e todas as graças de que necessitam nas dificuldades da vida, especialmente na hora da morte” (Diário, nº 1209). Ele deseja que recebamos alívio e todas as graças.
Assim também nos falou o Papa Francisco: “Deus não nos cansa de perdoar. Somos nós que nos cansamos de pedir perdão”.
Resumindo os ítens necessários para vivermos bem a Festa da Divina Misericórdia:
1º ítem: Confiança;
Precisamos amar a Deus acima de todas as coisas. Jesus quer tocar também, com uma chuva de bençãos, a vocês que nos acompanham agora pela Internet.
A misericórdia de Deus atrai muito mais que um barril de pecados. Ele deseja que experimentemos o mel da graça e não o barril de vinagre do pecado.
Para vivermos a Festa da Misericórdia, precisamos entender que existe um alicerce à Devoção à Divina Misericórdia, que consiste numa confiança fundamental. Jesus espera que eu e você tenhamos esta confiança.
Jesus diz a Santa Faustina: “As graças da Minha misericórdia colhem-se com o único vaso, que é a confiança. Quanto mais a alma confiar, tanto mais receberá. Grande consolo Me dão as almas de ilimitada confiança, porque, em almas assim derramo todos os tesouros das Minhas graças. Alegro-Me por pedirem muito, porque o Meu desejo é dar muito, muito mesmo. Fico triste, entretanto, quando as almas pedem pouco, quando estreitam os seus corações” (Diário, nº 1578).
Para vivermos bem a Festa da Misericórdia, o primeiro requisito é termos confiança. O segundo requisito é que ela [Festa da Misericórdia] tem um tempo de preparação.
Como preparação para a Festa da Misericórdia, o Senhor pediu a Irmã Faustina para fazer uma novena de orações desde a Sexta-Feira Santa até o sábado seguinte: “Desejo que durante esses nove dias conduzas as almas à fonte da Minha misericórdia, a fim de que recebam força e alívio e todas as graças de que necessitam nas dificuldades da vida, especialmente na hora da morte” (Diário, nº 1209). Ele deseja que recebamos alívio e todas as graças.
Assim também nos falou o Papa Francisco: “Deus não nos cansa de perdoar. Somos nós que nos cansamos de pedir perdão”.
Resumindo os ítens necessários para vivermos bem a Festa da Divina Misericórdia:
1º ítem: Confiança;
2º ítem: Rezar a Novena em preparação a Festa da Misericórdia;
3º ítem: Buscar o Sacramento da Confissão;
4º ítem: Comungar;
5º ítem: Rezar nas intenções do Santo Padre para obter a Indulgência Plenária;
6º ítem: Venerar a Imagem da Divina Misericórdia.
Se você confessar com fé, experimentará a Ressurreição. Devemos aproveitar este milagre que é o Sacramento da Reconciliação e recebermos a Indulgência Plenária. Precisamos também estar preparados para receber a comunhão na Festa da Divina Misericórdia.
Se você confessar com fé, experimentará a Ressurreição. Devemos aproveitar este milagre que é o Sacramento da Reconciliação e recebermos a Indulgência Plenária. Precisamos também estar preparados para receber a comunhão na Festa da Divina Misericórdia.

"Como me dói que as almas se unam tão pouco comigo na Santa Comunhão" (Jesus a Santa Faustina)
Foto: Maria Andreia/Cancaonova.com
Jesus também diz a Santa Faustina: “Como me dói que as almas se unam tão pouco comigo na Santa Comunhão. Espero pelas almas, e elas Me são indiferentes. Amo-as afetuosa e sinceramente, e elas não têm confiança em Mim. Quero cobri-las de graças e elas não querem aceitá-las. Procedem comigo como com uma coisa inanimada, e no entanto tenho um coração cheio de amor e misericórdia!” (Diário, nº 1447).
Não se deve ir comungar “mascando chiclete”. Isso é um descaso para com o Senhor! Assim como não devemos ir conversando na fila da Comunhão. É hora de silenciarmos para estarmos atentos a Quem iremos receber. Nós estamos indo ao encontro do Rei dos reis e Senhor dos senhores!
Não devemos participar da Santa Missa e ficar conversando com alguém pelo celular ou jogando. Por favor, não venha à celebração da Santa Missa. A Santa Missa não é lugar para isso!
Tudo que nos afasta do mistério do Sacrifício de Cristo deve ser colocado de lado. Estejamos por inteiro na Santa Missa. Devemos dar a Deus o melhor!
Façamos veneração à Imagem da Divina Misericórdia. Jesus nos concederá muitas graças. Ele mesmo afirma isso no Diário de Santa Faustina: "Por meio dessa Imagem concederei muitas graças às almas; que toda alma tenha, por isso, acesso a ela" (Diário, nº 570).
Você deve estimular os padres a falarem da Misericórdia de Deus. Que o Senhor desperte um espírito de arrependimento em você.
Transcriação e adaptação: Carlos Biajoni @cncarlos
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Padre Antônio Aguiar
Sacerdote divulgador da devoção à Divina Misericórdia
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A verdadeira paz vem da misericórdia de Deus, destaca Papa
Regina Coeli
Papa convidou fiéis a terem mais coragem de anunciar a fé em Crisro Ressuscitado
Jéssica Marçal
Da Redação
Às 12h deste domingo, 7, Domingo da Divina Misericórdia, Papa Francisco rezou a oração do Regina Coeli com os fiéis e peregrinos presentes na Praça São Pedro. O Santo Padre desejou a todos a paz, destacando que esta é fruto da vitória do amor de Deus sobre o mal, o fruto do perdão. “A verdadeira paz, aquela profunda, vem do fazer a experiência da misericórdia de Deus”, disse.
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Comentando o Evangelho de João, que fala das duas aparições de Jesus aos apóstolos, Francisco destacou uma palavra que segundo ele é muito importante sobre a fé: a beatitude da fé, que se refere à fé daqueles que não viram, mas acreditam.
“Em todo tempo e em todo lugar são bem aventurados aqueles que, através da Palavra de Deus, proclamada na Igreja e testemunhada pelos cristãos, creem que Jesus Cristo é o amor de Deus encarnado, a Misericórdia encarnada. E isto vale para cada um de nós!”.
E junto à paz, o Santo Padre lembrou que Jesus doou aos apóstolos o Espírito Santo, para que eles pudessem difundir no mundo o perdão dos pecados, aquele perdão que somente Deus pode dar.
“Tenhamos também nós mais coragem de testemunhar a fé em Cristo Ressuscitado! Não devemos ter medo de ser cristãos e de viver como cristãos! Nós devemos ter essa coragem, de ir e anunciar Cristo Ressuscitado, porque Ele é a nossa paz, Ele fez a paz, com o seu amor, com o seu perdão, com o seu sangue, com a sua misericórdia”.
Por fim, Papa Francisco lembrou que ele celebrará, logo mais à tarde, a Eucaristia na Basílica de São João de Latrão, que é a Catedral do Bispo de Roma. Então ele pediu que todos rezem juntos à Virgem Maria para que os ajude, Bispo e Povo, a caminhar na fé e na caridade, confiantes sempre na misericórdia do Senhor.
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Papa reflete sobre a paciência e a misericórdia de Deus
Missa de posse na Cátedra de Roma
No Domingo da Divina Misericórdia, Francisco convidou fiéis a confiarem na paciente misericórdia de Deus
Jéssica Marçal
Da Redação
Papa Francisco durante a homilia na Missa em que tomou posse da Cátedra do Bispo de Roma. Foto: Reprodução CTV
Papa Francisco celebrou neste domingo, 7, a Santa Missa na Basílica de São João de Latrão, onde tomou posse nesse mesmo dia da Cátedra do Bispo de Roma. Em sua homilia, o Santo Padre destacou a paciência e a misericórdia de Deus, que está sempre disposto a perdoar seus filhos.
Ao chegar à Basílica, Francisco cumprimentou os fiéis que já o esperavam, abraçando, em especial, alguns portadores de necessidades especiais presentes no local. Já no início da celebração, após uma saudação do vigário para a diocese de Roma, Cardeal Agostino Valliniele, Francisco insidiou-se (sentando-se) na sua sede episcopal de Roma.
Logo no início da homilia, Francisco lembrou que hoje é o Domingo da Divina Misericórdia, então sua reflexão foi toda perpassada por este tema, pelo olhar misericordioso com o qual Deus olha para a humanidade. “Como é grande e profundo o amor de Deus por nós, um amor que não falha, sempre agarra a nossa mão, nos sustenta levanta e nos guia”, disse.
E ao comentar o Evangelho do dia (Jo 20, 19-31), Francisco destacou a paciência de Jesus com Tomé, que não acreditou enquanto não viu. Recordou também o caso de Pedro, que negou Jesus por três vezes. Da mesma forma, Jesus foi paciente e disse a ele: ‘Pedro, não tenhas medo da tua fraqueza, confia em mim’.
“Não percamos jamais a confiança na paciente misericórdia de Deus. Deus é paciente conosco porque nos ama e quem ama compreende, espera, sabe perdoar”, exortou Francisco.
O Santo Padre destacou ainda que Deus nunca está distante e está sempre disposto a perdoar. Ele contou que sempre se impressiona com a parábola do pai misericordioso, aquele pai cujo filho o abandonou, pegou sua herança e foi embora, mas depois decidiu voltar. E quando volta, disse Francisco, o pai o espera, corre ao seu encontro e o abraço com ternura, a ternura de Deus.
Ao final da homilia, Papa Francisco convidou os fiéis a se deixarem conquistar pela proposta de Deus, para quem o ser humano é importante. “Amados irmãos e irmãos, deixemo-nos envolver pela misericórdia de Deus, confiemos em sua paciência que sempre nos dá tempo. Tenhamos coragem de voltar para a sua casa”, concluiu o Papa.
Momentos antes de se dirigir à Basílica para a celebração, Francisco inaugurou o “Largo Beato João Paulo II”, que até então era chamado de “Praça de São João de Latrão”.
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